Uploaded by Inkarri Ortiz

FORCADA, D. - Método de percusión Afro-latina Vol. 1

advertisement
ro E
(/) .-::
ro�
�
�o
e:
Q.)
.......,
E
:J
�
.......,
V)
e:
·-
(\l
-o
(\l
u
(\l
(\l
a.
�
V)
Q.)
e:
o
�
.......,
(\l
a.
�
(\l
u
on line
_iLDl
L-0
J
--.L!?é;.
1
�
our catalogue
e:
u
r-::.::.:::4!''!
;z
:;J?:>
www.carisch.com
Nueva
�
Espa¡i\J a
Daniel Forcada
Método de Percusión Afro-latina
(salsa)
Técnica y patrones para cada instrumento y ritmo
//�,
G ra b a d o e n:
G r a b a c i ó n m u s i c a l:
Fo t o g r a f í a s:
Di s eño:
E s t u d i Pa n o ra m a ( Sa n t Clim e n t d e Llo b re g a t )
Xa v i e r 01/e r y C l i m e n t M o n t s e r r a t
An t o n i o Fe r r o
Jo r d i Fo r c a d a
G r a c i a s a T OCA P E R CU S S/ON
Nueva
e;;;:¡;;¡
EspaÑ a
Daniel Forcada Mateo
de esta edición: NUEVA CARISCH ESPAÑA, S.L.
www.carisch.com
© 1999
© 2000
índi c e9
nota del autor
consejos para estudiar
e
8 sobre el autor
e
e la clave
e
fa el güiro
las maracas e
O el chekeré
ejercicios técnicos e
e las congas
el bongó e
e el timbal
el bombo de pie e
e el bombo criollo
la tambora e
e los tambores batás
secciones rítmicas e
fa bolero
guajira-son e
el cencerro
A son, guaracha y mambo
W
danzón
e
e chachachá
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
f>
e mozambique
pilón e
e bomba
plena e
e plena folclórica
merengue e
e seis chorreao
columbia O
e Columbia folclórica
yambú e
e yambú folclórico
atro
6/8-
fl cumbia
songo O
e guaguancó
�
W'
O conga
conga folclórica e
e índice de audio
guaguancó folclórico
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
nota
del autor
Este método es una recopila ción de ejercicios,
patrones e idea s que he ido utiliza n do en mis cla ses,
y una herra mien ta de tra b a jo para con ocer y
D o y b a stante i m p o rtancia a l o s
eje r c i c i o s t é cni c o s y a q u e n o s
servi rán p a r a t o c a r rel aj a d o s ,
o btener m á s vel o c i d a d
y mej o r s onido .
apren der a toca r los in stru men tos de percu sión , los
distintos géneros mu sica les y pa trones rítmicos más
u tiliza dos en la s formaciones de mú sica a fro-la tina
(sa lsa ).
E s pero q ue se pueda c o m p render c l ar a mente
c ó m o estudiar este m étodo g r a cia s a l a s desc ripcione s ,
En c ierto sentido l o s m ú s i c o s
s o m o s c o m o l o s deportistas
y c u ando t o c a m o s
repet i m o s l o s m i s m o s
movi miento s m i les d e veces ,
p o r eso e s i m p o rtante , p a r a
evita r lesione s , h a cer ejercicios
de c a lent a m iento de b r a z o s ,
h o m b r o s , c u e l l o y es p a l d a ,
antes d e t o c a r ( p a r a p rep a r a r
l a m u s c u l a t u r a ) y estiramientos
al term in a r
( p a r a rel aj a r l a d e nuev o ) .
fotografías y C D . D u rante el proceso d e g r a b a ción s e h a
b u s c a d o un s onido natura l , q ue no falsea ra ,
ni m a q u i l l a r a , y nos ayudara a entender y vis u a l i z a r mej o r
c o m o está t o c a d o c a d a instru mento .
C on este fin l o s instru mento s q ue l o perm itian ( l o s de
d o s p iez a s o m á s ) c o m o el b ongó , l a s c ong a s , e l
tim b a l o l a s m a r a c a s , h an s i d o g r a b a d o s en esté reo
desde el p unto de vista del perc u s i onista al toc a r l o s ,
p a r a q ue a l e s c u c h a r e l c d tenga m o s l a sensación de
esta r tocando nosotro s .
P o r eje m p l o en l o s p atrones d e bongó oire m o s e l m a c h o
p o r el c anal i z q u ierdo del a u r i c u l a r y l a hem b r a p o r e l
derec h o .
M e gustaría q ue este m étodo sirviera p a ra d a r a c onocer y a y u d a r a c o m p render
a m ú sic o s y a r reglistas los instru mento s de per c u s i ón y ritmos afro-latino s ,
y t a m b i én p a ra facilitar l a práctica y l a enseñ anza d e l a percu sión a p rofesores así
c o m o a futuros perc u s i oni sta s .
Qu iero dedi c a r este m étodo a Ped rito Día z , m aestro y
amig o , a q uien tuve l a suerte de conocer.
© D a n i e l Fo r c a d a 1 999
·
método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .
sobre el autor
Daniel Forcada Mateo nace en Barcelona en 1962
Profesor de percusión y batería desde 1988 a 1998 en L, Aula de Música de Barce lona
(escuela asociada y miembro fundador de la red internacional
"Berklee College of Music"
y el "Liverpool lnstitute for Performing Arts" (LIPA) de Paul McCartneyL
Cursa estudios de solfeo, armonía y arreglos en
"L 'Aula de Música M oderna i Jazz"
del C onservatorio del L iceo de Barcelona,
y en el "Taller de Músics" de Barcelona,
Percusión con el maestro cubano Pedrito Díaz,
Batería con Jordi R ossy y Qui m Soler,
Y trombón con Miguel Ribera y John Dubuclet
Par ticipa en semi narios de percusi ón:
Tata Guines, Guillermo Cespedes, Trilok Gurtu,
D e batería: Ignaci o Berroa, Ed Uri be.
De trombón: Ha/ C roock, C onrad Herwig.
Ha trabaja d o e ntre otros artistas c o n C e l ia
C r u z , Gra c e Jan e s , Rudy Calzad o , A l b e rt Pla,
L orenzo G o n z á l e z .
E n formaci ones de salsa y Jaz z c o m o Pernil
Festivales de jaz z:
Big Band d e l'Aula de M ú sica / Festival de jazz de
San S e bastián,
Azúcar I mag inario / Festival d e jazz d e Mad rid
y Festival de jazz de Barc e l ona,
Bao ba b / Festival d e jazz d e Logro ñ o y Festival
d e jazz de C i utat Vella,
Mam baya / Festival d e jazz de Logro ñ o ,
Jo h n D u b u c l et jazz O r c h e stra / Festival d e jazz
d e Sayona .
Lat i n o , Orque sta Encantada , Orque sta Canaima,
Ped rito Díaz y su salsa, Mayito Ferna n d e z y su
sal sa p i cante , el grupo C h o c o late , la Bar c e l ona
Big Latin Ban d d e Ram o n E s ca l e , Big band d e
l'Aula d e m ú sica, c o n l a q u e t o c ó c on Tete
M onto liu , Azúcar Imaginario c on Jo rdi Bo n e l l ,
Perico Sam b eat, Xavier Cape l las y l o s h ermano s
Jorge y Mario Rossy, E ladio Reinón super c o m b o ,
c o n Tete M o ntol i u , J o h n D u b u c l et Jazz Orchestra
Grabaci ones:
Jarabe de Pal o , Loq u i l l o , Marc Parrot, Los S e n c i l l o s ,
Azú car Imaginario , Eisa Baeza, J a t'h o diré ,
Enrie Hernaez, S o m ethig,
la Sal seta del p o b l e s e c , C u ña d o s Vio l ento s ,
Joan Sanmart i , Maria C inta ,
Cada q u e s C onnexió , Jaume Escala etc.
c on .De b o rah B rown, Roda de sax o s j u nto a
Ricard Roda y Jordi B o n e l l Trio entre otr o s ,
e n gru p os de R ock y Pop c o m o
Jarab e d e pal o , L o s S e n c i l l o s , Marc Parrot,
Ja t'h o d i r é , Marc Marti n e z , Xavi Ga rriga Grup
etc .
participa además en musicales de teatro
Giras:
A l b e rt Pla, l o s S e n c i l l o s , C h o c o late , Marc Pa rrot
(artista invitad o e n la gira e spañ o la d e P rinc e ) ,
Jarabe d e Pa l o (arti sta invitado e n l a gira e s pa ñ o la
de N e n e C h e rry) y c o n q u i en ha e stad o d e g i ra p o r
Esta d o s Uni d o s y A m e r i ca Latina.
c o m o Línia Roja (Teatre d e l'Ocas) , Fl o r de Nit
( c o m pa ñ ía Dag o l l Dag o m ) , Estrés d'am o r
( c o m pa ñ ía La Canyí),
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o-l a t i n a .
o
con sejo s para estudiar
Cada vez más l o s p e r c u s i o n i st a s
uti l i z a n téc n i cas d e bater í a
(rulo simple, doble, paradiddle)
y n o sólo c u a n d o s e uti l i z a
b a q u eta s i n o t a m b i é n c u a n d o s e
t o c a c o n l a s m a n o s , ta m b i é n s e
uti l i z a n l o s p i e s c o n p e d a l e s d e
b o m b o p a r a toc a r c e n ce rr o s ,
c l av e s etc . , q u e e stán s ujetos
a s o p o rte s .
Para o btener u n mayor co ntro l
d e n u e stro c u e r p o s o b r e l o s
i n st r u m e ntos d e b e m o s p r a cti c a r
l o s ejerc i c i o s y patro n e s c o n
Deberemos estudiar siempre con metrónomo, puesto
q u e es l a ú n i c a manera de s a b e r s i e sta m o s toc a n d o a
ti e m p o y ta m b i é n nos ayu d a rá a ver n u e stra progre s i ó n
e n c u a nto a veloc i d a d .
Desde e l primer momento tenemos que acostumbrarnos a
escuchar, tanto a nosotros mismos (nuestro propio sonido)
como a los demás músicos que toquen con nosotros, o en este
caso e l metrónomo.
También debemos tocar relajados manteniendo la espalda
recta , los hombros hacia a bajo y proyectar el sonido del
instrumento hacia el exterior, aprovechar el peso de los brazos
t res volúmenes d i ferentes:
y dejarlos caer sobre el instrumento (conga, bongo y timbal),
p i a n o ( p , p ) , m e d i o f u e rte ( m ,f)
y f u e rte (f , f ) , y ta m b i é n a t res
sin retenerlos ni frenarlos para obtener un sonido abierto ,
velo c i d a des d isti!ltas:
m uy d e s p a c i o (lento) entre
40 y 50 l a negra de m etrón o m o ,
m e d i o t i e m p o ( a l l e g ro) entre 100
y 120 , y d e p ri s a ( p r e sto) l o m á s
rápido que podamos.
Ej e m p l o :
co m p ases y
tiem pos del co m pás.
grande, con volumen, sin tener que emplear demasiada fuerza.
Te n e m o s q u e p r a cti c a r ta nto l o s eje r c i c i o s t é c n i c o s c o m o l o s
p atro n e s d e c a d a i n st r u m e nto co n t a n do los co m p ases,
tiem pos del com pás y sub d ivisio nes de c a d a tiempo p a r a
c o n t r o l a r e x a c t a m e nte d o n d e esta m o s y q u e to c a m o s
rít m i c a m e nte e n c a d a m o m e nt o .
j� � � �
(b)
� � � � 1
1
@
1
1
4
2
3
dos tres cuatro
2
4
3
dos tres cuatro
Ej e m p l o :
co m pás, tiem pos y
s u b d ivisio nes de tiempo
'
E s i m po rtante q u e i n ventemos y
desa r ro l lemos n u e stros p r o p i o s
ej e rc i c i o s a p a rt i r d e l o s a q u í
e x p u e sto s .
2y
3
3
© D a n i e l F o rc a d a 1999
3
3
3
2y
3y 4
dosy tresy cu� tro
3
3
3
223 323 423
·
m ét o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
la cl ave :
e
Lave
Las claves son dos palos d e madera o fi bra,
La clave es t a m bién u n patrón r ítmico
de d o s c o m p a s e s d e c u atro t i e m p o s c a d a
u n o ( u n c o m p á s c o n t r e s n otas y e l otro
con d o s ) e ste p atrón s e r e p ite a lo l a rgo
de c u a l q u i e r c o m p o s i c i ó n d e m ú s i c a l a t i n a
y se d i c e q u e l a clave es 2-3 ó 3-2
u n o de s o n i d o m á s g r a v e q u e el otro .
Para tocarlos, el de sonido más grave (hembra)
lo colocaremos centrado descansando sobre la
m a n o izquierda a h u e c a d a , form a n d o así u n a
depen dien do p o r c u a l de los dos
caja de resonancia, y sin presionarlo demasiado
co m pases se em pieze a tocar.
con los dedos al sujetarlo. fig. l.
se relaciona
p a r a l e l a m ente c o n l o s p atro n e s , l o s
arre g l o s , e i n cluso l o s s o l o s d e t o d o s l o s
d e m á s i n st r u m e n to s , e s c o m o e l
esq ueleto d e l a música l atina y
d et e r m i n a su m o v i m i e nto ( d i re c c i ó n ) .
El p atrón de la cl ave
Con la mano d erecha cogeremos e l otro palo
(macho) y gol pearemos en el centro del grave
(hembra) fig. 2.
Fig. 2
Fig. 1
• �l � �
Hay dos patrones de clave
diferentes:
Son clave:
Uti l i z a d o e n ritmos d e b o l e r o ,
cha-c ha-c h á , s o n , g u a r a c h a , etc .
Rumba clave:
�
l
� l
Uti l i z a d o e n los ritmos d e l
gén ero r u m b a (ya m b ú , c o l u m b i a
y guag u a n c ó ) y ta m b i é n s o n g o ,
conga y mozambique.
e
�
© D a n i e l F o r c a d a 1 999
�
�
·
J
�
�
1
� 1
� �
l
l�
J
l
t
�
J
1�
m é t o d o d e p e r c u s ió n a f r o - l a t i n a .
�
J
� 11
Son clave 2-3
l
� �
Son clave 3-2
�
�
11
Rumba clave 2-3
&/-
J
t "j_
� �
J 11
Rumba clave 3-2
�
�
11
o c l av e
Ta m b i é n uti l i za m o s l a c l ave
e n ritm o s d e 6/8 .
�
Para v e r l a relación de cad a
i nstr u mento co n l a clave,
los patron e s expuestos e n este
m étodo i r á n a c o m pa ñ a d o s d e
una clave de referencia,
q u e p o d r á s e r 2-3 o 3-2
indistinta mente, es indispensable
practicar los patrones con las dos
o p c i o n e s de c l ave para p o d e r
obtener mayor soltura.
�
��
(En los casos en que el patrón
de los instrumentos es de un sólo
compás la relación con la clave es
indiferente, ya que repetiremos
este únicopatrón sobre cualquiera
•
;
�
��
�
de los dos compases de la clave).
�.
�
�
6-8
�
� J-
;�
� ; t ;
�
�
;�
� �
6-8
1�
�.
Son clave 2-3
1
Son clave 3-2
11
6-8 Rumba clave 2-3
�
; t ;
il
�.
11
6-8 Rumba clave 3-2
1�
E s p o s i b l e q u e u n a c o m p o s i c i ó n d e m ú s i c a l at i n a e m p i e c e c o n l a c l ave e n u n a
d i r e c c i ó n ( ej e m p l o 3-2) y d e s p u é s c a m b i e d e d i r e c c i ó n ( 2-3) a l c a m b i a r d e s e c c i ó n o
r e p e t i r u n c o ro , p e ro e s l a compo s i c i ó n l a q u e c a m b i a de d i re c c i ó n n o l a c l ave .
•
Otra figura rítmica típica es el
c i n q u i l l o c ub ano q u e n o es
rea l m e nte u n c i n q u i l l o , sino u n
Ejemplo acentuando la clave.
l J j J j J 1 fl fl 11
>
grupo de nota s sincopadas q u e
forman un ritmo regu lar
( primer compás) este ritmo lo
alternamos con otro no sincopado
>
>
>
>
(s egundo co mpás ) y j u ntos
E n l o s r i t m o s l a t i n o s e l pu lso de l a música s e
form a n l a fó r m u l a rítm i c a d e l
m a rc a e n l o s t i e m p o s 1 y 3 d e l c o m p á s , l l eva n d o
baqueteo del danzón.
e l t i e m p o a co mpás part i d o ( d o b l e ti e m p o ) .
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
método d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .
el cence rro :
c e n c err o
Hay v a r i o s t i p o s d e c e n c e rros y c o n d i sti ntos
ta m a ñ o s , los de c h a-cha-c h á , mambo y
chara n g a , q u e e stán p r e p a r a d o s p a r a i r
colocados e n u n s o p o rte o s o b re l a s p a i l a s ,
y l a campan a, q u e s e s o sti e n e e n l a m a n o .
O
La c a m p a n a s e t o c a suj etá n d o l a c o n l a
m a n o i z q u i e rd a y g o l p e á n d o l a c o n u n a
m a z a suj e t a d a c o n l a m a n o d e r e c h a.
La c a m p a n a t i e n e
c u a t ro so nidos:
(7\
WI'
E n e sta s e c c i ó n trata re m o s e l ce n ce rro d e
man o , q u e t o c a e l b o n g o s e ro ( c ampa n a ) .
Los d e m á s t i p o s d e c e n c e rros y s u s p atro n e s
los tratare m o s e n l a s e c c i ó n e l t i m b a l .
La campa n a e s s i m p l e m e nte u n c e n c e rro d e
los uti l i z a d o s p a r a e l g a n a d o a l q u e s e l e h a
quita d o e l b a d aj o .
Suele e st a r h e c h o d e c h a p a d e h i e r r o , l atón
o c o b r e y s e t o c a g o l p e á n d o l o con u n a
baqu eta o m a z a .
Fig. 1
Sonido grave apagado:
Se consigue sujetando la campana por su
parte estrecha y cerrada, manteniendo los
Para tocar los sonidos graves abierto y apagado,
acercaremos la boca del cencerro hacia nosotros
dedos en contacto con ella mientras la
golpeamos en su boca con la maza.
con un movimiento de muñeca de la mano izquierda.
Esto nos ay udará a descansar la mano derecha.
. Se consigue separando los dedos índice y corazón
Sonido agudo apagado:
Fig. 3
Se consi gue manteniendo los dedos en
de la campana al golpearla en su boca con la maza
contacto con la campana mientras la
( la cual retiraremos inmediatamente para dejar que
golpeamos cerca de la parte estrecha
resuene la campana).
con la maza.
Fig. 2
Sonido grave abierto :
J J J1
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
4J
J J J
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
1
e cen cer r o
So nido agudo abierto:
Se consigue separando los dedos índice y cor azón
de la campana mientras la golpeamos cerca de la
parte estrecha con la maza.
__ 11
j
x
_
x
x _
x
------+-1
Fig. 4
Ad e m á s d e e stos c u atro s o n i d o s se util i z a n ta m b i é n dos efectos.
Fig. 5
Efecto rebote:
Efecto redoble:
Se utiliza con cualquiera de los sonidos anteriores
Se consigue introduciendo la maza por la
y se consigue golpeando la campana con la
boca de la campana y moviéndola para que
maza ( presionando un poco) y dejándola rebotar.
golpee en sus dos lados más anchos.
l J J J J 11
n J 2 n 11 l J
Ejerc icios :
l
Fig. 6
l JJ J
lj
111
11
J D J 11 l�, .---J>l-- t---1-111
-- J ----4...t--- �..i----+-1
11 l J ) J ;[ 11 l--=-r-Y�} J..�
J J 11 l v )
jJ J
J n J=
"l
© D a n i e l F o r c a d a 1 999
·
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o- l a ti n a .
cencerro patro n es
�
c e n c err o
e
Todos e stos p atro n e s s o n p a ra e l c e n c e rro d e ma n o ( campa n a ) q u e toca e l
bo ngosero y s u e l e n c omb i n a r s e c o n otros p atro n e s to c a d o s p o r e l timb a l e ro e n s u s
cencerro s .
J 1
Son clave 3-2
Patro n e s uti l i z a d o s d u r an te
e l c o ro o m o n t u n o e n
ritmo s d e s o n , gu arac h a y
mambo .
�
Patro n e s uti l i z a d o s d u�ante
el m a m b o .
Estos patro n e s ta m b i é n s e p u e d e n
utilizar c o m o a c o m p a ñ a m ie nto de
una i m p rovi s a c i ón , e n ritmos d e
so n, g u aracha y m a m bo .
J J
11
( parte de el tema donde se cantan los coros y los pregones o
i n spiraciones del cantante)
iJJJJJOJ1 J J J@j
j J JJ J J 1 J J J JJ 11
>-
>-
>-
>-
( parte instrumental del arreglo que separa los montunos).
i J no¡oP-¡ J1 ,J J Jil1J 11
� yJ J 1 fHtt+J?j
© D a n i e l F o rc a d a 1999
·
m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-lat i n a .
e c e n c err o
Son clave 3-2
Patro n e s p a ra ritmo d e
conga:
l
J
"/) t J
J J t 1
t
1
1
J J n
: "!; J n
J
� l
1 J J n
J d d J J d
J
d
1
l
( E stos p atro n e s s e s u e l e n toca r a
l a v e z p o r v a r i o s p e r c u s i o n i stas)
"/JI
"/J J J
l "/J f "/J f
o¡J 11
o¡J 11
¡--
Patro n e s p a r a ritmo d e
6/8:
J f 11
J f o¡J 11
1 o¡J f
l f "f <&P f "f:) 1 f
---¡
"f
11
¡--
o¡
---¡
l d J d 1 d d d 11
� �
J
�J
3
J
"f ¡;¡¡ 1 "f
J
J"/J 1 n
� "f n
1
"f
¡;¡¡
¡;¡¡ 1 "f J
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o -l a ti n a .
3
J )
11
J ; 1
1
J ) 11
J J 11
Son clave 3-2
�
4J
"f
) t J
cen cer r o
1
9
t J J t !1
�= 4J JiiL1JJ 1J JJ ,,JJ 1
4J JJ "/JJ 1Jódo¡Jo¡JJ 1 1
Patro n e s p a r a ritmo d e
bo
�
Patrón p a ra ritmo d e ple n a:
pz8yJyJJ1 JJ yJJJJ 1
t@vJJódJ 1;zfulyJJJJ11
4 t n , n 1 , n t n1
� 1 J n J n 1 J oJJ J oJJ il
4 t n , n 1 , n , n 11
Patro n e s p a r a ritmo d e
c u m b i a:
Patro n e s p a r a ritmo d e
meren gue:
� 4J
!Estos patrones se suelen tocar
durante el mambo del tema).
4
4
t
J
e¡)
4 J e¡)
1t n
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
J
,
-
�
t
J
n
1 J
i
J �
11
1 J "!J
11
1 J e¡) t � 1
1 , n t n1
.
m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .
-
-
fJ c e n c e r r o
E l c a mp a n e ro p u e d e a v i s a r o ma rc a r l o s camb i o s a l a s d i sti nta s p a rte s d e u n tema
(mambo, coro) c o n u n a ma rca o "l l a m a d a" q u e p u e d e t e n e r d iferente d u r a c i ó n .
Ej e m p l o d e "l l a m a das" d e d o s c o m p a s e s .
�
1J JJ J
�
Son clave 3-2
Ll a m a d a.
JiJ¡JJ J JJ¡fJfJ.pPB¡.t><nJ1J1J¡¡
lJ � J J 1 J J J Jj jo¡)xQ "/J"/i¡"/JJ ;[J "/)¡¡
•
>-
>-
>-
>-
•
lJJ;J1031\J¡J J..Q1J¡B1J1J1J¡JJ J B¡¡
pJJil1Jo¡�P¡�J J Jil 1J¡1JfJ1JfJ¡, l 1) B¡¡
Eje m p lo d e "l l a m a d as" d e u n c o m p á s .
Llamada.
¡J J J JJ¡JJJJ J j"f)JxQ"/J¡¡
1J JJJ JJ 1 J J J JJ 1 J JJJ JJ 1o¡� t xQo¡#¡¡
1J oliJ J J
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
.�
J Jil1�Po¡J¡J �J J;J 1�¡11 i
l
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
lo¡#¡¡
1
e gu1ro :
En
••
gÜ1 ro
e
.
este méto d o uti l i z a remos tre s tipos de güi ro.
El güiro trad i c i o n a l c u b a n o: f i g . l , e stá h e c h o c o n e l fruto a l a rg a d o d e l a g ü i r a ,
al q u e u n a v e z a b i e rto p o r a r r i b a y va c i a d o , s e l e p ra c t i c a n u n o s s u rc o s p a r a l e l o s
en u n o d e l o s l a d o s exte r n o s .
(Se toca sujetándolo en vertical introduciendo los dedos de la mano izquierda por dos agujeros o
una abertura hecha en la parte trasera, opuesta a los surcos, y rascando sobre éstos con un palito
suje tado con la mano derecha).
güiro puertorriq ueño: fig . 2 , h e c h o tamb i é n d e g ü i r a , e s más p e q u e ñ o , estre c h o ,
sin abert ur a s u p e rio r y c o n l o s s u r c o s más j u ntos y me n o s p rof u n d o s .
El
(Se rasca con un pei ne de púas metálicas y se suele usar para tocar bomba y plena).
El güi ro d o m i n i ca n o: fig . 3 , es metá l i c o , c i l í n d r i c o , a b i e rto p o r l o s d o s extremos y
c on un a s a e n u n l a d o .
(Se rasca también con un peine de puas metálicas y se utiliza para tocar merengue).
Fig. 1
El güiro t i e n e 3 so n idos :
Sonido corto :
Se consigue golpeando
el güiro o rascando
rápidamente muy
pocos surcos.
Sonido medio:
�
l
1
x
Fig. 2
1
x
Fig. 3
1
1
x
x
Rascando rápidamente
suena :
más surcos.
:444411
:iiii¡1
-
Sonido la rgo:
Rascando lentamente casi todos los surcos,
dándole a la nota todo su valor rítmico.
-
-
-
El so n ido d e l g ü i ro varía e ntre g rave y a g u d o ( e n e s p e c i a l e l s o n i d o l a rgo) s i l o r a s c a m o s d e a b aj o
hacia arriba o a l a i nv e r s a , exc e pto e n e l güi r o d e m e re n g u e , ya q u e e s c o m p leta m e nte c i l ín d r i c o .
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
m é t o d o d e perc u s i ó n afro-lati n a .
P a r a toc a r e l güi ro n o s
ayudará mover los brazos en
s e nt i d o c o ntr a r i o : f i g 1 y 2 ,
así cuando rascamos con el
palo hacia abajo movemos
el güi ro haci a arriba
y a la i nversa.
Las flec h a s i n d i c a n e l
movi m i ento de l a m a n o
q u e s uj eta e l p a l ito ,
aunque también podemos
p r a c t i c a r l o s ejerc i c i o s
i nv i rti e n d o o c a m b i a nd o
l a d i re c c i ó n d e l a s f l e c h a s .
Fig. 2
Fig. 1
�
1
Eje rc i c i o s :
.
1
1
.
X
X
1
.
11 l
.
X
X
i
1
1
.
.
X
z:
ffe 1 11 �
.
z:
l../�
.__.. J -1..>.-l--'-'J"-I 1-H l i i i i
.
l
l
l
1
.
1 R R11 l
.
i
.
.
.
l i¡ i
l
i
l
i
�
�:g
.
�z: �:g
.
11
.
..____.._, 1 J_,_,___�J]�J]-"'-"--HI1
11 j..x.__
.
.
.
.
.
.
¡ ¡¡ i
1 1 n B11 l "/ � n ·,P� n 11
.
i i
l i¡ i
i¡
i¡ i
( L as notas ligadas se tocan si n separar el pali to del güiro).
-'T 1 1t l
----'-i.>- J----t
---'-'- t-------'-'- 1-�-'-1---i
i
l l
i
R V11 l U R V11
¡i ¡i
i
¡i ¡i
.JU l U) 11llljRJ11 l UU@11
l
¡i
¡i
¡i
¡i
¡i¡ i¡i ¡i
DDDD111WW11 �RDRD11
¡i¡i ¡i ¡i
¡i¡i ¡i ¡i
© D a n i e l Fo r c a d a 1 999
·
m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
>
>
¡i¡i ¡i ¡i
güiro cubano
�
Son clave 2-3
Patro n e s p a r a r i t m o d e son ,
cha-c h a-c h á , m a m b o
y g u a ra c h a .
El güi ro en este tipo d e r i t mos
su e l e mantener el patr ón si n
ap e nas ador nos o vari aci ones.
l
l
J. J. .t .
l
.
1
1
X
X
l i
11
. . . . ..
1
X
l i
l
l i
l i
l
11
l i
l
l tfi tn 1 LE tn 11
i
i
� l i ;fJ i J]
dos opciones de flechas).
1
X
J 11
RJ {!¡} RJ�1
l
(En e ste patr ón podemos utilizar
. ..
1 J "! ) t
. . . .
i
p atro n e s d e c á s c a ra .
l i
i
•
•
i
l
i
l
l
en /os ritmos anteriores para
l
1 @Líl 9 ;fJ 11
l i l i
. . . . .
J ;fJ "/ ) 1
i
(Estos patrones se suelen utilizar
i
•
l i
l i
l
i
. .
"/) "f) 1
J ;fJ
i
•
l i
acompañar improvisaciones).
Patro n e s p a r a ritmo d e
g u a gu a n c ó .
! E stos patrones también se
u tilizan en acompañamiento
de i mprovi saci ones).
l
. .
�� ��
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
j
.
-P
-!- r_
1j
i
m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
-!-
.
-P
r
j
i
.
-P
-!- r_
l
11
fJ güi r o
Son clave 2-3
Patro n e s p a r a ritmo d e
l
JJ t 1 J
t
l�
.
�
Patró n p a r a r i t m o d e afro .
Patro n e s p a r a r i t m o d e
cumbia.
.
Jt J
1
r r 1� u � r 1
l � r J r 1%M z � 1
.
.
�
J
"f
.
.
-
.
.
-
.
�
.
.
.
.
.
.
.
.
.
�
1
1
f
f
�
�
�
�
j Fr �
1
1
1
7
�
�
l� � � � �
l B xCLíl J 1 B xCLíl J 1
•
� 4
.
•
l
J
•
i li
n
.
.
.
.
.
•
l i l
J
n
.
.
.
l ¡ i l ¡ i
j t j t j
l
-
i
J
j
.
-
i
l
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
-
J
.
l
i
j
-
i
.
•
l
.
.
.
•
.
i l i l i l
J1 n J
.
l
1t
1J
.
l
m ét o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
.
l
.
.
i ¡
a
.
.
¡ i
j t j
-
i
j
i
J
.
l
i
j
-
i
11
1
11
e
güi r o
@Patro n e s p a ra ritm o d e j
güiro pu er torriqu eño
l
.
Son clave 2-3
bomba .
(En la bomba folclórica no se
utiliza güiro, se suele
utilizar una maraca).
J J
l
X
1
a¡ X�
l
X
1
a¡ X�
.
l
l
1J
t
. - -
.
i
Patro n e s p a ra r i t m o d e
ple n a .
1
t}a¡ 1 a¡ U'i11
l
tn 1
1
l
X
.
. -
i
1
a¡ X�
X
i
i
-
¡ i
l
UJ 11
l
i
� 11
l
-
i
n LJ't 11
n u't 1 º
l i
l
r9
.
. .. - -
� 1J
l
.
1
) t J
. - �
1
X
. -
i
a¡
.
l
i
- . .
l
i
l
l
J n t n 1 J n t n 11
l
¡i
i � m ff �
¡ i
m
1
wa
� l Pfl Vfl 1 aiJ Ufi 1
¡t
(En ritmos de cumbia, bomba,
plena y en especial merengue,
el güiro suele ir más libre y
variar un poco más).
i ¡ i ¡t
l
l Ofl
t
i
¡
11
l
l
i ¡ i ¡ i
l
i
l
l 't i i aiJ l 'i f 11
l
i
¡i
l
i
l
l
i
l
i
n vfl1 1 n w 11
l
i ¡ i ¡ i
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o ·l a t i n a .
l i l
i
O güi r o
güiro dominicano
Patro n e s p a r a mere n g ue .
�
�
1
.
�
.
li
de merengue se requiere mucha
completamente cilíndrico, el
sonido no varía al rascar hacia
arriba o abajo).
i
l
que el güiro de merengue es
�g
-P �g
't_'r
.
l
i
l
�X
-P
91- g:_
.
Ta m b i é n p o d e m o s p r a cti c a r otras
opciones de flechas e irlas
c o m b i n a n d o e ntre s í .
1
.
l
l i
�g
-P
'tr
.
.
i
� 1�
-
;fJ
t ;fJ 11
;fJ
i ;fJ 1
z
i
-
l i
-P �K
't_ 'r
i
.
.
i
-P
't r
.
i
11
� 11
.
.
-
i
i
l
.
.
z
't �
.
.
l i
� "ff �"ti J "f f �"f 11
l J ;fJ tfi 1 J ;fJ t fi 1
� l
.
.
.
�
.
.
.
l i
l i
(Para tocar el güiro en el ritmo
soltura y velocidad, y puesto
�
.
l
.
l
�K
-P
g:_
�
.
i
l
·
t
�K
.
.
.
-
l i l
.
© D a n ie l F o r c a d a 1999
.
.
-
l
i
.
1
�
i
m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
.
-
.
.
-
l i
-P
g:_
�
.
l
t
�
.
K
i
11
Ejerc i c i os d e so ltura
para i m provisar.
(En el ritmo de merengue
el güiro suele ir jugando más
que en cualquier otro ritmo,
combinando distintos patrones
con las distintas partes del
tema o arreglo e incluso
puede también improvisar).
�
l
�
l
l1
gÜi r o
1�
e
l
zq zq
11
�
zq zq
11
�
�
l
zq zq 1 �
,
n n 1n n n n 1
l
l
i
l
i
l
i
l
i
i
l
i
l
i
l
i
¡ i ¡ i¡ i
l
i
l
4 n n JJ n 1 n n n n
i ¡ i ¡i ¡ i
l
- .
i ¡ i¡ i
l
i
l
- .
11
j 'lil "!Ji DIo¡J i D 1)11
i l
: 1 n 1J 1 11 1
l
i
l
i
l
r:-h
¡.---- �----:-¡
l
i
l
l
.
i
l
n n 11
¡i
l
.
i
Jo¡Jo¡)J 11
¡.---- �----:-¡ ¡.---- �----:-¡
lJ J J J J J 1J J J JJJ
i
l
l
i
¡.---- �----:-¡ r=-�----:-¡
l
i
l
¡.---- �----:-¡
:JJJiJJ 1JJJ
l
© D a n i e l Fo r c a d a 1999
i
·
l
i
l
i
l
m étodo d e p e rc u s i ó n afro-lat i n a .
i
l
i
l
i
i
l
i
1
l a s m a r aca s :
em a r a c as
L a s m a r a c a s s o n u n o s re c i p i entes
c e rra d o s , g e n e r a l m e nte e sfé r i c o s ,
h e c h o s d e l fruto d e l a g ü i r a , d e
c u e ro , m a d e r a , p l á st i c o , etc , q u e
conti e n e n s e m i l l a s , p i e drecitas o
c u a l q u ier otro m ate r i a l d u r o .
Las m a ra c a s t i e n e n dos so n i dos:
Se sostiene una maraca en cada mano por medio de un mango
y se agita rítmicamente, de manera que los objetos del interior
chocan entre sí y percuten contra el recipiente al mismo tiempo.
Una de las maracas tiene el sonido más agudo que la otra y
se suele sujetar con la mano derecha, quedando la de sonido
más grave en la izquierda, aunque también puede ser al
contrario.
Por lo tanto practicaremos los ejercicios y patrones con estas
dos opciones y también empezando a tocar con cualquiera de
las dos manos.
(Í}\
.5
W
Fig. 2
S e s u e l e n toc a r d e d o s m a n e r a s d iferente s : movién d o l as a bajo ( l a mejor m a n e r a p a r a c o n s e g u i r u n
s o n i d o c o rto, s e c o y d ef i n i d o, e s t o c a n d o h a c i a a b aj o d e s p ac i o c o m o e n e l b o l e ro) Fig . 1; moviéndo las
haci a d e l a n te y atrás ( d e e sta m a n e r a e l s o n i d o e s m á s l a rgo, m e n o s p r e c i s o, m á s d ifuso, s u e n a n
u n a s n ota s a c e nt u a d a s, q u e s o n l a s d e l p atrón y otras m á s floj a s q u e s o n rebotes o r e l l e n o s ) Fi g .2 .
Para toc a r m a r a c a s uti l i za r e m o s tres t i pos de go l pes:
(U n g o l p e c o n c a d a m a n o ) e l p r i m e r p a s o e s c on s e g u i r q u e e l c o nte n i d o d e l a s
m a r a c a s s e m u eva j u nto y g o l p e e c o n u n s o n i d o s e c o y defi n i d o .
Go l pes s i m p les:
Go l p es d o b les: ( d o s g o l p e s s e g u i d o s toc a d o s c o n l a m i s m a m a n o ) p a r a c o n s eguir u n s o n i d o m á s
li m p i o e l s e g u n d o d e l o s d o s g o l p e s l o p o d e m o s d e s p l a z a r h a c i a u n l a d o o h a c i a a b aj o .
(tres g o l p e s s e g u i d o s t o c a d o s c o n l a m i s m a m a n o ) se toc a n movi e n d o p r i m ero l a
m a r a c a u n g o l p e h a c i a atrás, t o m a n d o i m p u l s o y d e s p u e s d o s g o l p e s s e g u i d o s c o m o l o s d o b l e s .
E ste g o l p e s e uti li z a a c i e rta v e l o c i d a d, toc a n d o d e s p a c i o e s d ifíc i l c on s e g u i r q u e s u e n e n b i e n .
Go l pes t r i p les:
1
J
JJ 111 J J J J J J J 11
11
J
i
J
m
j
o¡Jfl
31;
J
J
fl
J
JJ
11
11
J J J J J 11
JI� J iflxlm JJ J11
1
J 11
1
X
X
J
; JJ "f
r1
;
X X
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
método de perc u s i ó n afro-lati n a .
3
3
.......
3
maracas pa tro n es
Patro n e s p a r a r i t m o d e
b o le ro .
•
�
m ar a c a s
�
1
X
e
1 1 j 1j 1 j 1 j 1 j 1 j 1
X
X
X
X
X
X
1
11
l
f
J
J
J
J
JI'
JJ
1 }] JJ J J J J 1
l
o
1
_
_
X
X
X
.
X
X
X
X X
_
J
J
�lxl-J# JJ J J J I JJ]JJ J J J l
3
3
� =:_J �x-=-[J -==1.___
::
=:
JJ
=:
=:=
==JJ
=::=
J
1
-:=
x
_,._
,_
-.l
[J==_.
__
x_,__,
--+--+x
l
I
1
l
Patro n e s p a r a r i t m o s d e
s o n, g u ara c h a
y ma
r
J
� 4JJJ J JJJ J 1 JJJ JJJ J 1
J
� r 4 JI' JJ J J J J 1 � JJ J J J 1
>
f
>
>
>
>
>
>
>
Patrón p a ra r i t m o d e
bomba.
(El ritmo de bomba suele ser
tocado con una maraca por el
cantante).
>
>
>
JJ
m
R
J]
R
m
IR JJ 1
l
1
J
�lx1-mp J J J JI Jmp J J J ll
3
3
�
>
3
3
3
3
�lx1-mpjmp1JmpJmp11
o
j
�-x
1 1 1 1 1 1 11
x
x
x
x
x
x
_+--x
x
____________
__
1 1 1 1 11 1 x_----+il
1l
x
x
x
x
x
x
_______
_
_
__
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
I
9maracas
Las m a r a c a s son i n s t ru me n t o s de
aco mpaña m ie n t o q u e su e l e n
m a n t e n er u n patró n r ítm i c o fijo ,
a u n q u e ta m b i é n p u e d e n i r m á s l i bres
y a d o r n ar o j u gar c o n el ritm o .
p
Ejerc i c i o s d e solt u ra para
a c o m p a ñ a m i ento más
l i b r e o i m p rovi sa ción.
(También podemos practicarl os
invirtiendo l as manos).
J J J J J J1J µ J J J J1 "f ; J "f ; J 1J R J J J JI
l
J J "f;J 1J J J JJ J J J1 m P J J J J1 J P J P 1
l f ,P J B 1R J J J J J1 P6' p � P¡ J R J R 1
PjRJRJ ¡J J JJJJ1"fJJJJJJJJ1"fnp"fn,n1
p
f
:
"f
J
J
J
J
J
J
J
J
l-tJJ "fJJI -tJJ 1 J J J J J ljmp"/;pl
3
f
© D a n iel For c a d a 1999
·
m é t od o de pe r c u si ó n a f r o- l a ti n a .
el cheke ré:
El ch e k e r é s e s o s t i e n e c o n l a s d o s m a n o s
(un poco i n c l i n a d o e n re l a c i ó n a l a h o r izonta l )
y se toca s a c u d i é n d o l o c o n l a s m a n o s
hacién d o l o g i r a r y t a m b i é n g o l p e á n d o l o e n
su
base c o n l a m a n o d e r e c h a .
El chekeré t i e n e tres so n i d os.
�
e
c h e keré
E l c h e ke r é e s t á h e c h o c o n u n g u1ro
(fruto de la güira) de l o s m á s g r a n d e s
re d o n d e a d o o a l a rg a d o , s e c o , v a c ío p o r
d e n t r o , a b i e rto p o r e l c u e l l o y f o r r a d o ,
m e n o s e n l o s d o s extre m o s , c o n u n a
r e d e n c u y o s h i l o s e st á n e n s a rt a d o s
u n o s a b a l o r i o s o c u e nt a s q u e p e rc u t e n
en el exte r i o r d e l g ü i ro al m o v e r l o .
So nido agudo :
Se consigue moviendo el chekeré de derecha a
los abalorios. Fig. 1 .
izquierda o de arriba a abajo para que suenen
Fig. 1
So nido g ra ve:
l
�� :g� :g� :g�
'--
"----...
1
Se consigue golpeando con la palma de la mano
derecha en la base del chekeré (llevando el
chekeré hacia la mano y a la inversa). Fig. 2 .
l
Fig. 2
So nido redo ble:
JJJJ1
Se consigue haciendo girar los abalorios o
cuentas alrededor del chekeré ó moviéndolo
hacia adelante y atrás, como a una maraca.
Fig. 3 .
Fig. 3
lj J J J
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
1
O c h eke ré
El c h ekeré es u n i n strumento de acompaña mi ento , a u n q u e puede j u gar con e l ritmo y
ta m b i é n i m p rovi sar. Esto s ej erc i c ios nos ayudarán a obtener soltura para improvisar.
(También podemos practicarlos
Ejercicios para chekeré
cambiando la dirección de las flechas)
co m b i nando los d i ferentes sonidos.
l
1
X:
'
jv
1
1
X
'----..
'
X
� X:1
X
'---"'--..
'----..
e¡ X�
'----..
1
�----1 ---+'1 4 fJ fJ fJ fJ 1 4 fJ fJ fJ E 1
�
'
1
X
'
'--'
-..
'----.. '---'
-..
X:
l
'----..
�
'--....
-.. '--..____
-..
�
�z
'
'
'----..
>-
>-
>-
'----..
l � � � �
�g
>-
''----..' '----.. ' '----.. ''----.. ' '--'
-.. '----..
1l�
1 lj�
'
�
j �
'
'
'----.. ''----..''
11 l
1 l�
'
'----.. ''----..'
o
� �
'
1
1
4m mm ª1 4amm ª11 1ªªªª1
3
3
3
3
© D a n i e l F o r c a d a 1 999
·
3
m é to d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
chekeré pa tron es
�
4-4.
Patro n e s p a r a ritmo s de
(Estos patrones se pueden utilizar,
por ejemplo en ritmos de songo o
también mozambique).
l
c h ekeré
�g
�
�
�
z: g
�
...____
"--..
l -t-·
�
�g.
�
�
z: 1 g
�
x
...____
"--..
�
�
�
z: g
�
...____
"--..
-t-·
�g.
�
"--..
G
�
z:
1
�1
1
...____
x
� 4 n n n n 1 n ELíl n
"--..
>
>
...____
"--..
"--..
"--.. ...____ "--.. ...____ "--.. ...____ "--.. ...____
>
>
>
>
...____
"--..
>
>
"--.. ...____ "--.. ...____ "--.. ...____ "--.. ...____
4 B B B B 1 B fJ B B
Patro n e s p a r a ritmo d e
g u a gu a n c ó .
Patrones uti l i za d o s d u ra nte el
tema.
Patro n e s uti li z a d o s d u ra nte el
co ro.
>
>
>
>
>
...____
...____
...____
...____
t
l�
t
�
...____
...____
·
�
t
...____
...____
© D a n i e l F o rc a d a 1999
�
t
>
� t t t
�
l t t t
1
>
� � � �
l� � � �
�Z'
>
1
m é to d o de p e r c u s i ó n a fro - l a tin a .
t
...____
t
...____
...____
�
�
t
�
...____
t
1
1
1
1
\1
1
1
1
9 c h eke ré
P at ro n e s p a r a r i t m o s de
6-8 .
�
�X e¡ �X �X e¡ �X
3
�X 9j �X �X e¡ �X
3
'
�
3
'
�
�
�
1 e¡' X1
X
3
�
�
t �X X� X� -¡
'�
X1 X1 -¡
1 X1
xe¡
3
�
'�
Jo¡ �X �X �X -¡
3
1
� J. J. 1
�
'
'
� �
'
X1 X1 X1
X1 X1 X1
�'
�
'��
3
>-
>-
g J o¡J
3
'
'
� �
'�
�z: X��
3
�''
3
>-
>-
"/JJ
3
''
��
� X z:
X
3
'� '
3
�
3
3
'
�
3
3
�
'
�
�X X� �X -¡
t
�
3
3
�
'�
X1 X1 -¡
3
'�
J e¡ X� �X �X -¡
3
3
�
'
J.
'
'�
J.
'
X1 X1 X1 X1 X1 X1
3
>-
'
�'
>-
3
>-
�' '
'
3
"f
'
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
'� '
1
1
1
1
'
�z �z� �z: X� �z:
3
3
�''
'� '
3
''
�
1
1 "/J "! J J 1
3
� �z �z �z �z �� �z �z �z�
z
�
� �
1
3
1
3
'''
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o -la t i n a .
3
�''
1
1
técn i c a
EJERCICIOS TÉCNICOS
de coordinación y de independencia,
comunes para conga, bongó y timbal.
e
Todos estos ejercicios los podremos
utilizar siempre como calentamiento
antes de tocar.
E J E R C I C I O N º l : ( Figu ras rít m i cas ) .
To d o s lo s go l p es
E ste ejerc i c i o c o n s i s te e n u n a progre s i ó n d e
g o l p e s d e ntro d e c o m p a s e s, e n l a q u e e n c a d a
c o m p á s a ña d ire m o s u n g o l p e m á s p a ra a sí
c o n s e g u ir ve l o c i d a d y so ltura , a l a vez q u e n o s
f a m i l i a r i z a m o s c o n l o s i n s tru m e n t o s y l a s
d i fere nte s f i g ura s rít m i c a s q u e u t i l i z are m o s.
t ienen q ue so n a r i g u a l
(Mismo tipo d e sonido, mismo volúmen,
tanto si están t o c a d o s c o n u n a m a n o
1 baqueta) o c o n l a s d o s) .
Empezaremos practicando el ejerc icio
lenta mente c o n c a d a s o n i d o
del instrumento p o r sepa r a d o y
repitiendo cada c o m p á s varias veces
antes de p a s a r al s i guiente ,
y cuando lleguemos a l ú lti m o compás
regresaremos a l a i n v ersa,
a l p r i mero .
Después tocaremos u n s o l o c o m p á s
d e cada f i g u r a y p a s a re m o s a l
siguie nte y una vez co ntrolemos esto
bién, practi c a re m o s el ejerc i c i o
combinando t o d o s los co m p ases
entre sí (negras - cinquillos,
tresillos
-
corcheas, seisillos -
semicorcheas etc . . . ) .
Utiliza remos estas c o m b i n a c i ones
�
l
lJ
�
�
3
l �
��
�
T '¡
�
3
��
�
��
1
¡1 1
�1
J
j
j
J
J
J
J
j
J
J
J
J
1
1
l
l J J J J J J J J J J J J J J J J 11
3
3
3
3
JJJJJ
JJJJJ
JJJJJ
JJJJJ
11
l
5
5
6
5
6
5
6
6
de m a n o s:
d,d, d , d i , i,i,i d , i,d , i i,d,i , d
y unís o n o .
l JJJJJlJJJlJJJJJJ 1
:Jm.mJJllWlJJllJJEJEW1
1
7
7
8
© D a n i e l For c a d a 1999
8
·
7
8
m é to d o d e percusi ó n a f r o - l a t i n a .
7
8
G) t écn1 c a
EJERCICIO Nº2: ( Ace n to s ) .
(Un golpe con cada mano,
Un a v e z c o n t r o l e m o s e l p r i m e r e je r c1c10
t o c a r e m o s l a p r o g re s i ó n c o n t o d a s l a s
p o si b i l i d a d e s d e a c e n t u a c i ó n d e c a d a f i g u r a y
c o m p á s.
empezando con la derecha y
después con la izquierda).
l J J J J J J J J J J J J 11
3
>-
D
Eje m p l o c o n t resi l los.
3
D
D
3
D
3
D
D
J JJ J J J.J J
J
J
J
J
l
11
l J J J J J J J J J J J J 11
3
3
3
3
3
3
3
3
>
EJ E R C I C I O Nº3: (Coo rd i n aci ó n ) .
E ste ej e rc i c i o co nsiste e n l a p rogre si ó n re p a rt i e n d o l o s g o l p e s a c e nt u a d os p o r todos
los t a m b o res o p i e z a s que uti l i c e m o s con c a d a set de i n stru m e ntos (bongo: m a cho
y he m b ra, pailas: agu da, gra v e, cen cerros, cla v e, b o m b o y plato, congas: qu into,
c o n g a y t u m b a d o ra ) e ste eje rc i c i o nos ayu d a r á a c ont rol a r l a d i sta n c i a e ntre
los d i f e r e n t e s inst r u m e ntos, c o o r d i n a r n u e stros m o v i mie ntos y a d q u i r i r v e l o c i d a d .
l j J J J J J j J J J J J 11
3
3
Ej e m p l o s: q u i n t o , co n ga q
y t u m b a d o ra.
e
1
D
(Si tocamos con sólo dos congas
tendremos que cruzar las manos)
D
D
>-
3
D
D
l j J J J J J J J J J J J 11
l J J j J J J J J J J J � 11
Ej e m p l o: co n ga y
t u m b a d o ra.
D
3
�
3
3
3
3
3
3
3
3
>
J J J JJ J J J J
J
j
j 1
l
>-
D
© D a n i e l Fo rca d a 1 999
·
3
>-
D
3
D
m é to d o de p e r c u s i ó n a f r o -l a ti n a .
>-
D
3
>-
D
3
D
t écn i c a
o
EJERC I C I O Nº4 :
C o nsi ste e n s u s ti tu i r e l
ace n to por c a d a u n o d e l o s
s o n idos d e l i n stru m e nto ,
pri mero c a d a so n i d o p or
se para d o y d e sp u é s
mez c l á n d o l os to d o s .
(2}\
W'
Ej e m p l o : so n idos
p o r separad o .
(Ver la se c c i ó n l a s c o n g a s,
para ide ntificar c a d a
sím bolo c o n su
corresp o n d i ente so n i d o ) .
Ej e m p l o : so n i dos
mez c l a d os.
l J
D
lJ
J J J J J J J J J J J1
3
3
3
:>
D
3
D
D
D
D
J J J J J J J J J J J1
3
3
:>
3
3
lJ
J J J J J J J J J J J1
J
l
J J J J J J J J J J J1
3
3
3
3
3
:>
3
:>
3
3
1 J J J J J J ,J J J J J J 1
:>
EJERCICIO Nº5 :
3
:>
3
:>
3
3
:>
Los eje rc i c i os d os, tre s y c u atro p o d e m o s d e sarro l l arlos j u n ta n d o ace n to s ( d o s, o
m á s) y así obte n er m á s c o m b i n a cio n es.
Ej e m p l o :
Dos acent os.
� l
l
3
3
3
3
J
J
J
j j j J Jj j j J 1
:>
:>
D
:>
:>
3
:>
D
D
D
3
:>
:>
D
3
:>
D
3
J J JJ J J J J JJ J J 1
:>
D
:>
:>
D
:>
:>
D
D
:>
:>
D
:>
D
J
J
J
J
l j Jj Jj jj J1
:>
D
3
:>
D
:>
3
D
:>
:>
D
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e p e r c u si ó n a f r o - l atin a .
3
:>
D
:>
3
D
:>
e téc ni c a
EJERCICIO Nº6 :
C o n s i ste e n toc a r l a p rogre s i ó n d e f i g u r a s r ítm i c a s (prim er ejercicio) p e ro c o n
g o l pe s d o bles (dos golpes s eguidos con c ada mano).
Ej e m p l o : sonido
seco apa gado.
l J J J J J JJ J J J J J
3
D
I
3
D
I
D
3
D
I
I
D
D
I
3
D
D
l JJJJ JJJJ JJJJ JJJJ
Ej e m p l o :
so n i do a bierto.
D
D
D
I
I
D
D
I
I
I
I
D
D
I
I
D
O
D
D
D
D
D
I
I
D
D
I
I
I
I
D
O
I
I
D
D
11
l JJJJJ JJJJJ JJJJJ JJJJJ
5
D D
I
5
I
D
D
I
5
I
D
D
I
I D
5
I
D I
D D I
11
1
I
1 m m m m m m m m1
6
6
D D I
I D O
I
I
D
6
6
D I I
D D I
I D O
I
I
D
D I I
l JJJJJJJllJJJJJJJ 1
7
7
D D I I D D I
I D D I I D D D D I I D D I
EJERCICIO Nº7:
C o m b i n a c i o n e s d e d iferentes s o n i d o s p a r a g o l pes d o b l e s .
�
W
JJ
Ej e m p l o
con co rchea s.
D
D
I
D
D
JJ
fEste ejercicio lo practicaremos
con todas las figuras de Ja
progresión, primero con cada
mano por separado y
JJ
alternándolas después).
© D a n i e l F o r c a d a 1999
D
I
D
I
·
7
7
JJ
I D D I I D D
JJ
D
D
D
D
I
I
I
I
I
D
D
D
JJ
JJ
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro - l a t i n a .
� 11
D
I
I
I
D
D
JJ
JJ
y
ejercicios de rellenos para conga
EJERCICIO Nº8:
t écn i c a
bo ngó .
}
}
-.J
1
-.J
l
��
�
X
�
P ro g re s i ó n co n re lle n o s .
1
X
e
¡':I
____.
�
�
( L lam a mos relle nos a los sonidos
q u e m e nos de st-a c an e n l os
p a t ro ne s).
j_J j_¡_�_J_J_?_i--ll--H
_
_
IJ
IJ
X
( Pra c t i c a re mos e st e e je rc i c i o c on
cada m a no por separado) .
J
Í J I J 1 J I J I J Xl ;;J
3
X
3
X
3
X
3
X
�1
l J lX J 1 J lJ 1 J lJ 1 J lJ 1 'I¡
X
EJERCI C I O Nº9 :
Pro g re s i ó n c o n re l l e n o s y go lpes d o b le s .
( D o s g olpe s se guidos c on c ada
m a n o a l t e r nándolas).
Xf
X
lJ
4
4
X
g
3
g
D
X
X
�g J z:�
���
�
3
D
X
3
D
D
X
x
���
g
D
�z:
3
D
1
J IJ 1 J IJ 1 J IJ 1 J IJ 1 l:l
-
X_ X _ X_ X _ X_ x _ x_ x
0
0
1
1
D
D
I
I
I
l
D
D
I
I
D
D
D
D
I
I
D
D
I
I
l
D
D
l
l
D
O
l JJJJJ JJJJJ JJJJJ J;JJJJ 1
5
5
5
5
rW Jll Jt1 Jll � iQJtl Jll11
D D
I
I
D
D
I
I
6
D D I
© Daniel Forcada 1 999
l D D
·
D
D
l
l D
6
I
I
D
D I I
D I
I
D D I
6
D D I
m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro- l a t i n a .
l D D
I
6
I
I
D
D I I
Cj téc ni c a
EJERCICIO Nºl O :
( V ariantes de re lle n o s ) .
( E stos ejerci cios l o s tocaremos
c o n t o d a s l a s fi g u r a s de l a
progresión).
D
1
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
JJ
D
I
I
D
D
1
I D
D I
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
n
n
JJ
1
1
l JJ JJ 1
.s .s 11
D
1
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
D
1
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
Ej e m p l o con co rcheas,
t resi l lo s y semico rcheas.
D
1
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
D I D
I D I
D I
D I D I
1 n � n .s 11 1 mm mm 11
3
D
1
D
1
I
D
I
D
D
I
D
I
D
I
I
D
I
D
D
I
I
D
I
D
D
I
D
I
I
D
I
D
3
3
3
DI D I D I D I D I D I D I D I
FSJmiW¡ ¡
D I D
I D I
D I
D I D I
DI D I D I D I D I D I D I D I
D I D
I D I
D I
D I D I
DI D I D I D I D I D I D I D I
EJERCICIO N º l l :
�
Co mbinacio nes de rellen o s co n ot ro s go lpes ( go lpe s d o b le s) .
lJJ;Q�J¡J;Q.s&Q JJJiJfJ
JllJ
JJ
JiJ
JB¡
lJJ ;Q JJ Jd 1 ;Q Jd ;Q Jd
11
( Pra c t ic a re m o s e s t o s ej e rcicio s
c o n cada m a n o p o r sep arado) .
=
:
© D a n i e l F o r c a d a 1 999 · m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a ti n a .
::
e
t écn i c a
EJERC I C I O N º l 2 :
( Ru d i m e nt o s ) .
y relleno s .
Est e ejerc icio lo pra c t ic a re m o s c o n /o s son ido s: abierto, s eco abierto
1 º Re d o b le s .
! L o s c onsegu i remos trabaj ando l as pr ogresi ones) .
8
8
8
8
Red o b l e s i m p l e
! u n golpe c on c ada mano) .
D I D I D I D I
I D I D I D I D
J] J] J
Redo b le de cinco not as (dos golpes dobles y u no si mple) .
D
I
D
I
l
D
1
D
I
nnn � 1
Redo b le de siet e notas (tres golpes dobles y u no simple) .
D
l
D
l
1
D
D
I
D
D
I
D
D
I
I
D
D
Redoble de nuev e notas (c u atro golpes dobles y u no simple) ..
D
I
8
Red o b le d o b l e
r dos golpes c on c ada mano) .
1
D
D
I
8
I
D
D
I
I
D
8
D
8
lJJlJJEJJlJJE;JJJJJEJEJE11
DD I I D D I I
I I D D I I D D
2 º Para d id d l e .
! Co m b i nac i ones de golpes
simple s y dobles ) .
l
�JJJ �JJJ �JJJ �JJJ
D
I
D
1
D
D
1
D
I
D
D
l
D
�� :: :��� �:�: �:� 1 �
V a ria n t e d e p a ra d i d d le
º
n
s go
co
1
·s ·
os
D
D
D
D
l
I
I
l
D
l
I
D
D
I
D
D
D
D
D
I
l
l
D
D
D
D
D
D
D
D
1
I
D
1
D
D
I
D
1
1
I
j.L-,--==J:::J:J::=x:l=J::=:xl:=J:::J:J::=J:::J:=J:�J=�=x�l==11
D
I
D
D
D
I
D
I
I
D
I
D
I
D
D
I
D
© D a n i e l F o r c a d a 1 999 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
D
!
D
I
D
D
I
D
D
�
fJ téc n 1 c a
3º Mord e nt e s :
� j u ª u u 11 �
-"tJ----H11
---'l: �J----9�
�k
---'l: J ----iJ
�
�'---b
6-�
Va ria ntes d e s onid o.
Mo rdente de un golpe ( F la m).
D
I
D I
Mordente de dos go l pes ( Ruff o D ra g).
� j td tcitci ID
D I
I D
I I
D D
O
I
D
I
Va riantes d e s onid o.
1 ��nJa:JaJnd &J¡¡
EJERCICIO Nºl 3 :
To c a r l a s n ot a s a c e ntu a d a s d e d o s m a n e r a s :
Como s i fueran mordentes d e un go lpe o d e dos ( co n to das l as co m b inaciones d e m a nos) .
( P rimero repi tien do ca da' c ompás por s epa ra do y después todos los compa s e s jun t o s ).
Ac entos .
D
�
I
D
I
D
I
D
I
D I D
I
D I
D
I D
I D I
D ID I
DI D I
D I DI
DI D I
:mnmn 1 F.Wm:J.m11 lªªªª11
F l a ms.
D I
D
I
3
3
D I
D
I
D I D I
D
3
3
D I D I D I D
I
D I
I
I D
I D I
3
3
D I D ID I DI D I D I D I D ID I
A c entos .
D
I
D
R uff o d ra g.
I
.
ff\
W
D
I
D
I
D I D
D I
3
3
D
D ID I
DI D I
D I DI
DI D I
lillBnDB 1 ��I �I
DI D
1
D
I DI
D
1
D
1
DI D 1 D 1 D 1 DID I D 1 D 1
© D a n i e l F o rc a d a 1999
,
DI D I D I D I D I DI D I D I D I D I
método d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .
técnica G
EJERCICIO Nº l 4 :
Su stitu i re m o s l o s a c e nt o s p o r l a s d i st i n t a s o p c i o n e s q u e h e m o s vi sto a nt e s
1 º d i sti nto s so n i d o s del i n s t r u m en t o .
2 º re p artir lo s go lpes p o r l a s d is t i n t a s p ie z a s d e l set i n s t ru ment a l .
3º f l a m .
4º ruf f .
Ace ntos.
:n
>
n n n ll lmmmm1 tª ªªª 1
3
3
D
1
D
D
D I D
I
D I
D
I D
I D I
D ID I
DI D I
D I DI
DI D I
l
D
I
D
D
D I D
I
D I
D
I D
I D I
D ID T
DI D I
D I DI
DI D I
D
l
D
I
D
D
D I D
I
D I
D
I D
I D I
D ID I
DI D I
D I DI
DI D I
D
l
D
D
D
D l D
I
D I
D
I D
I D I
D ID I
DI D I
D ! Dl
DI D I
D
l
D
Des p u é s empezaremos a j u n t a r acent o s .
D
1
D
1
D
D
D I D
I
D I
D
I D
I D I
D ID I
DI D I
D I DI
DI D I
D
1
D
1
D
D
D I D
I
D I
D
I D
I D I
D !D l
DI D J
D I DI
DI D I
tF n n n 1 tmmmm1 tm.rmm.rm 1
> >
D
1
>
D
I
3
D
D
D I D
3
>
> >
>
I
© D a n i e l F o r c a d a 1 999
D I
·
D
3>
>
I D
I D I
3
>>
D I D I
m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro- l a t i n a .
>>
DI O !
D I DI
>
>
DI D I
GJ téc ni c a
EJERCICIO Nº1 5 : ( i n de p e n d e ncia) .
U n a m a n o m a nt i e n e u n p atró n fijo m i e nt r a s l a otra i m p ro v i s a
l JJ iJ JJJJ 1 JJJJJJJJ
(D e spués i nvertiremos la s ma nos).
Patrón nº l . Rel lenos.
J
Patrón nº2 . So n C l ave.
J
Patrón nº3 . R u m b a Clave.
t
t
11
11
11
Patrón n º 4 . Ca m p a n a.
Patrón n º 5 . Cáscara 1 .
1
1
X
Patrón n º 6 . Cáscara 2 .
X
Patrón n º 7 . 6/8 Clave.
Patrón n º 8 . 6/8 Cáscara.
�
��
�
r
�
R
-¡1�
g
J J.
�g
�
r
11
11
Ta m b i é n p o d e m o s t o c a r p atro n e s d e c o n g a s , c o m o e l g u a g u a n c ó o l a g u a r a c h a c o n
una m a n o ( a d e m á s de los de p le n a y c u m b ia que ya h e m o s v is t o a n t e riorm e n t e)
m i e nt r a s l a otra i m p ro vi s a .
P o d e m o s to c a r ta m b i é n p atro n e s d e c o n g a s c o n u n a m a n o y c o n l a otra c á s c a r a s ,
p a tr o n e s d e g ü i ro d e c e n c e rro etc .
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
·
m ét o d o d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .
técn i c a
e
Patrones prepar a tor i o s a l a i m p rovi s a c ío n (combinan con l os patrones anter i ores) .
lmmmm1 :l4 JJ1Jlf Jl;11 4 1JJ1JJ 1JJ 1JJ1
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
jJJJJ.J;:J .011 : :¡J;f;J;f .;¡ .;¡ 1 : íl íl íl íl 1
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
To d o s e s to s p a t ro n e s l o s p ra c t i c a re m o s c o n c a d a so n i do d e l i n str u m e n to por s e p a r a d o ( conga,
después
b o n g ó y ti mbal ) d e s p u é s i r e m o s m e z c l a n do los d ife r e n te s s o n i do s d e c a d a i n str u m e n to y
m e z c l ar e m o s l a s d i f e r e n te s f i g u r a s rítm i c a s .
Ej e m p l o : so n i d o s por s e p a r a d o .
Ej e m p l o : m e z c l a n d o so n i d o s .
Eje m p l o :
m e z c l a n do son i d o s y f i g u r a s .
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro-l a t i n a .
f3P\
.o
W
G) téc n 1 c a
EJERCICIO Nº1 6 : ( a d o rn o s de patro n e s ) .
E ste ej e rc i c i o c o n s i ste e n d e sta c a r o v a r i a r g o l p e s d e ntro d e l o s p at ro n e s s i n p a r a r
o ro m p e r e l ritm o , e s l o q u e s e l l a m a toc a r a b ierto .
(Esta ma nera de toca r es propia del bongó, pero también se puede utilizar en conga y timba l} .
Eje m p lo s para conga c o n e l patrón
l;Q JJ JJ n¡ p JJ JJ n 1
JJ n
Jd
JJJJ
n
1
¡ JJ
� 1JJ
Pa trón
de so n .
�
I
I
( Ta mbién se puede a mpliar a dos o
más golpes, y con diferentes
D
I
D
I
D
A dorno
D
I
D
D
I
D
D
D
I
D
D
D
I
D
I
D
D
D
I
D
I
D
D
D
I
D
D
I
D
I
I
D
I
D
I
I
I
I
D
D
I
I
D
I
I
D
D
D
D
D
D
D
sonidos) .
�
D
I
D
D
I
I
D
D
JJ Jd D ¡
JQ
D¡
JQ
JJ
¡
l JJ
I
I
© D a n i e l Forc a d a 1 9 9 9
·
I
I
I
D
I
D
D
I
D
D
D
D
I
D
D
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro - l a t i n a .
I
EJERCICIO Nºl 7 : ( break) .
�
técn i c a
e
E ste ejerc i c i o c o n s i ste e n ro m p e r e l r i t m o ( e l patró n ) y ret o m a r l o otra v e z , n o s
servi rá para c o n tro l a r m ej o r l o s d ife rente s p a t ro n e s y p o d e r e n t r a r o s a l i r d e e l l o s
e n c u a l q u i e r t i e m p o o p a rte d e l p a t ró n .
( Pra c t i c a re m o s e s t e ej e rc i c i o c o n t o d o s l o s in s t r u m e n t o s y p a t r o n e s q u e h e m o s e s t u d ia d o ) .
Ej e m p l o s c o n e l patr ó n d e t i m b a l .
'I
1
1
1
E ste ej e rc i c i o s e p u e d e a m p l i a r h a s t a d o s c o m p a s e s
EJERCICIO Nº l 8 : (improvisación).
y c o n c u a l q u i e r f i g u r a r ítm i c a .
E ste ej e rc i c i o c o n s i ste e n a l te r n a r c u atro c o m p a s e s d e r i t m o c o n c u atro de
i m p ro v i s a c i ó n y lo p o d e m o s p r a c ti c a r c o n c u a l q u i e r p a t r ó n y c u a l q u i e r i n stru m e n t o .
Ta m b i é n se p u e d e p r a c ti c a r c o n o c h o , d i e c i s e i s o t re n ta i d o s c o m p a s e s .
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro- l a t i n a
l a s c o n ga s :
9 c o n g as
Se s u e l e n tocar d o s tam b o re s j u ntos ; l a c o n g a ,
c o l o c a d a e nt re l a s p i e r n a s , u n p o c o i n c l i n a d a
h a c i a d e l a nte y l evantada u n o s c e ntímetros d e l
s u e l o p a r a q u e s a l g a m ej o r e l s o n i d o y l a
tu m b a d o r a , s i t u a d a a l a d e r e c h a d e l a c o n g a
u n p o c o a d e l a nta d a .
L a c o n g a s e a f i n a u n a c u a rta m á s a g u d a
q u e l a tu m b a d o r a .
C u a n d o se tocan l o s tres ta m bores,
g e n e r a l m ente s e s it ú a e l q u i nto e n e l c e n t r o ,
la tu m ba d ora a la d e r e c h a y l a c o n g a a la
izquie rd a a d e l a ntadas respecto a l q u i nto ( F i g . 1 ) ,
o b i e n s it u a n d o e l q u i nto y l a t u m b a d o r a d e l
m i s m o m o d o y l a c o n g a e ntre e st o s d o s , m á s
a d e l a nta d a ( F i g . 2 ) .
Son u nos tambores a b a rrila dos hechos con
li ston es d e m a d era o ta m bié n d e fib ra ,
a biertos por debajo y con un pa rche de cuero
en l a p a rte su p erior. Se l l a m a n c o n g a ,
tumbadora y q u i nto seg ú n s u a n chu ra . L a
tumbadora e s la m á s g rande y g rave, l e sigue
l a con g a , d e ta m a ño media no y a fi n a d a m á s
a g u d a q u e l a t u m b a dora y el q uinto el m á s
p eq u eño y a g u do.
L a s a f i n a c i ó n e s m á s f re c u e n t e s c o n t r e s
t a m bo r e s s o n u n a c u a rta e ntre l a tu m b a d o ra y
l a c o n g a y u n a s e g u n d a o u n a t e rc e ra m a y o r o
m e n o r e ntre l a c o n g a y e l q u i nto o tam b i é n u n a
t e r c e r a m e n o r e ntre l a t u m b a d o ra y l a c o n g a y
u n a s e g u n d a entre l a c o n g a y e l q u i nto .
La s con g a s o t u m b adora s tien en
Fig. 2
siete s o n i d o s c a d a u n a .
-----
So nido abierto :
So nido apagado:
· Se con s i gue golpea ndo con los dedos
Se cons i gue golpea ndo i gua l que en el
junt os ( de s de su na cim ient o) en el
s onido a biert o, pero m a nt eni endo los
borde del t a m bor y ret i rándolos
dedos en el pa rche pre s ionándolo
rapida m ent e pa ra deja r v i bra r el pa rche.
s ua v em ent e después de golpea rlo.
1
J J j j 1 :��:
J J J :¡
dora.
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
·
m é t o d o d e pe r c u si ó n a f r o - l a t i n a .
(3j\
W
conga
Sonido seco abierto :
Se c on sigue golpeando c omo en el sonido abierto,
p e ro c oloc ando la mano un poc o más al c entro del
tam bor, coincidiendo el borde del parc he c on la
m itad de la palma de la mano más o menos, y
golpeando c on las y emas de los dedos.
Jd J J J
1
Sonido seco tapado:
Igual que el sec o apagado pero manteniendo la otra
m ano sobre el parche ( para apagar el sonido)
mientras lo g olpeamos.
(este g olpe se utiliza más en los patrones) .
lJ J J J
1
Sonido seco apagado :
Se c onsigue g olpeando c on las y emas de
los dedos ( formando U n poc o de huec o
entre el parc he y la mano) y manteniendo
la mano en el parc he después de golpear.
4J J J J
Se c onsig ue g olpea·n do c on la palma de la
mano entre el borde y el c entro del parc he.
4 J J J J
Sonido relleno:
lo s dedos en el parche ( a partir de la posicion del
sonido grave, levantando los dedos del parc he y
1
1
1
1
g olpeando c on las y emas en el mismo) .
X
X
X
1
© D a n i e l F o r c a d a 1999
.
il
Sonido grave o bajo :
Se obtiene g olpeando suavemente c on las y emas de
X
e
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
1
conga patron es
A lg u n o s d e e st o s ritm o s s e toc a n d e m a n e r a f o l c l ó r i c a o tra d i c i o n a l e ntre v a r i a s
p e r s o n a s c o n d i st i n t o s ta m bo re s .
J
Son clave 2-3
Patro n e s p a r a r i t m o d e
b o le ro .
1J
1
ejempl o co n u n a co n ga .
D
I
D
Patrón p a r a r i t m o d e
chachachá.
I
1
I
D
I
D
D
I
D
( También se utiliza el patrón de son).
� 1 .n JJ .nnl ;fJ iJ;íl B 1
I
P at ro n e s p a r a r i t m o s d e
s o n , guaj i ra , g u a r a c h a
y mambo.
•s�
I
D
D
I
I
D
O
( En estos ritmos se utiliza el mismo patrón, la diferencia es que
se toca a distinta velocidad y con distinta intención, según el
ritmo que sea).
:JJ JJ JQ ni JQ JJ JQ nll
4JJ JJ J] n 1 JQ JJJQ n 1
-O
1J
�n
JJ
JJ
JJ
� 1•
n1• � 1
Patrón uti l i z a d o
d u ra nte l a
I
I
D
I
1
1
D
D
Patro n e s uti l i z a d o s d u ra nte
e l co ro o m a m bo.
ejempl o con una co n ga .
D
I
I
D
D
I
D
D
D
D
D
ejempl os co n dos con gas
�
I
D
1
D
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
�
I
I
•
�
D
D
I
D
D
D
I
D
D
I
D
D
D
I
m é t o d o de pe r c u s i ó n a fro-l a t i n a .
•
D
D
D
D
Son clave 2-3
Patrones p a ra r i t m o d e
pilón.
�
� � t
��
D
�
�
1
J t�
-!-
e
11
iJJ JJJJJ] 1 n JJ n J 11
1
Patrones p a r a ritm o d e
afr o .
c .o n g a
1
D
1
1
I
D
D
I
D
I
I
I
D
D
D
I
I
D
D
I
D
D
I
I
D
D
I
1
I
1
D
I
D
1
D
I
D
D
1
D
D
1
D
I
D
D
1
D
D
1
D
I
D
1
I
D
t BJJ B J 1 BJ]JJ J 11
D
D
1
D I D
D I
J
D
1
D
I D
I
D
I
D
D
I
1
1
D
I
I
D
D
D
D
1
I D
D I D
D
D I
J
D
D
I
1
D
I
D
D
D
I
D
Patrone s p a ra r i t m o s d e
d a n z ó n y guaj i r a .
(O rigin almen te e l dan z ón n o
utilizab a con g as).
1
D
I
D
1
t.OJJJJ n1JJ JJ E�11
1
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
I
I
m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
9c o n ga
Rumba clave 2-3
� � 1�
�
�
l
-!-
Patro n e s para l o s ritm os del género r u m b a .
Patro n e s p a r a r i t m o d e
g u a gu a n c ó .
�4
J
I
I
1
D
�
I
1J
I
D
I
D
Patro n e s p a r a ritmo d e
ya m b ú .
D
I
D
D
D
D
I
D
1
I
I
I
D
I
I
( El y ambú es como un guaguancó
I
D
D
D
D
I
I
ad "/JJ?
D
�
-!-
J1
J] "/JfJ 1 "/J ;;S "fJJ? 1
D
D
;
I
D
I
D
I
D
1
D
I
I
D
1
D
1
D
I
D
I
I
D
1
I
D
I
I
D
I
1
D
1
I
D
I
1"/J ;;S "fJ@ 1
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
lento).
D
I
I
Patro n e s p a r a r i t m o d e
columbia.
�gJJ
I
I
I
© D a n i e l F o rc a d a 1999
·
D
I
I
D
I
D
I
I
D
I
I
J JJJ 1 JJJ JJJ 1
D
1
D
D
I
D
D
método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .
I
D
I
D
D
1
D
D
D
G
conga
Patro n e s p a r a l o s r i t m o s d e l g én e ro r u m b a : y a m b ú c o l u m b i a y g u a g u a n c ó .
( Es t o s p a t ro n e s e s t á n e s c ri t o s p a ra f o r m a c i ó n f o l c l ó ri c a , t r e s t a m b o r e s p a r a c a d a ri t m o ) .
Yambú.
Rumba clave 2-3
Salidor ( tambor grave) .
�&/JJ J ¡Jlo¡JJ J ¡Jlo¡JJ J ¡Jlo¡JJ J 11
1
1
D
1
D
l
I
D
I
I
D
D
l
l
D
l
D
I
I
D
I
D
Tres golpes ( tambor m ediano) .
D
D
I
D
I
Quinto ( tambor agudo) .
I
I
D
l
D
D
D
D
l
1
D
I
El quinto improvisa.
Guaguancó.
Rumba clave 2-3
Salidor ( t am bor grave) .
�;Q"/JJJ J 1 Jlo¡JJl J 1 Jlo¡JJl J 1 .ílo¡JJ] J 1
1
1
D
1
I
D
I
I
D
1
I
D
T
1
D
T
I
D
I
I
D
1
I
D
Tres golpes ( tambor m edian o) .
4.J JJ .¡e:fJd ¡yJá:JyJJd¡J JJ "lJJd 1"lJ"lJ:J JJ"d11
D
T
D
I
D
I
Quinto ( tambor ag udo) .
D
I
D
1
D
I
D
1
D
1
D
1
D
I
D
1
D
El quinto improvisa.
Columbia.
6-8 Rumba clave 2-3
Salidor ( tambor grave) .
D
l
D
D
T
D
1
D
D
D
I
D
D
I
D
I
D
D
I
D
I
D
D
Tres dos ( tambor m ediano! .
D
I
D
D
Quinto ( tambor agudo) .
T
D
D
I
El quinto improvisa.
© Daniel Forcada 1 999
·
método de p e r c u s i ó n afro-lati n a .
D
D
I
I
Rumba clave
� 11
J J
3-2
Patro n e s p a ra r i t m o d e
songo.
1 Jd i] JJ J] 1 Jd J] ;Q J] 11
I
Patro n e s p a r a r i t m o d e
mozambique.
�
( El patrón de dos c ompases es más
utilizado en orquesta o formación de
salsa y el de c uatro c ompases se
D
I
D
I
I
D
I
I
D
I
D
I
I
D
I
I
I
D
I
D
1
D
I
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
I
D
I
D
I
D
I
I
D
I
I
D
I
D
I
D
D
· 1
D
I
D
I
D
D
1
D
I
D
I
D
I
1o¡J efJ n o¡J1 J ª8n '1J 1
D
I
D
I
l
D
D
1
D
I
D
utiliza más en mú sic a tradic ional o
formac iónes de perc usión).
I
D
I
D
I
D
I
I
D
D
I
D
P at ro n e s p a r a ritmo d e
conga.
I
D
D
D
I
I
D
I
D
1
I
D
D
D
I
D
I
D
D
1
I
D
I
J n 1 J Jd t n 1
: t ª3 J J 1 J J:J t n 1
� l t Jd
© D a n i e l Fo rc a d a 1 9 9 9
·
D
I
I
D
D
D
D
D
I
D
D
I
D
1
D
1
D
I
D
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
Son clave 2-3
Patro n e s p a r a ritmo d e
b o m ba .
�
! En la bomba el quin to improvi sa).
1 Patron es para d os con gas).
Patrón p a r a r i t m o d e
seis ch o r re a o y p a c h a n ga .
e
1 � � J- � � 11
l J n ;; J 1 J n ;; J 1
� �
l�
conga
�
J n .fJ J 1 J n JJ J 1
l J JJ-0 P 1 J x0 -O E 1
l
D
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
D
D
D
D
I
D
I
I
D
D
D
I
(También se le llama a caballo) .
::::�: �:
Patro n e s p a r a t o c a r r i t m o d e
�
(Cuan d-0 n o
·
o
�
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
np 1 f.J 1JJ] B il
l B JiJ i3p 1 n 1J1JJJ 1
l iJ JJ
� l
1 Patron es p ara c ombin ar c on los
tocados en la t am b ora) .
D
D
I
D
I
1
1
�
D
D
I
I
-!- J
D
I
D
I
D
I
D
I
D
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
I
(
1
r
X
1
-!-
�
•
D
D
J
D
D
I
I
.fiJ 11
t
z
D
D
D
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o-l a t i n a .
9c o n ga
Son clave 2-3
Patro n e s p a r a ritmo d e
cumbia.
�
l
� �
�
� �
�
��
�
1
J
�
1� �
�
�
�g
J
J
�
l J J J J 1 J i] 1) J
4 J J J J 1 JJ n J J
D
D
D
J3
4
1
D
D
D
D
D
D
1
D
D
n J J 1JJ n J J
D
I
D
D
D
1
D
1
1
D
1
D
D
D
1
1
1
1
1
Con el ritmo de cumbia, igual que con el de plena, podemos trabajar ejercicios de independencia.
( Ma n ten ien do con la ma n o izqu ierda u n pa trón rítmico fijo e improvisa n do con la man o derecha ) .
J
J
1�
lJ J J J 1J
Ejemplos de improvisación para
mano derecha.
(A
pa rtir de estos ejercicios cada
person a puede desa rrolla r otros
propios) .
J
J
J
1
Este eje rcicio lo trabajaremos
con dos patrones diferentes
para la mano izquierda.
J� 1
l J E 11 J 1 1 J 1 J J , 1
4 fl fl 1JJ 1 JJ 1&1JJ 1
: fJ E E JJ 1 t E E E 1
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t in a .
c onga
Patro n e s p a r a r i t m o d e
plena.
j J 11
�t=J J J J 1 F J J J 11
JJ "/Jj J 1 9 J j J il
ro l =j
J j
- =
�
1j
e
-
=
�
a¡ d�
"f
"f
C o n el r i t m o d e p l e n a p o d e m o s t r a b aj a r e j e rc i c i o s d e i n d e p e n d e n c i a .
J J n 1 F 1 Jfi J 1
íF "/�@ "/JI F "f JF "/J1
íj
d� Jfl "/JI F ;p "/J1
"f
Manten i e n d o con l a mano
d e r e c h a u n p a t r ó n r ít m i c o
fij o e i m p r o v i s a n d o c o n l a
m a n o i z q u i e rd a .
"f
1
rJ1
f
�
f¡Ji
lff
1
1
r
F
F
r
f
� pF
1
1
j p f )? F F) � p 1
1
1
�
F
rs
f
1
F
�
lr 1
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
( A p a r t i r d e e s t o s ej e r c i c i o s
c a da p e rs o n a p u e d e
d e s a rro lla r o t ro s p ro p i o s )
m é i o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
Son clave 2-3
Patrón p a ra r i t m o d e
p le n a .
l
� �
�
J
�
1
�
1
J
Seguidor ( pa ndereta gra ve).
(fo r m a c i ó n fo l c l ó r i c a ) .
�X
J
�
X
�
J
�X
J
�
z:
(Originalmente l a p l e n a se toca
l
con tres panderetas: Requinto la
Segundo o punteador ( pa ndereta de sonido medio).
J J J
más a g u d a y que i m p rovi s a ,
segundo o puntea d o r l a d e
sonido medio y seguidor l a más
grave).
�
�
1
1
J J
1
El Requinto ( pa ndereta a gu da ) improvisa .
l
6-8 Rumba clave
.
/
/
/
/
/
/
.
/
/
/
/
/
/
�
/
/
J.
3-2
Patro n e s p a ra r i t m o d e
6/8 .
/
/
�
�
1
1
J J :FJ J J 1 J J J j J J 1
D
� ��
D
D
�
��
�
� ��
g
I
© D a n i e l F o r c a d a 1999
g
J
D
D
·
��
D
D
j
D
z:
D
�z: �
I
D
�g
J
D
D
1
��
D
I
� 1� �
z:
D
�
D
�
m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
I
�
J � 1
g
D
J
D
��
�
1
z:
D
D
g
I
D
�g �
I
�g
D
�
D
1
JJ 1
D
D
el boogó :
bo n gó
e
E l b o n g ó e s u n i n st ru m e nto fo r m a d o p o r d o s
t a m b o r e s p e q u e ñ o s , fij a d o s e l u n o a l otro p o r
El bongosero es también q uien toca
una pieza de madera. El más pequeño y de
la campan a o cencer ro d e mano durante los
s o n i d o m á s a g u d o s e l l a m a m a c h o , e l m ay o r
coros , los mambos de metales y,
y d e s o n i d o m á s g rave , hembra .
s i t u a n d o e l m a c h o a l a i z q u i e rd a y l a h e m b ra
Se to c a sentado c o l o c á n d o l o e ntre l a s rod i l l a s ,
n o rm almente, durante las im p rov isaciones
de percusió n o instrumentos de v iento.
a l a d e re c h a .
El b on g ó tien e l os mismos so n i d os
que l a s cong a s .
Fig. l
S o nido a bie rto en e l macho:
J J
Fig. 2
Se consigue golp eando con el dedo
ín dice (fig. 1 ) o con todos los dedos
jun tos (fig. 2 ) des de la p rimera falange.
Fig. 3
So nido a bie rto en la h embra:
Fig. 4
1
Se cons igue golp eando con el dedo
ín dice ( f ig. 3) o con todos los dedos
ju n tos ( f ig. 4 ) des de su nacimiento.
I
© D a n i e l F o r c a d a 1 999
·
1
j j j j 1
m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
ebo n gó
Fig. 5
Fig. 6
So nido apagado en el macho:
un poco al golpear con todos los dedos
(f i g. 6) des de la s egunda f alange.
j untos (f i g. 5 ) o con el dedo índice
Fig. 7
Fig. 8
So nido apagado en la hembra:
Se con s i gue golpeando y pres i onando
un poco al golpear con el dedo índice
(f i g . 7 ) o con todos los dedos j untos
(fig. 8 ) des de su naci miento.
So nido rel leno:
Se cons i gue golpeando s uavemente con
los dedos en el centro del parche (fi g. 9 )
l
� �Z' �Z' Z'�
Z'
1
Fig. 9
,
© D a n i e l Fo r c a d a 1999
·
J J JJ
11
t4 J J:j
11
l
Se con s i gue golpeando y pre s i onando
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
Sonido grave:
Fig. 1 O
Sonido tapado:
Fig. 1 1
Se consigue igual que en las congas golpeando con la
Se consigue manteniendo la mano izquierda
palma de la mano en el centro del parche y también en
sobre el parche (pres ionando un poco) al
el patró n golpeando con el mús culo del dedo pulgar
golpearlo con la derecha
1
(fig. l 0)
Sonido seco abierto:
Fig. 1 2
Se consigue como en las congas golpeando con las y emas
4d J J d
de los dedos en el centro del parche y dejando/o s onar.
1
·
lJ J J J 1
(fig. 1 1 )
Sonido seco apagado :
Se cons igue ahuecando la mano y
manteniendo/a sobre el parche al
golpearlo con las y emas de los dedos.
Fig. 1 3
lJ
J J J
Con el bongó se uti l i z a p r á c t i c a m ente u n ú n i c o patrón l l a m a d o m a rt i l l o .
1
E ste g o l p e l o m a nt e n d r e m o s p re s i o n a n d o
c o n l a m a n o i z q u i e rd a m i e n t r a s g o l p e a m o s
e l s ig u i e nte c o n l a m a n o d e r e c h a .
Marti llo.
Vari antes
para
bolero.
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
ebo n gó
E l patrón d e l bo n gó { marti l l o ) s e s u e l e a d o r n a r ( d e s t a c a r g o lp e s sin ro m p e r e l
rit m o ) y j u g a r c o n é l t o c a n d o f r a s e s i m p r o v i s a d a s , a é sto se l e l l a m a re p i c a r.
Eje rc i c i o s p a ra a d q u i r i r soltu ra y a d o r n a r el patró n .
Adornos de un golpe
c o n s o n i d o a b i e rto e n e l
macho y en la hembra:
�
Martillo.
Adorno.
>-
>-
>-
>-
>-
D
>-
>-
D
( Éstas son algunas opciones
pero cada percusionista puede
desarrollar sus propios ejercicios).
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
D
D
D
>-
( despues de un a dorno o
>-
>-
repique es normal empezar
el patrón con un silencio de
corchea en la mano izquierda
ya que a veces no tenemos
tiempo de colocar esta mano
en su posicion inicial de patrón).
--------,
D
© D a n i e l F o r c a d a 1 999
·
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .
>-
bo n góG
Adorno.
Martillo.
>
b ;f& JRJ fr+& ��
� : a ;rsx J?kff ;rsxJ�
� 1 ff ;rEr J?ir
; r ; rJ�
� 1 ff ;r& Jr+:e; J � J
r �
� 1 � ;r& Jrif ;r J r J�
� 1 � ;rff � JrJ J�
J
r
� � 1 ff ;rff JF�; r ; r J �
� l � ;rff J?.ff
r rJ J �
Adorn os de vario s golpe s.
>
�
Í
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
v
�
:
� ;ffi J� ; r n J�
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
·
ebo n gó
Ad o r n o s d e v a r i o s g o l pe s
Martillo.
en dos compases.
Ado r n o s .
�lé d�#� � Jf*ff ; r rJJ�
>
��
>
>
>
1
d
� r� #r+ff ;féJJ r J� J� J r>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
�l� ;r&J r+ef#�� r i;rJ� �F
Repiques típicos d e bongó .
�
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .
Repiques típicos de bongó .
3
3
3
3
3
3
�� lax ;ri(J�; r HJJ]¡ffi;J] d]J]¡¡
>
>
>
D
>
>
>
>
>
>
I
D
J D
� l BX ;r�XJ r10JJ m n J
>
>
l º ,
© Daniel Forcada 1 999
º , º l
·
º
,
º
f
D !
D
I
D l
D I D
! D I
1 ;m m n J
m é to d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
l º ,
D , º ,
º
,
º
11
e l ti m b a l :
Cl) t i mba l
S e c o l o c a n s o b re u n p i e metá l i c o e n for m a
d e t r íp o d e , s i t u a n d o a l a i z q u i e rd a e l
t a m b o r m a y o r y d e s o n i d o m á s g rave y e l
m e n o r y más agudo a l a derecha.
C o m o c o m p l e m e nto se p u e d e n l levar d o s o
tres c encerros, u n a c l ave , u n o o dos platos
y u n bombo, S e toca con u n a s b a q u etas
s i m i l a re s a l a s de batería q u e se d ife r e n c i a n
e n su forma tota l m e nte c i l ín d r i c a y por no
tener n a d a ( b e l lota) e n l o s extrem o s .
Fig. 1
Ta m b i é n l l a m a d o p a i l a , e s u n i n s t r u m e nto
c o m p u e sto p o r d o s ta m b o r e s m etá l i cos
a b i e rt o s p o r d e b aj o y c o n u n p a r c h e , e n l a
p a rte s u p e r i o r, q u e p u e d e ser de p i e l o
p l ást i c o .
S u rg i ó c o m o u n a t r a n sfo r m a c i ó n d e l ti m p a n i
e n las c h a ra n g a s que toc a b a n d a n z ó n , a
principios de siglo.
Fig. 2
So nido abiert o :
l� � � � 1
Se consigue golpeando con la baqueta en el
centro del parche de cualquiera de los timbales,
fig. 1 , o también golpeando con la mano izquierda
en el borde del timbal ( este golpe se utiliza más
en el timbal grave y con la mano izquierda) fig. 2.
Fig. 3
F ig. 4
S o nido ap agado o relleno:
Se consigue golpeando y presionando en el
l1
X
centro del parche de cualquiera de los timbales
con la baqueta fig. 3 o con la palma de la
mano fig. 4 ( este golpe se suele utilizar más
en el timbal grave y con la mano izquierda).
© D a n i e l For cada 1 9 99
�
e l timbal tiene cuatro sonidos.
·
método de perc u s i ó n afro-l ati n a .
X
1
\
X
1
X
1
1
t i mba l
Fig. 5
Sonido seco ( clavo) :
Fig. 6
CD
Cáscara:
Golpeando con la baqueta al mi smo tiempo el parche
Golpeando con la baq ueta en el lateral del
y el aro del timbal cerca del borde ( se suele utilizar
timbal, tanto agudo como grave.
J
más en el timbal agudo) .
>
l
1
1
z
�
�
1
X
�
�
1
Ade m a s d e e s t o s s o n i d o s e s t á n l o s cencerro s : e l m á s p e q u e ñ o e s e l c e n c e r ro d e
cha-c h a y e l g r a n d e e s e l d e m a m b o .
Cencerro c h a c h a .
Cencerro m a m b o .
1
sonido
a b ierto .
sonido
apagado.
Cuando los cencerros están colocados en los timbales y
los golpeamos obtendremos los dos sonidos abiertos, para
obtener los sonidos apagados tenemos q ue presionar la
baq ueta contra los cencerros al golpearlos y a q ue no los
apagamos con la mano.
Sonidos c o m p l ementa ri os
del
ti m b a l .
Pl ato
Bombo
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
9 t 1 mba l
E l t i m b a l t i e n e d o s g o l p e s t íp i c o s q u e s o n e l c l avo ( p o n c h e ) y e l a b a n i c o .
J
>
C l a v o : e s u n g o l p e s e c o e n e l ti m b a l a g u d o ,
q u e s e t o c a e n e l c u a rto ti e m p o d e l c o m p á s .
-
1
Aba n i c o : e s u n red o b l e d e s o n i d o a b i e rto e n e l ti m b a l a g u d o , q u e s e to c a e n e l
c u a rto t i e m p o d e l c o m p á s y a c a b a c o n u n c l av o e n e l p r i m e r t i e m p o d e l s i g u i e nte
compás.
�l-------�l--��
-S:
�---+: p-�
J -z_,.Z«--- z_,Z�,. -z--7-·-..,,C- --+1
>
H a y d i stintas m a nera s d e toc a r e l
a b a n i c o y s e uti 1 i z a u n a u otra
d e p e n d i e n d o d e n u e stra p refere n c i a
y del tempo a l que se toq u e .
�
-�
�
1 º Uti lizando red ob le cerrado ( d e p re s ió n ) c o n l a m a n o d e re c h a seguido d e un
d rag ( a p oy a t u ra d e d o s g o lp e s) c o n la m a n o i z q u ie r d a y a c a b a n d o c o n un c l avo
c o n la d e rec h a .
2 º re d o b l e a b i e rto ( d o s g o l p e s c o n c a d a m a n o ) q u e p u e d e s e r d e s e m i c o rc h e a s o
d e s e i s i l l o s t e r m i n a d o c o n u n c l avo .
3º re d o b l e c e rrado ( v a r i o s g o l p e s o re b otes c o n c a d a m a n o ) t e rm i n a n d o c o n u n
c l avo .
�
Eje m p l o s uti l i z a n d o l a s
J
d iferentes o p c i o nes d e redob le.
�
�
l
-
lt
�
Jt
( Hay diferentes variantes de abanico
que pueden ir o no precedidas de
un clavo y tener diferente duraci ón) .
l
-
J
>
/
/
/
/
1
��
/
/
/
/
/
/
1
/
/
/
/
/
/
1
/
/
/
/
/
/
1
>-
D D 1 1
D
���� I�
6
1 1
/
/
I 1 D
D
>-
J t
t
l
�
>-
t �
>-
>-
D D 1
�
>-
1
.
D
�
>-
p zz z zz 1
>-
z
z zz zz
z
1
g¿
>-
© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o · l a t i n a .
timbal patrones
Son clave 2-3
�
P atro n e s d e d o b le c á s c ara
p a r a r i t m o de b o le ro .
:
(L o patrones de doble cáscara,
igual que los de las m aracas, se
p
jJJ J J
l 1J
J
"f
J
l J1
JJJJ 1 JJJ d JdJ J 1
J
J
d
J 1 JJJJJ J J J J 1
� j ":ti'9
� �xl,..._..,.....PJ 1J J J J J J,pj1J J d J d
1
1
puede tocar invirtiendo las
m anos y por Io tanto eI sonido)
�
----c-J---.. m
--+----+-<-+-Q
--+--..-+----+---.-1--�+----l--t-...-+...-T
--+--..-+----+---.-1-----.-.
...-T
3
P atro n e s d e c á s cara p a r a
r i t m o d e b o le ro
Patro n e s p a r a m a n o d e re c h a .
3
1 1 1 1 X11X X1 X1
r�H
11 1 1
g g g g
lxl JILíl J J J J
3
.......
X
1
1
X X
X x1 x1
mH
11
X X
11 1 1
g g g
Jmn J 1 1
3
g X
z
1
g
1
1
1
Patro n e s d e a c o m p a ñ a m i e nto d e m a n o iz q u i e rd a p a r a ritmo d e b o lero .
r
F ¡
1
( C ada uno de estos patrones
se puede com binar con cada
uno de los de m ano derecha).
( El sonido apagado o relleno, cuando J o toquem o s con baqueta en J o s patrones, tam bién
podem o s tocarlo com o si fuera un sonido abier to en el tim bal agudo).
1
X
r
r
1
X
© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9
·
1
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
- t i mba l
Patrones de cencerro para ritmo de chachachá.
Patrones para la mano derecha.
P a ra l o s patro n e s e n e ste ritm o ,
s e uti l i za e l cencerro m ás
pequeño y s e p u e d e u ti l i z a r
>
sonido abierto o a p a g a d o
>
según n u e stra prefe r e n c i a
( eje rcicio 1 ) y también c o m b i n a r
los dos sonidos ( eje rcicio 2 )
�
J J 1 J___J___J_j
>
>
>
>
>
>
!I
JJ
JJ J
J
1 J J
JJ JJ
JJ
J
J
J
il
o p c i o n a l m e nte p o d e m o s t o c a r
e s t o s patro n e s e n l a c á s c a r a .
l J JJ J JJ
1
1
,
1
J
JJ J JJ 'I
1
E n e ste patrón l a c á s c a ra im ita el so n i d o del g ü i ro y se p u e d e c o m b i n a r c o n c u a l q u i e r a d e l o s
patro n e s a nt e r i o re s e n l a m a n o i z q u i e rd a , a d e m a s d e l o s q u e v i e n e n a conti n u a c i ó n .
1n 1n11
1
�
Patrones de acompañamiento para mano izquierda en ritmo de chachachá.
r
r
1
n 1 n
Estos patro n e s s e p u e d e n t o c a r c o n l a m a n o o c o n baqueta ( s o n id o r e lle n o y a b ie r t o ) e n e l
t i m b a l grave o e n l o s d o s t i m b a l e s y t a m b i é n c o n s o n i d o a b i e rto e n l o s d o s t i m b a l e s ( c o n b a q u et a ) .
lt
lt
z
rz
1
t r
1
�
t tr ¡
z
rz
1
© Daniel Forcada 1 999
1 �
tr 1 �
� r
¡
·
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
1
�
Son clave 2-3
Patro n e s d e c á s c a ra p a ra
ritmos de son , guaracha
y mambo.
�
Patro n e s p a r a
m a n o derec h a .
l
� �
l
�
O
l
lJ
>-
>-
1
z
z
¡ r
¡
t
� t
r ¡
J
O
¡
�
i�
i�
1
>-
�
1
X
H.
>-
>-
>-
1
X
J ;fJ "f ) 1 "f);fJ "f) "f) 1
l J J ;fJ "f ) 1 "f ) ;fJ J ;fJ 1
¡ rz ¡
t
z
z
�
lJ
tf 1 t r
r 1 t ., �
¡ r
1
X
(Ca da uno de estos pa trones se
lt r
lt r
l t ., �
l t .,�
lt �
lt r
1
�
J "f ) 1 J "f "f 1
J ;fJ "f ) 1 J ;fJ "f ,p "f ,p 1
>H
X
pueden com bina r con cada una de
la s opciones pa ra m a no izquierda )
¡
t 1 mba LCI)
1t
¡
.,� t
1 � ��� t
1 r ��> ¡
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99
·
1
tf 1
r 1
r 1
� 1
��> 1
r
Patro n e s p a ra
l a m a n o i z q u ierd a .
�
z
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
j
Son clave 3-2
J
"f
J
J i
,
J J
l
,
Patro n e s d e d o b l e c á s c a ra p a r a r i t m o s d e s o n , g uaracha y m a m b o .
� � : Bn
D
J J J J 1 B B n JJ 11
r8 J] J J J J 1 JJ x[J JJ fJ 1
ix[] íJ JJJ J 1JJJ JJ D JJ 1
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
D
11
>
>
>
>
>
>
>
>
J J J J J J J J 1 j J J J j J J J 11
j
(tE:���:�0:��:��:�:/�:i:��
? j JI'JJ J J J J 1 � p j J J J 1
� ? l J#JJ J#P ¡ l#JJ JlJP 1
J
J
fl
l x�IJJJP J J JI JJ] J J J 1
E n e stos patro n e s e l t i m b a l e ro
i m ita e l so n i d o de l as
m a ra c a � .
f
e l sonido) .
3
3
p
? l xIJJJfl JJJJ fl¡JJJJ fl JJ]flll
JJ
JJ
J
JJ
JJ
? l j] J J J J 1 fl J J J 1
3
3
3
3
.......
?
J
J
J
JJ;U
fl
JJJJfl¡
Jfl JJD xíl11
l
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o de pe r c u s i ó n a fr o ·l a t i n a .
t i mba l-
1�
J ---=+Y�
-< J �
;
-- ----""'"- J---t --+-t �J----l ---tt
l"":---lF-
1
---*- )íl
�
�
---*" JJE--+-�x�--n----){-- >J �
)
*--+-1
J ----J---1
íl
1 "/
1
� 1
m::!'�:·,::�:• =
1
____,._J=-�J=-�
>(=
CJ�
___,.=
[J=�
----.,. __:-1=_,._
J=-=-->-.
(=
[J�
.--- _--}f'
=J�____,._
=
>
0
__
==
__,._
>(;-1---H
J
)íl 1 9/ x )íl
lt J
"/J lJ 1
J
J
> JJ )J JJ
l
1-r <
1
t 1J
t 1
lJ J
)íl
)J
)J
)J
)J
J
l
1
1
j J JJ
l
"/ J1"/ JJJ"/J"/J11
JJ
j
"/ XD I "/ XD )Q lJ 1
JJ
J
J
J
>íl
� l____,.____-__,..__ -r _)�1�----,�
- , )p----lI--+il
lJ l "/ x� )Q J
Son clave 2-3
Patrones de cencerro de mambo en ritmos de son, guaracha y mambo.
�
�
_
pueden tocar en el plato durante
el m am bo o parte i nstrum ental
del arreglo) .
�
!/-
( E stos patrones tam bi é n se
L os patrones de cencerro en el
tim bal, i gual que los de cam pana
�
'*-
!/-
_D
){-
!/-
'*-
�
�
!/- ){-
o cencerro de m ano se suelen
utiliz ar durante el montuno o el
coro del tem a y tam bié n para
a c o m p a ñ a r i m p r o v is a c i o nes .
---
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .
�
!/-
�
�
!/-
'*-
!/-
'*-
'*-
�
!/-
�
'*-
x.__
D "f,__,._
,_,
1
4
Son clave 2-3
J J
l
1 t o¡ �
t
� 4t f f
4t r r
�
r
¡
¡
� t f� F t
Patrones para
dos cence rros
�
¡
1J
"/
)
f
J
r t r
r t tr
1
1
1
1 t o¡� t
1 f 1�> t
r
r
1
1
1F
F
1
1r
1r t 1�> 1
1�
t
f � :� � 1 ;� � f & 1
l � ri @ b< 1 ª� Et r � 1
�p1
( En est s patrones el timbalero t oca
el patron de campana de bongosero
junto con el de cencerro de t imbal) .
¡
© D a n i e l Fo r c a d a 1999
•
·
m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
�
Patro n e s p a r a r i t m o
( b a q uete o )
d e D a n zó n .
El patrón del danz ón se toca
(q\
golpeando en el parche del timbal
grave con una baque ta sujeta
con la mano derecha, mientras la
)
J J
Son clave 2-3
�g
�J
�
J
I �� JJ JJ � 11
>
>
D
D
J 11
D
1
- : JJJJ jJjl 1JJ
D
D
1
D
D
>
>
D
D
I
I
D
I
D
I
D
1
1
fj JJ 1
D
D
I
D
D
I
mano izquierda se apoya en el parche
>
>
para apagar o abrir el sonido y además
sujeta una baqueta con la que golpea
el aro del timbal.
A
e sta manera de
tocar se le llama baqueteo.
D
I
D
I
D
I
D
I
D
D
I
D
I
D
D
I
� :JJJJ jJ IJ 1 JJ JJ JJ jJ 1
.
>
>
D
D
I
I
D
I
D
I
D
I
D
D
I
D
D
I
Patrón p a r a l a parte
final del d a n z ó n .
( m o n tu n o ) .
El D a n z ó n t i e n e otra p a rte d o n d e s e toca n f r a s e s o f i l l s l l a m a d a p a seo .
Ejemplos típicos.
z
z
z
z
z
z
z
z
jDJ JJ ,J J 1 J n ,JJ 1ajJJ ,J J 1 J J n n 11
�
jiij JJ ,J J 1JJJ ,J J 1JJR ,JJ 1 J J fi J 1
>
>
>
>
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o de p e rc u s i ó n a f r o ·l a t i n a .
>
>
>
>
>
9t 1 mba l
�
� :� ��
Rumba clave
Patro n e s p a r a r
3-2
g
lJ
"f
-J
f
"f
iJ' 1
f
J J
f
1
¡ ¡ � 1 �
l 4 f 1 �> �� 1
2
2
4r & #rtrl 1 r 4rtr 1
l 4r@Zr @I ¡ F 4r # 1
1
l ¡ # EfF 1 1 t 1 ef?; 1
� l
(6}\
W
P atro n e s p a r a r i t m o d e
g u a g u a n c ó y ya m b ú .
�
Patro n e s p a ra l a m a n o d e r e c h a .
lt
lF
j
�
X
1J
4' �
&j >L
X
4'
-j L
1
� �
X
X
J
-
4'
9j >C
1
n o¡ f1 J 1 2 2 n o¡ ; 11
1n o¡ J n o¡; 1 J J n o¡ ; 1
i/ � ¡ r 1 ¡ o¡ � ¡ r
"IS> t 1S> 1 t F F t
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
·
1
:
1
C o m b i � a c i o_n e s p a r a
m a n o i z q u i e rd a .
�
método d e percusión afro-lati n a .
Rumba clave
�
3-2
Patro n e s p a r a ritmo d e
conga.
�
Patrones de cen cerro
c o n la m a n o derec h a .
lJ
"f
J
Jl
f
"l
Ji
d d
l �· �
l �· �
Jl
d d
f
J J t
1� �
__b
)@
__b
Jl
�· 1
Jl
1 � �'*-�'*- �· 1
><
Patro n e s para r i t m o de
m o z a m b i•q u e .
�· 1
J � JJ
X
1
;
� l 'f � J:J -t;! � � J:J 'f; 1
l "Id' J:J � JJ 1 � J JJ "/.� !I
Patro n e s c o m u n e s p a r a r i t m o s d e c o n g a y m o z a m b i q u e .
l � ��� ¡
l t -¡ � t
l 1 -¡ � ¡
1
��� 1 t � � t
r
z
X
1
1¡
1
1
X
1
-¡ �
e¡ �
© Daniel Forcada 1 999
¡
X
¡
X
·
r
1
1
1
1
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t in a .
Patro n e s d e
m a n o i z q u ierd a
9t 1 mba l
6-8
Rumba clave
3-2
Patrón para ritmo de
columbia.
� J ) t ) 1 9/ J
Patro n e s p a ra ritm o d e
6/8 .
X
�
(ti\
J
Patro n e s p a ra m a n o derec h a .
1 "''=><
p
�º
X
�
1
�
1
n
n
1
1
1
-f X
·
�
r:i r
,
r
11
•
)
11:
J J
11
. 91 X
1 J
¿<e-
----+<11
-=-d�_,=
,
_
b --=::
_
=�
_
b
_____,.
x_g�_--_
�
d
_
---=-::::=,___
/=
-+..x
-;
�
=
�
--=
�
----=�
--=J
-�
�
1�
-x�
1
� )m
�t w � r
J
t � 91 r
1 91 r> r> ·
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99
·
1
n
n
n
11
1 -r J
l lJ
1
1
1
J
d )J
Patro n e s p a ra
m a n o izquierd a .
11
11
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
J J
Son clave 2-3
P a t r ó n p a r a ritmo d e afro .
J
J
t i mba c9
11
Patro n e s p a r a ritm o d e
p i ló n .
Patro n e s d e cen cerro .
Patrón d e c ásc a r a .
P atro n e s p a r a ritmo d e
g u aj i r a .
f�
f j--f �
---..- I ¡----f �
----v- : f.-lI----t
� l�
f ��r----=� 1�
----+ f �� 1--ti
; ----
� � lÁ----o-
P a t r ó n p a ra r i t m o d e se i s
c h o rre a o .
���
(en este patrón l a mano derecha puede tocar e l cencerro o l a clave).
r t� � r 1 ; ª� ; r
© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9
·
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
11
tjt i mba l
(7}\
W
1
J J
Son clave 2-3
Patro n e s p a r a ritmo
de bomba.
Cuas: s o n u n p a r d e p a l o s c o n l o s q u e s e t o c a e l p a t r ó n
d e c á s c a ra e n l a b o m b a (golpean do e l l ateral del tam b or).
J 1 J fJ ,p J 1
1B ez f B J 1 B ez >P B J 1
l J fJ "! ,p
(O rigin alm en te l a b om b a
n o utiliza tim b al).
Patro n e s d e cáscara (c ua)
p a r a m a n o derec h a .
Patrón p a r a
d o b l e c ásc a r a .
"!
Patrón· para
cen cer r o .
l
Patro n e s para l a m a n o izquierd a .
:
t
l
lF
-¡
�
El<
¡
i
l
F
r
¡
¡
1F
ET 1
l
Patro n e s p a ra r i t m o
d e p le n a .
Patrón d e cen cerro
d os
fT\
..,
::::: �:��
,
D
�
-¡
�
ET
¡
¡
l
F
r
1
ET 11
¡
1
�
Patrón para parches.
Patrón para cencerro.
Patrón para clave.
(origin alm en te en la plen a n o se utiliza tim b al).
i
fJ
t
fJ
i
JJ
i
JJ
1
4
z.=---------+-------------t1::
4
Í
& 7@ f 1 & 7 E} f 11
© Daniel Forcada 1 999
.
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
t i mba lfl
j----.��
J �J----- 1 �
;Y�
J-- -'-+-t ---+t �J---+111
Son clave 2-3
�
P atro n e s p a r a ritmo d e
cumbia.
?
Patr n e s d e
cascara.
0
W
D
D
9f
lJ
lJ
>C X
n
P atro n e s d e
1
e¡
�
1
X
X
e¡
� X1
X
1
X
X
cen cerro .
D
Pat
��� ��
t
�
D
l j tJ j tJ 1 j tJ j xQ 11
---lo �,�
--+---- ��
_,.. , �
� ----il-H
� ----,____
jM-i�
To d o s e s t o s p a t r o n e s s e p u e d e n c o m b i n a r e n t r e s i .
( m a n o derecha c á s car a s y m a n o i z q u i er d a cencer r o o
Otros patro n e s p a r a l a
plato, mano derecha cencer r o y mano izqui er d a plato) .
r t r t r 11 �
1
1 "1 � "! � t r 1 "! � "! � t r 11
X
En el ritmo de cumbia el
timba1 sue 1e toc a r fi11s
en el parche g rave ( como
en eI d a n z ó n ) .
�
:] � �J�
l ��� �J �
..__
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
·
1
Patrón para parches.
.
/
/
1�
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
m a n o izquierd a .
.
/
/
.
/
/
.
/
/
.
/
/
.
/
/
.
/
/
11
11
ebombo
de p i e
patron es para bombo d e pi e
Como ya hemos dicho el
t i m b a l e ro p u e d e c o m p l et a r
e l s et d e ti m b a l c o n u n
bombo de pie.
Son clave 2-3
P a t ro n e s p a r a
ritm o s d e
son, guaracha y mambo.
E n e st a s e c c i ó n t r a t a re m o s l a s
variantes de bombo más
uti l i z a d a s c o n l o s p atro n e s
d e timba l .
E l b o m b o s e p u e d e u t i l i z a r c o m o ref u e r z o d e l o s p l a t o s
( p ara remarcar golp e s o ef ect o s del arreglo)
y t a m b i é n c o m o p a rte d e l o s p a t r o n es d e t i m b a l .
l
l
l
l
l
l
l
l
� �
t
�
�
1�
t t � 1 t
1
�
t
t l t �
t
�
t t �
t
�
�
t
�
�
�
�
�
1�
�
�
t
�
Jt
t � �
�
�
J
l � �
�
l
l�
© Daniel Forcada 1 999
�
�
·
J
J
�
�
1
� 1
�
� �
� �
�
1
�
1
m é to d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
J
�
�
J
J
�
� 11
1
� t
� t
� t
J
� t
J
�
J
J
J
J
�
11
11
11
11
� 11
� 11
� �
� �
� �
11
11
11
bo mbo de
Patro n e s m á s e s p e c íf i c o s
para ritmo d e songo.
l
l
�
�
�
l
l
Patrón para ritmos d e
conga y mozambique.
Patró n p a r a ritmo d e
guaguancó.
l
�
� �
l l
�
�
�
�.
� �
J
>
�
�
1
J
J
� �
� �
9
11
11
J � � 11
� � � 11
�
l
�
J
�
� 11
� 11
�
1�
�
J
�
�
�
�
�
J
� �
t·
·
�
�
�
� �- t·
� �. t·
© D a n i e l Fo rc a d a 1 9 9 9
�
J� � 1 �
� � � 1 �
�
�
J
J�J�
l�
l
Patro n e s p a r a ritmo d e
6/8 .
�
pi e
�.
1
t·
3
"'f"'f
t·
1 � �"'f
m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
>
3
3
"'f"'f
11
11
� 11
� 11
ebo mbo
c ri ollo
e l b o m b o cri o l l o :
E l b o m b o c r i o l l o e s u n i n str u m e nto d e o r i g e n e u r o p e o
S e s u e l e uti l i z a r p a r a toc a r
p r o p i o d e l a s b a n d a s m i l ita re s , q u e c o n s i ste e n u n a
m o z a m b i q u e (va r i a nte d e l a c o n ga ),
c a j a d e m et a l o m a d e r a d e a p roxi m a d a m e n te 5 0
congas y música de comparsa.
c e ntímetros d e d i á m e t r o , c o n d o s p a r c h e s u n o e n
c a d a ext re m o y s e t o c a c o n u n a m a z a s uj eta c o n l a
mano derec h a , m i entras con l a mano izqu ierda
E l b o m b o c r i o l l o t i e n e t res s o n i d os:
se t a p a o d e sta p a el p a rc h e p a ra v a r i a r e l s o n i d o .
Fig. 3
Fig. 2
Fig. 1
Sonido tapado:
Sonido relleno:
Se consigue golpeando
suav emente el parche del
1
1
1
Sonido abierto:
Se consigue manteniendo la
mano izquierda sobre el parche
1
Se consigue golpeando con la
maza en el parche y retirándola
�1---11---+-1 l .J J J J 11 l J J J J 11
bombo crio llo patro n es
�
l J J
11
bombo con la mano izquierda.
l
X
X
X
al golpearlo con la maza.
rapidamente para dejarlo v ibrar.
X
�
Rumba clave 2-3
Patrones de 4 compases para ritmo de conga.
1
X
1
X
1
X
© D a n i e l F o rc a d a 1 999
·
1J
�
J J J 1 J JU º 11
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
1
X
11
Rumba clave 2-3
Patro n e s uti l i z a d o s p a ra r i t m o
de conga.
�
l l J
J
bombo c r"1 o lloe
t 1
J "1 J ¡ "1 J 11
l J xQfi J 1 ,J Q)")LJ
1
11
11
( Tan to en el ritmo de con ga como
en el de mozambi qu e, el bombo
criollo pu ede v ariar o ju gar con el
patró n ).
1
X
1
X
1
X
11
11
Patro n e s uti l i z a d o s p a r a r i t m o
de mozambique.
11
© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9
·
m é to d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .
l a ta m b o r a :
e t a mbo r a
E s u n ta m b o r c i l ín d r i c o c o n d o s p a rc h e s afi n a d o s i g u a l , s i tu a d o s u n o e n c a d a
e xtre m o y s e t o c a s e n t a d o c o l o c a n d o e l ta m b o r h o r i zo nta l m e nte s o b r e l a s p i e r n a s ,
s uj eto c o n u n a c o r r e a q u e r o d e a l a c i ntu r a .
U n p a rc h e s e to c a c o n u n p a l o o m a z a suj e t a d o c o n l a m a n o d e rec h a y e l otro s e
t o c a d i re cta m e nte c o n l a m a n o i z q u i e rd a . La t a m b o ra s e uti l i z a p a r a t o c a r e l ritmo d e
merengue.
L a tam b ora tien e c u atro so n i d os.
�
Fig. 2
Fig. 1
So nido a bierto con la mano izquierda:
Sonido abierto el palo o maza:
Se consigue golpeando con /os dedos
Se consigue golpeando con el palo en el centro
cerrados desde su nacim iento en el borde
del parche.
del parche.
11
11
Fig. 3
Fig. 4
Sonido seco:
Se consigue golpeando en el centro del
Sonido cascara:
Se consigue golpeando con el palo de la m ano
parche con /os dedos de la m ano izquierda.
derecha en el aro o el lateral de la tam bora.
lJ
J J J 11
© Daniel Forcada 1 999
·
l
1
g
m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .
1
g
1
z
1
g
11
t a mbo r a e
J J
tambora pa tron es
�
Son clave 3-2
11
Se p u e d e d e c i r q u e h a y tres patro n e s d iferentes p a r a e l ritmo d e m e re n g u e :
m e re n g u e , j a leo y p a m bi c he o a p a m p i c h a o .
n� j
Patro n e s p a r a ritmo
d e m e re
J
I
"/
,P
D
iJ n
D
lJ
lJ
I
D
J
J
I
I
J]
D
D
J J
JJ J
1
I
D
I
D
11
D
n 1 J n JJ J
D
I
D
D
D
I
D
11
D
"! i J J] 1 J J JJ J
D
D
D
D
D
11
D
11
n J n 1 J n JJ J
D
D
I
D
D
I
¡� 4 J "! ; J n
D
I
D
D
I
D
D
D
I
D
D
J J
n:
1
JJ
Patro n e s p a r a r i t m o d e
D
D
D
I
D
D
I
D
I
1 J n J n 1 J n JJ n 11
D
D
l J "/
;
D
J n 1
lJ n J
D
D
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
D
·
D
D
I
I
I
D
D
n
D
D
1
J
J
I
I
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro - l a t i n a .
D
D
I
D
n1
n
1
J
D
n
D
nn1
I
D
I
D
D
D
D
I
I
1
9 t a mbo r a
J 1
Son clave 3-2
D
D
I
D
J J
D
D
11
D
D
I
tn n J n J n n n 1
1
1
D
I
D
D
I
D
D
I
D
D
I
D
D
D
I
D
I
D
I
n "J n J J Id n J
4
1
11
I
D
I
D
I
D
I
J id
J"J
�)
�J
J
l
1
Son clave 2-3
j
�
D
J J
l
�J
1
Patro n e s p a r a p a m b ic h e
o apampichao .
(Actua l me nte e n l o s m e re n g u e s m á s
c o m e rc i a l e s se s u e l e n tocar estos
patro n e s ) .
D
I
X
l
D
I
D
4
I
j"J �J
D
D
I
© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9
D
� z1
lJ:J �·
1J
�
Jd
� X1
4 J:J �D
1
g
D
1
z
D
D
I
Jd
D
I
Jd
D
1
I
1
z
D
1
g
D
I
Jd
D
D
1
1
1
z
D
1
z
D
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
�
I
J:J
D
J
�J
�J
�J
�J
J
D
I
J 11
�
1
X
D
1
X
D
1
z
D
1
z
D
11
Jd
D
I
Jd
D
I
�
D
I
Jd
D
I
11
11
11
11
l o s ta m b o re s b atá :
L o s b atá s o n t a m b o r e s c o n f o r m a p a re c i d a
a l o s re l oj e s d e a re n a , c o n d o s p a r c h e s d e
d i fe re nte d i a m etro u n o e n c a d a e xtre m o d e l
ta m b o r.
S e c o l o c a n h o r i z o nta l m e nte s o b r e l a s p i e r n a s
( s e s u e l e s it u a r e l p a r c h e m á s g r a n d e a l a
derecha) y se golpean con las dos manos.
E l ta m b o r d e m ay o r ta m a ñ o y s o n i d o m á s
g r ave s e l l a m a iyá (ta m b i é n d a l a n ota m á s
a g u d a e n e l p a rc h e p e q u e ñ o ) e l m e d i a n o
itóte le y e l m á s p e q u e ñ o okónkol o u o m e l é .
E l t a m b o r batá t i e n e n tres s o n i d os:
t a mbo r e s ba t á
e
E stos t a m bores se u t i l i z a n p a ra la música
ritu al en las cerem o n i as de santer i a .
E l iyá e s e l ta m b o r que m a n d a y d icta l o s
g i ro s o c a m b i o s d e ritmo q u e t i e n e c a d a
toque a l os santos y t a m b i é n i m p rovi s a y
se s it u a e n e l c e ntro entre l o s otros d o s
t a m b o r e s , a e ste t a m b o r se l e c o l o c a n
alrededor de los tensores de ambos parches
d o s c o rreas d e c u e r o q u e l l evan c a s c a b e l e s
y c a m p a n i l l a s d e b r o n c e e n s a rt a d o s y e n e l
c e ntro d e l p a r c h e d e m a y o r d i a m etro se
e n g a n c h a u n a s u sta n c i a r e s i n o s a que
m o d if i c a su s o n i d o .
( L os son idos se obtien en igual que en /as con gas).
Fig. 2
Fig. 1
Tambo res batá : de i zquierda a derecha itótele, iyá
y o k ó nko l o .
lJ
Fig. 3
So nido seco a bierto :
J J J 11
© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9
Fig. 4
J J J 11
So nido abierto :
1
X
·
m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
1
1
So nido relleno :
X
X
11
flt a mbo r e s
ba t á
tambores batá patrones
E x i st e n m u c h o s toques ( p atro n e s ) d iferentes
p a ra los t a m b o r e s b atá y c a d a toque p u e d e
t e n e r m u c h o s g i ros o c a m b i o s (va r i a c i o n e s
d e l ritm o ) .
Ta m b íe n h a y d i st i n t a s l l a m a d a s p a ra e nt r a r
e n l o s toq u e s o p a r a m a r c a r l o s g i r o s .
Ej e m p l o : N º l
Okónkolo.
lj
J
Estos t a m b o r e s s e h a n i n c orporado
también a l i n st r u m e nt a l a c t u a l d e l a s
form a c i o n e s m o d e r n a s de
s a l s a o latin j a z z .
j d 1J
ltótele.
Iyá.
lj
Ej e m p l o : Nº 2
� � �
1
�
Okónkolo.
ltótele.
Llamada.
Iyá.
© Daniel Forcada 1 999
·
m é to d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
J
j
J 11
P1
1
� � �
t a mbo r e s ba t á
Okónkolo.
Eje m p l o : Nº3
ltótele.
Iyá.
Ej e m p l o : Nº4
Okónkolo.
ltótele.
Iyá.
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 99
·
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
fD
º'
s ecciones rítmica s
E n e s te a p a rt a d o e st á n l o s d i f e r e n t e s r i t m o s t r a ta d o s e n e s te m ét o d o , a l g u n o s e s c r i to s p a r a
d o s f o r m a c i o n e s d i fe r e n te s .
U n a d e e l l a s i n c l u ye c u a l q u i e r
fo r m a c i ó n a c t u a l d e s a l s a o l a t i n
La otra fo r m a c i ó n a l a q u e l l a m a re m o s fo l c l ó r i c a i n c l uye
j a z z , y a s e a u n a o r q u e st a g r a n d e
o un grupo pequeño.
a l g u n o s ritm o s para for m a c i ó n folc l ó r i c a o t r ad i c i o n a l ,
p o r ej e m p l o : e l g u a g u a n c ó e n e sta s e c c i ó n , e stá e s c r ito
p a r a tres t a m b o r e s t o c a d o s p o r tres p e r s o n a s : s a l i d o r ,
t r e s g o l p e s y q u i nto a d e m á s d e c l ave , c atá y c h e k e r é .
M i e ntras q u e e n l a otra form a c i ó n , e l g u a g u a n c ó , e stá
E s normal e ncontrar distintos m atices
o maneras de tocar un mismo género
musical e n diferentes zonas
geográficas, por ejemplo, no se toc a n
e s c r ito p a r a u n a s o l a p e r s o n a toc a n d o l a s c o n g a s y u n
t i m b a l e ro tocando c lave y c áscara (catá) q u e e s la for m a c ión
más u s u a l para u n c o m b o u o r q u e sta d e s a l s a .
igual la b o m b a o la p l e n a de Loíza
que la de Ponce, ni tampoco el
guaguancó habanero o el de santiago .
Ta m b i é n se h a e s c rito u n a ú n i c a o pc i ó n d e p atrón p a ra
c a d a i n st r u m e n t o , m i e ntras q u e e n l o s a p a rt a d o s
a nt e r i o re s h e m o s v i s t o q u e e s p o s i b l e uti l i z a r e i n c l u s o
c o m b i n a r v a r i a s o p c i o n e s d e p atrón p a r a c a d a
i n st r u m e nto y estilo m u s i c a l .
( En este método hay expuestas algunas
formas de tocar los diferentes ritmos,
pero no están todas las posibles, es
cuesti ón de cada persona profundizar
más en cada estilo o forma de tocar
Alg u n o s i n stru m e ntos t i e n e n d i stintos n o m bres según e l
ritmo q u e s e t o q u e , p o r eje m p l o l o s ta m bores ( c o n g a s o
t u m b a d o ra s ) p u e d e n l l a m a r s e q u i nt o , c o n g a y t u m b a d o r a ,
o q u i nto , t r e s d o s y s a l i d o r , o q u i nt o , t r e s g o l p e s y
t u m b a d o r etc .
de cada zona).
© D a n i e l Fo rc a d a 1 9 9 9
·
m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o ·l a t i n a .
bo l e r o
bol ero
E s u n g é n e ro c a nt a b l e y b a i l a b l e q u e s u rg i ó a f i n a l d e l s i g l o p a s a d o a p a rti r d e l a
t rova t r a d i c i o n a l , s u e l e te n e r u n ti e m p o l e nto y trata r t e m a s d e a m o r y d e s a m o r .
Son clave 2-3
Maracas.
Congas.
I
I
D
I
I
D
I
D
I
I
D
I
I
D
I
D
Bongó.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
Timbal.
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e perc u s i ó n afro-l a t i n a .
>
>
>
G
Gg u a j
. .
í r a - s on
. .
gua11ra- son
L a g u aj i ra e s u n g é n e ro c a nta b l e que trata e n sus l et r a s temas c a m p e s i n o s .
O r i g i n a l m e nte s e a lt e rn a b a n l o s r i t m o s d e tres p o r c u atro y s e i s p o r o c h o , p e ro a l
fu n d i r s e c o n e l s o n c a m b i ó s u e structura a 4/4 y s u rg i ó l a g u aj i ra-so n .
Son clave 3-2
t J J t 11
Güiro.
Congas.
I
I
D
I
I
I
D
I
Bongó.
>
>
>
>
>
>
Timbal.
© D a n i e l F o r c a d a 1 999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .
>
>
son
e
son , guaracha y mambo
E l s o n e s u n g é n ero c a nta b l e y b a i l a b l e q u e c o n stituye u n a d e l a s f o r m a s b á s i c a s
d e n tro d e l a m ú s i c a c u b a n a .
E l s o n ti e n e m u c h a s v a r i a n te s : S o n m o n tu n o , c h a n g ü í, s u c u-su c u , b a c h ata o r i e n ta l ,
g u aj i ra-s o n , g u a r a c h a , b o l e ro-s o n , afro-s o n , s o n-g u a g u a n c ó , m a m b o y c h a c h a c h á .
Son clave 2-3
Güiro.
Maracas.
Congas tema.
I
I
D
I
Congas mambo o coro.
I
I
D
D
I
I
D
I
I
I
D
D
I
I
D
I
I
I
D
D
I
I
D
Bongó tema.
Campana m ambo o coro.
Timbal tema ( cáscara) .
Timbal mambo o coro ( cencerro) .
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
D
D
I D
D
eaa n zón
danzón
El d a n z ó n es un g é n e ro b a i l a b l e d e r i va d o d e la d a n z a c r i o l l a y la c o ntra d a n z a
fra n c e s a .
E l p r i m e r d a n z ó n titu l a d o " L a s a lt u r a s d e S i m p s o n " , fue c re a d o p o r M i g u e l F a í l d e y s e
e st re n ó e l 1 d e e n e ro d e 1 8 7 9 .
M á s tarde se i ncorporó a l danzón e l montuno d e l son .
Son clave 2-3
J J
J 1t J J
¡J "l J t J 11
parte final son .
Güiro tema .
X1
.
Congas.
I
I
D
I
I
I
D
I
I
I
D
I
I
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
I
I
D
parte final son .
Timbal tema ( baqueteo) .
I
I
I
D
D
I
D
D
I
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
D
I
I
D
I
I
I
D
D
c h a c h a c há
o
chachachá
E s un g é n e ro c a nt a b l e y b a i l a b l e que fo r m a b a p a rte del d a n z ó n (de n u evo ritmo) ya
b a j o l a i nf l u e n c i a del s o n .
F u e c re a d o p o r E n r i q u e J o r r ín a fi n a l e s d e l o s a ñ o s c u a re n ta d e e ste s i g l o .
Son clave 2-3
Güiro.
Congas.
1
I
D
I
I
I
D
D
Bongó.
Timbal.
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
·
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
afro
E l afro e s u n g é n e ro c a nt a b l e q u e se h i z o p o p u l a r d u ra nte l o s a ñ o s c u a re nta .
O r i g i n a l m e n te s e e s c r i b ía e n 6/8 , p e ro d e s p u é s s e uti l i z ó e n c a n c i o n e s d e c u n a o e n
t e m a s re l a c i o n a d o s c o n l o s e s c l av o s , y e s e n e sta fo r m a c u a n d o se e s c r i b e e n 4/4 .
Actu a l m e nte e ste r i t m o s e uti l i z a p o c o y s e i nt e rc a l a e n a l g u n a p a rte d e l te m a o s e
uti l i z a co m o i ntro d u c c i ó n .
Son clave 3-2
1t J J
Güiro.
t1
jBBB J 1 BBB J 1BxCLíl J 1BJ1íl J 11
.
.
.
.
.
.
l il i l il
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
l il i l il
l il i l il
.
.
.
.
l il i l il
Congas.
D
D
I
D I
D
I
D
D
I
D I
D
I
D
D
I
D I
D
Timbal.
© D a n i e l F o r c a d a 1 999
·
método d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .
I
D
D
I
D I
D
I
m o z a mbi q ue
o
mozambiqu e
E l m o z a m b i q u e e s u n a e s p e c i e d e a d a pta c i ó n o v a r i a nte d e l a c o n g a .
Se hizo popular durante la segunda mitad de la década de los sesenta .
Su iniciador fue Pedro Izquierdo más conocido como Pello el Afrokán .
Rumba clave 3-2
J �
J J
t
11
Ch ekeré.
lJJ
>-
n n n 1n n n n 1n n n n 1n n n n 11
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
>-
Congas.
D
1
D
1
D
1
D
1
D
1
D
D
1
D
1
D
Timbal.
© D a n i e l Forc a d a 1 9 99
·
m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-lat i n a .
1
D
1
D
1
D
pilón
El p i l ó n e s otro
( d e S a nt i a g o d e
Pacho Alonso y
S e p o d ría d e c i r
de los ritmos fo l c l ó r i c o s que p rov i e n e d e la p a rte o r i e nt a l de C u b a
C u b a ) , fu e c re a d o p o r E n r i q u e B o n n e y m á s tarde p o p u l a ri z a d o p o r
su grupo Los Bocucos.
q u e e l p i l ó n e s e l a nte c e s o r d e l s o ngo .
Son clave 2-3
¡J
Conga .
I
D
I
I
I
D
D
I
I
D
I
D
I
D
I
D
I
I
I
D
D
Timba l .
Güiro.
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o-l a t i n a .
I
I
D
I
D
I
D
bo mba
bomba
O
L a b o m b a e s u n o d e l o s g é n e ro s m u s i c a l e s q u e se h a n d e s a r ro l l a d o e n P u e rto R i c o .
P a ra toc a r b o m b a s e uti l i z a n d o s ta m b o re s o b a r r i l e s l l a m a d o s s e g u n d o o b u l e a d o r
y p r i m o o s u b i d o r, q u e s e c o l o c a n r e c o st a d o s e n e l s u e l o m i e nt ra s q u e l o s m ú s i c o s
se s i e n t a n s o b r e e l l o s p a r a to c a r l o s .
E l s e g u n d o s e uti l i z a p a r a m a nte n e r u n ritmo c o n sta nte y e l p r i m o , q u e s e afi n a m á s
a g u d o s e uti l i za p a r a i m pro vi s a r y c onv e r s a r o c o m p e t ir c o n l o s b a i l a d o re s .
Ta m b i é n e s t a n l o s c u a s , q u e s o n u n p a r d e p a l o s , c o n l o s q u e s e p e rc ute u n p a tró n
r ít m i c o s o b re l a m a d e r a del b a r r i l s e g u n d o .
N o r m a l m e nte l a c a n t a d o r a d e, b o m b a toca u n a m a r a c a d u ra nte todo e l te m a .
�
Son clave 2-3
J ¡J J J J
J 1
lº xD U1 ¡ J n LJ-¡¡ J n U1 ¡J xD U11
J
t
Güiro.
.
.
.
l ¡ i ¡
l ¡ i¡
l ¡ i ¡
l ¡ i ¡
� � l l� � � �1 � � � �� l 1 1 � � � 1 � � � � � � l �� l � �1¡
1
l
¡
I
Maraca.
D
.
X X X XX X x x X X X XX X X X X X X xx x x X X X X XX X X x
Congas
lJ
D
J]J]jJ¡J Jd J]ffe¡J IJJ]jJ¡J Jd J]fi11
D
1
I
D
D
I
D
I
D
I
D
D
I
Timbal ( cua) .
D
1
D
I
D
D
I
/
Z
I
D
I
D
D
I
timbal cencerro
Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
zz·
J
D
7
7
¡
z·
7
z·
Z
z·
Z
z·
7
1
7'
/
2·
2·
2· 2·
2·
z·
7
Z
Z
Z
7
Z
Z
7
© Daniel Forcada 1 999
I
·
m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .
2z·11
e plena
pl ena
L a p l e n a e s u n g é n e ro c a nta b l e y b a i l a b l e p u e rtorri q u e ñ o .
P a ra toc a r p l e n a s e uti l i z a n u n o s p a n d e ro s o p a n d e retas d e m a d e r a c o n p a rc h e d e
c u e ro y s i n n i n g ú n t i p o d e c r óta l o s o a r a n d e l a s m etá l i c a s a s u a l r e d e d o r .
La p a n d e reta m á s g rave s e l l a m a s e g u i d o r, l a d e s o n i d o m e d i o s e g u n d o o p u nte a d o r
y l a m á s a g u d a re q u i nto q u � e s l a q u e i m p rovi s a .
U n o d e l o s g r a n d e s p a tr i a rc a s d e l a b o m b a y p l e n a p u e rt orri q u e ñ a f ue
d o n R afa e l C e p e d a .
Son clave 2-3
Güiro.
41 tV
!
!i !
Congas.
VµJ tV � iU VV tV V�
! i
!
! i
!
! i
!
! i
!
! i !
! i !
Cencerro.
j7z'
1
1
z' zz· zz· zz' zz· zz· zz· zz' zz· zz· zz· I¡z¿' zz· zz·
Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
z
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
·
m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro-l ati n a .
! i
plena
fJ
pl ena folclórica
Son clave 2-3
Güiro.
4tLEllJJ1Vfillfi1REllJ31lLE�11
¡i¡i¡ i¡i ¡i¡i¡i¡i¡i¡i¡ i¡i¡i¡i¡ i¡i
Cencerro.
Seguidor (pandereta grave) .
jJ J J J J
1
J
J
J
J
1
J
J
Segundo o punteador (pandereta de sonido medio) .
l lJ J
Requinto (pandereta aguda) improvisa.
l
/ /1
; z/ z
z
1
J 1 i/J l J J
z
t
J
1 J J J J 11
J J J 1 "f J l J J
1
/ �·1 / / /1 / / / /11
z
z
z
/ /
;c z
z
/
© Daniel Forcada 1 999
·
z
z
método d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .
z
z
z
z
9me r e n g u e
m erengu e
El merengue es el ritmo y baile más popular de la Republica Dominicana.
Su orígen data del siglo 19 y tiene influencias de la contradanza francesa y la polka.
La formación tradicional de este ritmo es tambora, güiro metálico y acordeón.
Son clave 3-2
1t J J t
1
Güiro.
lj "1) tJj 1 Jo¡) tn i J o¡) tJj ¡J o¡) tfi11
i
l
l
i
l
D
1
I
D
i
l
i
l
1
D
i
i
l
i
l
i
l
Tambora.
D
D
D
1
D
D
I
D
D
D
1
I
D
D
D
D
I
D
1
D
I
D
D
I
I D
I
Congas.
D
I
D
Cencerro.
lJ
�
I
D
�
I
D
l
1
�
I
D
l
I
D
�
I
D
l
I
D
1
�
I
D
�
�
I
l
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .
D
1
I
�
D
I
�
D
�
l
11
sei s
cho r r e a o
e
sei s ch orreao
E l seis c horreao es otro d e los ritmos d e la música Jíbara de Puerto Rico.
Este género se suele tocar por las fiestas de Navidad .
Son clave 2-3
Güiro.
Congas.
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
Bongó.
Timbal cencerro.
Timbal clave.
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
I
D
I
D
I
D
I
D
I
9 c o lumbi a
columbia
L a c o l u m b i a e s l a r u m b a c a m p e s i n a y e l m á s rá p i d o d e l o s r i t m o s d e l g é n ero d e l a
rumba.
S e i n i c i a c o n u n a p a rte d e p e rc u s i ó n a l a q u e s i g u e l a v o z d e l c a nto r (ga l l o ) q u e va
e m it i e n d o l a m e nt o s o q u ej i d o s , d e s p u é s el c a n tor l evanta e l c a nto q u e a l u d e a
s u c e s o s o p e r s o n a s d e s u e n to r n o s o c i a l .
A l ro m p e r l a r u m b a s a l e a l r u e d o u n h o m b re s o l o q u e b a i l a c o n g e st o s a c ro b áti c o s
a l a v e z q u e enta b l a u n a e s p e c i e d e c o n v e rs a c i ó n rítm i c a c o n e l q u i nto .
P a ra t o c a r r u m b a ta m b i é n s e uti l i z a n c aj o n e s d e m a d e ra q u e anti g u a m ente s e u s a b a n
p a r a e n va s a r b a c a l a o y cajitas d e ve l a s , estos i n stru m e ntos s u stitu ía n l o s ta m b o re s
c u a n d o se t o c a b a r u m b a e ntre ge nte m u y p o b re o e n s i tu a c i o n e s i m p rovi s a d a s .
6-8
Rumba clave
)
3-2
)
t
Timbal ( cáscara y clave) .
J J.
fl
J
J J.
J
t
Chekeré
91
1
X
'
11
J J 91 11
>-
�
'
Congas.
J J J J 1J J J J J J 1 J J J J J J 1J J J J J J 11
�J J
I
D
I
D
D
I
D
D
D
Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
�72·
¿'
2
2·
2
1
2·
2
I
D
I
D
1
D
I
1
D
2·
2·
z' 2· � 7' /
z· 2·
z'
z·
z
z
z
z
z
7
� z
7
7
7
© Daniel Forcada 1 999
·
método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .
D
D
72'/I
c o l u mbi a
columbia folclórica
6-8
3-2
Rumba clave
� � ; t J1
� �-
�
J ; t ;
1
O
� �-
�
11
Palitos ( catá) .
I
D
I
D
I
D
D
D
I
I
D
D
I
D
1 J 11
I
D
I
Salidor ( tambor grave) .
D
I
D
I
I
D
D
I
D
D
I
I
D
D
I
D
Tres dos ( tambor mediano) .
� J J J J J J 1 J J J J J J 1 J J J J J J 1 J J J J J J11
D
I
D
I
D
I
D
I
D
D
I
I
D
I
D
I
D
I
D
Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
�/,/
.
/
/
.
/
/
//·1
•
/
/
.
/
/
.
/
/
//· 1
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9
·
.
/
/
.
/
/
.
/
/
.
/
/
1//.
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o -l a t i n a .
I
D
.
/
/
D
I
.
/
/
I
//·11
eya mbú
yambú
E l ya m b ú e s e l m á s l e nto d e l o s r i t m o s d e l g é n e ro d e l a ru m b a . C o n sta d e u n a p a rte
i n i c i a l de c a nto y d e s p u é s e ntra el c o r o .
S e b a i l a e n p a rej a y l o s b a i l a d o re s n o h a c e n l o s g e stos p é l v i c o s d e l g u a g u a n c ó , p o r
l o q u e d u r a nte e l c a nto s e s u e l e re p e t i r l a f r a s e " e n e l ya m b ú n o se va c u n a " , p e ro e n
c a m b i o a d o pt a n a ctitu d e s p ro p i a s d e l o s a n c i a n o s e i m ita n d ifi c u lt a d y t o r p e z a e n
l o s movi m i e n to s .
J J
Rumba clave 2-3
Timbal.
l�
Ch ekeré.
� � �
1
�
�
1
� � �
1�
� � �
� � �
11
Congas.
D
zz'
71
I
D
Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
J
z·
z·
z
z
z
D
1
1
I
D
z· z· z· �· �· z' z' z·
z· �- z·
z
� z
z
� z
� � z
z
z
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .
771
1
y a mbú
e
yambú folclórico
Rumba clave 2-3
Palitos ( catá) .
1 X1
1 X1
X
D
X
D
I
D
D
D
D
I
D
Ch ekeré.
lJ l l l 1J l l l 1J l l l
1J
D
f l l
1
Salidor ( tambor grave) .
YJ"/J J J 1JJ"/J J J 1JJ"/J J J 1 J]"/J J J 1
I
I
D
I
D
I
I
D
I
D
I
D
I
I
D
I
D
I
I
D
I
D
Tres golpes (tambor mediano) .
D
D
I
I
D
I
I
I
D
I
z·
¡ z· z· 7 z·I�-
Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
j
z· z·
z
z
z· /1 z· �
z·
© D a n i e l Forc a d a 1 9 9 9
·
D
D
I
I
D
método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .
1
1
D
z•
1
z·
I
D
I
7z·11
0 678
6/8
D e ntro d e l o s ritm o s d e 6/8 exis te n m u c h a s influencias y referencias,
que suelen estar relacionadas con la religión de las diferentes culturas africanas.
La música yoruba (los tambores batá).
La música arará.
La música bantú .
La música abakuá.
La música iyesá.
Los toques de bembé.
Los patrones de 6/8 que se tocan en las formaciones de salsa son adaptaciones
de los toques o patrones de estas culturas musicales.
6-8
Rumba clave
3-2
J J.
)
J J.
)
t
1
Timbal.
Conga.
D
1
D
1
D
D
1
D
D
D
I
D
1
D
D
1
D
D
Ch ekeré.
�
�
�
�
>
3
>
:g
�:g �:g :g�
3
>
>
�'
� '��
�� �:g �g �g �g g� g� �g �
3
>
'�'
>
3
>
�' '
>
1
3
>
� � � ,� � �
3
>
>
:g :g
�'
� '��
© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .
3
>
g
'�'
�g �:g �:g
>
3
>
1
�' '
c u mbi a
e
cumbia
La c u m b i a e s u n o d e l o s g é n e ro s m u s i c a l e s m á s d ifu n d i d o s d e Co l o m b i a .
L a ve r s i ó n m á s g e n e r a l i z a d a s o b re s u o r i g e n d i c e q u e e s u n h íb r i d o q u e n a c i ó d e l a
m e z c l a d e l a s c u lt u r a s e u ro p e a , n e g r a e i n d íg e n a , a p roxi m a d a m e nte e n e l s i g l o 1 7 .
E n s u c o m i e n z o l a c u m b i a fu e u n ritmo l e nt o, p e ro c o n e l ti e m p o evo l u c i o n ó h a sta
l l e g a r a ser un ritmo más a l eg re y c a nta d o .
Son clave 3-2
J J
1
Güiro.
lJ
.
l
D J n 1 J n J n 1 J D J n 1J n J n 1
.
.
l i
Congas.
.
.
l
l i
l
.
l i
l i
l
.
l i
X
D
D
.
l
l i
l
.
l i
1
1
1
X
D
l
.
D
1
D
Timbal coro ( cencerro y plato) .
Timbal tema ( cáscara) .
© Daniel Forcada 1 999
·
l i
X
X
D
l
m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .
D
D
songo
E l s o n g o e s uno d e los últi m o s ritm o s p ro c e d e ntes d e C u b a .
S u c re a d o r f u e J o s é L u i s Q u i nt a n a " C h a n g u ita " , ti m b a l e ro d e l g r u p o L o s Van Va n .
E l s o n g o e s a ctu a l m e n te u n o d e l o s r i t m o s c u ba n o s m á s c o n o c i d o y m á s toc a d o e n
b a n d a s d e l a t i n j a z z y p o r bateri stas d e t o d o e l m u n d o
Rumba clave 2-3
Güiro.
: J n J n 1 J n J n 1 J n J n 1J n J n 1
.
.
l
l i
.
l
l i
.
l
l i
l
I
D
.
.
l
l i
l i
.
l
l i
l
D
I
.
l i
.
l
.
l
i
Conga.
D
I
D
I
D
I
D
D
I
D
I
I
I
I
D
I
D
I
D
I
Tim bal.
© D a n i e l F o r c a d a 1999
·
m é t o d o d e perc u s i ó n afro-l a ti n a .
D
D
I
I
D
I
I
l
9 u a 9 u a n có
0
guaguancó
El g u a g u a n c ó e s u n o de l o s ritm o s d e l g é n e ro d e l a r u m b a . Es un ritmo c a nt a b l e
y b a i l a b l e , e n e l q u e s ó l o s e uti l i z a n v o c e s y p e rc u s i ó n . C a re c e d e e l e m e nt o s
ritu a l e s y t u v o s u o r i g e n e n e l m a rco u r b a n o { e n l o s s o l a r e s ) .
E l g u a g u a n c ó e m p i e z a c o n e l t o q u e d e l a c l ave , d e s p u é s e n tra n l o s ta m b o r e s :
s a l i d o r, tres g o l p e s , q u i nto y ta m b i é n l o s p a l itos o c u c h a r a s .
L a p a rte i n i c i a l d e l c a nto e s exte n s a y s u e l e s e r u n r e l ato a l u s ivo a u n s u c e s o o
p e r s o n a e n p a rti c u l a r.
Se b a i l a e n p a reja y se i n i c i a u n j u e g o d e atra c c i ó n y re c h a z o , h a sta q u e e l h o m b re
e n u n m o m e nto e n q u e l a m uj e r n o s e c u b re e l sexo c o n l a fa l d a , l a s m a n o s o u n
p a ñ u e l o , l a n z a u n m o vi m i e nto p é lv i c o h a c i a a d e l a nte q u e s i g n if i c a l a p e n etr a c i ó n ,
a l q u e l a m uj e r c o r re s p o n d e c o n u n g e sto d e d e rrota . A e ste m o m e nto s e l e l l a m a
"va c u n a o " .
Rumba clave 2-3
J J
Timbal.
Congas.
lJ aJ "J fJ 1"Ja:i"�1J aJ J F 1"/Ja:i �11
D
I
j7z·
D
I
I
D
¡
I
D
I
D
1
D
I
Qui[lto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
z·
z
z·
z
z·
z
z'
z
z·
z
z·
z
D
I
D
I
D
"f
I
D
1
I
1
I
D
I
D
1
D
"f
/
/
z· z·
z·
z· z·
z·
z
z
z
z
z
z
z
z
© Daniel Forcada 1 999
·
m étodo d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .
I
D
I
7z·1
G guaguancó
guaguancó folclórico
Rumba clave 2-3
Palitos ( catá) .
I
D
D
I
D
I
I
I
D
I
D
I
D
I
I
D
I
I
I
D
J t ¡J t J t1
"'
"'
Salidor (tambor grave) .
I
I
D
t t t 1J t
¡J
t t t
"'
I
Ch ekeré ( coro) .
Ch ekeré ( tem a) .
:J
D
I
D
I
I
D
I
I
"'
D
"'
I
I
D
l
"'
I
D
I
I
D
Tres golpes (tambor mediano) .
D
j
I
D
I
D
D
I
I
D
I
D
I
D
I
D
I
D
1
1
Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.
I
D
1
I
D
I
/
2
2·
2·
2'
2·
2·
2·
2·
2'
2·
7
7
7'
7'
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .
D
I
conga
conga
G
L a c o n g a e s u n g é n e ro c a nt a b l e y b a i l a b l e tra d i c i o n a l d e C u b a q u e s e uti l i z a e n l a s
c o m p a r s a s c a r n a va l e s c a s .
L o s i n st r u m e nto s uti l i z a d o s e n l a s c o n g a s s o n l o s ta m b o r e s { c o n g a , re b aj a d o r y
s a l i d o r) , c e n c e rr o s , s a rte n e s , c a j a o r e d o b l a nte , y b o m bo c r i o l l o .
Rumba clave 2-3
Bombo criollo.
J
lJ
�
�
rJ 1 rJ � J
rJ 1 rJ � J
�
r•3 11 rJ � J
�
rJ 1'I
�
Timbal.
1
1
Congas.
D
I
D
D
I
D
D
I
D
I
D
I
D
D
I
D
D
I
D
/ // // // // // // //· 1 //. // // //· 1//. // //
1
j�� .
1
Quinto (improvisa) .
.
.
,1
•
.
.
.
.
© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro-l a t i n a .
.
.
//·11
Rumba clave
�
conga folclórica
1 J o¡ ) f o¡ l1 1 J J
2-3
Redoblante (caja) .
l
l J JJ J B 1BJJ J B 1 J B J B 1BJJ J B11
D
I
D
I
D
I
D
I
I
D
I
D
I
D
!
D
I
D
I
D
I
I
D
I
D
I
Cencerro.
Sartenes.
jJ f
J
Bombo criollo.
J 1 J (� J J 1 J 1 J
f 1 J "! ) f
f J 11
Salidor ( tambor agudo) .
I
D
D
I
I
D
D
I
I
D
D
I
D
I
D
I
Rebajador (tambor medio) .
I
D
I
D
D
Conga ( tambor grave) .
D
j
D
I
D
D
Quinto (improvisa) .
I
D
D
I
D
I
¡
D
D
I
D
D
�-1
I
D
1
D
I
D
I
11
z·
z·
z·
z'
z·
z·
z·
z• �
z· z'
z•
z·
z· z·
z
z
z
z
z
z
z
;c z
z
z
;c z
z
z
z
© Daniel Forcada 1 999
·
m ét o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
í n di c e de a udi o
� son clave
rumba clave �
� 6/8 son clave
6/8 rumba clave �
� cinquillo cubano
el cencerro sonidos •
� a � el cencerro patrones
el cencerro llamadas �
� el güiro sonidos
el güiro patrones � a �
presentación
(Í}\
W'
�
QP a � las congas patrones
el bongó sonidos �
� el bongó patrones
el bongó adornos �
� el bongó repiques
el timbal sonidos �
� abanico
el timbal patrones � a �
� el bombo criollo sonidos
el bombo criollo patrones �
las congas sonidos
·
�
� el chekeré sonidos
el chekeré patrones �
las maracas sonidos
las maracas patrones
(TJ\
W'
a
(3J\
. . tecrncos
.
., e¡erc1c1os
.
(jf\
W'
'
la tambora patrones
tambores batá patrones
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro-l a t i n a .
(7f\
W'
la tambora sonidos
� a�
tambores batá sonidos
í ndi c e de
a ud i o
bolero
(8J\
WI'
(8!\
WI'
(8}\
WI'
..
guaiira-son
� danzón
chachachá �
� afro
mozambique �
son, guaracha y mambo
(tfF\
WI'
bomba
plena
·1 ,
pi on
(BY\
WI'
� plena folclórica
� merengue
(§}\
.,
� columbia folclórica
yambú � yambú folclórico
� 6/8
cumbia �
� songo
guaguancó � guaguancó folclórico
conga � conga folclórica
. c h orreao
seis
columbia
© Daniel Forcada 1 999
·
m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .
Download