ISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS 11 .A EDICÃO • lducatfal CDMDà ROBERT L. BOYLESTAD LOUIS NASHELSKY DISPOS ITIVOS ELETR ÔNICO S E TEORIA DE CIRCUITOS 11 • EDIÇÃO Tradução: Sônia Midon \ 'amamoto R~isio tknica: Alceu Ferre11"3 Al\es Pru_/t':>J.tJr JI! Lle1ronic-a junto à Fuc11/datle clt• EngL71Ju1r1<1 dl! Buun1. Ja l nil-ersidade Estadual Pau/i1ta (LJ,\tSPJ. I::ng. l:.'/etricista e ,\festll! em Enge11/iaria Elétrica 11elo L'n11 ers1dadl! de S<ic> Paulo. Doutor en1 f.i1e1g1"a pela l.,;,\ESP ' ' ' PEARSON • 02013 b)• Pearson Education do Brasil ltda. Copyrigh1 O 201 J, 2()()<}, 200ó by Pcarson Educ.anon. lnc. Todos os direil~ reservados. "lenhuma parte d~t.a publicação poderá ser reproduzida ou 1ransmitida ele qualquer modo ou pot qualquer ouiro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo íotocópi.1, gtd\'ilÇà«> ou qualquer outro tipo de >i>terna de annazenamento e transmi!>~O de inionnaçào sem prévia aut0riz.:l<;âo por escrito da Pearson Education do Brasil. Omncc - · · 1 1 Of C:O-TH ..._, ROj\t>r Trinlfl1 Gno.n mmi•v.• Kelly Tav<1ft."'> s....tnft;>I.• "'rri:im.ç'<I rttn:'"'"' Sil\,1n,1 Alon'O C".t•wu"""' ...... "' _ .,..., '""''"" Tall.lne Romano Co<.u...or • m ...oou;.1a ru.1. '""' SérgKl Nascimeuro lnml" [I[ ..;uso.:• .., Vinícrm Souu Eo1n<.•D1 ro110 EDm:<ls ~n"'r S..bn11;1 Ll'\~~ 1\.l.ln..o' Gumwr~ ~ LulL S.U. f"lwo:o•"~ Be.itnL G<U\.W R""''" Guilllf'fme Su• "IN e lulá.lN Ct><t..l e- c.1<a de lrleia• r..10 '-Z"• º, "'..........~. c.1<a de ld!'ia~ Oodos ..............s m.. c-1og~ ... P..tWa;io~ CC-a ~~'lei~ do l.Mo, $P 9r.at 9ow' s ~ Robeti L ~ lfoc'6noeoo • teor"' de orcu.t~ I f'cbel\ t llo)1"l:ad lbà ~. n<iu(IO SOrua Mido" Ya-IO ~ do'>GI A~~~ - 11 <!d. - ~ PalÂO. PH!!On Ed..u.1#\ ôo 8'*"1. 20 l J ri:i.m angín.V e...:na."' devia.. 3rd órant thoca r ~~57~2t2 1 ~ o """"""'"- olo~k:o• 2 c-:a.'*'6M<Oll N~l.y. LOU>l li T1:.Ao 12-ll206 lndia> pai"' arullogo $1<1"""" im: 1 C..m:m e-""6-<00 btCJl!nl!""a e.r<l"Ó'l•t.a ó2t.lal~ 7 ~.-ira- EftgAm....,.,olr.lérua 611.lt\S 2013 DirenO§ exdu'il\t>S p<ll'a a língua portuguesa cedidos à f\?arson Education do Brasil Ltda., uma empresa do grupo Pearson Cducatíon Rua "lelsnn Francisco, 2b CEP 02712-100 - Sjo Paulo - SP - Brasil Fone: 11 2178-8686 - fax: 11 2178-6688 1;endas@lpearson.rom DEDICATÓRIA Para El:se ;\/urie..4/iso11 e AfarJ... Eric e Rachel Stuce;• e Jonalhun e nossas oito netas: Kelcy: Aforgan. Codte. Sa111D11tha. Líndse,~: Brill, SÂ)·lar e .4spen. Para Kira. Katrin e Thomas. Larren e Patrícia e nossos seis netos: Justin. B~ndan. 0~1·cn. TJ-lcr; Colin e Dillon. SUMARI O 1. Diodos semicondutores ......................... 1 1.. 1 Introdução .................................................................... l 1.2 1.3 Materiais semicondutores: Ge, Si e GaAs .. 2 Ligações covalentes e matenais rntrínsec.os3 1.4 Níveis de energia ...•........................•........ 5 1.5 1.6 1.7 1.8 Materíais dos tipos n e p ···-··················.. ·· 7 Díodo .semicondutor··-···············--·····--···· 9 O ideal versus o prático·············-······ ..... 18 Níveis de resistência ._....... _ ................... 20 1.9 3.9 Teste de transistores .................-·-·-···· 134 3.1O Encapsulamento do traruistor e identificação dos terminais ........--···-· 136 3.11 Desenvolvimento do transístor ............. 138 ~ .. 1~ ~<> .......................................................... 3.13 Análise computacional ........... _... 4. Polarazaçao CC 4.1 Circuitos equivalentes do diodo ............. 24 1.1O Capacítãncia de transição e difusão ........ 26 1.11 Tempo de recuperação reversa ............... 28 4.2 4 .3 4.4 1.12 Foi has de dados do diodo. ·-···· .............. 28 1.13 Notação do cfiodo semicondutor ........... 31 4.5 1.14 Teste do diodo ·----··--·-·--·······-..· 32 1.15 Diodos Zener ······-·····-·-···················.... 3 3 1.16 Díodos emissores de luz.... - ................... 36 4.6 4.7 1.18 Análise computacional ........................... 43 Problemas................. _________ ..... _.... 45 4.8 4 .9 2.1 Introdução .......................................... ... 48 2.2 Análise por reta de carga ..........- ........... 49 2.3 2.4 2.5 Coníigurações com <ftõdo em série ........ 53 Configurações em paralelo e em série-·paralelo ..................................................... 59 Portas AND/OR ("E/OU}....................... 62 2.6 Entradas senoida:is: retificação de meia- -<>rtc:lé.\ .................................... ............... t>4' 2.7 Retificação de onda completa ................ 66 2.8 Ceifadore:s................•............................. 69 2.9 Grampeadores ........................................... 74 2.1 O Circuitos com alimentação CC e CA....... 79 2.11 Diodos Zener ......... .. ... .... . ............. 82 2.12 Circuitos multiplicadores de tensão ........ 88 2.13 Aplicaçô<!s práticas ................................. 90 2.14 Resumo.................................................. 1·00 2.15 Análise computaóonal ......................... 100 Problemas....................................................... 106 3. Transistores bipolares de junção ......... 11 5 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 Introdução········ ·-····--······-~··········· .. 115 TBJ ........................ 144 lntroduçã-a ........ . . ............................... . _.................__ .. 14-4 Ponto de operação............................... 1"45 Grrurto de poJarização fixa· - ·_ 146 Configuração de polarização do emissor .............. . -............................. .-.. _..._. ...... 152 Configuração de polarização por divisor de tensã"o ....................................... _ ......... 157 1.17 Resumo ................................................... 43 2. Aplicações do díodo ............................ 48 1~Sl •. 1"40 Configuração com r~limentação de coletor .......................................................... 162 Configuração seguidor de emissor ....... 166 Configuração base-comum .................. 167 Configurações de polarizações combinada.s ..... .... ................................ 168 4.1O 4 .11 4 .12 4.13 4.14 4 .15 4 .16 Tabela resumo ..................................... 170 Operações de projeto ........................ 172 Circuitos com múltiplos TBJ ................. 175 Espelhos de corrente .............. . .......... 180 Grcu'itos de fonte de corrente ........••.... 183 Tran~stores pnp ............... ................... 184 Grcuitos de chaveamento com lransistor..........................................._._._.............._. 186 4. 17 Técnicas de análise de defe:itos em circuitos ............................................... 189 4.18 EstabiílZ.élçáo de polarização ................. 191 4.19 Aplicações práticas ............................... 199 ....~<> ~~ .................................................... ~()~ 4 .21 Anáfise computacional ......................... 206 ProlJlem_as. __ ..... _.. _...... _....... _................. ---· 209 5 Anárse CA do transistor 1BJ ............. 220 5.1 Introdução .................................... _... .. 220 5.2 5.3 5.4 Amplific.ação no domínio CA...·-·-·- 220 Modelagem do t ranslstor TBJ ............... 221 Modelo r, do transístor .................._ . 224 Configuração emissor-comum com 5.5 Construção do transistor ...................... 116 5.6 Operação do translstor ----····-· .. 116 Configuração base.comum .................. 118 5.7 Configuração emissor<omum ............. 122 Configuração coletor-comum .............. 128 Limites de operação ............................. 129 Folha de dados do transistor __ ..____ 131 5.8 5.9 f)C>lariza.ç.Cio fixa ................................_. ....... 228 Polarização por divisor de tensão ......... 230 CQnfiguração EC com polarização do ernrssor .. -......... -.......................... . . . . . . .-..-. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . 232 Configuração de seguidor de emissor .. 236 Configuração base-comum ············-·- 239 5.10 Configuração com r~limentação do cofetor .................. ................................ 240 -· VUI DispMitivos ele11õnicos e teoria de ciroJilos 5.11 Configuração com realimentação CC do coletor ............. ......-.. ....... ~ .......................... ,. ,. ._...................... 24 3 5.12 Efeito d e RLe R, ................................-. 245 5. 13 Determína~o do ganho de corrente -· 249 5. 14 Tabelas-resumo ........... - ..·--·-·-·..·- 251 5.15 Sistemas de duas portas .. ·-····---·- 251 5.16 Sistemas em cascata ...•....••.••.•.••..•..••... 256 5.17 Conexão Darllngton .....................•...... 260 7. 14 Curva univenal de polarízação para o JFIT ····--··· ·-..--............~ ...............................--................ 380 7 .15 Apllcaçóes ptcitJcas.......................... _... 382 7.16 Resumo............... ._ ........................................ 39\ 7 .17 Análise computacional ......................... 392 Problemas-..-....... 8. Amphf1cadore.s com FET.................... •OC 8 .1 5.18 Par realimentado ............................................. 266 Modelo de JFET para pequenos sinais ... 401 Configuração com polarização fixa ...... 406 8.4 Configuraçdo com autopolarização ...... 4-08 8.5 Configuração com divisor de tensão ..•. 411 8 .6 ConftgU~O porta-comum ................. 412 8.7 Configuração seguidor de fonte (dreno-<:<>ITILllll) ················ ························--· 41 s 8.8 MOSFETs tipo depleção ....................... 417 8.9 MOSFETs tipo intensificação............ -- 417 8. 1O Configuração com realimentação de dreno para o E· MOSFET ....................... 418 8.11 Configuração com divisor de tensão para o E-MOSFET..................................... 420 8 . 1:2 Projeto de cirruitos amplificadores com FIT ......................~ ................................................. 421 8.l 3 Ta bela--resrumo .. .... ... .... ... . ... ... ... ... .. .. ... .. 4 2 3 8.14 Efeito de R e R .J ... . . . .. ... . .. .. . .... ............. 423 8.15 Configuração em cascata ..................... 427 8.16 Análise de defeitos .................. ........... 4 30 8.1 7 Aplicações ~citicas .. ............................. 4 31 8., 8 Resumo-.................................................. 4 39 8.19 Análise co111putaclonal ......................... 439 f"r<>lll~ .................. ~······ · ··· · · · ··· · · · ·············· · · ~~ S.24 Análise de defeitos ....·················-·-····· 287 5.25 Aplicações práticas ............................... 288 5.26 lte:slJlllO.......................... _ ...............-- :29.5 5.27 Anãl' . ' ......................... 297 . i.se com p utaaona, Prol:>letnas...................... -·............_....._....... ·-·. 3O5 6. Tra11s1stores de efeito de campo ..••..... 3 · 7 lnltoduç~o ........................................... 31 7 Consttuç3o e características do JITT...•. 318 Curva característica de transferência ... 323 Folhas de dados UFETs) •..................•.. 327 Instrumentação ........................•........... 330 lte~ões importantes ........................... 330 MOSfET tipo depl~ão ........................ 331 MOSFET tipo intensificação- ·~---· 335 Manuseio do MOSfET.........................• 342 ~10SFETs de potência VMOS e UMOS . 343 6.11 CMOS ·················-·-··-···--- ··344 6.12 MESFETs .............................................."' 345 6.13 Tabela-resumo ········-·······················- 347 6.14 ltesumo......................._ 348 6. 15 Análise computacional ......................... 3'48 Probletrla.s . ................................. ................ _........................................ 350 7. Po1arizaçao do FET ..................•......... 353 71 lntrcxtução ... .............................................. 353 7 .2 7.3 7.4 Configuração com polarização ftxa .... 354 Configuração com autopolarização ...... 356 Polarízaçào por divisor de tensão •••.•.•.. 360 - porta-comum............- ... 363 onfitgl.Jraçao Caso especial: Vc.~o "' O V ..............•.•..... 365 MOSfETs tipo depl~ão ....................... 365 MOSfETs tipo intensificação................• 368 Tabela-resumo ........................... - ........ 372 1.s 7.6 7.7 7.8 7.9 c lntrodtJÇ.âO ............................................... _400 8.2 8.3 5.19 Modelo híbrido equivalente ................. 269 5.20 Circuito híbrido equivalente aproximado ...............-. ...............,............-.-.. . -... 274 S.21 Modelo híbrido equivalente completo. 278 S.22 Modelo l'I híbrido ................................. 283 S.23 Variações dos parâmetros do transístor 284 6. 1 6.2 6.3 6.4 6.5 6 .6 6.7 6.8 6.9 6. 10 ........................................................._. 394 9. Respo~ta em frequência 9.1 9. 2 9.3 9.4 9 .5 9.6 9.7 9.8 9 .9 9.10 9 .11 7.10 Círcurtos combinados······-······-·--·-·- 3n 7.11 .Projeto ............... ........................................_.... 374 9. 12 7.12 Análise de defeitos·····················-········ 3n 7.13 FET de canal p ........ ·-··- · - - · . 378 9 .13 do TBJe do JFfr. 45~ lntrOOtJÇã.o ...... . -..-.......................................... 451 logaritmos .......................................... 4 51 Decibéis ................................................... 4 5-4 Considerações gerais sob re frequência . 459 Processo de normalização .................... 460 Analise para baixas frequências diagrama de Bode ............................... 46 3 ltesposta em baixas frequências amptf'K ador com TBJ com R1 ••••• •••••••••• 468 Impacto de R, na resposta em baixa frequêocia do "TBJ •......•..............•.....••.. 471 Resposta em baixas freq uências amplificador com FET .......................... 474 Capacitãncia de efeito Miller ...........•.... 4 76 ltespost.a em altas frequências ampfifKador com TBI ...................... ···- 478 ltesposta em altas frequên cias amplificador com FET .......................... 484 Efeitos da frequência em circuitos • . ........ ............................... 486 mu lti estãgíOs Sumário 9.l4 Teste da onda quadrada....................... 487 9.15 Resumo.................................................. 490 9.16 Análise computacional ......................... 491 Problemas.................................................................. 500 1O Amplificadores operacionais .............. 505 10. 1 Introdução ........................................... SOS 10.2 Circuito amplificador diferencial........... S07 10.3 Circuitos amplificadores diferenriais BlFET, 10.4 l 0.5 10.6 10.7 Si MOS e CMOS ·········-·-·····-· ..-········· S12 Fundamentos básicm de amp-ops ....... S1 S Circuitos práticos com amp-ops-......... S18 Especificações do amp.op - parâmetros de offset CC......................................... 521 Específicaçoo do amp-op - pardmetros de frequênc.ia........................................... 524 Especificações do amp-op .................... 526 Operação diferencial e modo-comum .. 531 10.8 10.9 10.10 Resumo .............................................................. 533 10.11 Análise computacional ........................ . S34 Probtemas .............................- .......................... 537 11 \p1ícações do amp·op . .......... 541 11 .1 11.2 11.3 11 .4 11 .5 11 .6 Multiplicador de ganho constante ...... . 541 Soma de teruões....... .... ..... . ........... 544 Buffer de tensão................................... 546 Fontes controladas............................. S46 Cir<:uitos de instrumentação................. 549 Filtros ativos......................................... 551 11.7 Resumo............. .................................., 554 Análise computacional ........................ . 555 Problemas.. ...................................................... S62 11 .8 12. Amplificadores de po ·e111•."'" 12.1 12-2 • . • . • • ••• 5 66 Introdução - Definições e tipos de amplificadores ..................................... 566 Amplificador classe A com alimentação-SA?ri~ ................................................... , .SC)~ 12.8 Amplificador classe A com acop~amento a transformador········-·-······-··············· . 5 71 Operação do amplificador classe 8 ....... 576 Circuitos amplificadores da55e B .......... 580 Distorção do amplificador .................... 585 Dissipação de calor em transístores de potência ....................................................... 589 Amplificadores dasse Cedas.se 0 ........ 592 12.9 Resu-m o....................-. ............_________ . . . .,.,. ......... . 593 12.3 12.4 12.5 12.6 12.7 1 3. ix 1 3.8 Funcionamento de um a lempoozab ... 609 Oscilador controlado por tensão ·---- 612 Malha amarrada por fase ..................... 614 Orcuitos de Interface ........................... 617 Resumo ................ ··--···················---·· 621 1 3.9 Análise computacional················-·-···· 621 1 3.4 l 3.5 13.6 1 3.7 l 4. Rea IT'Pnt1ç':io e circuitos osci'adores . 676 14.1 14.2 14.3 14 4 Conceitos sobre realimentação -·-···--··· 626 Trpos de conexão de realimentação ···- 627 CIICuitos práticos de re.alimentaçAo...... 632 Amplificador com realimentação - considerações sobre fase e frequência •. 636 14.S Opetação dos osciladores ...... -............ 638 14.6 Oscilador de deslocamento de fase ...... 639 14.7 Oscilador em ponte de Wien....•.......•... 642 l 4 .8 arcuito oscilador sintonizado ..•..•.••..... 644 l 4.9 Oscilador a cristal ...........................- .... 646 14.1O Oscilador com transístor unijunção ...... 649 14.11 Resumo ................. ..................................... 649 14.12 AnáJise computacional ···················-···· 650 f>r<>t>~ ....................... ................................ C)~~ ·1s. Fontes de alimentação (reguladores de ·e· ), ~v) .... ................ ............. 654 15.1 lnt.rc>dução .. 654 Considerações gerais sobre filtros-.•..... 655 Filtro a capacitor ............................- •... 656 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -- . . . . . . . . . . . 15.2 15. 3 15.4 ~iltro RC..................................-.-.....~ .....-..-.. 659 15.S Regulação de tensão com transístor -·- 661 1 5.6 Reguladores de tensão integrados........ 666 15.7 Aplicações práticas ............................... 670 l 5.8 Resumo ............................................ . -............... 6n 15.9 Análise computaçional ......................... 673 Pr<>l:>lemas,..-..-.-.......................................... __.. . . . . --.. . . .- --· 6 75 16. Outros dispositivos de dois terminais . 678 16.1 Introdução ........................................... 678 1 6.2 Diodos de barreira Schottky (portadores quentes) ............................. _______ 678 16.3 16.4 1tii~ Díodos varactor (varícap) ·········-· .. 682 CeJulas solares .............................- ..•.... 685 ~C>Cti<>cj<>s ..............................•.•.••..•..• ~~ 12. l O An,ilise computacional-·-·-····-········· 594 Probfem·as.................................................................. 598 1 6.6 16.7 1 6.8 Células fotocondutivas ········-···-· . 692 Emissores de IV ..................·------ 692 Displays de cristal lfquído ..................... 694 lineares/digitais .......................... 600 16.9 Tennis·tores ··································"'·· ..... 697 C15 13.1 13.2 13.3 Introdução··········---..... ·-······· .. 600 Operação de um CI comparador.......... 600 Conversores digital·analógico .............. 605 16.10 Diodo túnel ......................................... 698 16. 1 l ReslJJT\o.................................·--·---·· 702 ~rol>~....................................................... 7()3 17. ..,,.,,,.,., ·• uutros dispositivos ................ 706 17 1 J 7.2 J 7.3 17.4 17.5 Introdução .................................... ~· --···-··· 706 Retificador controlado de silício ........... 706 OperaçAo básica do retiíicador controlado de s.ilfcio............................................. ...... 707 Característícas e especificações do SCR 709 Aplicações do SCR ...............••.•..•.•....... 71 O Chave controlada de silício ··········-·· ... 714 Chave com desligamento na porta .••..• 716 SCR ativado por 1uz.............................. 718 Oiodo Shockley ............................ ~······ 718 17.6 17.7 17.8 17 9 17.10 OtAC ...................~ ..-. ..............-~ ..·~·~·............ 720 17 11 TRtAC ..................................-. .......-......-........... 722 17.12 Transistor de unijunção ···················-··· 723 17.13 f:ototransistores .......................----·--· 730 17.14 Optoisoladores ····························-·-··· 731 17.15 Transistor de unijunção programável.... 734 17.. 16 Resumo ..................................................._.__ ............ 737 J>rc>l>I~ ........................................ ~.....~~~ ..... ~ .. ~~IJ A. Parâmetros híbridos - Determinações gráficas e equações de conversão (exatas e ap··ox1riadds) ................. ···-·- ....... 741 A1 A2 A3 Determinação gráfica dos parâmetros h74 I Equações de conversão exatas ··-·-·-- 744 lquações de conversão aproximadas _ 744 B. Fator de ondulação e cálculos de lt:nSâ("' . ........ .... .. 745 B.1 Fator de ondulação de retificador..... _•. 745 B.2 Tensao de ondulação do capacitar de filtro ......- .......................................... --.--. 745 B.4 B.5 C>llCiulaç.ã<>, ............................................................. 746 Relaç.ao de V, (nm) e V,. com a ondlJlaç.clo r......_............................................. _. . _._. 747 Relação entre ~ngulo de condução, porcentagem de ondulação e IP-<Jl"' para os circ.ujtos retilicadores com fillto a capacitor..... . .... .... .. ... ... . ... .... .. .. .. .... ... 748 C. Tabeias ................................................ 750 D. Soluções para os problemas ímpares selecionados ...................................... 752 . lndice remissivo ••...•...•...••.................••..•• 756 PREFACIO A pn..-pamçào do prefácio da 11' cd1çào pro\'ocou certa rdlcdo sobre os 40 anoi. desde que 3 pnmcun edição foi pubhcadll cm 1972 por dois jo' c.."11S educadores ansiosos parn testar sua capacidade de aprimorar a litcraturu disponível sobre dispositivos eletrõnicos. Embora alguns prefiram o tenno dispositivos 'ít!lni<-ondmorr<; em ve7 de dispositi\ os elcnrõnico~. a primeira edição praticamente se restringiu a utn levantamento de \'âl\'ulas eletrónicas - um tópico sem u1na única seção no novo Sumário. A mudança de válvulas para disposiõ,·os semicondutores l~ou quase cinco edições. 1nas hoje em dia é simplesmente referenciada em algum;is seções. No entanto, é interessante observar que. quando os trans.istores de efeito de campo (FET) surgiram de fato. uma série de t~niC!ls de análise utilizadas para vál\ulns puderam ser aplicadas por causa das se1nelhanças no:. modelo:. CA eqtu\ aJentes de cada dispositivo. Com frequéncia, !>Omo:. qu~tlOl'l3do!. !>Obre o ptttesso de revisão e sobre co1no o contew.lo de uma nova edição ê definido. Em alguns ca.sos. é C\'id01tc que o :.ofi,vare de computador foi atualizado, e a!. mudança-. 113 aplicaç.ão dos pacotes devem ser explicadas cm dct:Jlhcs. Este livro foi o primeiro a entàtizar a utilir.içào de pacotes de sollware de computador e a oferecer um nível de detafhes não encootrado em outros. A cada nova ver-ào de um pacote de c;ofuvare. constatamos que a lit.ennura de suporte ainda poderia est<ir em produção. ou que os manuais carecian1 de aprofundamento para novos usuários desses pacotes. Detalhes "lfficientes neste texto asseguram que um estudante possa aplicar cada u1n dos pacotes de sofu\are apresentados sem a necessidade de material de instrução adicional. O próximo requisito para qualquer nova edíçiio é a nettssidade de atualizar o conteúdo de modo a refletir mudanças nos dispositi\ os disponí..eU. e nas carocteristicas dos <lt!.1>0sitivos comercial!>. bso poJe exigir extensa pe:.<tuisa em cada área. aco1npanhada por decbõei. sobre a profunilidatle do estudo e se as mclhona:. hsta<las !.3o \ 3.ltd:b e mcrt.-ccm reconhecimento. A c\j>Crienci.a cm sala de aula é provavclmcnlc um 005. recursos mais importanll'S para a definíç-.io de áreas que nec~"itam de expansão, remoção ou revisão. O feedbaclc dos alunos resulta cm anotaÇ'Õe:) em nossos te:uos com inserções que engrandecem o material original. A seguir. hã a colaboração de colegas.. de professores de outras instituições que u.san1 o liYro e. é claro. dos revisores selecioll3dos pela Pearson Education. Umn fonte de alterações menos ób,ia é u1na simples releiturn do material ao longo dos anos desde a última edição. ?vtui1as vezes. essa releirura re\ ela rruncrial que pode ser melhorado. excluido ou e'l:pandido. 1\e:.ta ~' i:.ão. a quant1dadt." de alteraçõe!l. !>Upcrou de longe no»á"' expectativas iniciais. 1\o entanto, par.l aqueles que utilizaram as edições antcnon:s.. as mudl'lnças provavelmente serão menos óbv;as_ As ~ foram n1ovidas e ampliadas. cerca de 100 problemas foram adicionados. no,os dispositivos forain introdU7idos. o número de aplicações aumenlou e um novo marerial sobre deseuvol,imentos recentes foi acrescentado ao longo do te:"&;to. Acreditamos que a arual edição representa uma melhoria signdicati\'a em co1npara~o à5 anteriores. Como professores, esta1nos be1n cientes da importância de um oito ní' el de precisão necessária a esse tipo de obra. Não hã nada mais frustrante para um aJuno do que C!>rudar um problen1a sob vários ângulO!> e. ainda assim, encontrar u.ma resposta diferente da solução apresentada no final do livro ou. então. constatai que o problema parece insolúvel. Ficamos satisfeuos em saber que hou' e ~ºº"'de meia dú.Lia de erro:. de cálculo ou de impres!.ão relatados desde a úJtitna edição. Quando se analisa a quan11dadc de exemplos c problemas coo· tido!. no li\TO cm rclaçào acl volume de matcnal c~a estatística "ugcre claramente que o lcxto é o mais isento possível de erros. Toda.~ as contribuições do~ lL'ill.ãriCh a essa lista foram rapidamente reconhecida.--. e a fontes devidamenle agradecidas pelo tempo dedicado par;i enviar as alterações para o editor e para nós. Embora a atual edição reílira todas as mudanças que julgamos apropriadas. acre.ditan1os que u1na edição reYisada será necessária cm algum momento mais adJante. C'oovidama:. o leitor a interagir co1n esta edição para que possamos começar a desenvolver um pacote de ideias e pensamentos que nos ajudará a melhorar o conteudo da pró~lma edição. Prometemo!> uma resposta rápída .ios comenlári~ sejam eles po"'itivos ou negati\OS O QUE HÁ DE NOVO NESTA EDIÇÃO • Ao longo dos capítulos. hã mudançns considerá,ei!l nas seções de problemas. Mais de 100 no\ os problemas fonam ad1c1oa.ndos, e u1n número signillcau\t> de alt~ foram feil.tlS nos problemas já existentes. \'an°"' programas de computador foram rodado!> novamente. e :.ltb dl!Scriçõcs forain atual1iad3.!. para mrluir<>!. efcito:. da ut ílinição do OrCAD \crsào 16.J e do f\.luJt1s1m \'Cisào 11 .1 . Além disso. m c-.ip1tuJos introdutório:. pa.<>saram a adol1lr uma compreensão mais ampla doe; métodos computacionais. resultando em uma introdução revisada de ambo" O" programas. Ao longo do li\TO, foram adicionadas fotos e biografia de importantes colaboradores. Entre el~ ~tão ~ • • x.i1 • • • DlsposltiYos etwõnicos e L~a de cironlos Sidney Darlington. \Vaher SchottJ..")', HarT)' ·yquis1. Ed'" ín Colpitts e Ralpb l lartley No' as seçõe:. fornn1 adicionadas. Agora hã uma discussão sobre o impacto de fontes combinadas CC e CA sobre os circuitos cotn diodo. ciK'wtos co1n múltiplo:. TBJs, FCTs de potência ~IOS e L~IOS. tensão Earl}. o impacto da frequência sobre elementos básicos... efeito c.le R5 na resposta em frequêocu de um amplificador, o produto ganbo-largura de banda e w:na SL"Tlc de outro~ tópicos. Virias ~'Ç(k~ foram completmncnt~ m.>Seritru. par.i atender a comentários dos revisores ou a mudanças de pnorid....dcs. A l1:,rumas das áreas revisada5 incluem estabiliT.lÇào de polari7,açào. fontes de conente. realimentação nos modos CC e CA, fatores de mobilidade em íe<\J'O~ta de diodos e transístor~. efeitos das capacitâncias de transição e difusão nas caraç1eristicus de respostn de díodos e transístores. corren1e de c;;sruraçào reversa. regiões de ruptura (causa e efeito) e o modelo híbrido. Além da re\'bào das várias :.eçõe:. de>Critas anteriorn1erue. algumas delas foran) ampliad.'.ls tendo em ' ista a mudança de prioridades peninente a um ti' ro desre tipo. A ~o sobre células sola.rei. pasM>U a incluir wn o.ame detalhndo dos materiais emp~ CUl'\$ de resposta adic1ona1s e uma sene de "º'as aplicações prátic~ A apresentação do ~feito Darlmgton fot Lotalmmtc n:cscnta e expandida de modo a inclmr wna nnáli...c detalhada das conflguraç&!i de "egtudor de cmiSl>Ore ganho de coletor. A cobertura !>Obre trnnsistores agora trn7 pormenores sobre o tran.'>istor cror:v- -bar larch e nanorobos de carbono. A discussão sobre LEDs incluj uma apresent31;âo ampliada dos 1nateriais c1npregado~. comparações com as opções tnodema:. de iluminação e exemplos dos produtos que deflllem o futuro desse unporunte dispositivo semicondutor. As folhas de dad0:. comwnente incluídas em uma obra deste tipo são agora disc11údas em detalhes "'sando garantir unia li!>OCÍaçào bem fundamentada para quando o aluno tngn."!>S3r na comunidade ind~trial. lJm matcri41 :uualizado permeia lodo o texto na forma de fotos. ilu."1ações., folha.<> de dados. e a...sim por diante. para ~gurar que os dispositivos incluídos reílitatn os componentes disponíveis no mercado com as caraetensricas que mudaram tão rapidamente nos últimos anos. Além disso, os parâmetros associados no conteírdo e todos os proble111as do" exemplos estão mais de acordo com as caracteristicas dos dispositi'os disponíveis atualn1ente. Alguns dispositivos. não mais existentes ou usados muito raramente. foram retirados para que fosse dada a devida ênfase b tendência:. moden1as. rlá algumas imporwues mudanças orgnniz.acionais em todo o te~to que 'isam uma melhor se.quêocia de apresentação no processo de aprendizagem. Isso fica claro logo no~ pnmeim. caphuJos sob~ CC em diodos e U'3.11.Sbl0~ na ili:.cussão sobre ganho de eo1TCJ1tc no.s capitulo:. sobre CA para TBJs e JFI:.Ts. na seção sobre Darlmgton e nos capílulos que traiam de resposta cm fn-quêneia.. lsso fica part.ieularmenie evidente no Capitulo 16. no qual tópicos f-oram retir-.tdQ<; e a ordem d3s seções mudou radicalmente. • • SITE DE APOIO DO LIVRO Sala Virtual Na S;:iln \'irtual deste li"TO (<s,.pearson.com.br>). professores e alunos podem aces&1r os seguin1es ma1eriais adicionais 2-l horas: Paro professores: • :tvlanual de soluções (em iaglês); • Apresent.aÇões em Po\\crPoínt; Es!t.e 11wteriul ê de wo e.tclusivo para pro/cs!>orõ e está protegido por :.enha. Para ter at•esso u ele. os prof~sores que adotam o lii·ro dM·e111 entrar en1 contato co111 seu representante Pearson ou en1·iar e-mail para . ' lf11l\ ·er.srtar1os>!!:_peorson.com. Para c:.tudant~: • • Arquivos de cm:wtos do l\lulliSim e do PSpi~ Questões de múltipla escolha. AGRADECIMENTOS O:. colaboradores citados a scgwr fomt..-ccram novas folografi3.S para essa cchção: ian C ummlngs ~Ucbele Drake lntcma11onal Rcclificr lnc. Agtl~ Technologies lnc. Ed,,ard Eckert Alcatel-Lucea1 lnc. Am\• Flores Agtleru Technologies lnc. Roo Forbcs B&K Precision Corporation Christopher Frank SiemensAG Amber IIall Hewletl-Packard Co1npany Jonelle Hester 'l'ational Semiconductor Tnc. George Kapczak AT&Tlnc. Patti Olson Fairchild Semiconductor lnc. Jordon Papanier LFDtronics lnc. Aodre-t\ \V. Post \ 'ishay lnc. Gilberto Ribeiro Hewlctt-Packard Company Paul Ro~s Alcatcl-Lw:cnl lnc. Cralg R. Schmldt Agil\.-nt Technologic!>, lnc. ~lirch He\vleu-Packard Co1npany Segai Jim Simon Agjlent 'fechnologies, lnc. Debbie Van Velklnburgb Telt.lronix. loc. lt\C \\cst ~larccUa \\'itliitc On Semiconductor lnc. Agilent Technologies, loc 190 \\'illiaOlS l le\vlen-Pockard Co1npany J. Joshua \Vang HC\vlen-Puckard Company Diodos semicondutores Objetivos Conhecer as características gcr.ib de tr& materiais semicondutores irnpommtcs: Si. Ge. GaAs. Comprecndér a contluçào ~ndo a teoria de elétrons e lacunas. Ser capaz de descrever a d11Crença C'Olte m:uerin1s dos tipos 11 e p. ~vol\ er unia compreençâo clara do funcionamento básico e das ca.racteri:.ti~ de uo1 diodo nas regiões sem polarização. de polarização direta f! de polarização reversa. Ser capaz de caJcuJar a rcsistencaa CC. CA e CA média de wn díodo a partir da:. curYas caroc:tcristicas. . ('ompreender o impacto de wn c1rcuíló cqu1valcnté. seja ele ideal ou prátiL-o. familiarizar-se con1 o funcionamen10 e as C<tr::ic1erís11eas de un1 d1odo Zeftrer e um dtOJo emissor de luz. 1.1 INTRODUÇÃO Um dos fatos notâve~ sobre e!.1c campo. assim co1no em mwtas outras áreas da l~cnologia. e que os princípios fund:Jm~ntais mudan1 pouco ao longo do tempo. Os sis- k•ma.'\ 'Ião incrivelmente mcnorc~. a.~ \~locic:bdes de corrente eh opcraç<io são realmente e.'(traordinári:is e novos dispcl'iitivo<: o;;urgen1 todos os dias. fu7endo-no" imaginar para onde a tecnologia está nos IC\'ando. ~o entanlo, se pararmos um instante para pensar que a maioria dos dispositivos em uso foi inventada hã décadas e que as técnicas de projeto citadas en1 textos da década de 30 continuam sendo usadas, perceberemos que grande pane do que observamos é essenciaunente uma melhoria constante em técnicns de construção, caractensticas gerais e técnicas de aplicação, em vez do desen\ol' imento de novos clement~ e projetos. O resultado db.so é que a maioria dos <fu-posiuvos discutidos neste livro já CAiste hã algum tempo e que textos sobre o ~unto escrit~ há uma <locada amda são boas re lerenc:ias. com um conteúdo !>é!lll grando modifica\:Õl:S. As principaC. mudanças ocorreram na comp~-n:.ào de con10 esse!> dispositi\ o:. funcionam e de 1 ,.,.,. du •~• ..or l<<'11ico: rtu/ior ~ ci ....., da&J a roctflJllÇio de llpl!R'lh~» llJI mkroclc:tJÓllKa 1111&:1 (Mia J.: toda tt sua gama de cafX!cidades, bem como em melhores n1érodos de ensino dos fundamentos associados a eles. O beneficio de tudo isso paro o alullo que inicia seus estudos no assunto é que o material deste livro, assim esperamos_ núng.iu um IÚ\el de fácil assin1ilaçào e as mformações ainda cerão utilidade por muito:. anos. A minialurização que vem ocorrendo nos úJr1mos anos nos le\a a pensar sobre seus limites. Ststemas complc:lo:. aparecem agora em u•afus milhare:. de \ C"LO menores do que um uruco elemento das rede!> mats :mu* gas. O prim~-iro circuilú Íntt!graclo (CI) foi dL"SCD\ ol\ ido por Jack Kilb) quando ele rrabalha\'3 na Texa:. 1~1ru­ mcnlS, cm 1958 \Figura 1.1 ). AtualmcnLe., o processador lnlelª Core""' i7 Extreme Edition da Figura 1.2 tem -31 milhões de tran'!1stores em um encapsulamenw apenas ligeiramente maior do que 1,67 polegada quadrada Em l 965. o dr. Gordon E. \1oore apresentou um artigo prevendo que a quanricbde de trnnsistores em uma única pastilha dobraria a cada dois anos. Agora. mnis de 4-S anos depois. constalamos que sua previsão foi incri,elmente precisa e de\e continuar assi1n nas próximas décadas. É e\ idente que chegamos a tun ponto em que a função m.;u,ofiul sc1111cun\lut1Jt u qual~....,.. nuau.;itcuhu. t um c<11tlplHldlt.: fuod11M'Dl.11 a 2 Dispositivos rJdfõnic.os e teoria d4! cirruJtos principal do encapsulamento é sin1plestnente fornecer uma n1aneira de manipular o dispositivo ou sistema e oferecer um mecanjsmo de conexão co1n o restante do circuico. A minia1unzaçâo parece limitada por quatro fatores: a qualidade do material semicondutor. a tecruca de projeto de rede. os limito do equipamento de fabricação e processamento e a fon..'tl do espínto mo' ador- na indú~tria de sem1conduton.~ O primeiro dispo!>iú' o clctrõnico a ser ap~tado aqui é o mais srmplC!> d.: todo:., mns possut uma g3ma de aplicações que parece inl\."IU1inâvc 1. Dcdicamo!> a ele doí., capítulos para introduzir o:. matcriaic; comumcnlc tL\3dos em dispositivos de c"l.3do sólido e rever algumas Jci" funda.mentais de circuitos elétricos. Figura 1. 1 J.sc:L SL Clair Kilby. Jad. SL Cla1r Kllby. inventor do ciIWito in:cpado e coín· , ·cntordacakubdora clctrônica portátd. 1Concsia da Teus lnstnunclJll. I ~a.tural de Jcff0'5iQil Cit). J\.l issouri. l 923. l\IS. l nnt'l'Sid:ldc de \\'"1SC011Sín. Diretor de Engenharia e Tc:c nol~ da Divisão de Cc.•111poocn1~ da Texas Instrumcnts. Parceiro do IEEE 1lnstãutc ofEkctrial ::ind Elcctronic EQginccrs). Detêm 01-lÍs de 60 patml~ no:o EUA. 1.2 MATERIAIS SEMICONDUTORES: Ge, Si E GaAs A construção de cada dispositivo eletrôn1co ~­ ereto (indivufual) de estado sólido (es1.rutum de ('ra(a) rigido) ou circwto integrado começa com um matenal se1nicondutor da mai!!> alta qualidade. Qç ~en1ic omlutofl?' \ào u111a c/<1.çse especiul de ei.·1ne11tos t ujn cond11til'idad1t esltÍ e111re o de um bom condu1or e a de um i~olante. O primciro circuito integrado. um O!>ci lador de de:.locamcmo de f~ in,-anaJo por- Jack S. K1lby em 1958. (Cortesi:I c:b Tl!'t&S ln.stniml.--nb. I J:m geral. os materiais sernicondutorcs recaem cru uma de duas c~-s: cristal singular e conzposto. Scnuconduton.-s de cri!.tal singular. como germânio (Gc) e silicio (Si). têm uma c-.trutura de cri!.-ial repetitiva. enquanto os~­ micondutores compo<>to..._ como ar;cncto de gálio (\:iaAs). sulfeto de cãdmio (CdS). nitreto de gálio (GaN) e fosfeto de arseneto de galio (GaJ\<;P). compõem-se de dois ou m.a.i., materiais semicondutores de estruturas atômicas diferentes. Os três sem~ PILLÜ/rt'CJL1e11teme1ue 11.'>uâm na co11srn1roo de dilpo!lifi\-O.\ elt:>Jro1úcos :.cio Ge. Si e GuAs. Nas primeiras década" após a descoberta do diodo, en1 1939. e do transislor. em 1947, usou-se quase i tl~-~~~ ••• CORE lflside . exclusi\ amente o ~ermànio, pois este era relati\ an1ente fácil de encontrar e esiava disponível eo1 quantidades razoavelmente grandes. Também era relati,amente fácil de refinar até obter ni\eb muito elevados de pureza. um aspecto importame no processo de fabricação. No eruaruo. já nos prunelJ'O!> anos dcscobnu-se que diodos e transístores coru.tnúdo.s tendo o ~io como material de base sofnam de btU.XO!!> ru\ el!> de confiabiltdade, principalmente p<>r causa de sua SClb-ibilidade a "ariações de tcmper.uura.. Figura 1.2 ProcessOOor lotei. Core™ 17 bweme &htr.oo. t-.a época,º"" c1m1h~ sabl3m qul! outro matcnal, o :.ili.cio. era menos afetado pela Lempcrotur.i, mas o p~so de rcfinaç.ão para obtenção de 'Silício con1 alto grau de pu1ua ainda estava em fase de des.envolvimenLo. Finalmente. Capitulo 1 em J954. o primeiro transistor de silício foi lançado. logo tomando-se o rnaterial se1nicondutor preferido. O silício é não só menos sen ível à temperatura. como rambé1n um dos maceriais n1ais abundantes da terra. eluninando qualquer preocupação quan10 à sua dc.--ponibilidade. As componas foram abertas para e:.se OO\O marerial e a tecnologia de projeto e fnbricac;Ao melhorou constantemente ao longo dos anos seguintt!!>. até aungir o alco nível de !.Ofulicação atllill. Cotn o passar do Lcmpo. contudo. o campo da clcIJÜnica tomou·sc cada 'cz ma~ Sc.'.ru.;, cl â que!> tão <.la \·clocu:ladc. O.. computadores Oper.t\-am cm velocidades cml:i \"C7 mais acelerada." e º" "lstt?t'na!> de comunicação apresentavam altos niveis de desempenho. Um material semicondutor capaz de satisfazer essas PO\'as necessidades tinha de ser encontrado. O resultado di"50 foi o desenvolvimeTito do primeíro transistor de GaAs. no inicio da década de 70. Esse novo rrnnsis1or tinha velocidades de operação até cinco vezes superiores âs do Si. O problema. porén1, era que. por causa dos anos de intellSO!> esforços de projeto e melhorias de produção utilizando Si. ll3 maioria das aplicações. os circuitos con1 transistores de silic10 tinhrun menor CU5lO de fabricação e a 'anmgem de estral.égias de projeto altamente eficientes. O GaAs era rnah. dillcil de fabncar em ruveis elevados de puraa. Clbta\ a mius caro . . . e conta\a com pouco apoio para proJcLO> nos pnmeiros 3mb de desenvolvimento. Entretanto. com o tt."mp<> a demanda por minor vcloc1dadc acabou rc:suhando cm truilS financiamento para pcsqui:;a d~ Ciarh, a ponto dé hoje cm dia ele~ frcqucntcincntc utilizado como ma:tcriaJ de bru.c para novos projeto!\ de circuito<; integrados de larga escala (\ 'l..Sl, na -;igla cm inglês) e alta velocidade. Esta breve revisão d.'l história dos m::ncriais semicondutores não pretende sugerir que logo o GaAs sera o único material adequado à constrUÇào em estado sólido. Dispositivos de gcnnãnio continuam a ser fabricados. ainda que parn uma gama limitada de aplicações. Muito embora seja um sc1nioondutor sensi' el à rempernrura, ele po~ui caracteristicai. que encontram aplicação em u1n número limiw.do de áreas. Devido à sua disponíbílidade e aos bruxos custos de fabnc-ação, conunuará a ter lugar em catálogo:. de produtos. Como já ob:.ervnmos. o Si Lem o beneficio de anos de desenvol\ unen10 e é liderem materiais SêDlJCooduton!l. para e:.omponentei. eletrónicos e Cb. Na verdade. o Si ainda é o aliccrc~ fllllclamtntal da nova linha de processadores da Intel. 3 Diodos semicondutor~ nica requer algum conhecimento da estrutura atómica de cada um d~o e leme ocos e de como os átomos !.e he3lll para formar uma estrutura crisLalina. Os componentes fundamen1ais de um áton10 são o elétron. o próton e o nêulron. ~a C!!ilruLura de treliça. nêutrolb e pTÓLons forn1am o núcleo enquanto os elêtron" aparecem em órbnas ÍL'l8S ao redor do oúcle<>. O modelo de Bohr para os três mate:na.i:. e fomcciclo na Figura 13. Tal como indicado na figura l.3. o silicio rem l -l elétron!!> em órbiu. o germânio tem 32. o gálio. 31. e o arsénio. 33 (o mesmo arsênio que é wn agente quimico ememameme \'eneoo·o). No gennânio e oo silício. hã quatro elétrons na camada mab e.xtema_ chamados de elétron~ de •"lllé11cia_ O gálio tem três elétrons de valência e o arsênio. cinco. Os áton1os que po:.suem quatro elétrons de valfncia são chamados de 1e1raral~ntes, aqueles com três elétrons <1ão os trivali!n1eç e os com cinco. pen1a ..·1.1/e11te:l. O termo valência é usado para ~ indicar que o potencial (pOtcncial de 1onuaçào) néct.~­ sãrio para rerrto'\·er algum desses elétrons da eçmnura atômica é s1gnificati.,amente menor do que o requendo para qualquer ouiro elétron na estrutura. Em wn cri:.tal puro de silício ou germânio.~ quatro clécrons de 'alêncta de um â1omo formam um arranjo de lí~ção com quatro átomo!> adjacente&. como mostrado na Figura l .·t ' l .3 LIGAÇÕES COV~LENTES E MATERIAIS INTRINSECOS Compreender plenamente por que Si. Ge e GaAs são os semicondutores preferenciais da indústria elerrô- Cmn:..hdc\~ (qUlllro détmlK de \ :ilêncial .,. / ~ ~ . • • • + ~- • • • •• • • • • • •• • • • Silldo fa) • • • • • • • • • ... • -- " '• • • • + _/ • .. • • • • • • • ~ •• • • • • • -· ~ ~ • • • • + ~ • . ........ . -... • • •., • • \r-;eoio figur . " 3 Esnumra mômica de (a) silicio. (b) gnmâllio e (e) gã110 e arsênio. 4 Oisposa~ ~ltõnicos -- e teoria &! circ.uiLOS \- - - - - - s; - e - - - - - -- - - - ~ Si ~ Figu ra 1.4 - - - - - ornp.Irttll:umcnte> de dêuu N { { / -....... ~°"°-~de ..~ -~ - -f - \ Lii;.w,'11o co,11lcn1c do úto1no de ,jJfcio &<>a li~a~·ào de cit<>nro.\ rt')o rçad a pelo compart ilhum ento de cletro11 \', é cham ada de l1gaçiif1 co,'Q/ente. VC.to que o Ga.As é u1n se1n1condu1or compo!>tO. cxi:.te compMtillurncruo entre O!> doi:. ãtomo d1fetentL'S. com o m0:.trado na Figura 1.5. Cada átom o. de gãlio ou ar<.cnto. c<ilá rodcudo por átomos do tipo complcmi:ntar. Ha. ainda. um compartilhamcnto de elétron.' c-.truturalmcnte semelhante ao de Gc e Si, ma-. agora cinco elétron,, o;ào forne cido , pelo atomo As e IJ'ê.. pelo Ga. Embora a ligação CO\ alente ~ulte em uma ligaç ão 1naio; fone entre º" elérrons de valêncía e wu ãtomo de ongem. ainda é possivel que os elérrofb de \·aléncia ab- sor\'am energi:l ciné1ica sulicienie de caus a' natunli externas para quebrar a ligação CO\.alente e assumir o estad o ·•ti\Te... O teimo líin.• é usado para qualquer eleltOO que tenha se .;epm do d3 estru tura de treliça fixa e ...eja muito Soensl\el a todos<>:> campos elétrico!> 11plicado,,. ml con10 o C":>ubelecido por fontes de tensã o ou qualquer diferença de pot.eneial. Al c:c111sa~ externa:. 111c111t•m t:feito., corno u entTgia dú lu= na jon11a tle jotons eu rnergia térnriru (ca/orJ do mcio cimm Jant e. A temperatura ambiente. exbt~ aproximadamente 1,5 x 1011' portado~ li\ ro cm 1 cm' de m.31CriaJ inl1in.~ec:o de i.11íc10. 1,to t!. 15,000.000.000 ( 15 b11hik.~) d.! clctr ons L'Tll um c:-paço m~ do que um pequeno cubo de açúcar - u1n número cnonnc. O 1em w intrin,eco u11fua-~c u qualquer material ('nricomi11tor que tenha ,\ ido c11idcufo.\un1c11tt"' re}in11,fo para rnJu:ir o n1Í111ero dt· in1pun~uç a um ni,-el muitn haiio - .e.~'en,.;a/mentt!, con1 o grau nuin mo de pure=a úiçponibili.=uJo pela lt!L'llt JÍof!( a mode:mu. Figu ra 1.S Li:;açio CO\~e do cn-.wl de (ia.A ' Os elétrons li\ res em um material de\ ido :-.omente a cau!>as e\ter nas são chamados de porta dor,•.\ i11tr1n:.ec o!>. A Tabela 1. • comp.ira o níuncro de ponador~ intnnsecos por cenumetro 'ub1co (abrc\líado n,) de Ge. S1 e GaA!.. t inte-re-....ante notar que Ge tem o maior número e Ga.As o mab bai\o ~a realidade. o Gc tem 15 mi lhõcs de 'cLc:. mab portadorc!> que o Ga..U. O número de portador~ na forma cntrini.cca é unportantc. ma.., outra!\ caractcri...u~do matcnal são ma1-. '>tgnifica· tivas na dcll! nnin açào de 'cu ll'º cm cu1npo. Um de.'~' fatorc'> é a n1ohilidadl' rrla11ia (µ..)do~ portadorc~ li\TCS no mate rial . i~to é. a capa cidad e dei;ses portadores de se rnovercm por todo o material. A Tabela 1.2 revela claramente que o porta dore ' livres no Gar\ s tém m:11s de cinco vezes a mobilidade daqueles no Si. um falor que resulta em tempos de re'>posta u-;ando di ... posi li\o.. eletrõnicos de GaA s que pode m ser até cinc o \CZC!> superiores aoc; 1e1npos de resposta do., mesn1os di posit i \os feno:. de Si Perceba também que os porradore-s h\res no Ge têm mais de dua!> \cze s a 1nob1hdade do:. clétr ons no St. wn fator que resulta no uso continuo de Ge cm aphca-,:ões de raruofr1!-quênc1a de alta 'eloc1dade. Tabe la 1.1 P~ intrin-.cclh n,. emic ondu lor ('i a \i. -- Port1 dores inlrin~ecos (por cm') 1.7 . l(J <;, 1 l ,!i ' 10'° Ge 2.5 . 101) Capitulo 1 Tabel l 2 FAtor de 1nob1hd:Jde rel:tti\'a µ... Mmicondutor µ (cur/\.s) 1.500 !>I 3900 8500 Um dos mais i1nportantcs a\anços tecno~icos das última:. décadas é a c.npacidadc de produzir rro1cr1a1.'> sc1nicoodutores de alta pureza. Lembre-.;.e de que esse em un1 dos problemas encorumdos quando o :.ilicio começou a ser usado- era mai.~ faci 1produzir gamãnio cum os nívci;. TL."'queridos de pureza. Hoje em dia. ni\'t'i" de impureza de u1na parte em 1Obi lhões são comuns. cem ru\ eis mais elevados ainda aúngivcis cm cin:uit0:. integrado:. de larga escala. Pode-se questionar se tais níveis extremamente elevados de pureza são necessários. Cenarnente são, se poodernnnos que a adição de uma fYMlc d~ impureza (do bpO adequado) por milhão em um ~1YI.fer de material de silício pode alterá-lo de um condutor relativamerue pobre de eletricidade para outro mais eficiente. É cv1dentc que temos de ltdar com um ni' el inteiramente novo de comparação quando o assunto e o meio do:. semicondutores. A capaetd.rde de alterar as caractcristica" de um material por CS.'ôe procoso ê chamada deJopage"'· algo que gennãnio. silk:io e arseneto de gálio aceitam com rapidez e facilidade. O~ de dopagen1 ê <fucutido dcw.lhadamcntc na... ..eç~ 1.5 e 1.6. Uma diferença imponnnte e interessante entre senucondutorc~ e condutores é a sua reação à aphcaçào de calor. 'lo caso dos condutores. a resisfência aun1enta à medida que o calor aumenta. bso ocorre porque os números dos portadores en1 um condutor não aumenta1n de modo s1gn1ficativo cm função da temperatura, atas seu padrão de vibração sobre uma JK>Siçào n:lativamenle fixa toma C"'1da vez mais dificd um fluxo continuo de ponadores por todo o materi:tl. ~tateriais que reagem dhSa maneiro são tidos co1no de cOt!/iciente de ten1pera1ura positi~YJ. Já os 111ateriais o;ernicondutores exibem u1n aumento do nivel de conduti,idade mediante a aplicação de calor. À medida que a temperatura sobe, um numero crescente de elétrons de vaJ~cta abSOJVe energia ténnica suficiente parn quebrar a ligação covalente e contribuir com o número de po11adores livres Pormru:o: .\fatmai.<o sen11condutnr~ tém um roefit:iente de l011pl!Talura negaln'o. # 1.4 NIVEIS DE ENERGIA Dentro da estruturo atõmica de todo e qualquer átomo iço/ado. há nlveis especi firoç de energia associados a Diodos semicondul.Or~ s cada camada e elétron em órbita, como n1ostrado na Figuro 1.6. Os OÍ\eÍS de energia associados a cada camada serão diferences para cada elemento. No en1ai1to. de modo geral: Quanto maior a distãncia de uni elétron cm rcúu;ào ao núdeo. maior o t'Ytado ele enl'rgía. t' qualqul:':T elétron que /enlia deixado ~eu titon10 ele origem tem um otaJu (/e t!nergiu mai• alto tlo que q11ulq11er outro t!létro11 no • • estn11uro utonttca. Obst_'f'\ e nn Figura 1.6(a) que ~omente ni' eis t..-s- pecifico:. de eot.-rgía podem cxísúr para oi. elétrooi. na ~"Strutura atõnuca de um átomo isolado. O resultado ê uma ~érie d.: intcn·alo:. (gaps) entre os n1\ eis do: energia pcrmi6dos. no~ qtmi<; não se admitem pen.adore<.. "lo entanto. a medida que os áto1nos de um matenal ">lio apro-<imados uns dos outros para fonnar a estrutura de treliça cristalina.. ocorre un1a interação entre átomos. que resuharã nos elê1rons de determinada camada de um átomo com níveis de energia ligeiramente diferentes dos elétrons 113 mesma órbita de u1n átomo adjacente. O resultado disso é uma expansão dos níveis de energia fixos e discreco:. dos elétrons de valência da Figura l .6{a) para bandas. conforme mostrado na Fi~ura l.6(b). Em outras pala\ras. os elétrons de valência de um marerial de silicio podem ter diferentes nlveís de energia. de-sde que i.eenquad.mn dentro da banda da figura l .6(b). Ei.s.a figUT3 re,ela claramente que existe wn ní,el mantmo de energia associado aos elêtroas na banda ~ condução e um nncl máximo de energia de elétron:. ligado a camada de ,aJêncía do áton10. Entre ambo;,.. hã um gap de energia que o elétron na banda de 'alência tem de supenu- para s.c tomar um portador livre. Esse gap de energia é diferente p:ira Ge. Si e GaAs; o Ge tem o menor gap. e o GaAs. o maior. Em suma. isso simplesmente significa que: l m rlelron 11a fN.111clu ele 1·alt!nc1a do silício tln·e absonY?r mai' energia clu que 0111ro 110 banda de lV- lê11cia do germá,,io P"'" 'íe tornar 11n1 porrack>r lil7l'. Da mesn1afomw. uni efé1m11 na handa de \•ol~ncia do Dt>erlPIO oUlro de gálio tÚ!\·e ga1ú1ar n1aiç energia do qul! tw silicio ou gc>rmán10 para entrar na banda de co11d11(;iio_ Essa diferença nos requisitos do gap de energia revela a sensíbilidnde de cada lipo de semicondutor às variações de temper.uurn. Por exemplo. ã medida que a temperatura de uma amostra de Ge sobe. o numero de elétrons que podem absorver energia ténnica e entrar na banda de condução vai aumentar muito rapidamence. porque o gup de energia é 111ujto pequeno. Entretanto. o numero de eletrons que enlra na banda de condução para 6 Dispositivos rJdfõnic.os e teoria d4! cirruJtos F..nrrra Gap~~ • Úllp ~ CllCl'p u Terceiro nf,·el lc1c,) cu:. 1 4•1 l l Encfgía EJémin, IXII'3 e:suklccocm -b\~- ~ Energia BanJ,1 d.: l!1>nJu uo - - - N.ioi~'-cl alan1ç"r nivcl ~-+-_ de coedllçJo - . -t - t- - ..t- / BanJ.u de 'illCnaa , -t ~ lsolanle __ .EJàroo, _ _ de\-a~nci3 lit•b. à Banda de •'alência - - - - Condutor 8.mda de ''llência C'IUilllWll ;uõmica F. g = 0,67 cV (('n:) E 11 = l. l 1:\ IS•I e 11 - 1.4 3 eV cGaA,1 Senliton<lutor (b) Figura 1.6 :":i\~i · de energia: (a) ni\ ci_, di~ em cstruh.11nlo. arõrnicas bolac.la<>: Cbl bJmLl, de condução e ..-alência ck um i'lOlantc:. um scmícundutor e um condutor. Si ou G.aAs seria muito menor. Essa scn.-;ibilidadc a alterações no ní,-el de energia pode surtir efeitos posrtivos e negati,·os. Criar fotodetectores sensi,-eis a lw e sistemas de segurança sensíveis ao calor poderia ser uma e:\Celente área de aplicação dos dispositivos de Ge. No entanto. no caso das redes de rrnnsistores, nas quais a estabilidade é alta prioridade. essa sensibilidade à temperatura ou à l11z pode ser um fator prejudicial. O gop de energia carnbérn revela quais elementos são úteis na construção de disposilivos emissores de 1112. como díodos enlissores de luz (LEOs). q11e seriio apl'5entados em breve. Quanto maior o gap de energia. ID3.Jor a possibilidade de a energia ser ltberada sob a fonna de onda:. de IUL vi3í' el ou invisível (IUL infnl\ennelha). Para os condu1ores.. a sobreposição de bandas de \ alênCta e condução basrcaau.:ntc fa.L corn que toda a cncigia adicional captada pelos clétrons seja ~spada rut forma de calor.. De modo análogo. no caso do Gc e do Si. \'1SLO que o gap de cnt:rgia é muito pequeno. a maiona dos clétrons que capta encrgi:t suficiente para sair da banda de valência acaba na banda de condução e a cnergta é dissipada na fo1111a de calor. Por outro lado, para oGaA.s. o gap de energia é suficientemente grande para resultar en1 significativa radiação de luz. Para LEDs (Seção J .9). o nivel de dopagem e os materiais escolhidos detenninam a cor resul1anle Antes de passarmos paro outro assunto. é importnnte ressai lar a imponância de se compreenderem as unidades usadas para uma grandeza.. ~a Figura 1.6. as unidades de inedida são os elé1ro11-,·olu (eV). Ela é adequada porque 11' (energia) =- Ql (conforme definida pela equação da tensão: J' - W;Q). SubsutuindO-!>e a carga de um elélron e uma diferença potetx.'ial de 1 V. obtém-se um ní\el ~ energia conhtt'tdo romo ele1r0n-volt. isto é. Jl'= QI' =(1.6 x 10 '~ C)( l V) 1.6 " 10 •• J Diodos semicondulOr~ Capitulo 1 l e 1 cV = 1.6 x 10- 19 J 1 ( 1.1 ) - - 1 .5 MATERIAIS DOS TIPOS n E p \ ~to que o Si é o material mais uuluado como matcnaJ de base (s ubslrlilo) na cons1ruç-.10 de dc.posit:i \'OS clétrónico~ de estado ~lido. a dtsc•&.ào abordlda nc!>La i.cção e na.... próximas trata apena:. de scmicondutorc..., de silício. Uma vez que Gc, Si e ~ compartilham uma ligação covalente scn1elhante, a discussão pode ser làcilmente ampliada de modo que inclua a utilização de outros materiais no processo de fabricação. Como indicado anteriormente. as características de um materia l sea1icondutor podem ser a.Iteradas significativamente pela adição de átomos específicos de impureza ao n1aterial semicondutor relati\•amente puro. Tais impurezas. e1nbora apenas adicionadas na proporção de umn parte em 10 milhões. podem alterar a esuutura de banda a ponto de modificar totalmente a:. propriedades elétricas do material. Unt 1uaterial sernico11J111or que tenha .'>ido s11hm.:11dn ao proces.<10 de dopagem é c-lwmado de material crtrín~·eco. Há dois ma1eriais exuinsecos de eoonne importância para a fabricação de um dispo!>tÜ\O semicondutor: materiais do tipo n e do tipo p. Cada um deles é descrito detalhadamente nas subseções seguinte.. Material do tipo 11 Tanto os n1u1criais do úpo /1 quanto os do tipo p são fonnados pela adição de um nilmero predetenninado de átomos de impureza a uma base de s ilício. Usn matertal do tipo n e criado pela Ultroducão de elementos de ampureza que ltl1n cinco eletrons de \all!ncia (pen1a..-ulentes}. tais como antimónio. arsênio e fósforo. Cada um deles faL parte de um !>ubgrupo de elementos na Tab\!la Periódica dos Elemento~ cbálnado de Grupo V. porque cada um tem cinco clctro~ de valéncia. O efeito desses clemcnto!i é indicado na Figura 1.7 (utili7.3:ndo antimônio como a impureza em uma base de siUcio). "lote que as qua.tro ligações co\·alentes ainda e-;tào presentes. Há. poré1n. um quinto elétron adicional devido ao átomo de impuTe7a. o qual está di~ ..ociado de qualquer ligação covalente em e-;pecial. Esse elétron restante. fracan1ente ligado ao seu átomo de orige111 (antimônío). é relativamente livre para se mo\er dentro do recém-fonnado material do tipo n. uma \CZ que o áto1no de impureza inserido doou un1 elétron relativan1eote "li\re- paro a estrutura: - S1 S1 - - - 7 I - -( ...- -- Si Si Quinto elcrxon & valência de llJlbnJÓUIO - - :\:.Sb l hnt>u~u.& anlllnlin10 ISb> Figura 1.7 I - f --- - ' \ lltlJlUreLll de ant1n1ônio em maienal W.1 tipo n. lmpurr::as difundidas co111 ci111·0 elc1ron.~ de ,·a/.!nda .<1ào chumaJÚJ'> de átomo... doadores. É unponante compreender 4ue, apesar de um grande ntimero de portadores li.. res ter se csiabcll.-cido no material do tipo n. ele aind.i é ctctricamcntc neutro. uma vez que. cm tcnno!> ideais. o número de prótons com carga ~tb\ a no.!> núcleos permanece igunJ ao número de clétrons liv~ oom caJ'g.a negativ.11 em órbita na estrutura. O efeito des.~ processo de dopagem 'Obre a condurividade rela11'11 pode ser melhor descrito pelo diagrama de banda de eneqpa da Figura 1.8. Note que um ní\·et de energia dic;creto (denominado nível doacú>r) aparece na banda proibida com um Ei: significarivmnente menor do que o do material inuinseco. Os elétrons lj,res de..-ido á in1pureza adicionada siniam-se nesse nível de energia e têm menos dificuldade de absorver uma quantidade suficiente de enetgia cénnica para entrar na banda de condução à cemperarura ambiente. O resultado é que. à lempernrura ambiente. b.i um grande nún1ero de ponadores (eicirons) no rú' el de condu~lo e n condutividade do material au- • &trpa 1 E = co~.Jna,~lmode • mcoof do que n:a f ipn l .fXbl para ~mi~ Nível de~ dtwkir 1ntrin~ Rgu a 1.8 Efeuo ~ 1mrure7.as doadoras na blJUIUr.l de banda de cn~1g1.a. m~ta 'i!!flifica..M.1lltlell1e. A temperatura ambiente. em um ma1mal inlnDSeeo de Si. existe cerca de wn elétron li\.Te para cada IO'- átom~. Se o nivcl de dosagem f~ de 1 10' indica que a c1n 10 n1ilbões ( 10'). 11 razão 10'' 10 concentraÇão de portadore-. atunentou em uma proporção de 100.000: 1 Material do tipo O 1natenal ~uJtantc do lipo p é eletricamente neuLro, pelas me-..llld.!> razOô que o mo1enal do tipo 11 . Fluxo d· E" 1 ~~..o..,s versus flu o de lacunas O efeito da latuna na condução é mostra- cn.,ta puro de germânio ou -.1hc10 con1 átomos de impure.l..3 que po suem três elétron!> de valc..:.Ocia . Os elementos rnai-. comumente uulaados para ~:.e fim são boro. gulio e índio. Cada um deles fiu parte de um ~ubgrupo do:. cle1nen10:. n.1 Tabela Periódica dos l:.h:menlo:. chamado de Grupo 111. por Lerem, ca<la um, Ire!. cletruru. dc \<llC:neta. O clctlo ck wn de'>.-.c:. clt:mcntos. o boro. sobre wna ba.-.c de 'ilic10 c.."'ta indicado na F1gurn 1.9. 'l;otc que agora o numc..-ro de elctron_, é insuficiente f)3r.t completar as ligações covalente-. d:s treliça recin1-foml3d:L O~ v"37io reo;ultante e ch3mado de lanma e ~tado por um circulo pequeno ou um ,inaJ posimo. indicando a au~ncia de uma cnrga negat1\'a, Uma vez que a lacuna resulmnte uc·eirarâ pronuimentc um etéuoo livre: ) - - - - \'1.1.io i - - - ) lMl'Ul'Cl.1 di.' t~oro I 1~ - .,_. ... R - º" - r cJiamLJU() de portador nl<1jOrÍfÓrio <' CI Jacuna Óe No caso do material do ttpo p. o nú1ncro de lacuna.. é muito maior do que o númcro de elétron.,, tal como IDlhlr.1 a F1gur3 L 11 (b). Porunto: Er11 um matt·rial do ripo p. a lat una t~ o portatlor 111t1jvrírório e o c/,'rron é o pt1rrador 111i11oritcirio. de: boro cm matcri.tl do tipo p - No t.'!>t.«lô 1ntrin...eco.. o número de clctron:. lt\~ oo (i\! e no St e n..~ultaruc apm;i.-. da\ poucos elétron~ na b;mda de' alênc1a que adqu1nram energia suficiente de fonte<. térmicas ou de IU7 para quebrar a hgação covalente ou~ poucns impurenis que não pudemm ser re1novidas. espaços va7io dei,;ados p:rrn tnis na estrutura de ligação covalente reprcc;cntam n~ quantidade bem limi1ada de l<lcunns En1 um material do tipo 11. o n(unero de l3CW13S não se aherou significali,arrente a partir de~~ ru\el intrínseco. 0 l'e'.'Ultado líquido e. ponantO, que O numero de clc1ron:. .:;upcra o de lacunas Por esse n1011vo portador 1ninoriltirio. - - Portadores m;:"oritários e Minoritários tron eu 1 St do na r1gura 1 JO. Se um elétron de \alenc1a adqujre energia c.:inet1ca sufioerue para quebrar sua Ligação covalente e preenche o \'UJO 1.'Tl3do por um.i lacwia ~w.1cn1c. sera cnado um espaço 'u10, ou lacuna. na hg::i.,.ão covalente que lilk:rou o clelron. E:.xi:.tc, portanto. um deslocamcnlo de lacun~ par.i a esquerda e de clét.roru. para a direilll. como mostrado na Figura 1.1 O. O scnlido a ser U'3dt) nc'>le JnTO C O do jlurr> COl/l'C!l1Cio11aJ, que C indicado pelo .;mtido do flu~o da lacuna. En111n1 material do rrpo n /F1Jr11ra l . //faJ}. o elé- R ~ - - 10 '"" + ) - -- - - - - St - ""' .~iio chamador; dt~ á1omo\ ar-t-1t11tlo1\'\ . e O m.1terial do tipo pé fonnado pela dop.lsem de um Figura 1.9 ' '' ilr111ure:a• dijündidas co1111rés t•h:rron' tle l'tl/ên- -- .... !St - - f igura 1.1 O fluxo de elétron::. 1•crn1f flu.'to de bcun:rs. ... - - - - - - ... _ .... s - - - - - Diodos semicondul.Or~ Capitulo 1 Ílin ... doo.Jui"e' /'-.... -- + - - + - + -+ + + :+ -+ -~ + Figura T.1 ' fllllb lh.~I(~\ ~. Ptirtado~ O\;tjOtil.iri<l~ l'artildOI' Portad~ DW!Otit:irio m:tpritJnn.. - o - o- oo o -º - -o o o ti pu n upop (3) {b) - (a) Material cio tipo n· (bt maicrial do tipo p . Quando o quinto elétron de un1 átomo doador deixa o átomo de orige1n. o áto1no rei.tante adquire uma cnrga liquida positiva: dai o sinal posill\O na representação do ion doador. Pelos mesmos moU\OS. o sinal negativo apareci: no íon acei1ador. Os materiais dos npos n e p represemam os blocos de c-0nstrução básicos dos dtspos1ti\ os senncondutores. ~a próxima 5.cçào, veremos que a iunção.. Lk um único matenal do tipo n com um matcnal do upo p resultará cm um clcmcnlo semicondutor de coosidcr.h·cl 1mportància em :.1stemas clctrônicos. 1.6 0 1000 SEMICONDUTOR Agora que tanco o material do tipo n quanto o do tipo p estão disponiveis. podemos c.olbtruir nosso primeiro dbpositivo cletrôn.ico de estado sólido. O tliodo semicondutor. cuj ru. aplicações são numero.:.~ demais para serem citadas, é criado pela sunplC:.Junção de u1n OUlmaJ do tipo n com outro do UpO p. nada mais. apenas a un1ilu de um malcr1al com a tn3Joria dos portadores clétroru. a outro com a maioria dos portadores lacu.nas. A :.1mplicidadc bfu.ica da construção cita.da ap.:nas reforça a rmportância do desem-ol\,menlo dec;;tn era de estado sólido. Se'11 polarização aplicada (V = O \') No instante cm qu.c os dois rnateruts são "'unidos", ~ eleuons e as lacunas na região da junção c;e combinam, resultando em uma falta de pon.adores livres na região pró:itima à junção, tal como mostrado na figura l . l 1(a). Obsene. nessa figura, que as únicas partículas exibidas na região são os íons positivos e negativos restantes após os portadores livres tere1n sido abson;dos. 1-:s.sa região de loru posilnu:. e negatÍ\'05 1/escober- i! c:lwnuuia regíüo de tit!pleçuo JniJo uo me111u " de por1<1dores /i,·re,, no n.>giào. 10, 9 "esgoli1- - Se terminais forem linados às extremidades de cada ninlerial. iSM> resuluiro e1n um di/!.JJOsiriio de Joi~ ter- n1inuis. como mostrado nas figuras l . 12(a) e (b). Três opções 1omam-se dispooiveis: sem polari=.a(·ão. pofari;açâo dirna e polarl::a1,,-ão reversa. O termo polari:;açiio refere-se à aplicação de uma tensão exi"ema através dos do!!> tàlll11uis do di:.poi>Íllvo para cxlralr uma respo!>ta. A condição mc>:.lr3d3 nas figuras l. l 2(a) e (b) é a :.1tuaçào sem polanzação, pois não há tensão externa aplicada. Trata-se s1mpll!Slll.:nt.: d.: um diodo co1n dois tcrminaí.-; isolado.i.. deixado :.obre uma bancada de laboratóno. Na Figura 1. 12(b), é fo~ido o símbolo de um diodo "Ctllicondutor. para mostrar sua correspondência com a jWlçào p-n. Em cada figura. é evidente que a tensão aplicada eq1fr\'ale a O\ ' (sem polari~.ção) e a corrente resultante é O/\, bem semelhante a \rn1 resistor isolado. A ausência de uma tensão aplicada sobre um resistor resulla em corrente igual a zero através dele. Logo neste ponto inicial dn discussão. é imponnn1e notar a polaridade da tensão aplicnda ao díodo na Figura l. l 2(b) e o sentido dado à corrente. Essas polaridades serão reconhecidas como as polaridades definidru para o díodo semicondutor. Se uma tensão aplicada ao d1odo tiver a m~ma polandade que a indicada na Figura l. l 2(b). ela sero collSJderada po.!>lll\ a. Caso conbario. será uma tensão ne.gaúva. ~ me:.mas normas podem~ aplicadas ao sentido dcftatdo da corrente oa Figura 1. 12(b). Sob condiçOO. sem polarização, quaisquer~ minoritários (lacuna.,) no material do tipo n que se cn.c ontrarc.m na região de depleção, por qualquer motJ\-O que seja. passarão rapidamente para o material do tipo p. Quanto rl13is pró:timo o poJt!dor minoritãrio estiver da junçào. m:iior será a atração para a camada de ions negativos e menor a opoc;içào oferecida pelos ions positivos na região de depleçào do material do tipo 11. Concluiremos. ponanto. p.-ua futuras discussões. que todos os portadores minoritários de material do õpo n que se encon1n1rcn1 na região de depleção passarão direwnenre para o 1naterial do tipo p. Esse fluxo de 1O Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS e e -e e e e ee e r ' +. +. +. (f) +. - ® ® +. +. +. +. (f) - (f) +. +. (f) +.+. (f) :f +. - ®+. +. - Contatn mct.iliro n p '-----o + f11) + V11 : 0V ( "4'11\ polari.roç;lc)I o .. , o ~ i0 = 0mA ( b) (CI Agura 1. ~ 2 Juni;ilo p-11 ~cm polarização ~em3· (ai di~cn'buiç.iio interna de carga: (b) ,iJnbolo de díodo com a pol11ridadc definida e o smtido da corrente; (e) demonstração de que o flu°'o líquido de portadon:s e igual a zero no ic:n11inal extern-0 do disposi6'"0qu;rndo f'0 = 0 1'. ponadoresestá indicado na panesupenorda Figuro 1.12(c) para<>!> pon.adore:. minoríulrios de cada maLeriaL Ü!> portadores majoritános (clétrons) do 1naterial do tipo n de' em superar as forças de atração da camada de ÍO!b po:.1U\Ol. oo material do upo /1 e o e:.cuJo d~ íons ncgall\'O!> no mut~rial do tipo p para migrar para a àrl"a. situada alL"ID da região de dcplcção do matcrial do upo p. Entretanto, o núm.:ro de portadorc!. majoritári~ é tiio grande no material do upo 11 que invaria,·elmcntc ha,·crá um pequeno número de portadore~ majorinínos com energia cinética suficiente para atravessar a região de depleçào e adentrar o material do tipo p. Novamente. o mesmo tipo de dic;cu.~ é aplicável à n1aioria dos ponadores (lacunas) do material do ripo p. O tluxo resultante dos pon<idores Jll<ljoritãrios é mostrado na pane inferior da figuro 1.12(e). Um exame atento da Figura 1 l 2(c) re' elari que as magoirudes relativas dos \etores do fluxo são mis que o fiu.xo Liquido etn qualquer sentido eqw,·ale a zero. Esse! cnnrelameuto de vetores para cada cipo de tlu.xo do portador ê indicado pelas linhas cruzadas. O comprimento do \etor que representa o fluxo de lacunas.~ mais along:ido do que o do fl ux~o Je elêtrons, para demonstrar que .1.l> d~ matmítudes não precisam ~,.a'> morna'> pn.ra haver cancelamento e que os niveis de dopagcm de cada 1naterial podem resultar cm um fluxo desigual de por1adores de lacunas e elcirons. Em resumo, portanto: /\'a a11.~ênc1a de uma polari::açào O/)/icada a um diodo se1rrirondu1or. o fluxo liquido de carga ~m um se11tulo é igual a =em. E1n outras pala\'ras, a corrente sob a condição sem polarização é igual a zero, como mostrado nns figuras l . l 2(a) e (b). Condição de polarização reversa (V0 <O V) Se mn potencial e'(temo de V volts for aplicado à junção p-11 de modo que o terminal positivo seju ligado no 1naterial do ripo n e o tenninal negativo ao roa1eriaJ do tipo p. como m051rado na figura 1.13 , o número de ions posili' os descoberto na região de depleçào do 1nateriaJ do tipo " aumentará devido ao grande número de elétrons li' Te"!> atr.udos para o potencial postti\O da tensão aplicada. Por razões ~nlelha11tes. o nwnero de íons negauvo!> desco~o aumentará no matenaJ do tipo p. O efeito líquido. portanto, será um aJargaml!tlto da região de depleção. L!>~ alargamento cst.abelecerã uma Diodos semicondut.OnS Capitulo 1 -o p Rtg~ ili! depleçllo 1., .., + _ ,o " ~ ~ ._______ -1111-+- - - - - - ' v" 1 n1ente e não se ahern significativamente com o ammnto no potencial de polarização reversa. como indicado na curva característica do diodo da Figura l .15 para J ~< O\'. As condições de polarização reversa estão representadas na figura l.13(b) paro.o símbolo dodiodo e ajUfl\.'àop-n. Obsen,e. em particular, que o sentido de 1 e contrário ao da sei.a do símbolo. l\otc também que o lado negau\,o da ten!>ão aplicada õtà conêCLaclo ao material do llpo p e o lado J!O!>iti\ o ao material do lipo n, st..'fldo que a diferença ruis lc!I':b. !.ublinhad.1~ para cada região n."" ela uma rondiç.ão de polarização reversa. (b) (li) Figura 11 Junç<'io p-11 l'C'l-CTSUJCll1c polariada; (11) Condição de polarização direla (V0 > O V) dbtnl1111ç<io interna de carga!> sob condiçio de polarização A condição de polari~açiio direta ou "hgada- (on) rni:rsa; (b) polaridade de polarização n:i."CTSS e sentido da contuh: de "lturaçiio reversa. é ~tabcl~1da mcdtantc a aplicação do polmt'.'tal pos:iti\,o ao material do tipo p e do potencial ncgatno ao material do tipo n. como mostrado na FiI,rur.1 1.14. A aplicação de um potencial de polanz.ação dtreta 1'1> ··forçarã~ os elêtrons no n1aterial do ripo n e as lacunas no matcnal do tipo p a se rcco1nbína.rcm com O!> íoru. barreira grande demais paro ser superada pelo portadores majorit.irio , efelivamenre reduzindo o nu~o deles a zero, como mostrado na Figura l.13(a). No entanro. o nú1nero de ponadores minoritários que enrram nn região de depleção não mudará, resultando em vetores de fluxo de ponadores minoritãrios da mesma mognirude que a indicada na Figura l .12(c). !>em ten:.ão nplicacla. ...1 rorre11te eristente <;oh C'(Jt1diç-~10 de po/ari:a<;ào rn·..--na é chamada de corn'llte dC' 'aturaç-ào rn·i!l:ra e 1i:p1e.:!fmtada por 1,. A corren1e de saturação re\,eNJ raramente tem ntais do que alguns microan1peres e é cornamente em nA. ex- ceto p;ira dispositivos de alui potência. O rermo saturoriio \em do fato de que seu nível má.Aimo é alingido rapida- _:~----_-_1 .,.. 1,.1'hhit••it- próximos à fronteira e a reduziren1 a largura da região de depleção. como mostrado na Figura 1.l4(a). O flu.,o resultante de portadores minontnrios de elétrons do material do tipo p para o do tipo n (e das lacunas do material do tipo n para o do tipo p) não se alterou em magnitude (uma \CZ que o ni\el de condução é controlado pnnc1pal:m011c pelo número limitado de impurezas no material). mas a redução na largura d.u rcgiiio de depleçào resultou cm um toteru.o fluxo de &najoritários através da junção. um eléU'OO do material do ripo n agora '"vê"' un1a barreira reduzida na Junção por cau:>a da região de dcplcção reduzida e do! uma fone arraçfio p:tm o pocencial positivo aplicado ao m:.iterial do ripo p. \ medida que a tens.1o aplicada aumentar em magnitude. a região de depleção continuará a diminuir em largura até que uma torrente de elétrons possa passar } I o=!..,._ .,,.,._ -1. e- e'la e + ~e_e p '-vJ n Rcpão de dq>kçiio l --------+~ , ~_ ~-----~ ~ 13) Figura 1 1 · ., • - Vo + o- -......-M----<o 'º o (t 1 t n __ --.o .__1 + <Srmil.1r) \h) Junção p-n direta1nenre polatiznda: (n) distribuiçdo 11uema de cargas sob condição de polaruação direta: (b) polaridade de polari7..ação direu e l>Caltido d.1 corrente resultante. 12 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS L----+--t- 1 1 + .. ... 1 ""' .;.Al l 1 1 1 .. -t--t--;-,' ~ --.__I....- _...,1·----19. ; - . .. . ; -+ : 17...-:---.-.- t - - t - - t : -+ li; 1---+--t--t-- t --+I--+___,,._..... 1 ' • ~~-•-·I~ -+,- --~,---f l6 .. i i • -+__,:___. 11-1 -..-_,~ .___...__.•.. + - ~ ' 1 . ' ' + 1 · ~llle dr.ponf\el . +- + 1 ... + 1 ' 1 •• • ' Pol.uitbde e ..ent~k> -r--;I'-;-- &:fmidcr. para u ~'" --1 1••.• ' -r. + ,r .. .,.. - gl ,. ,. + + 1--1--- - + . ,.. ... +. _ DtSpND~O md • • '- + • '" ~ --t-_.__.,._. , ~ 1 1---+--t--+-- t--+I •-+-·+ + 1 1 1 15 ... -1 l--+-.+--4--+-_...-..-"",~ 1 -, .. 1 TEq. 1. l ....._: ~ ._....__.___..._t--+,--+---',----0 1;!__.___..__~ 1---+--t--!-- + i,, + - • • -l - Ir 1 - b+ 5 : -~i ~ ; '" . i 1 1 ; } . . ' 1/ .' 1 . . . Figura 1. tS CU!\ a can1ctcristica do d:iodo semicondutor de silicio. atra\ és d3 junção. resultando em um aumento exponencial na com:ntc.. romo mostr.l a região de polariz.:içào direta oa CU1' a carncleristica da Figura l . l 5. !\ote que a escala vertical d3 Figura 1.15 é medicL.'l em miliiI111peres {embora alguns d.iodos ~cmicondutorcs tenham unu õeala vertical 1nedida em ampéres) e que a escala horizontal na região • de polnri7açào direta ten1, no má~imo. 1 V. E comum, portanto. que a tensão atravcs de um diodo an polnruação direta seja inferior o 1 V. Observe também como a corrente wbe rapidamente apó$ o "joelho" da curva. É J>O<iSIVel demonstrar por meio da física do estado sólido que a:s características gerais de um díodo -;emicondutor podem ser definida-; pela seguinte equação. conhecida como equação de Shockley. J>i!ra as regiões de polarização direta e reversa: onde /, é a corrente de saturação reversa T'1 é a tensão de polnrização direta aplicada aodiodo 11 é um fator de ideali<bde. que é função das condições de operação e con:.-irução tisica: tem inter"alo entre l e 2. dependendo de uma grande 'ariedade de facores (n - 1 será usado ao longo deste li' ro. a 1nenos que indicado de outro forma). A tensão 1 - na Lquação 1.1 é ctuunada de reruão 1én11ic'O e detennn>atb por \ T = t.T,. q (13) (V) onde k é a con<;t;ante de Bolt7mann = 1,38 x 1O 13 J X T1.. é a 1emperarura nb<ioluta em Kelvin =' 273 1emperarum em Gc q é a lilagDllude da carga eletrÔDÍC-a := ( ,6 X 10 1" C Capitulo 1 E..,.: 1nLo 1.1 A uma temperatura de 27 ºC (temperatura comum par.i componentes em um sistema operacional enGipsulado). determine a tensão térmica J'1. Solução: Aplicando a Eq uaçiio 1.3. ob1emos T = 273 VT = k1'1< lJ + C = 273 - ( 1,38 = 25.875 m\' X + 27 = 300 K 10 ~- J K )(30 K) 1.6 ~ 10-19 e = 26 m\' /\ tensão térmica será 11m parãmecro importante na nnnlise a scguér. neste capitulo e em outros. mais adiante. Inicialmente. a Equação I .'.!. com todas as suas quantidades definidas. pode parecei um tanto complexa, m:i.s ela não será anlplamente utilizada na análise a seguir. '\;este ponto. é importante apena compreender de onde se origina a curva característica do diodo e quais f.1tores afetnm sua fonna. Um gráfico da Equação l.2com/ - IOpAémostrado na Figural. l5 en1 forma de linha tracejada. Se expandirmos essa equação para a fonna a seguir, o componente que contribui paro cada região da Figura l.15 pcderá ser descriro com mais clareza: Diodos semicondut.OnS seguin1e equ3Çào. que só possui valores positi\ º"'e assume o fonnato exponencial e', que aparece na Figura 1 16 A curv:.i exponencial da Figura 1.16 aumenta mwto rapidamente com valores crescentes de \·. Em .l" = 0.1' = 1, enquanto emx= 5, eJn salta para valores acima de 148. S~ prosseguirmo:, ale X= 10, 3 curva salt:mi para valom; acin1a de 22.000. Claramente, JX>T1anto, ã nredida que o valor de x aumenta, a curva toma-se quase vertical, uma conclusão imponnnte a se ter en1 n1ente quando e'<aminamo~ a mud.'lDÇa na corrente com valores crescentes de tensão aplicada. Para 'aJores negati' os de Vr>o o tenno e~ponencial cai muito rapidamente abaixo do ni\ el de J e a equação resultante para / 0 e! simplesmente J\a Figura 1. 15. obsel"!e que. para \alom. DCgilÚ\os de I' D- a corrente C t.'!>SCOCÍalmcnlC horuont:al DO OÍ\ cl de - / .. Em J' =O \ ', a Equação 1.2 toma-se /t>= /.(Et' - 1) - f.(1 - l) = OmA tal como confinnado pela Figura 1.15. A mudança brusca no sent ido da curva em deve-~ ~ple;.mente Para valores positivos de 1o- o pnmciru termo da ~U3Ç'Jo anterior crescerá muito rapidammLé e suplantará por completo o eleito do segundo Lcnn<>. Di!)so resulta a aalteração nas escatb ~ COJlOllé do eixo a escala está em n1iliampêres (mA) e. abaixo do eLXO. em pÍcoampàéS (pA). r• =W r~·' .7 150 ,. ="=2.718 o 100 1 t'·~54.h 0 e =1 -- " 10 '' 1 11 ,. 3 -- - .; ~ 5 ti 7 ~ - /' F"tgura 1. 16 Gráfico de e'. r· "" O\' de •·acima do eil(o.. para ··abaixo do eixo". Note que aci~ • l 13 r 14 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS Teoricamente, em condições pe:rfeitls. a curva caracteristtca de um diodo de sillc10 de\ e aparecer como mostrado pela linha tracejada da Figura 1. 15. ' 'ºentanto. os diodos de silício comercialmente disponi' eis des,iam-se do ideal por' ánas razões, como a ~istenc1a mtemn do ~corpo" e a resistência externa de -contato~ de um diodo. Cada uma contribui com uma tensão adicional para o mesmo nível de correu te. como dcio 111ina a lei de Ohm, C3USalldo o d~ locamento para a direita observado na Figura 1.15 A mudJ:oça n<h escalas de corrente entre ru. regiõe:. supenor e infunor do gránc-0 foi observada anrenonncn1e. Para a tensão i ·,)< tan1bém se \•erifica uma aJ1eração me1blll1i\el na ~'&ln entre oi. lado!> direuo e e.querdo do grafico_ Para valores positivos de 1·1>- a escala é em décimos de volts. enquanto pnm a região negativa é em de-.le'lllb de \:OI b . Na Figura l .14{b}, ~ importan1e notar como: O tt.·ntído deft11ido da corre1uc con1t:111."íonal para a n:giào tk• rensüo posi1ivo corn-spnnde à ponta di.1 çt'ta no .'fimholo do d1odo. lc;so sanprc ocorrcrú no caso de um díodo l'II1 pola- rização direm.. Tan1bé m pode ser úti 1notar que a condição de polarização direta é estabelecida quando a barra que representa o lado negativo da tensão aplicada corresponde ao lado do símbolo com a barra venical Retrocedendo um pouco 1nais ate a Figural . l4(b). constaUun~ que uma condição de polarização direta é estabelecida por meio de unia junção p-n quando o lado posnt\O da tensão aplicada é ligado ao mnter1al do tipo p (obsCT\-:mdo-sc a corrcspondcncia na letra p) e o lado negativo da tensão aplicnda é ligndo ao material do tipo n (ob:.ervando-se a mesma correspondência). É particubrmcntc interessante notar que a corrente de saturação reve!'ll.1 de uni díodo comercialmente dispoW\ el é sign1ficauvamente maior do que a de/ na equ:ição de Shoclley. Na verdade, a com•ntt• dt· '\1Jf11roçàu re1·ersa rc?t1l tle um dioJo t'O- me.rdalmente di,po11ivel coçtuma ~er n1e1l,urrn·elme1Jte maior do que oquelo que upar1.~,·e con10 o corn:11r.: de ça1uraçào ~l.'J'.{a na equação de Shoc/Jt.')' Esse aumento de nível 1cn1 origem cm tml3 grande variedade de fatores, e11trc os quais: • Corrent~ de fuga. Geraçio de portadores na região de depleção. ~í\eis mais elevados de dopagem... que resultam em ní\·eis mais elevados de corrente re\ersa. Sensibilidade ao nível lntrin.seco dos portadores nos materiais componentes por um fator qundráti- co- dobra-se o ní' el intrínseco, e a conml>uição para a corrente re\ersa poderia aumentar por um fator de quauo. • Relação dinca com a án.~ de junção - dobra-5e a área de Junção. e a conml>uição para a corrente reversa poderia duplicar. Dispositivos de aJm po1C:Ocia com áreas mar- amplas de Junção cosn1mam ~ scotarni\eb bàn ma1selc..•vados decorrenle Je\CNl . Sen lbilidade à temperatura - parJ c~da au. mcruo de 5 ºC na tcmpcmtura, o nível de corrL"1Uc de saturação n."' cn;.a na Equaç-;!o 1.2 duplicara... enquanto um aumento de 1O º C na temperatura resultnr:i na duplicação da corrente revcrm real de wn díodo. Observe o uso anterior dos termos "corrente de saturação rever;a- e -corrente revers."l". O pri1111.!iro deve-se simplesmente à fisica d.:i situação. ao passo que o segundo inclui todos os demai- efeitos que sejanl capazes de aun1entar o ni\el de corrente Veremos. nas dj:.cussões n seguir. que a siruação idenJ é que J seja equi' alente o. OA na reg:ião de polarização reversa. O faio de e:.rar norn1aJ1nente na faixa de valores de 0.01 pA a 10 pA nos dias de hoje. em comparação com a de 0.1 µA a 1 µA algumas décndas atrás. pode ser creditado ao aperfe1çoamcnto dos procesM>S de fabricação. C"°mparando o \nlor comum de 1 nA com o nível de l µA de ano!> antcrio~!.. coui.Latamo:. um fator de melhoria de 1.000. Região de ruptura 1!1nbora a escal3 da Figura 1. 15 esteja l!Jll de-Lena:. de volts na região ni=gau'a. há un1 ponto cm que a aplicação de uma tensão suficicnl1..'mcntc negativa (polarização revcr..a) rc!:>Ult.arà cm uma mudança brusca na CUI"\ a car.ictcristica. como mo...trado na Figura l. 17. A corrente aumenta a uma taxa muito rápida cm um sentido oposto ao da região de tensão posttiv·:1.. O potencial de polnri7.3çào reversa que resulta nes.."3 mudança radical na curva cnrncterlstica é conhecido como potc11cia/ de n1p111ra e representado pelo símbolo J• 1 • À 111edida que a tensão através do diodo au1nenta na região de polarização m:e~ a velocidade dos ponadores minoriwrios respo~\-eis pela corrente de sorumção l'C\ersa 1, ta1nbém aumenwá. Evenrualmente, sua velocidade e energia cinética associada ( U',.. = + n11~) serão suficiente:. paro liberar po~ adicioooh por rneio de coli~ com outras estnuuras aiÕm.i.cas estáveis. Isto é. um procõSO de ioni=a<,·ão làta com que elecrol.b de valência absorvam energia su!iC1C'Jlle para deixar o átomo de origem. l::.!.ses portadores adicionail> podcrão. cnt.ão. aux1har no proce"so de 1onizaç.ão até qu.c ~ c:.labêleça uma alta com!ntc de mYÚanche e que i.c dctcnninc u n.-g:i"Jo de nrptura por avalanche. úpitulo 1 Díodos semkondutotes 15 Ge, Si e GaAs , .. 1, \'.n I \ : 1 1 , \\ ' J...1 Figura 1.17 ) o "º Rej!illu Zener Rcgiiio de ruptura. A região de avalanche ( I',, ) pode ser aproxin1adn do eixo \en1cnl nun1entando-~ os ni,eis de dopagem nos ma1eri3j, do tipo:. JI e 11 Entreta.rno. ã medida que J'111 cai a ni,ei muno baixo:., como - 5 \. ourro mecani~mo, chamado ru1,t11ru lt'11er. contribwrá para uma alteração bru;;ca na CUI'\ a caracteni.tica. l!>SO ocorre porque exii.te um tone campo elêtnco na região da jull('ào que pode per1u.rbar as forç~ de hga\·ão oo interior do álomo e -gerar" pon:idorei.. En1boru o mecnna:.mo de ruprura Lener i.eJa um clcm1.-nto importante apcna:. cm DJ\Ci:. m31~ bruxos de J' . t...._lkl mudança accntu.11.b R3 cun·a carocteni.taca cm qualquer nivel é eonhce1d.a como f'f!giàn Zener, e <>'qu.: cmprcgan1 apcna." ~o.a porção da cun~..i de . . uma Junçao p·n s.ao chamados de ó1odos Zenl"r. EI~ .siio díodo~ ~ dctalhada1ncntc na Seção 1. 15. \região de ruptura do díodo --emicondutor descrita de\cni "cr evitada caso a intenção não seja a de alterar complett\mentc a respo ta de um sis1e11ta pela mudança brusca d;i:. caractcristicns nes..;;i região de tens.io re,·ersa. de-icrÍt<h potencial nuix1n10 de polarco.ção rt."l<.'rMJ que pode. ~r upltt <1do u11ft'.\ du t~11rrada no região Je ropluru O é chamac/I) de lt'll.\ciu dt• pic'U in,-ersa (ou 'imple.,menle PJI~ do inr:fê, Pi·"~ /n,·erse l'cJ!tagt'"') au reruãa de picn TM·r~a t PR J: do 111f.!/é, Peak RC\'Cl"Se í'oltu.r:,e). Se uma aphcação exi~ir uma PI\' maior do que a de wn üni1.-o di po ili\.o, nlgun d1odo'.\ com características semelhanto podem ser conectados em série. Díodos tunbém são c.onectadoi. cm paraJelo para aumentar a capacidade Je tlu.\o de corrente. De mc>Jo geral. a te1l!>àode ruprurade<hodos dê GaAs e cerca de 1O" o maior do que a de dic:>J<b de i.ilicío. porê1n nw:. dr: 200~ o rnn1or do que ~ ru\ cc. dt diodos de Gc. 1\tc! aqui. U..'3lll<>S C"<clu.si\-amcntl? o Si como m:it.?ri:1J semicondutor de base. Agora. é importante compar:i-lo com ou~' doi, matena1s relevantes: Ga.\s e Ge. l:m gráfico comparando a:> caracteris1icas de díodos de Si. GaA-. e Gc é fornecido na Figura 1.18. As cur\'a.'i não são simpl~mcnte rcpn."<õ4'0t;IÇÕe<; g.ráti~ da Equação .2 ma<> a re.;po--tn real de wiidade:. con1crciahne11te disponÍ\eis. A corrente re\ ers.a total é mostrada. e não apenas a co'IT'eflte de <>aturação re' ersa Fica irncdiatamente e\ iderue que o ponto de ele\'nção 'ertical na:. carncteristieb é diferente pnra cada material. embora a forma geral de cada wna delas SCJ3 1nuito ~melhante O germânio está mais pro:umo do e111.o \et111.al e o G~. mnir. distante. Como !>I! ob:.cr\a nus CWVb.. o centro do JOCJho (/...'1u~e cm 1ngJês.. dai o K sér a notação tk J ) da curva ~ de aprox1madam~c 0.3 V para(~. O. ., V p.1m S1 e 1.2 V para GaAs (Tabc:Ll 1J). A fom\3 d.i cun a na região de polanaçào rc\ \.'T'i.1 lambem e mu1tl) "emclhantc para cada rruucri:tl. m:is de' e-se ob..en ar a d1 ferença mensura\ el n3$ magníiUd~ das corrente' mai, comun.-; de o;aruraçào rever<;a. Par.a o Ga \,. a corrente de saturação reversa CQq{T.'"fla "l?T de cerca de 1 p.\, em comparação co1n 10 pA para Si e 1 µA para Gc. uma diferença 'iign1ficari'a de ni,ei Alem di,50, de\ e-se obseí\ ar as magnitudes relati' as da, t~ re,ersas de rupruro de cada material. \Jonnal~1e. o GaA!> atinge ni,eis maximos de ruprura que C'\Ccd~ os d<k> d1.:.pos1tivos de Si com o mesmo ni\el de potl!n<:ia em. aproximadamente. l~o. com amb.c. ai. 1enstlô de ruptura e teodendo-!>C entre 50 \ ' e 1 1"\. Jlã dioda:. de pot~1u:ia de S1 con1 ten:.ões de ruptura que c~­ gam a 10 k\'. O german10 costuma ter t1.-n~ de ruplura 1nferio~ a 100 V. com mt.i.id111as em tomo de 400 \ '. Ai. 1 1~ COnCcbidai, !>lDlplcsmcntC p.tr.t rcílcbr tt.-n-.õt.-,, de ruptura n:lat1vru. paro o!> três roatcmi:.. Quando~ anaJis.un o:. ni\cis de co~ntcs de c;;a1111:ição rc'~ e tens&."" de ruptur..i. o G~ ccrtamcnLc desponta como aquele que tem o m1n1mo de carncteri nc.a.s de-.ej.i-..ei-.. Um fatOT que não aparece na Fibrura 1.1S é a 'eloum dado cidade de funcion:lmento de e.ida material Clll"\3.S da r1gur.t i.JO 1mponante no mercado atual. O fator de mobilidade de cléll"Ons de cada material é fornecido na Tabela 1.4. que dá uma indicação da rapidez com que os ponadoTabela 1.3 Tctb<."-"" &joelho i·". S~mlcondutor <J..: S1 GaA<. 1',(\') OJ 0.7 1..2 16 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS /p(mAl Ge Si \ I\ <G1úl.1) -.::.: IOO :::._\i;'_--::~~~;;::::7...C~~_..,. 0.3 VA (GI!) ,5pA GaAs 1 o 1.2 \ ... tGaAt ""l lO p..\ figura 1.18 Tabela 1.4 Comparnção de dtodos comm:ws de Ge. S1 e GaAs. ~fob11idade do Semicondutor FXEMºLO 1 ::> elétronµ.,. ------- .u.(cm1 ._s) ~~~~ Gt: 3900 Si 1500 GllA, 8500 n:!> pod~m progredir at:r.ivés do matt..'lial e. portanto, a velocidade de funcionamento de qualquer di.;po:.itivo feno com os materiais. Como era de se esperar. o GaAs destaca-c;e com um fator de mobilidade mais de cinco ve7,es maior que o do silício e duas ve7es maior que o do gennãnio. Por isso. GaAs e Ge são urilirodoc; com frequência em aplicações de nltn velocidade. ~o entanto, por meio de um projeto adequado. um controle c:uidndoso dos níveis de dopagen1 e assim por diante. o silício também é enconO'ado em sisten1as que operam na faixa dos gigahertz. A pesquisa moderna também analisa compostos dos grupos Ili a \ com fa1ores de 1nobilid.ade ainda 1nais elevados para garantir que a indústria po:.sa atender às de1nanda:. de futuro::. requi::.ito::. de alta 'eloc1dade. UtilizandoasCUI\<lSd.a Figura l.18: a) Determme a 1ensão atra\és de cada diodo para uma corrente de 1 mA. b) Faça o mesmo para uma corrente de 4 mA e) Faça o mesmo para uma corren1e de 30 mA. d) Detentnne o \alor méd1o da tensão do d1odo para a faixa de correntes h!>tadib anterionnl'.'nte. e) Como O!>\'~ médios se comparam com as teu. sõt~ de joelho 1~1ad& na Tabela 1.3'? Solução: a) t ~Gc)=0.2\~ J~S1)=0,6V. Vo(Ga.As) = 1,1 V b) /',JGc) = 0.3 \~ J'JSi) = 0,7 \ 1• Vo(GaAs) = 1.2 \ ' e) /' n(Ge) = 0,42 \ 1• J~(Si) = 0,82 V, 1' 0 (GaAs} = 1.33 \ ' d) Ge: J".,.. = (0.1 \ ' - 0.3 V - 0,42 V)f3 = 0.307 V Si: I'.- = {0.6 V T 0.7 V + 0.82 V),1 3 - 0.707 \ ' GaAs: I'""" =( l.l V + 1.2 V+ 1,33 V)'3 = 1.21 V e) Correspondência muito próxin1a. Ge: 0,307 V \'S. 0.3 V. Si: 0,707 V \"l, 0.7 \', GaAs: 1.2 1 V ''s. 1.2 \ 1 Efeito.s da tPmperatura A t.emperatura pode ier um efeito marcante 'iObre as c.aracterísticas de um diodo semicondutor, como demons- Capitulo 1 nado pelas curvas carac1eristicas de um diodo de silício mostradas aa Figura 1.19· ,\'a ~ào de polart:açào direta. a caractl!rÍ.'i· tico de um dioáo de silu:io do~fa-.<;e paru a esquerda a CUl'\Tl 11ma taxo de 1. 5 n11' por m11mn10 Je grau '~111igrru/u 1u1 tt•mperutura. Um aumento da temperatura ambiente (20 ºC) para l 00 ºC (o ponto de cbul ição da água) m.-ulta cm uma queda de 80(~ mV) = 200 mV, ou 0,2 \~o que e significativo em um gráfico dimensionado em décimo:> de \'Olts. Uma queda na temperatura tem o efeito inverso. como também é mostrado na figura. ,\a região de polart:.u,·iio Tl'\'t'na. a l'Ot1"e11le m't!rsCI Je '"" diodo de silício dohro a cada e/t:\'O('ti<> ele JOºC na l~'mper,1tur(I - •.f 1e11siio de ruptur1.1 rt!rersa ele u1n diudo ~en1icondu· tor'111mf!11tará tJU Ji111in11irâ e111fi111ç·ão da l('1'/pettlt11n.1. -· • • 1 1, = 0.01 pA 20 • ~ • em ICRlpenJIUra wnbienlc TcmpetaRn" em ~lt~llÇllo .. . .,,,.. 1 ' • •• •• • ••• •• • 1 1 • • • 12s ·e • •• ~ • • cm ck-\'açio • • C1ll qua!a .. I " • • r ' I J , / 1 pA '' ,'' •• • •• • • •• •• ~ • Diodo ck slliclo cm 1e11..,.,r.uur:i :1mbicn1c ~ • •• 0.7 \ ~,, 1\') • • cmek~~ •• ••• • • • + 1 µA :• _75 • + + + • • ! Ttmpl:t'arur.t .. • Tcn1pernrora __ ,... __ +. ----"" ·e . _J_ 10 + •• TemperatuR 5 •• DiodD ck \iliclO Figura l . 19 - ~ + • ••• • 1 • ... +-- .. ,.. • .... : • 10 + ! J 15 + . • • L.. I {.. ....... • 1 •W";. "...~ • 20 17 representa um significativo aumento de 256 ,ezes. Prosseguir até 200 º C resultaria en1 uma monstruosa corrente de saturnc;ão w.·ersa tk ., .62 mA. Para aplíC"3.ções de aJta temperarura. de' e-se. portanto. buscar diodo:. de S1 com I à cemperarura .ambienre mais próxima de 10 pA. um nivel comumente disponível hoje em dia.. o que limiraria a cot 1cntc a 2.62 /tA. É realmente uma sone que tanto o S1 quanto o GaAs tenham correntes de saturação re"er..a relativamente pequenas à ren1peratura runbiente. Existem disposiri,·os de GaAs que funciona1n muito bem na faixa de temperatura de 200 º C a +200 º C. em aJmms casos atingindo tempcratu:~ mi.ximas que ~e aprox1mrun de 400 ' C. Pense. por um mo1nento. como seria grande a corrente de saturação reversa se começássemos com um diodo de Ge com uma saruração de corrente de · 11A e aplicássemos o mesmo fator de duplicação. P()r fim. é importante dedu7ir da Figura 1. 19 que: Em uma mudança de 20 C para 100 ºC. o nível de /, aumenta de 1O nA até um valor de 2.56 µA. o que • Diodos semicondut.OnS •• + + - Variação nas CMaeterbUcas de um d1odo de Si em função d3 \'3.Õação de tanpennur.i. 18 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS \lo enmn10. se a 1ensão de rupturo inicial for inferior a 5 \ '. a tensão de ruptura pode diminuir com a tempernruro. A seosil>ilid3de <lo potencial de n1pcura a variações de temperarura sem examinada etn profundidade 08 Seção 1.15. Tabela 1.5 Gc ~iuím foi npresenmdo aré aquj sobre a coosuuçào de wn diodo semicooduror e os 1nateriais empregados para is.so. Forame.xplicadasascarocteristicaseasdif~imponanies Si EmllOd <h ru~ de v:ícuo fossem 111íliza~ em tocb .. a:> for™ de com~"lio ll3 década de 30, Ru:o:.ell Oh1 bl.3\'ll derenni.nado a dim10nstrar que o futuro do campo sa'la definido Jl<lC cnsais :.anicoodutores. Não ha\ i.a gcrmioio db-poo.i' el de imediato ~,.ua pesqW!Ml. por fi...,iJ cli! recorreu aosilicio e eru.:omrou um modo de a01neruar seu nÍ\el de pure2:1 pa.rn 99.~11 •• o que lhe rendeu utna patente. A el"etÍ\':l descobena d3 junção p-n. como mu 1las vezes acontccc n.s ID\ õt 1gaçJ.o cicnnfica. rauhou de um conjunto de ciJ'CUJb~ oio pb· orj:tah, _Em !3 de fe\ ereiro de 1940. Ohl Je~ que um cristal de !>tlicio rom uma rach:1dura no meio produziria um aumento :i.ignifiCl!IÍ\o n.a corrente quando colocado pró~o a uma font~ de luz.. b...;a descoberta le\ ou a. m:th ~">quisas. as quais ~--=br:un que os. nívei:. de pureu de cada lado da r:scbadura eram dtli!rentes e que WJU barreirla tõnnada na J•mção pamwa a p:i,s.1gcm da corre~ em wn úruco saitiüo - o primemi d1odo cm estado l>Õhdo em. h.'"11.. uienuficaJo e o.rlicado. Além dbso. essa ~1bilid.1de ;.\ luz t'Ot o inicio do ~vol\ amentu de célulru. i.olares. 05 re"'11tado5 toram muuo úteis ao Jesen,olvinlento Jo tran~tor. em 1945. por uõ indi' idnn> que uunbém tmbalhaxmn na Bell l.ab5. comerc1almente. ma., ltmiuido a alguma, .iphcações de alm \eloc1dade (graças a um fator de n10b1hda«ik rcw1vamenlc elevado) e a ouua... que u...am .. u.a ~,1h1hdnde à luz e ao l'lllor, como for.oddect0te!> e "ª~temas de segurança. Sem dü\ ida. o seirurondutor n1aís utiUzado para toda a ~ma de dispostn\os eletrónicos. Tem a vantagem da pronta dtsponíb11ídade a um baixo custo e de urna corrente de saturação re\&Sa relauvameme baLu.. além de caracterlsLicas de temperatun adequada e excelentes nivcis de remio de rupuua. í:unbém se beneficia de déc-.tda, d<'.' enorme atenção a conccpção de cin:uítos inteu.idos de !!rnnde escala e de tecnologia de pmressamento. -- - GaAs Figura 1.2(• Ru.'--.ell Ohl t 1&98-19ft"'), o~-ll1Dericn.no. ! 1\ llaru>'i\11. PA.. Hol1ndeL NJ: \ 'asta.. CA) 1\nn:> Stgnal CotpS.. Unl\~Ídatle do Colorado. \\eWnghou...e. AT & T. Bcll lahi Fe fio" · 1nstt une of Rndio í:.ngineas - ! 955 !Cone-.ia JoAT&T An:h1 \~ lf1~lory ('enter ) O geml.ànio ú."m produção limitada devido .i ~ua '>CJ1$tbili<bde :i rempemrura e ã alta corrente de s31Uração te\ Cl">a.. 1-\1ndu está daspontvel Resumo emre as respostas dos materiais discutidos. Chegou o momento de C001p3r3f a re!ipOSla da juoçãop-n com a resposm desejada e Je\ elarlb pnncipais funções de um dtodo :.c.:nuooodutor. A Tabela 1.5 apresenta uma i.inopi.c dOl. tn:i. matenac. scmic-0ndutores mais uli lizados. A F1gura 120 mel ui uma hlnc biogrufta do primeiro cientista a ili.-scobrir a junção p-n cm wn material semicondutor. U...o comercial mtl.'.11 de (ie, S1 e (inAs. - Desde o inicio da déaKb do 90. o inlcrcsSiC cm GaAs "rm m.-scmdo a pai.sos rargos e acabani abrucaodo Wtu boa parcela do dcscnvoh imcnto dedicado~ cfispositi.. os de silício, cspocialmc:ntc cm cimútc:ts integrados de grande escala. SWl5 caractnisti~ de alta velocidade têm maior demanda a cada ®L sem fnlnr nos rocursos adicionais de baius correntes de saturação rcvcrsa. «ttk.-nk" "<11.Sibilidade ult111pcrotura e elevadas tensões de ruptura Mais de 80"~ dc ruas aplicações cco:wtnuu-sc 113 optoclctrônica. com o dcscnvohiu>tnlo de díodos emissores de luz. células sobns e outros dispositivos fotodctcctores.. mas isso ~1n-cfmcntc mudmu drru.-ticruncntc â medida que~ custos de fabricação cnircm e sms ulilinçio cm proj\:tos de circuito integrado continu• a crcsca:. Tal\ cz seja o material sc:micooduror do futuro. , 1.7 O IDEAL VERSUS O PRATICO Na seção anterior. \erific.amos que a junção p-n permiti ró um fluxo generoso de carga quando em polariz..açào direta e um nj\el muito redi•zido de corrente quando em polariz.nçiio reveisa. Ambas as condições são examinadas na figura 1.21. com o pesado velor da corrente na r1gura 1.2 1(a) corre:.pondendo ao !!Colido da seta no símbolo do diodo e o 'etor significativamente 1nenor no senudo opo.1.to. na figuro 12l(b). representando a corrente de !>Sluração rr\ ena Uma analogia fttqurorcmcnre usada para descrever o comportamento de um d1odo scmicondu1or é a chave mecãn1ca.. Na Figura 1.2 l(a). o diO<lo atua como uma chave fechada. pcrminndo um f1uxo generoso de carga no cnudo indicado. 'la Figura 1.21 (b). o ní' el de corrente é tão pequeno na maioria dos casos que pode ser aproximado a O1\ e representado por un1a chave aberta. Capitulo 1 + VJ) + o---9~1tl--<o o o t"' º , o o Diodos semicondut.OnS 19 impressões podem sugerir que o disposi1ivo comercial seja uma representação i11satisfa1ória da cha' e ideal. Contudo. quando se considera que a única grande diferença é que o dtodo comerciaJ sobe a un1 ni\'e l de 0.7 \ ' etn 'ez de O \ ', obsen. am-se inúmeras s~1nethanÇ'JS entre Quando uma chave é fechada. os dois l!flific&. 4b) (a) Fig I<:' ~ Díodo semicondutor ideal: (a} cm polarização direta: (b) cm polariz.aÇ'jo rr'\easa.. assume-~ qu~ a resiJ>tência entre os contatos seja igual a O n. No ponto escolhido M>brc o ci1<0 vertical. a corrcnu~ do díodo e de 5 mA e a lcnsào através do diodo, O V. A apbt."a('lio da lci de Ohm rcsuJl3 cm Vo Em oUiras palavras: R, = - f0 O dinJn S<'mic-011d111or compona-St' de maní'ira = OV 5 n1A = 00 (equivalente a curto-circuito) .'tcrrw/lrante a urna cha1•<! mt.•cãnica na medida l"m que pode t-ontrolnr se uma co17T!Tlte jluirri entn? seus dois Na milidade: rerm il1lli!i. No entanto. tan1bém é impon.ante eslar ciente de que: Em 'l""'"''t" nivt'f de t'orrenre na finlu1 1·errio1I, 11 lt'n'íàoatrol'é.f dodiooo1dc(I/ ./de' Q ,.~o ll.'5Í'ttênda. n Q O d1odn .venricondutor é difeTl!llle dt: uma cha1·e mei.:ãnico porque. qun11do o clrat&LMenJo.for jcchaáo. permiliní .Iurne11/e lf"" u curn•nJejlua em um semitlo. Teoricamente. se o díodo :.emicondu:tor deve se comportar como uma chave fechada na região de polari7.ação direta. a resis1ê11cia do diodo deve ser de OQ. a região de polarização reversa, sua resistência de'.-e ser de -ic!l para representnr o equivalente de circuito aberto. Tais níveis de resistência nas regiões de polarização direta e reversa resultam nas caractcrisricns da Figura 1.22. As cnroc1erísticas foram sobrepostas paru con1pa.rnr um diodo de Si ideal a wn diodo de Sí real. As primeiras Para a <;eção horizontal, se aplicannos 00\1Dl1Cfltc a lei de Ohm. encontramos RR = Vo lo = 10V OmA == oc:!l (equivalente a cir-cuito aberto) J\ O\"lll11ClllC: f i., ro qlk u UJrtelllt> eq11i1·a/e a O n1.4 en1 qualquer pon10 da linha hori:onrat considera-se que a re,i,réncia .<uja infimra frimárn abcno) em q11alqru.,.ponto do ci:cn. Por conta da forma e localí7.ação da cun1a do~· rivo come~ial n:i região de polari1açào direta, h:i"er.i uma resistenci::t associada ao díodo maior que O n. Por outro IOmA \ - 2flV o o / o o f, • Orw\ c•-u 'ª .. 22 Caracterl\hCBS ide.ti~ '•T'<IL\ cal'3cteristico,. Tlea'' de ~icondutores. Indo. se essa resi'1encia for suficientemente pequena em comparação com outros resistores da rede em série com o diodo. geralmente ~ uma boa estimativa simpleso1en1e assumir que a resiSlência do disposici\·o comercial equi\'ale a O n. Na região de polarização reversa. se ~sumirmos que a corrente de saturação re\.ersa é tão pequena que pode ser es.umada em OmA. 1ere1nos a mesma cquívalênc"io de circuito aberto fornecida pela chave aberta. logo. o resulmdo é que há semelhanças ~ficientes entre a cha\e i~ e o dtodo semicondutor para tomá-lo um d.isposJU\ o cletrõruco cficaL.. Na seção segwmc. 'ário:. imponant~ ru\ c1:. de resistência serão dctenninacith para uso no cnpiaulo scgumtc, no qual examinaremos a resposta de diodos em uma rede rcaJ. 20 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS EXEM,..LO - .~ 1.8 NÍVEIS DE RESISTÊNCIA À medida que o ponto de operação ck um díodo se move d<? um:l região parJ outra, a rc:.istCncia do diodo tmnbem mudar.i de\1do à forma não linear da cun-:i caractcristica. Sem demonstrado a S~'llir que o tipo de tt"-nsão ou .mtal aplirndos ddinini o nivel de resisrencia de interesse. "esta Detenninc os n1\·ci de rcsistcncia CC do diodo da Figura 1.24 em a) /tJ = 2 m \ (nh-el bai"<o) b) //) = 20 mA (ni,el alto) c) J' 0 = JOV(polarizaçàoreversa) / 0 (mAl seção. ser.lo apresentldos três nh eis, os quais apa:recerào novamente ao e,"(aminam1os outros dispotjti\'05.. Por is..'iO, é fundament1l que sua detem1inação seja clatilluente entendida. 30 :!Dt.., __ ,. ___ Resistência CC ou estática - A aplicação de uma tensão CC a um cin:uito que contenha um diodo semicondutor resultara em um ponto de operação na cun·n caracteristica que não mudará com o tempo. A resistência do díodo no ponto de operação pode ser enconrrada sin1plesmente pela determinação dos níveis com!SpODdentes de J'0 e!,,. conio mostrado na figura 1.23. e pela aplicação desta equação: Vo Rn = lo (1 4) Os nível!;. de rcsistcncia CC no joelho e al>rimo dele serão maiores do que os obtidos parn o trecho vertical <ln CW""a caracterí;;tica. Q<; níveis de resistência 1\3 região de polariniçào reversa serão, naturalmente, muito elevados. Uma \"a que os ottmímetros costumam empn!gl!l uma fonte de corrente relativamente constante. a resistência será detenninada 3 panir de uni nivel predefinido de correnle (nonnahnente. all.runs n1ilin1nperes). De modo gt~ral, pol"tanto, quanto maior a corrente que pas:;a alra~·~J reJi~tênc;ia CC. 10 2 - IOV - --O 0.5 - - - -"'1-- lµA Figura 1 .24 0.8 l'o (V) E'cmrto 1.3. Solução: a) Em 10 = -, mA. Ji> = 0.5 V (da curva) e \ 'o 10 R0 = - = b) Em 10 =10 mA. 1'0 = 05 V 1 mA = 2son 0,8 V (da curva) e \ 'o 0.8 V Rn = - = = 40!1 lo 20mA de uni cliuclu. menor o nii·el de Tipicamente. a resistência CC de um díodo ativo (mais utilizado) \.'ariará enO'e cerca de 10 e 80 n. J 0 1mAl \'o Ro = - lo 10 V = l µA = 10 J\llfi claramente '-'11.'>lentando algun.-. dos comentário anteriores sobre os ntveJs de resistência CC de um díodo. Resistência CA ou d'nâmica A Equação 1.4 e o Exemplo 1.3 revelam que a ll!$Í!ilincie1 CC dt· um áüxlo it"fepencle da fon110 da c11n·o r:ara,·1t'ri~1ico no ~fr1o Qll<' c·ircunda n po1110 de i11fe1T!.'<"4!. ----~ º fig ·1ra f ::!! Determinação da resi.sténcia CC de wn diodo em um ponto de operação especifico. Se for apliC31Ll wna cntnlda St."flOÍdal, em vez d~ uma entrada CC. a ~iluação mudar..i completamt.-nlc. A entrada variável mo' crá o ponlo d\! operação instantâneo para cima e para baixo em uma rcgiiio da curva carncterístidl e. assim. definirá uma alteração específica em cont?nte Capitulo 1 e tensão. como tnostrado na figura 1.25 Sen1 oenllum sinal ''ariàvel aplicado. o ponto de operação seria o ponto Q que aparece an Figura 1.25. determinado pelos níveis CC aplicados. A designação de pon10 Q den' a da palavra qui~'enle. que sig.i1ifica ..estacionãno ou to.variável''. Uma linha reia traçada tangente à curva atrnvés do ponro Q. como 1nostrado na J.1gura I .26. definirá uma mudança e:.pecilica em ten~o e corrente que pode ser u:.ad.i para determinar a n.'!>L.,IL'nciA C4 ou dínârnico para ~ reitião da curva Car'dClcril>llC3 do dwdo. De\ e-se fazer wn l.>Sforço para munlcr a mudança cm t.:nsão e corrente lão pequena quanto possível e cquidi!>l:UlLe de cada lado ~ do ponto Q. Em forma de cqunção. (1.5) Diodos semicondut.OnS 21 onde .l significa uma 'ariaçíio linlitada da grandeza. Quanto mais vertical a inclinação. menor o ,-ator de tJ. J·, para a mesma 'ariaçâo em 6.1.i e menor a resistência. A ~sistênc1a CA na região de elevação venical da curva característica ê, portanto, bem pequena. enquanto a resisrência CA é mui to mais aha em baixo5 nive1s de correnle. [),• m~. geral. port<lnto, q1101110 ml'nor o ponto Q de opcr-ação trorrc11te 11u1no1· ou teflsàn Ü!fmor). ffUJ.tor o rc.fi.,tência CA. EXFt 1 ~" ') 1 4 Para a cana característica da Figuro l.27: a) Determine a resistência CA en1111 • 2 mA b) Determine a re:.istência CA em /0 - 25 mA. Compare os resullados das partes (a) e tb) para as resil>têocaas CC em cada nivel de corrente. e) 1 ll1- - .. -- .. .. -- _ .. -- --· 15 10 ' 5 ------------------ ~ 2----o 1 1 0.1 O~ "'' '' ~ ' '\ ~ 111, • o. 7 03 0.4 0.5 O.ô <J.8 0..9 ' 1 ~ Fi91 1 AV., 15 Definição da m.istéocia dinimiça ou RSistê-nt'ia CA Figura 1. 27 PootoQ E.~emplo 1.4. Solução: a) Para/,.= ., mA. a llllha tangente em /p = 2 mA foi tra· çada como mo:.trado na Figura 1.27 e fm escolhida wna amplitude de 2 mA acima e abaixo da coueutc e di> díodo e:.pcc1ficada. Em I p = 4 mA. 1 = O. 76 V: cm!'>= O mA. 1'0 = 0,65 V. As variaçôc:. m.ultantt.!!> ~ . . cm colTClllc e tcn.sao suo, respccuvamentc. M - -tmA - OmA - -tmA Fiçu:-" • 2D Detem1frwçiio da resl.Sbhlcta C.\ em um ponto Q. e AJ j =0,76V 0,65V=O,l1V 22 OOpos.i.ivos ~etrõrucos e teoria de Olt.Ult~ e a resí,tência CA é .l \14 r .1 = tifo 0.11 V = 27 ,S fi 4 n1A _ jJJ bl Para / 0 25 mA. a linha tangente em 10 25 mA foi ll'aÇ""dda como mostrado na fig um 1.2"' e foi escolh:tda wna amplitude de 5 mA acun:i e abai\o da corrente de diodo c::.pccificada. l:.m I fJ 30 mA. J - 0.8 \ ': cm 10 = 20 mA. i e = 0.78 \.As \"ari3'õcs result3llte:. cm corrente t: teru.ào !>ào. respei;U\amcnte. Af~ = 30 mA 20 n1A - 10 m,\ J\'n e depois de aplicllnnos o citculo diferencial. De modo geral. / 11 '>' / , no trecho de inclinação vertical da cun-a cnractcfi,tica e d/0 J\',, a 1,, n\'1 fn\ertendo o resulQdo parn definir um:i raz.'.io de res1stênc1n (R • f ~ l). teremos e .:li', = 0,8 V - 0,78 V 0,02 \ e .t ~i:.t~ncta CA é .l vd _ .1fJ 0.02 ' 10 mA _ 20 Sub,tituir n = 1 e J', :: 26 mV do E\cmplo 1. 1. resultará em 26mV e) Para 11 =., mA. Vn = 0.7 \ 1 e Ro Vo = -lo : : 0.7 V = 35-0 21nA o muito o r de 17.5 n. 25 mA, 1'0 = 0,79 V e o que e.\i:C(}c em P3r3 / D = O si{lnificado dJ Equação 1.6 deve -.er clnrametne entendido Ela implica que a rl!\/(f,;llC'Ía dinâmiC'a pndl? fer (•nc·nntrada <Y>m a ~i11111le\ \Uhftituição do úo tlioúu \.'o = 0.79 V = 31 /,2 !l Rr, = - 25mA lo O que í!XCL-dC l.'11'l mutlO O r.t dC 2 Q ~obrimos a re:.tStêoc1a din.lmica graficamente. m;u há uma deliniç.ão bá~1ca em cálculo dtlttCOClal que afuma: JI deri•"Oda de u11ta f1111çiio i1u· /i1JD(iio da linha t'!m um ponto é igual à ta11~entc• traçuda ne.\"SC ponto. ,\ ,.im. a Equação 1.5 definida pel:i Figura 1.26 é e""cncialmcnte a deterrninnçi'io d:i dcri,ada da função no ponto Q de operação. Se encontrarmos n ck."n\ad:i da equ3Çào ~eral 1.2 para o diodo semicondutor considerando a potari7açào direta nplicnda e, cm cguida. in\ertmno' o r~ltado. teremos uma equ:içiio para a resistência din.imica ou CA nessa região. Isto é. definir a derivada da Equação 1.2 relati' a à polarização aplicada ~ulwá em d _ _.( I o) :::: tlVo ( 1.6) /[) •ulor '111ie~ce1UI! da C'o11rn1e "ª equur:ão. 'Jào hó necessidade de ter ns características di!.ponlvcis ou de se preocupar e1n 1raçnr linhas tnngent~. confonne definidas pela Eqwição 1.5. É in1portante terem meute. pori:m. que a Equação 1 6 ~ precisa apenas para \atores de J , na :.cção deelC\açào vertical da cul"\a Para valore~ rnenore:. de/.., n - :? (~ilic10) e o valor obtido de r,, deve s.er mulr..pltc-..00 por um fator de 2. Para i>eqUO)(b ,alon:~ de /p ahau.o do joelho da cur"a. a Lquaçâo 1.6 - lOmU·5'C 1ll3Jcquadi. Todo~ º" ni~cis de n:!>i~tcnc1a Jctcnninado :uc aqui foram definido pela junção p-11 e não 1nclucm a rc:.1stênc1a do próprio material ..cmicondutor (chamada resistência de rorpo) e a rc-11stência introduzida pela conexão entre o materi:il 'emicondulor e o condutar metálico externo (chamada resi.,1ência de C'onra10). f<;SCS nlveis adicionai' de resi~ência podem o;er 1nclu1dos na Fquaçào 1 6 por meio do acréscimo de uma ~iS1éncia de'>ignada como r•: r •ti = 26m\' lo ohm~ ( 1. 7) Capitulo 1 A resistência r '.1• ponanto, inclui a resistência dinâmica definida pela Equação 1.6 e a resistência r, agora introduzida. fator rs pode variar do tradicional 0.1 para dispositivos de alta potência a 2 n paro alguns diodos de baixa potência e uso geral Para o Exemplo 1.4, a resi:>têtlcia C.A. a 25 1nA foi calculada como 2 n. Pela Equação 1.6. 1emos o n 26mV 26mV ln 25mA as duas n Ílll~ estabelecid as pelos val~ máximo e 1nin1mo da tensão de encrada. Na fonna de equação (obsen.e a figura 1.28). ( 1.8) - 1.04 !l 6mV) = 2(13 fi> = 26 n r, = 2 ('-?6 mV) = 2 ('? ln 1 n1A podena ~r tratada como a Na realidade, determinar r" com um alto grnu de precisão a partir de uma curva ~-rica e utilizando a Equação 1.5 é, no melhor das hipóteses. un1 processo dificil. e os resultados devem seT tratados com cericisn10. Em ni,eis baixos de corrente de díodo. o fator r, costuma ser pequeno o suficiente em comparação com r J para pennj1ir que se ignore seu impacto sobre a resistência CA do díodo. Em níveis elevados de correm.e. o nivel de r pode aproximar-se do de r ,.. mlb. uma \e"Z ::.abendo-!>e qu~ ha\erá. com frequência. outro:> elemC'tltos l"e!>isti\•os de magrutude muito 1naior em l>éne com o illodo. assumlfCmO:.. neste livro, que a resi:>td1c1a CA é dctenninada unicamente por e o impacto der• !ic."Tã ignorado. a menos que wdicado de outru fonna. ~tclburias tocnológicas recentes !:>ugcrcm que <> nível dc r• continuará a diminuir cm magnitude e acabará se tomando um fator certamente de$pre7ivcl cm comparação com r.. Adi. cussào anterior concentrou-~ e"(clusivnmente na região de polari7açiio direta. Na retrião de polarirnçào R\·er;a, suporemos que a mudança na corrente ao longo da linha I é nuln de OV até a região Zenere que a resistência C r\ resultante. usando-se a Equação 1.5. é suficientemente alta para pennirir a aproxirnaçào por um cin:uíto aberto. Nom1ahnentc. a resistência CA de um diodo na região ativa variará entre cerca de J a 100 í2. 23 a resistência associada ao dispositi\ o para essa região e chamada de misTência CA 111étlia. Trata-se. por definição. da resislência detenninada por uma linha reta traçada entre Paro a situação indicada pela Figura 1.28. \ dife1 ença de cerca de 1 Q poderia ser trn.tndn como a contnõuiçào de r 8 • Para o Exen1plo 1.-l. a resistência C1\ a 2 n11\ foi c;ilculada em 27.5 n. Usando a Equação 1.6. mas multiplicando-se por un1 fator de 2 p:ira essa região (no joelho da CU!'\·a. li 2). A diferença do 1,5 contnõuição de r g. Diodos semicondutons âl';, = 0,725 V - 0,65 \ t = 0.075 V 0.075 \ f - - o 15 mA - ::> ~ com Se a resi.sréncia CA (r,1) fosse deten:ninada em / 0 :;;; 2 mA_ ~ valor !>.Cna ~upcrior a 5 .O: !>.t: detetmmad.3 em 17 m<\, seria iníeriOT. No meio-termo. :i restStencia C •\ faria a transição do \'alor alto em 2 1nA para o \ alor mais baixo cm 1- mA. A Equação 1.7 define um \alor que e considerado a média dos valores CA entre 2 lll/\ e 17 mA. O fato de um' aJor de ~istência poder ~r usado para u1na fatxa tão ampla da CUTVa car.ictcristica !>Cra muito tit.il na definição dos circuitos equivalentes para um díodo em uma seção pcblerior. r., ,~ 5 1 O • 0.1 O.! O,) O,.i O.~ 0,6 0,7 ti)( ti.~ 1 ' • \ ") ~ nv, Resistência CA rnéd 'a Quando o sinal de entrada é grande o suficiente para produzir umn amplitude como a indicada na Fígurn 1.28, Fi o~ 4" 1.28 Odemlinaç-Jo da resi~Li!nc:la CA media entre limile'i illd~ 24 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS A çsim ,.,..1111n '1<:on1ece con1 os 1·alon:~ de rf'sis1.,;lk'ia CC e C...f. qua"to menore.c: os valor1."'.<; di! co11en1es ulilí=ada~ para determinar a resi.'ltencia m~Jia. maiur,,eriJ o 1•alor da trSi.stênt·ia. de um diagrama esquemático e o circuilo equivalente inserido em seu lugar. sem afetar serian1en1e o comportan1ento real do sistema. O resultado costuma ser uma rede que pode ser resol-. ida com n uulizaçào de tecnicas tradicionais de análise de cittuito. Tabela-resumo Circuito equ·valen+-e linear por partes ,\Tabela 1.6 foi desenvolvida para reforçar as importantes conclu ões discutidas até aqui e enfatizar as diferenças enrre os vários níveis de resistência. Como Uma técnica para obter um circuiro equivalente para uni díodo é aproximar a curva característica do disposítivo por segmentos de rela. co1no mostrado na Figura 1.29. O circuito equivalente resultante é chamado de tire. 11i10 eq111-,·11/e111t? li11ear por pt1rtes. Obsen ando a Figura 1.29. toma-se ób"io que os egmentos de reta não resuliaJD em uma duplicação exata da curva caracterisuca real. especialmente na região do Joelho. No enUlOLO. o~ segmentos resultantes estão próximo:. o suficiente da Clll'\3 real para estabelecer um crrcwro cquivalcnlc que proporcionará uma excelente pnmt,"ir.l aproximação para o comportamento rea.I do dispobitiYo. Para a rcg1ão inclinada da curva equivalente. a ~L~ tencia CA média. apresentada na Seção 1.8. é o valor de resistência que aparece no circuito equivalente da Figura 1.30 ao lado do dispositivo real. Em essénci:L define o valor de resi,tência do dispositivo quando ele indicado anteriormente. o conteúdo desta seção servirá de base par.s vários cálculos de resiStêncía a serem executados em seções e capitulas posteriores. 1.9 CIRCUITOS EQUIVALENTES DO DIODO {, m cim1i1u t.•q11it•ule11te é 11nra cumbitwçiio ,/e e/e- ITU"11IOC: aJeq11ada111ente e<>colllidos para melhor repre- {enrar O{ ,.or,u:1,•ri.'>rica.s reai~ de uni di.'>positi\•o ou \inema em Jctenmnada região de r1pt.TtU;ÕO. Em oUiraS palavra~, unta vez defmido o circuito equivalenre. o slmbolo do disposíth o pode ser removido Tabela 1.6 l\heas de resistência. l ipo EqUA(ttt --- Características es.pedais -- Representação grálic:. / CC ott e:.tfu.icn \ 'o Ro= - lo Definida como um ponto na cwva ca.racteristia ' 'º _ _ __, rC! / v. l Definida por uma linha Wngcnlc no pon10 Q CA ou dinâmica CA mcuia .l , JI l /_ pt.ll pt. Definidn por UIDll lênha reu entre os limites de opeDÇâo Diodos semicondutons Capitulo 1 25 Normalmente. pode-se detemúnar o valor aproxim:Jdo der , a partirde um ponto de operação especifico na folha de dados (a íier' discutida na Seção 1.10). Por exemplo. no caso de um diodo semicondutor de silício, se lr - 10 mA (uma corrente de conduç3o direta paro o díodo) para I 'r> = 0.8 \ '. sabemos que um deslocamenro de O.7 V é necessário paro o siJíc10. 8llles que a CUJ\.'a caracterisuca aumente. e ob1emo~ 10 O. \' - 0.7 V IOmA o 0.1 V Om~\ 0 - 10 -- IOmA tal como na Figura 1.29. 0 7 Y 0.8 \ ' V0 (V) (\ Ã' & "cun" t''1rac1eristica ou a folha de dudot de uni tii<>do niio e.~1ii'Cr úi.\f)(1nit·el. a Yf'Si!>·u!nciu r,,. podem rr F ura : ~J D~finição do circuito c:iqui\ '3fcoh: lineJir por parte- u:.:tTido-:.c -.cgo11:n10::. de reta para apro'<inr.tr 11 curvn c:arnac:rb tiçn. ªJ'roxrmado pela rc.ris/eff,·ia CA Circui ·o eot.: .. al~nte 1;1• simplificado Na maiona ~aplicações. a resistência r . é pequena A Oiodo ideal Figura 1.30 ., Componen1~ e do circuito equi\alc:nte linear por parte:-; está -ligado.. (011). o díodo ideal eincluído para estabe- leceT que existe un1 único sentido de condução através do dispositi"º· e u1na condição de polarização reversa resultará no e tado de circuito aberto para o dispositivo. Uma "ez que um d iodo semicondutor de silicio só atinge o estado de condução quando J'n atinge 0_7 V co1n wna polarinçiio direta (como mostrado na Figura 1.29). uma bateria i ·,;: oposta ao sentído de condução de\'e aparecer no CtrCwto equ1valenre. conforme mdica a Figur.i 1.30. A barena ~rmplcsrncntc c:.-ix•c1fica que a tensão através do dispo:.iu' o deve ser maior do que .i teru.ào limiar da o suficiente paia ser-deiprezada na comparação COOl ouim. elemento!> da rt'Ck. Rcmo.. cr r.., do circuito e,quivalentc ~o mCMno que COtrilderar que a curva camctcmuca do diodo upresenta a forma mostrada na Figura 1.31. 'ia 'crdadc. essa apro:'timaç:io é utilizadn com ITcquênci.3 n:i anãli~ de circwtos sem1condutorcs.. co1no será demonstrado no Capitulo :?. O circuito equivalente redUTido aparece na mesma figura. Í"-"<> mostra que um diodo de silício com polariz.açào direta em um sistema eletrõn ico sob condições CC apresenta uma queda de 0.7 V no estado de condução para qualquer valor de corrente através do diodo (dentro dos valores nominais. ontumh11ente). batcna antes que se µ<>ssa cstabclcccr a condução attavés do dispositivo no sentido ditado pelo diodo ideal. Uma ve7 estabelecida a condução. a resistrncia do díodo será o \';dor especificado de r...- Dt>ve-se ter em mente. porém. que iK no circuito equnC1lente niio é uma fonte de tensão independente. Se um ,-ottimetro for colocado nos lerminais de um diodo isolado sobre uma bancada de labonuõrio. nfio sem obtida uma leitura de O.7 V. A bateria representa simplesn1ente o \'Dlor de tensão no eixo horizontal da CW'\11 característica que de' e ser excedido para se estabelecer a condução. yl) + o . lo figur . " ~" - \, "'U.7 V 1. + l!I_ ~I , o Diodoi~ Cm:mto equivalente simplificado IDr:l o díodo semicondutor de sílic10. 26 DlspositNOi elelr6n1cos e leona de órc.u>IDS Circuito equivalente ide•.• 1\gor.s que r .. foi rl!tirado do cin:uito equivaJrnte. a\'ançaremo, um pouco. eo;tabelecendo que um \-alor de 0.7 \ ' pode ~r muita' veTe!) deo;pre7ado em comparação com o ni\el de ten ào aplicada NC'o;e caso. o circuito equi\õ1lente sera redu71do a um diodo ideal. conforme mo ma a Figura 1-l2. juntamente com .;uas caracterisricas. l\o Capuulo 2. 'eremo que essa C!>timativa é feia muitas vezei. ~grande P'--'f'da de precisão. o Na 1ndú,tria. é comum a e~press.io -circuito equi,,_ lente do diodo- str sub..1iru1dJ por 1nocle/o do díodo: um modelo. por definiçio. é a representação de um dispositÍ\ o. objeto ou 'i!>t~ eú_..iente e ~!>i1n por diante. Essa tenrunolog1a suNiruta será usada quase exclusi\amerue no:. próxuno:. capítulo:.. Tabela-resumo Para maior clareza, os modelos do dtodo empregados para a t'ai'<a de paràu1e1ros do círcuno e aplicaçõe~ ,Jo apre-.entados na rabelo 1.7. com !>uas respcctivas carac1er1suca> obtidas a partir de c1rcu11os hnear..:s por p3ne-.. Cada modelo será anali!>ado maa~ detalhadamente no Capitulo 2. Scn1prc há cxccçõe?> as regras, ma!. podc-!>c alirmar com relativa segurança que o 1nodclo cqu1\alcn1c s1mphfic::ido sera empregado mais frcqucntcmcnle na anah.,c de sistcn1as clctrõnico,,. enquanto o diodo ideal "Crá mais aplicado na aruilíse de sistema" de alimentação de potência. cm que hã tensões m111orc... i ·f) l .1O CAPACITÂNCIA DE + i· TRANSIÇÃO E DIFUSÃO ~-º--- . E 1mpona.n1e ~ar que· T0Jt1\ "' d1 tposi11'v' t 1~·111;n1co'í 011 elétrico t tà o çc11si,·,~iç Figura 1.32 D1odo í1leal e ~ua_, caractablicas.. Tabela 1.7 J jn.~u(ncia. e. ª' caractcnst1ca.-. do terminal de qualquer dispositivo mudam de acordo com a frequência. Até l~to C1rcu111~, cqu1v1.1lc.."ntcs do Jiodo (ioockl0:o). Tlpo CondJÇ'àes Ca racterisdca~ !\loddo 1 Ir ... ..... 1:1:- ~ · · '· todclo unphlicn<lo ... r>.odo o \' l 'o º' ~. ,.,. • ideal R"*>> r.,. . 1. '· Díodo t<kJI 1,. Disposíth-o í<lcal R->> r ., F._.>> I '...; l>iodo ideal º' ,. " Capitulo 1 mesmo n resistêncin de um resistor básico. de qualquer construção. será sensível ã frequência aplicada. Em bai~as e médias frequências. a maioria dos ~istores pode ser considerada de valor fixo. ~o entanto, a n1edida que nos apro\.imamos das altas frequ~ncaas.. efeitos parasitas capacitivos e indutivos começam a aparecer e afelarüo o \ aJor da unpedãncia tota1 do ele1nento_ Para o diodo, são O!> valores de capaciuinc1a par:u.ita qlk! c.'<cn::cm o maior efeito. Em baix~ frequências e valo~ relaU\'amcnLc.: buütos de capacttãncia., a n:atància de wn capacitor. determinada por Xc = 1 '!..-jC:. co~twna ser tão clC'·nda que pode ser considerada 1nfinilll em magnitude. representada por un1 c1rcuílo abeno. e desprc7.ada. Fm 31tas frequêncins, porém. o valor de ,~ pode cair até o ponto em que sígnílicari um caminho de bai'<a reatância. Se esse caminho atravessa a junção p-n. o diodo não nH1is desempenhará sua função na rede. No diodo semicondutor p-n há dois efeitos capaciÜ\'os a considerar. Atnbos os tipos de capacrtãncia estão presentes nas regiões de polarização direta e re,ersa. n1as uma e.x.cede tanto a outra em cada região de operação que le\'atnol. em consideração os efeitos de apc:nas un13 e1n cada região. Lembre-se de que a equação básica para a capacitância de um capacitor de plac~ paralelas é definida por C = tA/d. onde l é 3 pennt~SI\ tdade do dielêtrico (isolante) entre as placa!. de àtt3 A ~cpamdl!; por uma dtstãnc1a d. Em um d1odo. a região de drplcção (sem porutdon.~) comporta-se ba..;icmn~ntc como um isolante entre 3-!) camada'> de carga oposta. t;ma YC7 que a largura da camada de depleção (d) aumenta com a elevação do poWleial de polari7.açào rever.;a. a capaciliincia de transição resultante diminui, conforme mostra a Figura 1.33. O falo de a capacírãncia depender do potencial de polarização rever5a empregado 1em aplicação em vários sistemas elerrônicos_ No Capítulo 16. será apresentado o diodo varactor, cuja operação depende totalmente desse fenõmeno. .,. - +- ..... IS ,. ... .L •• Diodos semicondutons Essa capacitdncia. conhecida como capacitància de transição (C,). de barreira ou de região de depleção. ê detenninada por ( 1.9) onde C(O) e a capacitãncía sob condições <;em polan7.l!Çào e J'k> o potencial de polruização reversa aplicada. A potência n é l ! ou 1 3. dependendo do processo de fabricação do diodo. Embom o efeito descrito anterionnente também esreja presenie na região de JX>larização direta. ele é ofik"Cado JXlr um efeito da c&p;lCitância diretamente dependente da ta.'<3 em que a carga é injetJ<b nas regiões do lado externo da região de depleção. Conclui-se que os altos valores de corrente resultarão em ,aJores também n1ais altos de capacit.lncia de difusão (er>). confoone demonstrado pela seguinte equação: Co = (2-)1 0 VK a capadtànc1a de lrutL'iiÇào é o ejeilo c:apocltilYJ predon1inan1e na região de polari::oçào ll!l'ersa. enquanto a C'apaci1ú.nciu de cJj{úsão é o efeito c:apacili1v prr!tÍC>9 111inance rw n.>giâo de polari=u('ào direta. Os efeitos capacitivos descritos são representados por um capacitor em paralelo com o diodo ideal. como mostra a Figura l.3-t Para aplicações de baixa ou média fre<1uênc1a (e,ceto nn área de potência). no entanto. o cnpacitor ~erahTh!nte não é inclufdo no símbolo do diodo. lU CT + ~ - + Figura + t- -15 3~ - 10 -5 Capac1tãncia de uansi.;ão e difusão polarização aplicada en1 un1 diodo de silicío_ l 'CJ:\ us ( 1.10) onde T1 é o h.:1npo de ,;da do portador minoritário o lempo que le\·ana para um portador minoritário (p. e-<.: uma lacuna) .;e recombinar con1 um elétron no material do ripo n. ~o entanto, valores ahos de corrente n:sultam em \·aJores reduzido de resistência associada (o que será den10DSO"ado em breve); e a constante de tempo resultante (t - RC). mui10 impol1ante em aplicações de alta \elocidade. não se 1oma excessiva. Logo. de modo geral, t + + 27 Figura 1.34 Inclusão do efeito de capacttãncia dr tnmsiçiio ou difusão no diodo semicondutor. 28 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS 1.11 TEMPO DE RECUPERAÇÃO REVERSA Dl!ti.:nninadas cspcci ficaçõcs ::.ào normalmente apre:.entadas na<; folhas de dados do diodo fomttida..~ pelos fabricantes. Um paràmctro ainda não levado em consideração e o tempo de recuperaçào reversa.. denotado por ' - No estndo de polarização direta. jíi foi demonstrndo que e:itisle unia grande quantidade de elêtrons do 1naterial do tipo 11 avançando em direção ao material do tipo p e um grande número de lncuoas no m~terinl do tipo n - um requisito para a condução. Os eleU"Ons no tipo p e ~ lacunas que avançam na direção do material do ripo n estabelecem um grande nú1nero de ponadores minoritários em cada material. Se a tensão apbcada fosse in\erüda para criar uma situação de polarização CC\'er:.a. de,en:uno~ \'er o diodo mudar 1nstan1.aneamcnte do C!.tado de condução pcu-a o de 11ào condução. Entretanto. por caiba e.lo grande número de portadol'b mmon1áno:. cm cada matcnal. a corrente no d1odo sera slDlplbmcntc in' cruda.. como mostra a Figura 1.35, e pcnnancccrá nl?"St? 01,el mcm.-ur.í\'el pelo pcriodo de Lcrnpo 1, (ll.-mpo de :Sml37C1lamcnto), necessário pardos ponadores minorilíiriO" voltarem a seu estado de portadores majontirios no material oposto. Em essência., o díodo permanecerá no estado de curto-circuito com uma corrente I , ,., detenninada pelos parâmetros do circuito. Quando essa fa-e de annazennmenro tiver passado. a corrente será reduzida até o vnlor associado ao estado de não condução. Esse sqrundo período de tempo é denotado por t (intervalo de transição). O te1npo de recuperação reversa é a soma desses dois inte1-valos: 1... - / t Traca-se de um fator imponance oas aplicações de cha\eamento de aJta \elocídade. A maioria dos diodo~ de cha' eamento ~poni,eis no mercado possui um 1., na faixa de algUtb nanosscgundo:,, ate! 1 µs. No entanto. C.'-1stern elementos disponi\e~ com um t,,. de apenas algttJrul.!) centel13:. de pico~gundos ( l O 11 ~ lo 1 1~ / ----~.- s). .~1odançn de e"'Uldn (lif ado apli~'llda cm 1 = 1, , t I..._....I __ 1 ~1p001 r . -~- 1, 1 ' ,.--.. - --1 Figura 1 .35 Dcfmiçào do tc:1npo de rccupcraçào ~-ersa. 1.12 FOLHAS DE DADOS DO DIODO O!) dad~ ~ disposiuvos semicondutores csptt1ficos norrnalmcmc ~ fornecidos pelo fabricante de dua" formas. Com maior frequencia, os dados são apresentados por meio de uma breve descrição. que não se estende :ilém de ~1ma página Ou então é feita uma análise completa das características uriliz:mdo giáficos.. desenhos. mbelas etc. fn1 ambos os caso<;. ha panes espc:cificns dos dados que deven1 ser incluidas para a uril ização correta do dispositivo. Sào elas: 1. A tensão direta lí (em corrente e temperatUra especificas). 2. A corrente direm mâ."<ima Ir (a u1na temperarura especifica}. 3. A corren1e de saturação ~versa 1. (a wna tensão e temperJrura e-::.pecificas). 4. A tensão re'ersa nominal [Prv ou PRV ou V(BR). em que BR \COl do termo b1T!akdo1""' ("'ruptura-) a uma temperatura <.."!>-pccílica). 5. O valor m:i'timo d..: dw>ipaçào de poténc1aa uma temperatura ~ific-.i. 6. Ní\eic;, de rnpacitãncia. 7. Te1npo de recuperação reversa t,,. 8. Fai'a de temperaturo de operação. nependendo do tipo de diodo utí li7ado. podC'lll>o;e fornecer dados adicionais., tais como: fai.Jta de frequênc1a. nível de ruído. tempo de cb:J, erunento, níveis de resistência tém1ica e valores de pico repetitivos. Dependendo da aplicação desejtlda. geralmente a importância do dado será aparente. Se a potência máxima ou di:..sipação no1ni.mll tnmbém for fornecida. será considerada 1guaJ ao seguinte produto: 1 P,,.. = V0 10 ] (1 .11) onde ID e 1'0 são a conente e a L<."Jl$ào no diodo cm um ponto C:."JlCCifico de <>pl.-"rnçào. Se utili7.annos o modelo simplificado para uma aplicação específica (o que ocorre com trequência), poderemos substituir T',, = r' = O. -y para um diodo de silício na f..qll3çào 1. 11 e detennin:ITa di~ de poténcia resultante para uma con1paraçào com a pocencia mãxin1a nominal. Isto é. (l . )"7) Os dados fomecidos para um diodo de alta teru>ão' ba íxn fuga aparecem n:as figura:. 1.36 e 1.37. I!s.:.e exemplo represdlta a lbta ampliada de dndos e curvas carac:terl!.ticas. O tern10 m!/icador e aplicado a lu11 díodo quando usado normalmcnLc cm llD1 processo de rcfljicação. a ~-r descrito no Capítulo 2 Capitulo 1 Diodos semicondut.OnS 29 01000 l>E ILlCJO POR DIFUSÁO CO\I íEC'\OLOGl \ PL"NAR • 8\' - 1?5 \ ' t l'ttl~I 6 IGI p. \ 111 \ \ "731 ESPEClt ICAÇÔES .\BJ)()Ll'l~ \LUL\lAS CNoti1 l J 1 'r~mperalurti f 1.11 f;aj~ll lk l('l'Tlf'l'l"lltllra dc: lll'!mlCNtnenl<I B - - - - -l\1rt,mw l~ni de opc:1açãod:lij11n.."ão · rC'm~rmunt doi. lti-• Di.\Sip11çã o ck potê,...U, 1 ~ l i "'' 4"'""11111 C _.,_ _ _ _ t.1.iltim:i<l"'';uçiodc- l"ot<"';.. ~ á umt>icnie di: Z~"C 5Cit mW f ;U1• hll<'.ttJ. a.1....,<lodc ~••!.: ~Cl :\,33 m\\r'C \VI V 1 ~ lt., \' TC!No R.c1uqde Tm:.who BAYT3 IU!J 1(1.'JJt 0 1\ lo 1, •r D 1(1 "Urtll) Com:su mif"K>i• mbla C.nnnu d~ .:tllllmllll 200111A :.CIO 1no\ CCM 1c111e dl'!CU Tf'P'tl1tva de piro õl•lm.\ ODI• 'OT~ Tet Rli ITJllC. Je ~"'\) ft""\~qltv.i Ctll'l1 \Xll!n: \F f l ll Ç \tt%.C r atisn<"\ Ea:~ntu,.., 1JlA 'l cu.iio 4'1.U 11.1\.~ r.lÁX i 'M1 \ Ir fl.11 o.... \ lf - lOOm.A tt~ 0.1111 ' 1, - ~ o kll 0.NI 0,6.11 G e ('~ u '· t..,,.,.. dt """'~ ~.... ~Ili ,..;. \a - .!!! \. T'°' - 11.~·c l.ll p.A '• '•=:'IJ\ .TA=1'(. '"' ~-º \ la = lt01&A .FE "• - o.r • ,... \,11,_._ l ÜW' ~ptrr.;..if~M-41t , ..S... !- r;.~ ~i.t htnll~ p#a f~ f*l 1 Figura 1.3b . _ . _. .• ••ib.t.ir Jodll-.).)p."«<rfct) ·•· - Qbh~*'c ~ '-'•..W.J1t tht'"'M ...>dc e 1.ll>.Ul~ 1f - 10 mA, \ 'a = 1~ \ ' llt • IP" 1 OUl IO rL J "-' !31.> h *liiliintfllC...cfmpd-.t'•\-~'-~• tr.a......fh1l h&1\i.L Citraclcrislicas elétricas de um diodo de alta tcn!>ào e bai:i..a.. concn1c-- de fuga. Algumas áreas da folha de dad0<; foram realçadas e têm uma letra de identificação correspondente à segui nte descrição: A A folha de dados rcalçn o fino de que o díodo de alta B """* 11$~ \a "' 1 DV, TA-~~ ~ 125 1~ ltJJ ~ . T" G. '-'•- .., i,- l.DmA 05 • ..._., ""'' \ \ 11.2 TC'llJD«1,. modo) 1, = '°~' lf - •j) mA \ C),7, Cc"re:r• tr:"'n"G BV is cp:r índirwlo dr outro ('()'"'Dl(Ó'ES l)f TI~lt, t "'lõll)\Of:S 0º·"' ,1>7 'iJro 'L~ 1Cl( l .... . , .. . =-.r Wh '"'' - O po-0 l»Clk:'•J1>t1l umcn1 ~ ,(IA 11-A \ 73 ~IÍN e...,. ah TctAÃHtais R'\~ cam num~ ConcAc ~de ~urto tlc PICO lapitll die rui .... '"' 1 ' ·~ dt J'lll..., 1 "'' CAltA("fERfst1CAS a.tf'RJC \l) Urmpmrtum wnbkntr de 25 "C~ a llll'J• SiMM>l .0 li'""' 1 tensão de silicio possui uma tensão de polarização m ersa 111i11in1a de 125 V a uma correnre de polarização reversa especificn Observe a ampla faixa de temperatura de operação. Certifique-se de que a:. folhas de dados usem normalmente a escala Celsius. sendo que 200 ''C = 392 ''F e --65 'C = -85 "F. o nível nu'tximo de dissipação dê potencia é c.Jado por P0 = Vr/0 = 500 mW = 0.5 \\ . O efeito do f.ator D linear de redução de potência de 3,33 m\V "Cede. monstrado na Figura l .37(a). Quando a temperatura excede 25 "C. a potência máxima nominal cai 3..33 m\V para rncb numento de 1 º C na ten1peran1ra. A 100 "C. o ponto de ebulição dn água. a potência máxima nominal cai à metade de seu 'alor original. lima temperorura inícial de 25 ~e é normal em um gabinete com equipamento eletrónico funcionando em siruação de baixa po1ência. A mã'tima corrente direta continua ê 500 mA. O grafico da Figuro l .J7(b) revela que a oom:ntc dircia em 0.5 V é de. nproxímadan1en1e. O.O1 mA. mas 5alt.a p.irn 1 w\ ( 100 vens mais) perto de 0.65 \~ Em O,S 30 OOpos.i.ivos ~etrõrucos e teoria de Olt.Ult~ T nl'lio dintll c.-.a•mtu(ão • -a 4<!0 ~ .YIJ- ~>tt pcl(dic:la u:m • TcttifXrlllllta ambiente - 1 • • 1 ~ "' - • U)) • Apua cm pcm0<1 à>uJi?• -~ ...- -- 1 OO 1 - SO 75 1j ....,- • - !) ..lõ ....~ - • • -• --• - 1.0 • - - Q.10 • • •~l'\U• ~JITt'ntc ~~ l.O i - .,...= 1 \ ". < ,, .. · ·"' mA 1 E111 l'1 •t • 10 li! eol'Ttnle dlnl• . - Tm'>io n•l'rsa - -.. o..s r 'J , • ~ 1·,. o.? v. --"' 1,.mm" 0.1 1'11 aumenta. ... ... • .. ....' • • - - .--- -/11C1U!TXRlll • O.(l1 IOOl~l!\017,:!tJO 75 ~(1 1()J 1::!5 T. - Tcmpa.ill>12 :unbk!ntc - C Cb (3) Corrni.lt nlenu \ , f 100 ~ 10 ... -. ~ :,.. = - l!i\~ ... lmpl"dwnclu dinJimk."11 1Y~111 ror~nll' direta CaJMiúinda rwr:uu t.-ft<C:lo n•I'~ nn• • lftnl>"1'1'1 ur3 ~"' ( <.: l • t t t-1 l 1 t . t-- -= < + l 1 •--+-_;__;___:c__.;....,.,.f'--t--1~0 !t e.. ~ 1 1.0 t: ...... • ~1~~~~~~~~~~ O ~ ~ 7S 100 12S 150 1. - Tn=pttatura ambJCnlc - 16 - 11 - 4.0 = _.. º·º'o lt0 -C hfl Rgura 1.37 -8.0 -•- 1.0 - 10 100 IK IOK lmpcJJn,1.i J1nllm1ca - Q Ili Ccl Caractcrisncas de um dtodo <k al&:a 1~ão. \ '. a corrente é superior a 10 m.r\ e. wn pouco acima de 0.9 \ '.chega perto de 100 mA. ,\ CUT'\'1> d:J Figura l 3"1(b) cettrunente oão se p::ir~~ cm nada com as CUl'\nscnrncteristicas das ültin1a' o;eç~ . lssose deve a utih7:3Çào d<: urna escala logantm1ca p:sra a COI rente e a wna e.cala linear paru a tensão. Escala /ogarim11ca<t \ào .fr..q114•111emen1e u~ada, para permitir uma ampla_faixa dt• \'Olorrs a uma 1vmâvel cm um M'pll<:'O limitado. Se um.i escala linear fo se usada para a correme. sena impo<; ivel moC\trar 111n intel'\alo de \3lores entre 0.01 a 1.000 mA Se as div1:-ões \enícais b-cí'tessem em incrementos de O.O l rnA. 'enam neces:.ário~ 100 mil intervalos iguais 1,obre o ei\o \crt1cal paro atingir 1.000 mA. Por ora. 'amos admitir que o '.torda tensão em detenn1nado:. ni' eb de cotttnte po~ ~ encontrado por meio da intõ"Sà,-Jo com a rena.. Paro .. atores vcrt1ca1s .acun3 ck um m\el como 1.0 mA. o próximo n1vcl s'"'t'a 2 m..\_ ~-gwdõ por 3. 4 e 5 mA. Os nÍ\Ct., de 6 a 10 mA podem ser dct'""TTI11nados apenas d1v1d1ndo a di...üncia em E F intel'\alos i~ (não a real distr1buiçõo. mas próxin1n o suficieme para os graficos íon1ecido:.) Para o pró\1mo n1,el. tennmos 10 1nA, 20 mA. 30 mA e assim por diante. O gráfico da 1 1gura 1.37(b) é chrunado de diagrama sl!1111/og. refenndo-se ao fato de 4uc apen.c. um eixo uulua t.!scala logariuruca. Vcn:mo:. muito m.a.is sobre c:.calu::. logn.nlmlc:b no Capitulo 9. Q, tbdo, forru.xcm uma faixa de \ alon.~' de i·T (tcn\Õt.-s de pol3J1.Z3Ção direta) par.! cada n1vcl di:: corrente. Quanto 11131s alta a corrente direta. maior a polan7ação direta aplicada.. Fm 1 mA, constatamos que 1'1 pode variaT de 0.6 V 3 0,68 V, mas, em 200 mA. pode chegara "et'de 0,85 V a 1,00 V. Para toda a ía1xa de valores de corrente desde 0.6 V em 1 m,\até 0,85 \ ' em 200 mA. cenamentc é uma apro,imaçào razoa' el usar O.7 \ ' como o \ator médio. O:> dados fornecidos re\elam claramente como a corrente de satw'aÇ'ào re\er-a aun1enui com a polanzação re' ersa aplicad.l a u1na temperatura fixa. A 25 C. a corrente ma..'-un:l de polanzação re\etsa sobe de 02 nA para 0.5 nA devido a u1n aumento Capitulo 1 na lensiio de polarização te\ ersa pelo mesmo fator de 2.5 A 125 ºC, ela salta de um falor de 2 para o nível elevado de 1pA. Note a mudança ex1rema na corrente de saturação re"ersa em função da te1npcrarura na tnedida em que a corrente maxima salta de 02 nA a 25 ºC para 500 nA a 125 cc (a wna tensão de polarização re\'crsa fiu de '0 \ '). Lm aumento stmelhante ocorre a wn poteociaJ de polarilação reversa de 100 V. O~ diagrnmh ~'11lilog das figuras l37(c) e (d) fornecem uma indicação de como a corrente de saturação rc"crsa muda confonnc as altcrnçõc::. na tensão rc\CJ'.a e na tempcratur.i. A pnmciro ,;sta, a Figura l.37(c) podrna sugerir que a comnte de saturação reversa e ba.-.rointe estável para \'ariações na tensão re,ersa. No entnnto. em alguns casos. isso pode ser o efeito da utilização de uma escala logaritn1ica para o ei1'o \ertic::al 'Jn real idade. a corrente passou de um valor de O.:! nA a uni de 0,7 nA para a faixa de tensões que representa u1na mudança de cerca de 6 para 1 O efeito drástico da te1nperarura sobre a corrente de saturação reversa é claro1nente rnoslrado na Figura l .37(d). En1 wna tensão de polarizaç-ão re'ersa de 125 \.a corrente de polarização te\ ersa aumenta de um nível de cerca de l nA a 25 ºC para cerca de 1 µA a 150 º C, u1n aumento de fator 1.000 em rel~ào ao \3lor tnic1nl. Te1npert1tura e polr.tri=<Jr;ào m ~ rsa aplu:vda 5àQ j'1- 1ores n11ri10 in1porton1e.s em proj~os -rrn..çn·ci~ à corrente de çamrorào reversa. G Como mostran1 os dados lista.dos O;l Fi~uro l.37(e), a capacítância de transição em uma tensão de polarização reversa de OV é igual a 5 pF em uma frequência de ensaio de 1 i\1llz. l\ote a fone mudança no 'alor da capacitância a medida que a tcn5ão de polnrtzação reversa aumerua. Como mencionado .mtenonnente. es~ região sensi\·el pode ser bem apro\ eitada no projero de um dispfuill\o (Varactor, Capitulo 16) cuJa capacllãnc1a tCimID3l SCJ3 sensivel â tensão aplicada. H l\otação do diodo smucoodwor. 31 O tempo de recuperação reversa é de 3 µs paro as condições de ensaio indicadas. Niio é um rempo rá- pido para muiro dos sisten1as de alto d~empenho e1n uso nos dias de hoje. No entanto, e aceita' el para uma \ariedade de aplicações de b.ux.a e media fre~uênci~. ~ CIJJ'\:b da Figura l.37(f) fornecem u1na indica- ção da 1nagrutude da resistência CA do dtodo cm relaç-ão à corrL'nlC direta. A Seção 1.8 demonstrou claraml."ltte que a ~&téncw dinãm1cu de um diodo tl1m1nui com o awncnto da corrente. Ao subirmos pelo eixo da conente na Figura 1.37(1), fica evidente que, se seguirmos a curva. a r~isténcin dinâmica diminuirá. Em 0.1 mA. ela é pró~ma de 1 k!l; em 1OmA, 1O Q: e, em 100 mi\, apenas 1 Q: isso claramente sustenta a discussão anlerior. A n1enos que se tenha experiéncia e1n leitura de e"Calns logaritmicas. será desafiador interpretar a CUf\·a para os vaJores indicados. pois trota-se de um diagra1110 Jilog. Tanto o eixo venical quanto o horizonk-il empregam uma escala logarilmica. Quanto mni!> s.e tem conta to con1 as folhas de dado:.. rnai:. 'i'anúlian.'S- elas se lomain. em CSJ>l."Cial quando se compreende claramente o efeito de cada parâmetro para a aplit'açào analisada. 1.1 3 NOTAÇÃO DO DIODO SEMICONDUTOR 1-\ notação mais comumente utilizada para díodos semicondutores é mostrada na Figura 1.38. Em grande pane dos díodos. a marcação de u1n ponto ou oaço, como mostra essa figura. aparece na extren11dade do catodo. A tenninologja anodo e c~nodo é proveniente da notação do mbo de 'ãcuo. O anodo se refere ao potencial mais aJto ou posíri\ o. e o catodo, ao terminal de potencial mais baixo oo negativo. Essa combi11ação de ui,eis de polaruaçào re:.ulta na condição de polanz.aç-ão direta. que corre:.pondc ao estado ..ligado.. (on) para o diotlo. Alguns díodo~ semicondu1orcs clisponi,eii:; no mérCado são mostra.dos na Figura 1.39. ,,ou •~ K Figura 1.38 Diodos semicondut.OnS C'l.C.. 32 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS ....... D1oJo PL\' dr alu poWiaa para moougtm cm ~ie Diodo dr potêocu coom rmcal Díodo de pol~m:u ( etlm tecnologia plwur) DioJo chip pill"1 ~m cm ;,uperffi.'i1: Figura 1.39 Alguns tipos de diodos de junçio. 1.14 TESTE DO 01000 A condição de um diodo semicondutor pode ser rapidamente determinada utiliznndo e1) um multimet:ro digital (00\1 - digital display mulrimeter) com uma função de t~w de diodo, (2) a ji1nçào de ohmímecm de um muhimetro ou (3) um traçador de c11n'O. Função de teste de diodo Um mulnmetro digital com funç.ào de leSle de diociQ é mostrado na figura 1.40. Observe o pequeno símbolo de diodo acima e à direiw do sel.etor. Quando colocado nessa posição e coneclado como mo rrado na Figura l.-tl(a), o diodo ~e estar no estado ..ligado" (on) e sua tela fornecera U1U3 indlcn~o de tensão de polarização diretn. como 0.67 V (para SiJ. O medidor tem. urna fon1e interna de corrente consiante(em tomo de 2 cnA) que proporciona um valor de censão. oonforme mostra a Figura l.4l(b). Uma indicação OL obtida por ~to das conexões mo;)crada:. na Figura 1.4 l(a) te\ ela um diodo aberto (defeituoso). s~ o;) tenninais forem in\ Mido:.. de\ 1!rá ocorrer uma indicação OL de-,, ido á equnalêoeta dé c1rcui10 aberto para o d1odo. Porlfillto. de modo geral uma indicação OL cm amha!> ~ dircçõc:. indica um diodo alx'rto ou defeituoso. rcmun~d rr«' ) T cnntn:I •tn· e lho (! "tl ~ 1 ) \Q ~I la> - ,t----~ () 0.67 V (b) 1.40 ~tolumet'rO digital (Conesia d:I B&I\. PrttlSIOD Corpomion.) fig ·1 figur, 1 ~1 \mfic:aç;Jodeumdiodo no estado de polarização direta.. Capitulo 1 Diodos semicondua.ons 33 leste com o ohmímetro Na ~iio 1.8, vimos que a resistência de polarização direta de um diodo se1nicondutoré bem baiu se comparada ao ,,tJor encontrado para a polari7;3Ção re\·ersa. Portanto, se medinnos a resistcncin de um díodo utilizando :is conl!'l:ões indicadas na Figura l .42(a). poderemos esperar um valor relativamente baixo. A indicação resultante do oluníme1ro será uma função da corrente estabelecida atrnvés do díodo pela bateria interna (gernlmen1e 1.5 \ 1 do circuito do ohmímetro. Quanto maior a corrente. menor o 'alor & resistência. Para a siruação de polarização f'C\.~ o valor lido de\e ser bem aJto. exig111do uma escala para medida de alta resistência no 01ed.idor, conforme mosU'3 a Figuro l .42{b). Um.1 leirura Je resis1ência eJC\ada. obtida com ambas as polandadcs. indica wn componamen10 de cucwto abeno (dispos:tlt' o defeituoso), enquanto 11013 kitu:m ele rcststência muito bai.<ta. obtida 001n ambas as polaridade:.. inilic-.i que o db-pos1bvo t.""itá provavelmente cm curt0<1TCUJ!O. Traçador de curva. ( ·~ Agtlent Tedmologies. Inc. Reproduzido com permissão, cort~in da .>\.gilem fechoologies. lnc.) í iglrl • .43 IOm.A 1 1 ' , 1 1 lmA nmA 1 1 + l ., - ea 1 R relam .imc:atc :Uta r (1).\, - ! ., i Teta ai \11 + (b) Figura 1 . 4~ Verificação de Wll diodo cem um ohn1lmetro. .. ~ . . ./ • O\ Q.l 'ó IU\ CU\ O.~ oSv 0.6V 0.7V I .~ . . . .. 1 l 1 ' 1 1 . • : 1 1 silicio 1N-I007. ·I "" .... .... .... resultante ficará em tomo de 625 m\ ' - 0.625 V. Embora o insuumen10 pareça inicialn1en1e bem complexo, o manual de insuuçào e un1 bre\'e manuseio mthtrarn que os resultados desejados podem ser muitas \ezes obtid~ sem muito e:.forço ou tempo. O mesn10 insm.unento aparecera várias \tzes n0i. capítulos a seguir. à medida que estudarmos as cmacteristic& dos vários upos de ~lll\O. ' : __l ___ I___ Fig...ra T •• 1 mA. como urilizadn em um mulrimetro digital, a tensão (Ohmfmetnil R rclati,·amcntc baiu : 1 1 1 Tracador de curva , O traçador de CUMI da 1-tgura 1.43 pode mostrar as cun•B!> car.icteristicas de inúmenb disposiU\OS. mclu1odo o d.aodo semicondutor. Quando se conecta corrct.amcntc o díodo no painel de leste. no ocntro da ln.e d.:i unidade, e se ajustam os controles, pode-se obttr o resullndo demonstrado na tela da Figura 1.44. Obc;er\'e que a ~n vertical é de 1 m,\ div, resultando nos vnlores de co11e11te indicados. Para o eixo horizontal, n ~la é de 100 m\' div. resultando nos valores de tensão indicados. Para uma corrente de 2 ! 1 ª°"'·parw• ' o.8V 0."V 1.IJ\' - - - " ' Resposta do traçador de cuna ao diodo de 1.1 5 010005 ZENER A região ~r da Figura 1.45 foi estudada em detalhes na Seç.ão 1.6. A curva característica cai de forma quase \enical em um potencial de polarização re\oersa denotado ror J' to o falo de a curva cair abaiico do ei~o horizontal e se distanciar dele, cm vez de subir para a região J'0 positiva. re\'ela que a corrente na região Zener ten1 um sentido oposto ao de uni diodo com polaridade direta. A ligeira inclinação da curva na região Zener re\ela que existe um ni' el de resistência a ser associado ao díodo Zener oo modo de condução. I:~ regrão de caracteristicll$ singular-e:. e! ~pn:­ gada no proJelo dos cl1odos Lener, cujo sunbolo gráfico ~ mostmdi.l na flguta l.46(a). Os díodos SémÍcondutom. e o::. Zcncr sào aprci.cntados lado a lado na Figurn 1.46 pura garantir a compreensão do sentido de conduç-lo de cada um e também a polaridade exigida da tensão aplicada. Para o diodo semicondutor, o estado ~ligado.. (on) 34 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS \''E • ,. o D Figura 1.45 AnaJi')ando novomc:ntc a ~'l.ão 7.enêr. + + + • r .• (•) Figura 1.4 (b) (e ) Sentioo de condução: (a)diodo ~ 1b1 diodo semicondutor. lc) elemento rcsi!>tho. corresponde a uma corre11te no sentido da sela. Para o diodo Zener. o sentido de condução é oposto ao da seta no símbolo. confom1e indicado oo tutrodução desta seção. Obsene tnmbém que as polaridades de J' e J', são as mesmas que obceriarnos se cada elemento fosse um elemento 1Clol5ti\ o, confonne a Figura 1 46(c). Podemos controlar a locali7açào da região Zener variando os n1veis de dopagern. Um aumento na dopag!!m, que produz um aumento no nümL-ro de impurezas adicionadas. diminuirá o potencial Zener Diooos Zener C!>1ào chsponiYc1s com potenciai~ Zcncr de J ,8 a 100 V e potências nominais entre W e 50 \V Em função de :.wi:. excelentes caroctcri!.ticas de temperatura e corrente. o silício é o material mais utilizado em sua fabricação. ~"l'i3 ~S3ntt! assu1nir que o diodo Zentt fos:.e ideal com uma linha re1a vertical no potencial Zener. 'lo en- + Tabela 1 - Teniio ü a er n ominal ,,_ (\ ') • 10 tanto. existe uma ligeira inclinação 011 curva caracteristica que exige o rnodelo equi\-alente por partes que aparece na Figuro 1.47 para essa região. Para a maiori3 das aplicações tncncionadas ne:.te li\ro, pode-se desprezar o elemento resistivo e1n série e empregar o 1nodelo equivalente reduzido de uma bateria CC de J ~ ~olls. Uma vez que algumas aplicações de c:irodos Zenc!r o~ilam entre a região Z~r ~ a região de polarizaçào direta. é wportaotc compreender a opcmçào do diodo lt!ncr t:m todas ~ regi&~. Como mostrado na Figura 1.47, o modelo equivalente para um diodo Zcncr na região de polarização rcvcn;a abaixo de J z é um rcsistor muito grande (tal como par<1 o diodo p:tdrão). Para a 1naioria das aplicações. essa resistência é tão grande que podemos ignooi-la e empregar o equivalente de circuito aberto. Para a região de polarização direta. o equi,11lente por parte-; é aquele descnto nas <;eções an1eriores. Na Tabela 1.8. é fornecida a folha de dados para wn díodo Zener de 10 \ '. 500 m\V. 20%. e um diagrama dos parã1netros imponantes é dado na Figura 1.48 O tenno 11orninal usado na especificação da tensão Zener simplesn1ente iodjca que ele ~ um valor médio típico. Uma \CZ que se trata de um díodo de 20010. o potencial Zener da unidade é selecionado de um lote (termo usado para dC!)crever um pac.ote de d1odos) e pode-se ~pemr que \arie de 1OV ::: 2~~ ou de 8 a 12 V em sua faixa de apltcação. Tanto cLiodo:. de 1O" o quanto de 50~'1) também C!itAO prontan1cntl! dtsponíveb. A corrente de teste 10 é defiruda ~lo nivcl de Y. dapotênoa. Trata-scdacorrcntcqucdcfimr.ia rcsis1ênc1a dinâmici Z0 c aparece na equação geral para a L'Spccificação de potência do dispositivo. Isto é, (J .13) A subsútuição de ln na equação pela tensiio Zener no1ninal resulta em Pz.- =4/zrJz = 4(12.5 mA)(IOV) = 500 m\V que corresponde it indicação de 500 1n\\I ap~entada antcrionncnlc (figur.i l.48). Para cssedisposiuvo, a n.."Sc.· lência dinàm1ca é igual a 8.5 O. um valor tão pequeno que costuma i.cr dcspn:zndo na maioria das aplicaçÕl.-i.. O valor máximo de impedância do joelho é definido no centro do Catacre:rlsticas elétricas (tempt'tlllill1l ambt~nie do? 25 "C). Cofftnte de teste l n(mA) 12.5 1\-t áxima in1pedãnd a dinâmica Z7T no l n (fi) ~.5 ~táxima impedância ~1 áxhru1 de joelho correnl' Zn. (il) DO 700 'ª ( mA) 0.25 re,·ersa IMDO •' 11 {µA) 10 - ·rl'nsio .. de lestl' (\ ) 7.2 Corrente múima d o ttguJador 1,"(mA) Coeficil'oie d e 32 +o,072 te m ~rallln tlpjco (•/.rc) Capitulo 1 Diodos semicondut.OnS 35 ' lz + <;> % _ ,, -! -- I I + 0.7 v:. - / 1 I VR \ 'z - rz lo.-, -+ ,.....01 v ----~IU,aA=/• 1 +l_ Vz ~ ' ----------------------~'imA =lu + - ? +J_ vi' ~ - rz = -- + \ 'z - -~ 6 _______________________Jl, 0 rz= 85fi=Zzr , - z- .l \ ' = l:!.S mi\ L. --------------------1 '1 tz /DJ= \?mA Caracterisncas ~ diodo Zmer com o modelo equ1valeote para nwb região. figura 1.47 1mpedináa clíniimlca (r.tl f'l'n10 (Of'ttfltt Zeoer CooftrientC' dC' mnpennum (T<> rt'tiat ~ rttlle ~· -- 1 l.Q a soo N' -.,,= "" i::: ... + tt.- + -... = ..·-,.. -., ,..e.-. ~ -0.04 ·~ --,.. -{l,08 .% '!{ oJ ü -<l.17.11.0I 0,0511, I 100 50 ~ t 10 1E " - - - o;:; !1)(1 ') O.S 1 S 10 50100 'Q.IL.. .O.! . :._:..0.5 .:. . :. _-'1---'-2. . :.11-=-----"L.l . : S 10 20 5U 100 C~te Z.:ntt /.1 - C:ooo:nllt Ütia I z 1mi\ l (mA t (b) (ol) Figura l .48 Caractensncas elétrica,,, de um díodo leoer de 10 V e 500 m\\'. joelho a un1a corrente de/1.A' : 0.25 mA. . ote que. até aqui. a letra T é utilizada nos subscri1os para indicar \'Biores de teste e K paro valores de Joelho. Para qualquer nível de corrente abaixo de 0,25 ni.I\, a resi:.tência só se ampliará na região de po!arilllçào re\ersa.. Logo. o \11lordo JOelho n:vela quando o diodo comcçllni a mostrar elemL'tltos de re:.1~tl!nc1a cm série muito elcvad0:.... que não podenlo ser ignorados em uma aplicação. Certamente. 500 O - 0.5Ul pode ser um \1llor a pan:ir do qual esta resistência deva st>r considerada. Em uma tensão de polarização re~ersa. a aplicação de uma 1en:.ão de ensaio de 7.2 V re.ult.t em uma corrente de sa1uraçüo reversa de 10 µA. ru\el que pode c.am;ru- alguma preocupação ein certas aplicaçõo. A corrente máxima do regulador é a máxima corn."Dtc ~!Nos el~õnicos e teorí.l de citruitos 36 continua que ~ po<lc querer su tentar no IL'O do diodo Zener em uma configuração de regulador. Por fim. temos o coeficiente de tc1npcraturn cr ) em poreeotagem por grau centigrado. O potencial Zent•r de 11111 dimlo 7L11i?r é mnuo sro- .,;,'e/ à tnnperoturo Je O/l<'rar;iio O coeficiente de cem pera rum pode ser utilizado paro encontrar aheraçiio no pocencaal Zener de' ido a uma 1nudança de temperatura por nle10 da ~u1nte equação: A mudança na re--• 1ência dinâ1nica em função da corrente para o diodo z~er em sua região de a\alancbe ê fornecida pela Figura 1 4. '(b). l'\'o\atnente. tenlOS um diagran1a dilo~. que de\-C ~lido com atenção. ln1ciailnerne.. parece C\J:>llr uma ~IJ\l.l inear re\'ersa entre a resistênu.3 dinâmica e a corrente Zener por caw.a da linha rel.3. Isso unphcana que. !>é a c011et1te for duplicada. a re..i:.1ênrn cairá pela mt'Ude. Ln~tnnto. e! apenu:. o diagrama dtlog que dá c .....a tmpre-....:ao. po1!>. -.e trnçannO!> a rc~t!>tencía dinâinica parJ o diodo L~-ncr de 24 V i·ersu:r a com:ntc uti lizando t....,c.ila... hncare... obtcn.'mos w11 gráfico qua:.c cxponcnc1al na aparência. Ob~crvc que. cm ambo~ os gr.ificos. u rcs1'-tencia djnãm1ca em correntes muito balu.'> que entra no joelho da curva é bem elevada. com cen:a de 200 n. Por outro lado. em correntes Zener mais altlS. longe do joelho. por e~emplo. em 1O n1A. a re!'istência dinã1nica cai para ttrea de" n A identificaçiio ~terminais e o encapsulamento de alguns d1odo-. Zener são mo<>trndos na Figura 1.49 Sob muitos ª"J>'..~º'· 'ua aparência e --emelhante à do díodo padrlo. Algwn~ áreas de apllcuçào para o diodo Zener serão e\amimda> no Capítulo 2 ~ onde T. é o novo \alor da temperatura T0é a tcmper.ituro ambiente em um gabinete fechado (25 ºC) Te é o coeficiente de te1npern1ura l'.t é o potencial Zener nominal a 25 ~e Para demon~trar o efeito do coeficiente de temperatuni sobre o potencial 7ener. 'eJa o e'\emplo a seguir. EXEl\1PLO 1 Analise o diodo 7encr de 10 V descrito na Tabela 1.7. se a temperarura for ele\ ada para 100 ~e (ponto de ebulição da água). Solução: Aplicando a Equação 1.14, obten10~ Tc'tt IOO<l cr, To) ~ Vz :: e 100% (1 - """'C ~ } 0,54 V AVZ 0.54V O potencial Zener resultante pasl>:l a ser \ '/ - 1 + 0.54 \ - 10..54 \ o que não é uma oheraçào de!>preZi' el. É importante compreender que, nKc;e ca)(). o coeficiente de temperatura foi positi' o Para díodos Zener com potencia Zener inferiore!> a 5 \ . ê muilo comwn obsenar coeficiente::. de tenlpenuuro negalÍ\OS onde a ten:.ão Zener cai mediante unl nwnento da 1emperarura. A í1gwa 1 48(a) fornece unl grafico de T '-eniu corrente Le-ner para três ni\ei~ de díodo. No1e que o d1odo de 3.6 V tem um coefic1en1c de 1cn1pcro1uro n~uU\ o. enquanto o:. ou.Iro!> apn.-..cntwn valore!> pos1li' O!> .\rido - -CllnJo-1 Figur:a 1.49 C0.072"í f C)( 1O V) OO C = - - ldcntificaç4o e: ' imooJo, de tenni11<1•' Zc:ner. 1. 16 OIODOS EMISSORES DE LUZ O uso crC>c.:Cntc de: disp/01·~ digitais em calculadoras, rclogios c tod:b a:> fomms de instrumeniaç-Jo tem contribuldo para um 1ntc:n.,,c cada vez mnior l"lll dil.po!-.illvo!> que cmitrnl IUL qU31lJo t.lc\•1damcntc polariados. AtunJmcnlc. o-. doi' tipo.., d.: u.<,o comum que rcaJizam essa função são o d1<1do cm1...sor de lw (LED /íght-emíttlng d1ode) e o dt\pla_r de cristal hquido (LCD liquid-<r)'(tal Ji(p/ll_l'), Como o LFO fa7 parte da família doe; díspo'>itÍ\'0' de junção p-11 e aparece em alguns dos circui1os nos pro,illlO'.\ capirulos. ele seni apresentado neste capitulo. O di(/>la\' LCD 'era descrito no Capitulo 16. Como o nome indica. o dí<ldo en1issor de IU7 (lED) é aquele que cnutc hu: 'i..i,cl ou'º' 1si\ cl (infra\omdha) quando energtzado. Em qualquer JUnção p-n polarizada diretamente. exi-.1e. dentro da estruturo e principalmente próximo da junção. UJ113 recombinação de lacunas e elétrons. Essa ~-combinação cx1gc que a cncrg1a do clêtron livre não ligado «j3 lr31bfenda panl outro cstndo. Lm iodas 37 Diodos semicondutons Capitulo 1 as jllllÇÕeS[>-n semicondutoras.. wna pane dessa cnetgia será liberad:J na forma de calor e outra pane, na wnna de fótons. Em díodo.!> cle Si e Ge. a niaíor pon:rntagen1 tle e1u!rgia corn·erriclu cJura111e a ll!Combi1u1t;iio najun~âo i di~ 'i/Jf.ula 1u.1.forn10 ,fe calor no inreriur da e~1n1n1r<1, e a lic err111idu é insig11ificantt•. ~--<>(-) Por essa razão, o silicíoc o gennãn1o não são a tlli7..ados na construção de dispositivos de LED. Por outro lado: ~ DioJru de GaAs e111item lu:: {iniisn.:/) nu :.01u1 de <+ >o--~ infn11 enn ..:lho d11r<J11te o prvce.,w dt• rn-cJmbin.1çiiu ntl jun~ào p-n C••il Amda que a hu não SCJª 'Í!>i\.el Ll:J>.. infravem1~ I~ pos.:>uem inúmeras aplicações nas quai::. a luz visivel não é um efeito desejável. Incluem-se ai "'istemas de segurança. processamento industrial, acoplamento ôptico, controlê. de segurança como abrido~ Je porta d~ gnntgém é eru.reteninleruo domestico. nos qua.ê, a luz m.fravennellia do controle remoto é o elen1en10 controlador. Por meio de outras combina~ de elementos, uma luz' ~::.1vel coerente pode !.er gerada. ...\ Tabela l .9 fornece uma lbta de senucondu1ores compo::.l<b comuns e a luz que eles emi1e1n. Além disso. é listada a faixa típica de potenciai-; de polarização direta em cada caso. A construção básica de umd1odocmi,-;orde luz aparece o.a Figura 1.50 com o símbolo padrão utiluado para o dispositivo. A superflcie de condução melá.lica externa conectada ao materiol do ripo p é menor para permitir a emer;ào do numero máximo de fótons de energia de luz quando o dispositi\•o é polarizado diretamente. Observe q~. na figura. a recombinação Jo::. pormJo~ injemdos dC\ido o junção de polarização direta resulta em luz emitida no tocai Jn recornb1nação. Pode haver. evidentemente. alguma ab!>orçâo dos pacotes de energia do fó1on na própna estrutura.. 1nas uma porcenragem muito grande pode Stt enuuda. como mostra a figura. T~hel 1.9 Díodos emissores de luz. Cor Cons1ruç»o Ambar AllnGar 1.1 Azul Ga."I 5.0 \Crdc Ttn~o dima comum (\') i.o \ "crnelho OaA'P 1•• Br.tnco Ga.'J ~.1 Amarelo ..\llnGaP 2.l "'º mrolico + . ...,& o>------llh911l ... 1 - ---oo lo Vo (b) f" q ra 1.50 (.tl Proces.'l-0 de elet.rolun1inescência no LED. (b) simbolo grifn."'O. Assim como diferc1rtcs sons têm difcrcrites espectros de frequencia (geralmente, sons agudo têm componentes de alta frequência e son~ baixos, uma variedade de componentes de baiu frequência), o mesmo e d3 com as diferentes emissões de luz. O opeclrO de frequé11c:íu pltrà o /.u:; inf'rul'i..7111elha ellende-Je de< en:a de /()() Tf/:;: IT ,. tera ... J0'1) u ./00 TH:. co1" o e.sp«tro da 111: 1·; ,·íi't•/ esr.:11de11,fo-se d.? cun;a de ~00 a 150 TH=. É interessante notar que a luz invisi\.el tem um espectro de frequência inferior ao da luz visi,el. De modo geral. quando se era ta da resposta de dis~ sitivos eleuoluminescentes, falo-se el.ll seu compnmento de onda em 'ez de sua frequência. As dua::. quanudades são relaciona~ JXfa segwnte equação: _....., Laranja / (.i) C' À= - ') GaP GnAsP Í_+ ! onde C' (m ) (1.15) = 3 x 10' m s (a velocidade dn lu7 oo \-âcuO) f = frequência em Hert7 À= con1primento de onda en1 n1etro« 38 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS E.XL.. 'ºLO 1 6 Usando a Equação J . 15, determine a faixa de comprimento de onda para a faixa de freqUL~cia de lw ,;si,·el (-tOO TH7 750 THz). So1ução. C ~ =3 X 3 x 1017 nm/s r =f X= e 9 ·111' f 10 nm] 10'~ m =3 = - 400 TH z llJll,! S 3 x 10 17 nmi<> - 400 x t01:?H7 3 x 10 17 nm/~ 750 TH7 J 400 nm a 750 nm 101; X - 3 x 1017 mnl:. 750 X .. 101• HL = J50nm = -tOO nm Observe. nesse exemplo. a inversão resulwue da frequência m.us alcn paro o c-01nprimento de onda menor. Is.to é. a frequência mais alta resuJ1a no comprimento de onda menor. Além disso, a 1naiona dos gráficos usn unidade:.. de nanõmetro (run) ou ang:.trom (A). Uma urudade de a.ng,strom é igual a l O 10 m. A teSfJC\fa do olho l1t1111ano 1ni!clio. comu res da curvn de sino. A cun-a re'\'el.1 que un1 LED \ ennelho ou azul precisa ter wna eficiêocUt muito nl3ior do que um ,.enfe p3ra ser visi" el na mesma intensidade. Em oullllS pala\1'aS. o olho emais sensível a COr\erde do que ãs de1nrus. Tenha em inente que os comprimentos de onda nlOStrados represenmm o pico de resposta de cada cor. Todas as cores indicadas no gráfico terão uma ron-a deres-posta em forma de SlllO. de tal modo que o verde. porcxtmplo. continuará visivel a 600 mn. mas com um ru\cl de inh!'rlhldadc m:Us baixo. Na Scçào 1.4. foi dito brt."YC!Jilcntc que o CraAs. com seu elevado gap de energia de 1.43 e V, tomava-se adequado a umn radmçào cletrom:igm.~ca de luz visível. enquanto fl Si de 1. J cV resulb:\11 principalmente em dissipação de cwlor na recombinação. O efeito dessa diferença nos gaps de energia pode sere~plicado. até certo ponto. pela compreensão de que IDO\-Cf um elétron de 1un nível de energia distinto para outro Tequer uma quantidade especifica de energia. A quantidade de eneTgin envolvida é dada por lu- E ~ -- -À ,rj:}fO 111.1 (1 16) Figuro 1.51. e11u.>nde-se de cm·a dt. 350 a 00 nm, cnni um piro pro:rrmo de 55'1 nm. É inmtes.~te notar que o pico de re:!ilOSt:l do olho ê na cor'-erde. com o vennelho e o aro! nas ~he111idacfes infurio- com E,= joules (J){ 1 eV = 1.6 x 1O 1" J] h = constante de Planck = 6.626 X lo ·3 • J . s. e = 3 x 10' m s À - comprimento de onda e111 1ne1ros 700 1410 "' LILTRA\'IOLET,\ L'IFJV\~IBLHO "' . Ambar 100 100 Fiqu;.-: 1.51 CUJ'\-a de resposta-padrão do olho bunWlO. mo,.cmndo que a resposía do olho à enel'!!ta lurninosa annge um pico em 1.erde e cai pa.ro o o.zul e o vennelho. Capitulo 1 Se aplicam1os o valor do g"p de energia de l .43 eV para GaAs na equação. obteremos o seguinte comprimenlo de onda: l.43oV[ 1,6 X 10- I~ 19 JJ = 2.288 X J • s)() X e À= lu: --Ei (6.626 X )Q U IOR m/!.) ) "l88 X J0- 1"' J = 869 n m Para o silício, corn é, = 1.1 eV k"" 11 30nm que está bem alén1 da faixa \ish el da Figura 1.51. O comprimento de on<b de 869 nm coloca o GaAs na zona de comprimento de onda nonnalmente utilizada ern dispositi\o~ infravennelhos. Para um material composto como o GnAsP. com wn gup de energia eocre bandas de 1,9 eV. o comprimento de onda resultante~ igual n 654 nm. que e:.tá no centro da zo~ \emtelhL e faz dele u1n exceleo1e composto sem1condutor para a produção de 1 hD. De modo geral. portanto: O cnmprin1e1110 de onda e a freq11btcio da lu= de uma cor t'"Pecijica estão direlamente re/aciot1ados ao gap de Elll!TglO tfo 111aJerial \ s..c;im. um primeiro passo na produção de um semicondutor composto que possa ser usado para emitir luz e obter uma con1binaçào de elemento<; que gere o gaJJ de energia desejado. O aspecto e as carncteristicas de um LED miniatura \ennelbo de aha eficiência. fabricado pela He'"lett-Pnclard. são mostrados na Figura 1.52 Obsen·e., na Figura l .52(b). que a corrente direta olá.\Jma é de60 mAe o valor úpico de operação. 20 mA. No entan10. nas condições de Leste indicadas na figura l .52(c). a corrente direta é de 1O mA. O valor de Vn sob condiçõe:. de polamação direta apattce como l'r e estende-se de 2..2 a 3 \. Em ou1ras p.1b\ ras. pode-se esperar uma conente de operação tipica dc Cera! de 1OmA cm 23 V para wna boa embsão de luz. como 1lustr:t a Figura 1.52(c). l\otc. l."'11l parttcular. a curva c:iractcristica lipica de díodo par.1 um LED, o que permitirá que técnicas de análise semelhantes se1am dcscriws no pró:<imo capitulo. Duas quantidades ainda não definidas surgem no tópico -Características elétricas 'ópticas em T = 25 ªC". São elns a intensidade luminoça axial (/1 ) e a eficiencia l11mi11oso (171 ). A intensidade da luz é medida em c:a11de/aç. Uma candeia (cd} corresponde a um fluxo de luz de 4 Jt lúmens (lm) e equivale a uma iluminação de/ vela-pé e1n Diodos semicondutons 39 uma área de 1 pé.: a l pé de distãnci a da fonte de luz. Ainda que essa definição não forneça u1n claro en1endimento da candeia como unidade de medida. já é suficiente para que seu ni\el SCJ3 compamdo entre dispositivos semelhantes. A figura l .52(f) é um gráfico nonnalizado da íntensid3de luminosa relati' a ,·erl11s corrente direta. O tem.a normoli::ado e frequeruemenLe usado e1n grãfiros para fomtter comparaçõc. de re..-posta a wn oivel t-specifico. l:m gr"fi«o 11or111afi;{.1di> é aquele en1 q111· a \Vriá,'('f de ;n1ere~~c é representada co11111111 t1ive/ e.(pecífiro. dejiniclo con10 o ralar de rcferêt1cia com 111agn1tudc de um. l\a [ 1gura l .52( J), Onível llOl'malii.ado é lOlll3JO em l ; = 1O mA. Pcn:eb.t que a intcn!>'idadc lumino~ relati' -a (: igual a l em l = 10 mA. O gráfico re\cla rapidamente que a intcru.idadc da !UL quase duplicou a UJD3 c0t1cntc de 15 mA e e praticamente o triplo cm uma corrente de 20 1nA. E 1mportnnte. portanto, notar que: •.f i11ten,iJuJc Je /11:: de tlin LED uun1entarJ con1 a cor~nte Ji~t" até atingir u1t1 po1iro de ~u111raçiio nu qual qualquer a111ne11to adício11t1/ nu corrt'nle não torll"rá e{eJi''"meutc.• rnuior o ní,·el de iluminação. Por exemplo. note, na Figura l .52(g), que o aumeoLo rui eficiêncta relati" a começa a se nivelar ã medida que a com.-ntc é.xcede 50 mA. O l<..'TTDO eficiinc:ia é. por dcfmição. uma mt.'dlda da capacidade de wn ~i?:.'lcma de produzir um efeito d~jado. Para o LED. e:-...<>a é a razão do nÍlmcro de lúmen:. gerados porwan aplicado de energia elétrica. O gr:ífico da Figura l .52(d) sustenta a info1111ação que aparece na curva de resposta do olho na Figura 1.51. Como dito anierionnenLe. note a cuna e1n form:i de .;ino para a fai'a de comprimentos de onda que resultam em cada COL O valor de pico desse dispositivo apro~-se de 630 nm. muito peno do valor de pico do LED "enne(ho de GaA:.P k. cun ns do verde e do an1arelo são fornecidas apenas para fins de referência. A Figura l.52(h) é um gráfico da intensidade de luz 1•er:.-w o ângulo medido a partir de 0° (visão frorual do di~positJ\O na po:.u;âo vertical) até 90° (v1~1a da lateral). ~ote que a 400 a intensidade já caiu para 50" • da mtensidade mtcial i:ma da.'i pril1~i/)(1~ preocupaçii<.·s quando se utiliza 11m l.F.Dea lffl<iiiade n1pt11ra revt'r<;ll. quC" normalm1.'1llt• Jica rntrf! J e 5 J' (octJsiona/111et1te, um disposra''O apn:senta um ni,~J Je 10 J'). &.sa faiu de valores é sig;nificativamen1e menor do que a de um chodo-padrão comercial, no quaJ ela pode e:.~ tender-se até ~ de volb. Por con.i.eguinLc. e pn:ctSO 40 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS \ u-Jho J,. alta ejiciê11cia .# / 61) l.JnuJ<iJt!J r:?O m\V 1n,\ mA !d 11 de pico dln:-tu C1A1C1111t 00 -ss~c- F:uu de tcmpcratuB de opcrnção e 11JT11Urnamm10 T~r.1 de -old:.t do~ 1"rniinai• (l.6 mmctl.06} po~p-Jda) 00 COIJ>OJ m IOtlºC' ~~C 1-'<lf ~ ~eogundô' ObscnliiÇio: 11) RcJUL a partir de 50 & e CID 02 m\'rc . Cbl la) Verrntfht1 tk <llta rfiobrcia .IJ60 J. f fn. S1mbo1D Tipict> .llàr. C.' rmdíçrn-.s de trstc Ir:: 10 1nA ~lumino>J axiW 1.0 3.0 Ângukl in.:luido mue puolO:> ck IDC'lll inlcmii:bdc tv,..~ c.......,.........--aso de grou NotD 1 nm Medida <Wbdcpiro T, no pit:o CompriJnmlo ck ooJa donunan1e \ dacidalr de ~Ili e "ti ~ ...., 6.2.8 11m 90 AS pi: "O'\' 11 1:?e> ='lota 2 v1 = O;j= 1 ~i.bz Junção :io tcmlÍnal lk e.atado a 0.79 mm Cfl.031 pol.:g.ula) Jo 1.XlfPO V l)v dc1apwa Efacilaca lwmno'>il 'i.O Ir= J ll~A V lm1Vi 147 01>.sel"'~ 1 O : é o o:.igvlo f('Q do ei'o "'~ qwl a inll'n~id.1dc lumill\wi ~a metalk da int.m,ilJudc lumino.-.:i a~i:il. 2. O cu~ iSc •.ada di•miu;tnte. ).,,. lkri va do Jiagr.ama de cn• ai.:idaJe CíE e repn.'!.Cntil o compn111Ct1lo de ond:a muro que define a cor d.! lw. rnubd.t pelo dapnotnu 3 A ln~t'l'i.,J.:wte ndi=ire. I •• em \l.3lWcsterradlpno. pode -ae~ por mei11 da equnção J = I '!,· oo<le L. é 11 m~id:Mlc knn111~'"" cm candeias e 11, é., eflCilncw lumi.oo..a nn IUDK-ns!wau. 11 (e) F'~11ra 1. 52 ~Liruatura de lâmpada \cnnelha de alta efic1ência en1 estado s.ótido da Hc?1Alett-Padaird: (a) aparência: (b) especificações m:3Jumas absotuias: (e) caraC'lmsticns elémcas1ópucas; (d) intensicbde rellllh"'ll 1rr.rus comprimento de onda; (e) OOtTCllle direta ··~rru.f tensão d1re1a. (f) 1ntensicbde luminosa rebnva 1·ers1JS corrente d~ (g) eíic1ência relaova 1>t>rs11.' co1Tmte de pico: (b) UllelbldnJe lununoi.a relrul\ s 11cnw d~1ção a~lnr. (C:()flti11ua) estar bem ciente dessa &rrave limitação na fase de projeto. No pró\imocapítulo, uma abordagem de proteção m discurida 'Ja análise e no projeto de circuitos com LEDs.. é útil ter uma noção dos níveis de tensão e corrente a serem esperados. Por 111uítn< ano,., a<: únicas t·nres dispnnil·ri~ eram verr/2, amll1'f'lo, !arunja e 1·ermelhn. perrnitindo a urili=ação dos , ·aloTYJo médios Je 1'r = 2 V e 1r = 20 fflÀ para obter u1n ní1~/ de operacüu C1prú.\i11rcuio. Diodos semicondul.On!S Capitulo 1 IJJ \i'crdc •,,. :?{) \'crmdhn - ele G.aA'1' -t r .-v~thndc ~ ::2 ..,.'°" --"•• ç e - ~ •1111 dicin.fia • 3 e ; sso S<IO 700 .[J <"u•ip1UX1m>de....W 2..~)c 1 1.5 s; 0.5 o T,\I <e; 41 750 nm -- s 1 1 UJ ~ .) OO (IÍI 1 10 UJ V, 1,0 I~ l,Ll VOO..~.i.ttu-\ ce1 3.0 Ti : !S'C--+---1---1 .. "' ,,., ",,. .. = f ;; ;; =~ -- l.IJ - -'"' -,. ----= -- / 2 :.. .!: : ; . ~ -= .. :: =-..."'=.. º1:---t--...,,,.--1---1 1:- ,• 11 ;.c:_ . i __ s o _ L_ __J,_ 10 ' __J IS t, ('om:111e Jnuu m .. d) Figura 1.52 I I .... ('1..,,,ntc: J..- pl<XI lht 411 Continuação. No entanto, co1n a introdução do a.Lul no tnício da década de 90. e do branco. no fim dela. a magnitude d~ dotS paràmctros mudou.. ?\o ca.<;0 do azul. a Lcnsão méJi.a de polarização direta pode chegar a 5 V e. para o branco, cerca de 4.1 V, embora ambo'.) lC11ham uma corrente de operação comum de :!O mA ou mais. De modo geral. portanto: Del·e-:;e acln1itir uma lrn~iio 1nédio de poluri::uçiio Jit't'la ele 5 J'pura LEDl a:11i.\ e de 4 1' purú ~ broncos t>m corre11U!~ de 20 111.-1 para i11iciar u111a urrúli'\e de c1rr.ui1oç ,-01n mA e.~.\"e~ tipos de LED. Periodicamente, é lançado um dispositivo que parece abrir um novo leque de poi;sibilidades. Esse é o caw d:i introdução de LEDs bran~. cujo inicio lento deve-se priocipali11ente ao fa1o de que essa não é uma cor primária como verde, azul e vennetho. Qualquer outra cor que se faça necessária. como em 1Jma tela de n : pode ser gerada a partir dessai. três core:. 1como em pra1icamente todos os monirores disponíveis hoje em dia). Sim. a con1bioação cena dessas três cores pode produzir o branco - diflcil de acreditar. mas é assim que funciona. A 1n cU1or prova dJsso é o olho humano. que só poi.i.ui cones sensfve1i. a' ennelbo. verde e azul. O cérebro ê rb'J>OlbÓ'wcl pelo p rocessamento da entrada e da percepçào da lu7 e da cor "branca" que enxergamos em nosso cocidíano O mesn10 raciocinio foi usado para gerar algtilb dos pnmCJTO!> LEDs brancos. combinando em um único encapsulamento as proporções corretas de um LED \ennelho. um verde e um azul Atualmente. porém. a maiona dos LE Os brancos e de!oeD\Ol\ida a partir de um LED de nirreco de gálio a7UI sob um filme de fó~foro de YAG tl'llriun1-a/11111irrum garnet - cristal de ítno e aJumín10). Quando a hu. azul aunge o fói.foro. umil luz amarela ê gerada. A mistu ra dessa emissão amarela com a do LED azul central forma uma luz bronca - 1nacred1tá\el. porem real. \'isto que a maior parte da ilun1in0ção de residências e escritórios é a luz branca. agora temos outro opção em n:lação à 1lwrunação incundcscentc e à fluo~C\."lllé. As c{lrac1eris1icas robustas da luz branca de LED, associadas a uma durabilidade que excede 25 míl horas. sugerem claramtnle que ei.sc será um concom.-nte ~-ai no futuro pTÓ'l:irno. \ 'árias empresas passaram a oferecer lâmpadas LED de reposição para quase todas a.s aplicaçõ.:<. po~1vci!.. Algumas têm valore!> de cticiêoc 1a que chegam a 135.7 lúmeno; por watt. ultrapa."sando em muito os 25 lúmens de alguns anos atrás. Pre' ê-sc que. por"ª" 42 DlspositNOi elelr6n1cos e leona de órc.u>IDS em brC\e. 7 \\' de rotência serão capazes de gerar l.000 lm de luz. o que excede a iluminação de uma lâmpada de 60 \\' e pode funcionar corn bateria de quatro célul~ D. Imagine a me!>tna lu1ninosidade com menC>!> de 1 S de demanda de polência \tualmente. e:.critórios. :lhopping centers, iluminação publica. 1nstalaç~ dbponi' ~etc. estão -.enJo projetados utihLando apenas iJum1nacào LtDs pas:.3.r.lln a~ a c:.eolha LED. Rc'-'élltémcnte. comum p;ira Llntcm.c. e muitos JuLomÓ\Cts d~ luxo por causa da fonc 1ntcn!t1dudc com mcno.. n:qws1t~ de ahmcntaçào cc:. O tubo de lu7 da Figura l.53(a) substitui a lâmpada tluorc-;ccntc comumcnle cncontrrub nas luminiiría" de teto, tnnto rcsidcnc1a1s quanto indwtnais. Não so elas consomem 20°10 menoo; energia enquanto propon:íonam 25°cJ mnis luminosidade como também duram o dobro do fempo de uma lâmpada fluorescente da í1gura 1 Sllbl consome J>3driio. ,\lâmpada upo 1.7 \\'30" para cada l40 lúmens de luz. re<'Ultando em uma enorme economia de energan de 90~é em comparação com o tipo 1ncandec-.cen1e. A lâmpadas de candelabro da Figura 1 53(c) 1êm uma 'id3 útil de 50 mil horas e consomem apenJ::o J \\31lS de potência enquanto geram 200 lúmens de luz. Ante!> de p.lS!>3.r para outro 3!.sunto. \1lll10::. analisar um dupltl)' dignai de cte egmento:. aJoJado em um encap,ulamcn10 comu1n de c1rcu1to mtegrado em lmha dupla (Dual 1n hnc Puck.tgc - DIP ~ como DlO!:o· Irado na Figura 1.5.t Ao cncrg1Lar º"'pano:. ccrtO!> com um ni,cl padriio de 5 V CC. \áno::. 1.ED!> podem ser cncrgíTaJo, e o numeral desejado. e~ibido. 'ia Figur.i 1.5.i(a). º' P'"°" são definidos olhando-se p:ua o di.'fpla.r e contando-se cm scn1ido anti-honirio a partir do pino uperíor eo;querdo. A 1.naioria dos di.,plaJ s de sele ..egmento~ é de anodo con1111n ou catodo comum. sendo que o 1ermo a11odo refere-se ao lado posit~\·o definido de c;icb diodo. e o catodo, ao lado negari,o. Para a opção de ca1odo comum. o pinos tétn as funções li 1adas na Figura 1.5.J(bJ e nparecen1 como na íi~ra 1 54(c) Na configuração de catodo co1nu1n. todos o::. catodo::. ::.ão • 1 - l •• ·--~ \ º' (a ) (. atodo comam ' "' :ro J..• ríoolfun~ii.> 1. ADOdo 1· :!. ADOdo 1 3. ~'m J'Ukl ~ . Catodo comum 'i, f\ ''P"' .. w il•1 Figura 1.53 lluminaçJo t.ED reMdenc\.lJ e co-nercial. ) Sem J'IDO AnoJo e 7. AoodoJ Aixidoc AocJoJ q 10. XCI~ 11. Scmpmo 11. C'llJOOo conwm 13 ADOdob 14 •.Anl>doa (b) .J • ..J CoritnAc por ~r ,,I • ,,I I'' . \ 1 . t--' li Figura 1.54 /Jivik.r,· de '41! .....i;n10110,: (a)\ i,ra fn)tlral a'lltl idenrítiOIÇ&.' do.; ~ (b ~ fUnçllc.'s W.. pillP': (e) e.''~ do numc:nl S, conectados entre ,j ~ fomw um ponto comum para o lado negati\o de catb LlD Qualquer LCD com uma tenltào pos11J\3 de 5 \ ' <1pli1:ada ao anodo ou a um :.ado do pano cnumt.'T8do ..e ht:oara e pro<luL.1rá IUL para ~ !>Cg1ncnto "'I'* f-igunl l .5~(c.). 5 v foram aplicado!> 30::. tcnn1na1::. que gcrnrn o numero 5. Para esse ilispchili' o cm particular. a tcn~ média direta de ligação e de 2.1 V a uma corrente de 10 mA. Várias configurações de LEO scrJo c~aminacbs no próximo capitulo. Diodos semicondutotts Capitulo 1 1.l 7 RESUMO 1. .~'> caractcri~ticas de wn diodo ideal são semelhantes 16. ãs de uma cha,re simpl~. exceto pelo fato importante de que um diodo ideal pode cond02ir em um único sentido. 17. ., O diodo ideal é um curto na região de condução e 18. 3. um circuito aberto na região de niio condução. Semicondutor é o n1aterial que possui nf\ el de conduti\-idade entre o de um bom condutor e o de urn 19. 4. 5. 6. isolante. Uma ligação de átomos reforçada pelo oompartilhamcnto de elétroos entre átomos vizinhos é chamada de ligação covalente. O aumento de tempera~ causa um aumento significativo do número de elelrôns h"res em um material semicondutor. .~ maíona dos materuus ~miconduton."S utilWidos na indfu.tria L:letrõnica po"su1 coeficientes de tem. ... .. pénltura negau~·os, ou .....:Ja.. a rcs1:.t~1a cai co1n o aumento de temperatura. ~1alcriais intrínsecos são º"semicondutores que possuem um nível bastante baixo de impure-I. as, ao passo que os materiais extrínsecos são o~ que foram e~ostos a um processo de dopagem. O material do tipo n é formado pela adição de átomos doadores que possuem cinco elêtrons de valência para estabelecer um alto ni' el de eletrons relnrivamente livres. Em um material do tipo n. o elétron é o portador majoritário e a lacuna é o portador minoritário. O material do tipo p é fonnadn pela adição de átomos reuptores com três eléO"Ons de 'alência que õ-iabelecem um alto ni' el de lac:unas no 1nater1at No matenal do trpo p. a lacuna to pottador ma1ori1ário e o elétron é o minoriláno. int~ e não é sensí,•cl ao formato d.1 CUJ'\'n. A resistência CC diminui com o aumento da coerente ou da tensão no diodo. A resistência CA de wn díodo é sensi\iel ao formato d3 cut\ a na região de interesse e din1inui para \'alóre:. mais alto:. de corrente ou tensão no diodo. A tens.io hm1ar é de aproximadamente O.7 \ para os diodos de silício e 0,J V para os diodos de germânio. O valor da má.'<.ima dissipação de potência de um diodo é igual ao produto da tensão e, da co11cntc no dtodo. A capacitância de um diodo aumenta txpooencialmente com o aumento da tensão de polarização direta Seu.-. níveis mais baixos estão na retriào de polarill!Çào rcveNL O sentido de condução de um diodo Zener é oposto oo da ..etano ~mboto, e a tensão Zener JXK"1Ú polaridade oposta ã de um diodo c-001 polarização direu. de Conclusões e conceitos ·mportartes 43 - 20. 2 1. Diodos Emis5ores de Luz (LEDs) emitem luz sob condições de polarização direta. 1nas requeren1 de 2 a .i \ ' paro uma boa emissão. ~ 7. 8. 9. 10. .~região pr6xuna da junção de um diodo que possui poucos portadorc..-. é chamada região tk depleçio. 11 . Na ausência de qualquer polanzaçiio c:ucrna aplicada. a corrente no díodo é Tgual a 7-1.'TO. 12. Na região de polaríziçào direta. a corrente no diodo aumenta eX'ponencialmente com o aumento da tensão no diodo. 1J. Na região de polarização m-"eJSa. a corrente no díodo é a corn:nte de saturação 1T' ersa. muito pequena. até que ocorra a ruptura por efeito Zcmer e a corrente flua no sentido oposto ao indicado pelo simbolo do diodo. 14. A corrente de saturação reveisa I praticamente dobra de \ alor para cada awnento de lo e Da remperarura. 15. A resistência CC de um diodo é determinada pela relação entre a tensão e a corrente no diodo oo ponto Equações lo= / l(el plnVr - 1) t.T ''r = -q = Te + = 1.38 X TK 273º A. 1 0-~ J / K \ 'K ~ 0,7 V (Si) \.'A· i:' 1.2 V (GaA~) VA· ::: 0.3 V (Ge) Vv Ro= lo .i\'ú 26 mV AfJ lo ~ Vt1 tl l,1 pi. J Po "' • = Volo 1.18 ANÁLISE COMPUTACIONAL Ooi:. p.;K.'Olei. de so_ft11·011! desen\'Oh i<b. para amli:.ar cu-cu1to!> elctrõn1cos !>l.-rào apresentado!> e aplicado!> em todo o bvro. EJ~ mclut;m o Cadente OrCAD. \ ersio 16.3 (figura 1.55} e o 1\lultisim, versão 11 .0.1 (Figura 1.56). O contcudo 101 escrito com dctalht.-s suficu:ntes para nsscgurar que o leitor não prcci~c conl\ultar nenhuma outra literatura de computação par.t usar ambos os progi:unas. 44 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS Selecione Dmlo lnstaDntion e a caixn de diálogo P~ paring Setup se abri.rã.. seguida pela mensagem \\1ekome to thc lnstaUation \\àard forOrCAD 16.3 Demo. Selecione l\cxt e a caixa de diâlogo Littnse Agiwn1ent será aberta. Escolha l aettpt e seloc}()QC ~ext para abrir a cai\8 de diálogo Choose Destination.. mostrando ln:stall OrCAD 16.3 Demo Accep1 C:\OrCA010rCAD_ 16.3 Demo. Selecione :\el.t e a cai.'"ª de diálogo ~ lart Copying Files se abrirá. ~colha Select novamcnrc e figura 1 ~... Pacote Cade11ce OrC\D Design. \ersâo 16.3. 4Fom: Dan Trudden/Peatson) Figura 1.56 ~luhislrn 11.0.1. (Foto; Dan Trudden Pears.on) ulilizatatn qualquer wn de!.so programas no pas....,do vão achar que as mudança!. são pequena:. e apartt<.-m principalmente na parte frontal e na g~'nlção de da~.: gráficos ei.pccílicos. A razão para a inclusão de dois programas dm~-a do fato de que ambos são utili7~dos por toda a comunidade educacional. O softu•al'(' OrC1\D tem Ul1l3 área de Aquel~ que in,-estig.açào maio; ampla, mas o Multisim gera telas que se adaptam melhor à experiência laboratorial real. 1\ \'ersâo demo do OrC AD é tomecida gratuitamente pela Cadence Design Systems. l nc. e pode ser bai'<nda diretarnen1edo '"ebsit~da empresa: <http. cadence. com products:orcad!pages/do\\'nloads.aspx>. O ~l ultisim deYe ser adquirido da ~ntional lns.trommts Corporatioo pelo 1•eruire <hnp:. twww.ni.com·1nulttsim '>. Em edições anteriores. o pacote do OrCAD era considerado um programa PSpice principalmente por ser um subcOnJunto de ttmn versão 1nais sofisucada. amplamente u:.ada na 1ndlhtna. chan1ada SPICE. Dai o '-"lllprego do t.enno PSp1ce Jl3S descnções a scguu· ao inicl3JlllOS uma anáh~ utilizando o sofe1•are OrCAD. O p~'iO de do~1·11load de cada pacote d.: sojn1·are será apresentado agora, assim como o ~ pecto geral dn °"""" mia ~11ltan1~ OrCl\O lnstalaçào: Insira o D\ 'D OrCAD Rele.is e 16..J na unidade de disco parn abrir a tela do .~ofh~·are Cadentt OrCAD 16..J. a caixa ele diálogo Read } 10 lrutall Program scni aberta.. Clique Lm lnstall e a caixa lnstalling Crystal Report )L1i aparecerá.A caixa de diãlogo Setup se abrirá com a mm· sagem: Setup statu~ in'italls progran1. Agora, o Instai] Wizard está instalando o OrCJ\O 16.3 Demo. Ao final, aparecerá uma mens:Lgem: Senrching for ond addin~ prognm~ to the \\'indo\\ºS firewull excep- tion list. Genentiog indeles for Cadence ffelp. This may take S-Ome ttme Quando o processo for concluido, selecione Fioisb e a teln do Cadeoce OrCAD 16.3 aparecerá. O tofru·"re foi instalado. fcone de tela: o ícone de tela pode seI estabelecido (se não aparecer automnucamente) aplicando-se a sequência a seguir. ST,\RT-1\U Programs-Cadenc-e-OrCAD 16.J Demo-OrCAO Capture CIS Demo. seguido de um cliqu.: no botão d1reiLo do 111ouse parn obLcr tuna listagem. na qual voce deverá ~lhcr end to e depois Dé ktop (cr iar atalho). O ícone do OrC.>\Il surgirá cm scgwda na tt!la e potlcr.i s.cr movido para o local apropriado. Criação de pastt: começando com a tela de abertura do OrCJ\D, clique com o botão direito do mouse na opção Start, no canto inferior esquerdo. Em seguida, escolha Explore e depois Bani OriYe (C:). Entiio, coloque o mow;e sobre a lic;rogem de pastas e dê um clique no botão direito para obter uma listagem com ,-nrias opções. Esc-0lha x~. seguido por Folder edigite OrCAD 11.3 nnárea fornecida na leia. depois dê um clique no botiio direito do mouse. ün1 local para tod<b lb arqui\ a:> ge.rodos usando OtCAD foi estabelecido. Multisim Tnstalaçio: lnsim o disco f\.iuhisim na unidade de disco de DVD para obter a caixa de diálogo Autoplny. Em seguida. selecione .t\J''1l)"S do lhls for sofh,are aDd games e depois Auto-roo para abrir a caiii.a de diálogo NI Circuit Design Suite 11.0. DigiLe o nomt: completo a ser usado e fom~ça o número de série. (E!.sc numero aparece no Ceruficado de Propncdade que acompanha o pacoLc do N1 Circwt Design Suite.) Capitulo 1 A seleção de cxt resultará na cnixa de diálogo Destinatioo Dircctory. na qual \:OCê deve escolher Accept para o seguinte: C:\Program Files{X86) NadonaJ lnstrun1cnts\. Selecione ~ext para abrir a caixa de diálogo Features e depois l\J Circuit Design Suite 11 .0 . l Educaâon. A ~eleçào de Next resulcará na C31Xfl de diálogo Product NollCicaUon e oUlro l\e.>.t ~uharà na catxa de diáJogo License Agreement. Um clique ao botão esquerdo do 1nouse sobre 1 accept pode. cnlão. !>Cr seguido pela escolha de NeAt para obter a cai.'la de diálogo tart lns tallation. Outro clique no botão e querdo do mou-.e e o procc!'so de instalação começara, com seu progresso sendo exibido. O processo demora entre 15 e 20 minutos. Na conclusão da instalação. você <:era solicitado a instalar o il Elvisot-c: driver D\'D Desta "ª·selecione Cancel. e a caixa de diálogo 1\l Circuir Design Suite 11.0.1 aparecerá co1n a seguinte mensagem: 'li Circuit Drngn uite 11.0. t bas beco iostalkd Clique em Fioisb. e a resposta ~erá a de reiniciar o computador para con1- Diodos semicondut.OnS 45 pletar a operação. Selecione Restart. e o computador será desligado para iniciar de novo, seguido pelo surgimento da caixa de diâlooo :\1ultisim Scrccn. Selecione cti~ate e em seguida Acti' are througb secure lnrernet connection para que a caiu de diilogo Activalion \\"izard sejn aberta. Digite o o úmero de série. segwdo por ~ ui Jl3Cll inserir todas as informacões na caixa de diálogo ~l ActJvatioo Wlzard. ~lecionar tl. t l'C!>ultará ru opçào de Send me au emaiJ confinnation - of thís activa:tion.. Seh..-cionc L"Ssa opção. e a mensagem Product ~ u ccnsfull~ activated aparcccrâ. Selecione Fini~b para concluir o processo. • lcone ~ tela: o processo descrito para o programa OrCAD produrirâ os mesmos resultados para o \fultis-im. Criação de pasta: seguindo o procedimento já apresentulo para o programa OrCAD, uma Jl3Sla cham:ufa OrCAD 16.3 foi criruia para os arquivos ~1ulri-;im. A seção de informãúca do próximo capítulo abordará os detalhes da abenura de an1bos os pacotes de :mális.e. OrCAD e ~lultísim. criando u1n circuito especifico e gerando UJll3 varied3de de resultados. PROBLEMAS • \ 'ow · il.'lenscoi. indícarn º' problemas m.'lh d1ficei;;. Seção 13 ligações covalentes e materiais intríruec:os 1. E.:.boce a estrutura a1Õm1ca do cobre e dbcUia por que ele e um bo1n condu({)r e como l>ll!l ~é dtíerente dn do ge1md.nio, do <;ilicio e do~ de l:•dto. l . Defin:t. co1n suas pr6pna~ pab\ 1'3$ o que '1gnifica1n ma· renal 1ncrinseco, coeftc1enlt! de temperarum negauvo e ltg;M,'ào covale1ue. J. Pesquke e lisre três m:uenais que tenham um coelic1e1ue de ~mpemturo negativo e ~que Cc!nlwn un1 coeficiente de cemperntura postU\ o. Seção 1.4 Níveis de energia 4.. a) Qual ê a energia ein joules n~ para ruo\cr uma carga de 1] i1C ntrn\ és de wm diferença de potencial de 6 V'! b) Dei.cubro a energia em eletron-\olts para o item (a). 5.. Se .is e V de cn erg.ia c;.ão o~"3rios para lt\O\'cr uma carga atm\'~ de uma diferença de po1i.".llCU.l de 3..1 V, determine a carga envolvida. 6. Ptsqu~ edetennine n nl\-el de E.: P31'3 GaP. LnSeGaAsP, lfês matenalo; sen1icondutores US3~ na pr.illca. Detenrune wnbém o norne de cada n'tllt:n.3l Seção 1.5 Materiais dos tipos n e p 7. E.'tpliqllc a di ícrcnça entre os ll13lcriah semicondutores do trp1.1 n e do LtJlO p. 8. E'plique a diferença entre :is impurezas doadoras e acci1adura~. 9. Explique n diferença en(fe portador ID3joritâno e mmo- mano. 1O. t'boce :t ~ ntõmicn do ~ilicio e 1n..tr3 wn átomo de ar.ãiio romo unpure7a. confonne delnOnl>-uado para o 'iili.:10 na Figura 1.7. 11. Repna o Problema l O, nias insira agora um á1ornode índio como 1mpurer.i. 12. Pe:.qw...e e encontre ourra explicação para llu."<o de 13cuna., 1'en'U.' t1 u'liO de el~iron.o;. Uu 1i7ando runbJ.' 3" e'phcaçõe.. descreva com -.uas pr6p1'ias palavra.' o f'l'OCCS.'<> da condução 4k lacunas. Dtodo semicondutor 13. ~'ª com ,ua..<; próprias palavra.~ª' rondu,-õe<; ~­ belec1d:b pel.u ~itll3ções de polari7.ação direta e ~en.a em um dtodo de JUnção p-t1 e con10 elas afewn a coc 1m1e resultanre. 14. E.~plique como você s.e lentbrará d~ e~ de polarimçio direta e re\er>a do d1odo de Jllrtção p-n. Ou -.e;a.. como ,.e lembrará de qual [IOtencial (p<1~1tivo OU negati\O) é aplicado a um determinado tcnninal'! 15. a) DetermU'le a tensão 1ém11ca de urn dioJo a uma iempe- Seção 1.6 ratur.1 de !O ºC. b) Pam o~ diodo dQ itern (e). d..--tem11ne a corttnte do dJodo usando a EqU3çdO 1.2, i.e I .JO nA. n :! (\alor baL~o de i " ) e a tensllo de pol.irização .:placad3 éde0.5 \ . 16. Rep1m o rroblem.a 15 para 100 'C (flOlllO de ebuhção ~ áyU:t). C00-'1tlere que/, au1n.m1ou Jmll. 5.0 µA. 17. a) Uula:andoa Equação L2. detennuieacomntededtodo a :!O ·e pam um diodo de siliclo com n • :!. J 0.1 pA en1 um potenc1al de rotarlzaçào re\ ersa de - 1o V. b) O t"e>ulrNlo é o o.perodo? Por quê? r 46 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS 18. Dada uma com:nte de d iodo de 8 mA e n = 1. dctcnninc /,. se a 1C1bào aplicada é igunl a 0.5 V e tctlhC tcmpaatura ambiente 125 "C) • 19. I>ad3 uma corrente de diodo de 6 mA. l'r= 26 m\'.11 = 1 e I = 1 n.-\. dc:tcnninc u tensão aplicada 1·,,. 20. 1) Tnicca fi.mçào dey = !"'de Oa 10. Porqucêdificiltraçar C'S..<;ç C1 áfico? b) Qusl é o '1--alor de y = e' para x = Q? c} Com base nos resul tados do item (b). por-que o fator - 1 e imponante na Equação 1.2'7 21. '-:a região de polarização r<."Vc:rsa, a conente de ~ção dc um cüodo de silício é de cerca de 0.1 '1A (T = 20 ºC). Dctc:nntnC seu '1-1llor aprox.ilTllldo. !o.e a tcmrcratum for aummtad.-1 40 ,,e. 21. Compare as características de um diodo de silício e de gt.1 niãuio e determine qual você prcf~ para a maioria das aplicações práticas. Dê aiguru. detalhes Coosultc a lista de diodos de um fabricante c compare as c:D'3àcristicas de um diodo de go:t 1o:ioio e de silicio de cspccifie3ÇÕcs m.í.1'ima:. scmc:lh:mt~ 23. Dctmninc a queda de tensão dircia atr.r'-CS do diodo cujas caractcn5ticas llp3rCCcm na Figuro 1 19• .11c.mpc1aturas de: -75 º C. 25 ºC e 125 "C e com uma cona1tc de 10 mA. Para cada trmpcraturn. determine o valor da conente de saturaçiio. Compare os extremos de cada uma e c:omcnlc: a Dzâo entre as duas. 1.7 O ideal versus o prático 24. E:q>liquc com suas próprial> palavras o significado da pala\Ta i<ka/ aplicada u um di~posih\'O ou ~istc:ma.. 25. E"(pliquc: rom suas pró1Jrias palavras as ~~ do diodo idraf e como elas determinam ~ ~ ligado e daligado do disposilivo. Ou seja. JXIT que O!< cqui\-Ulrntcs de curto-circuito e de cirçuito aberto são~· ?-6. Qual é a prinçipal diferença entre as camcri,.1icas dc urn:i chr.-c !>imph:s e as de um díodo ideal? Se~o Seçao 1.8 Níveis de resistência 27. Dctc:nninca rc!>istêncill est1í1JC11 ou CC do diodo d3 Figura 1.15 p.tra uma com:nlc: direta de: 4 mA 23. Rcpiti o Problema 27 para uma com:nte dirna de 15 mA e çomparc os rc:;ultados. ?9. Dctmninc o m.istencia estática ou CC do diodo co11JCfcilllmcnte disponivcl da Figuro 1.15 para uma tabào TI:\ersa de - 10 \ .Como isso se co1npan1 com O'\'lllocdctc.:nnínado para urna tc:ns.io rcverstt de - 30 V7 30. Cakute as rcçistinc;ias CC e CA do diodo da Figum 1.15 par.! UDl3 t'Olta11e din:t1de 1O111~ e compare sua.-. imgru":Udc:s. 31. •> Determine a n:sistênciu dinâmica (CA> do díodo da Figura 1 15 paro u1na corrcnte diJ"C'la de 10 mA. usando a EqU3Çào 1.5. b) Dc:tennine a re.,istência diniimica (C.~l do díodo da Figura 1.15 para U11U1 corrente din:ta de 1OmA. 11:>illldo a Equação 1.6. c) Coi~ as soluções do!> itC'll!t (ai e (b) 31. U!>.indo a Equoçào 1.5. determine a ~1,ti:nci.a CA paru a... cociente::. de 1 mA e 15 mA no díodo cb Figw.a 1 15. Coaupouc lb soluções e deSçrl\Oh'll uma concll.!5ào gtTitl qpe COlbidcrc a n:sislência CA e oi> uiveis ~te:. de cona1te ro díodo. 33. l'!>3Ddo a Equ<JÇào 1.6. determine ll n:si!.téocia C A para as coca ente. de 1 e 15 mA no diodo da Figura 1. 15. :\todifique o equação. conforme nccc:..sirio. pura oivei~ bai.1'os de corrente no diodo. Compan: com os resultados obtidO!> no Problc:ma 32. 34. Dc1cnnine a ~i!'têu~ia CA média parJ o díodo d.1 Figuna 1.15. para a n:gjào cotn: 0.6 e 0.9 V 35. Determine: a JCSislência CA para o diodo dn Figwa 1 15 cm 0. 75 V e COlltpiUC t()ftl a resistência C1\ média obrida no Problema J.a Seção 1.9 Orcuitos equivalentes do d íodo 36. Dctenninc o cin:uito cqun-a.lcntc lincur por partes para o díodo da Figura 15. U:.c: um segmento de reta que cruze com o eixo borizonbl cm 0.7 V e que melhor aproilinc a cun11 ptml a rcgiio aci111a de 0.7 V. 37. Repita o Problema 36 para o diodo da Figura 1 2.,. 38. Encoom o circuito c:quiv.ilcnlc linear por partes para os diod~ de gmnirüoe ck arscncto de gálio da Figurt l .IS. 1.10 úpacitância de transição e difusão •J 9. :i) Tornando como ba.:.ca FigurJ l.33. dc:lerminc: a capacitãnci11 de tr.lnsiçào para potenciais de polnriznç.lo i'C'Cl':.a de - 25 e - 10 \ '. Dctc:rminc o mziio c:nll"C a variação do valor de capacitãncia e a vuriaçiio na tensiio. b) Repita o item (a) para potc:nci.iis de polarização f'C'\.~ de -10 e-1 \'. Ocimniuc a r.aào entre a \.ariaçàc> do vaJor da QPacitãncia e a variação no valor d3 tensão. e) Cornpare a-, razões dctcnnin:uJas nos iten~ (a) e (b>. Conclua qual faixa de opcr.içào possui mai!> ircas de apl icaçào pritica. 40. Com base na Figura 1.33. d~crminc a capucitãncia de difusão para Oe 0.25 V ..&I . Eitpliquc com suo.:. próprins rnlt1vrn:. a di ferença C'tlll'C a:. capacitincillS de difusão e 1rnosit;.ào. 42. Dc1crmine a rcatmc1a apresentada por um diodo dci.crito pela cun1l CJ1111Clcri,1icn dJ Figurn 1.33, para um polcucial dirc1o de 0.2 V e pa.ra um pocaicial rcver.;o de -20 V. se a froquénci;i ap!icuda '°"de 6 MHL. 43. A capacitãncia de tramiç-.lo sem polarização de um diodo de silicío é 8 pf com J'4 = 0.7 \ "e: 11 = 112. Qual a capacitância de l.Tani.iç3o. :.e o polC'llcial de polariuiç.ào n:\CN aplicDda fttr 5 \'? 44. Dc1cnninc: o potcuci.i de polarizayão rcvers;a aplicad.1. se n capacit.incia de ~ào de um diodo de i.ilicio ê de 4 pF. ma:. o valOt" :.em polarização é 1OpF com n = 1 3 e 1·, = 0,7 V Seção 1.11 Tempo de recuperação reversa 45. Esboce a fonna de onda para o corrente / do circuito da Figure 1.57. :.e 11 = :!t,. ~o o 1en1po de recuperação I\!\ Cl"Sól lotal de C) lb . --- 1o " ~---1IJllMI--=+ 11 a .5m o !i - Figura 1.SJ' Pn'lblema ~5. ..' Capitulo 1 Seção 1.12 Folhas de dados do óiodo *-16. Trace 11 t·1.-rSIL'> f'1 usando~ lineares paro o d1odo da Figuro 1.37. Observe que o gráfico arr~do emp1ega esca.13 lognrlanica !)ara o eixo \ertical (esca.b.<i logaritn1icas são nbordadns nas seç~ 92 e 9.3). _.,_ a) Comente a variação no 'alor da capacitãnc1a con1 o aument0 do potencial de pobrizltção re\en;a para o diodo da Figura 1..37. b) Qual é o nível de c·1oi! e) U;i(llldo VA 0,7 V. determmeonnd denro Equação 1.9. -'&. A corrente de !.aturaçào re\et:.a do diodo d.a Figura 1.37 \aria sígníficativan11?nle em amphnicie para porencr.us de pobriznção reversa na Caiu de - 25 a 100 V! *49. P3ta o diodo da Figura 1.37. detennir.e o \ator de l ;, à temperorura an1bien1e (25 C) e pana o ponto de ebulição d.:a ôgwi 1.100 º Ç). A mudança e Stgníficanva·.1 O\alor qua&e tJobra pam cada 1O Ç de numemo na temperarura? SO. Pnra o dJodo da Figura 1.37. de1e11Dine a res1stência ("/\ (din.imrca) rnax irna para uau conente daretn de 0, I, 1.5 e 20 mA. Co1npare ~valores e comente'><!· o.. resultndos continruun as conclusões obtidas das seções anieriores desre cap11ulo. 51. l..:'klndo as carac1crisucas ap~rad!~ n:i f1gurn 1.37, detemune o.~ valores de di:-Sip.1ç00 de potência nlixi1na paro o d1odo à temperatura amb~ (25 C) e a 100 C. Al>..çumindo-~e que 1'1 pe~ fu.o em O. 7 V, conlO o ,aJor m3..'l:in10de11 variou enue oç dots OÍ\'etS de ten1perarur.t"! apresen•:id:is na Figuro 1J7. de"tenn1ne a 1entp.!ratllra na qwiJ a correnre no d1odo ttti 500 o de io.eu \ alor ã lemper:uura :unbiente (25 ...C). 52. l',"élndo as curvas ~teri:.ucas Seção 1.15 Díodos Zener 53. ,.\.-; ~UJ ntcs caracterü.ucas são es,pecific:ida,, para uin detenn1nadodiodo Zener: VL ""9 V. l '.t• 16.8 V. la 10 mA. / 20 µA e I L" .W m.\.. b.boce a cuna camcterisnca do modo exibido oa figura 1.4"7. *S-1. l::m que 1en1perarurn o dJodo ánt:r de 10 V da figura 1..;1 apresentara wnn tensão nonuna.t llc 10.75 'v·t (Dicu: olh.tt\e °"dados na Tabel3 1.~.) 55. IX1ennine o coeficiente de~ de um díodo L.ener de 5 V (esti1nado em 25 ºC). se a lalSão nominal cair para 4JI V a uma te1npcrarura de 100 ..C. Diodos semicondul.On!S 47 56. L!>M!do as curYas da Figuro l .48(a). que ,-.Jor para o coeficieme de t~tura se espera para um diodo de '.!O \ '"! Rep~t.a i......o paro wn diodo de 5 V Suponha um:i oaJa 'i~ tntrc o:. níveil> de tensoo nomirial e um ní\cl de conmte de 0.1 mA S7. Di!temune a imp.."Cllncía dinâmica para o d1odo de 1~ \' com l 10 mAcb figura l.4R(bi. Obí.~eque Q:-.ié.:ms ~ Jogaritmica Compare os \"afores de impedância dininuca do dtodo de 24 \ 1 da Figura 1.48(b) para valores de corrente de O..!. 1 e 10 mA. QuaJ a rel3Çào entre os resultad°' e o R!'-pectO d1l cun.·a canictcnstica nessa região? Seção 1.16 Diodos emissores de luz 59. Com bibe na Figura J..52(e), qual :-.enn um \'alor apropriado de I'~ para~ di'>J)C,))ilivo'! Compare C()m o \Blor obl1dó de f '. pani o silício e o gi:nnânio. 60. Dado que Er = 0.67 eV para o genruiruo. detennüie o compnmenro de onda da respo~ta ..olar má.111ma paro o material. Os fõtoru; 11C8Sc comprimento de ood3 1êm um níYcl de energia inferior ou superior? 61. Lttlizancto as infomlllÇÕes oferecidas piela figura. I~ ~i~ a ten~ direta n1mv~ dt.1 díodo. <;ta inlbl~ lwninosl JCbtn-a for de 1.5. *62. a) Qu:ll e o aun1enlo percet1rual na efic1éncia ~lari\"'ll do dispositiYo cb figura 1.52. se a coITC11tc de pico foc aun~ dr! S p:.1t3 1O1nA" b) Rcpíta o item (a) aumentando de 30 mA para 35 mA (o ~aumento na corrente). e) Compare o aumento percentu:i.I doi. nens (ai e (b). E.-n que pon10 da i:urva você diria que há um ganho muito pequeno para aumentos 11dic1onali rut correm.e de pico? 63. a} Se a i:ntetL>idade luminosa c1n uma dtspn.ição angular de O" for de J .O mcd pan1 o dispositrYo da Figun 1 52. em que ãngul,l ela será de O, 75 n1cd ! b) Em que ângulo a n:dução da intensidade luminosa é lllll·13r oo que ·oo ~'! *64. Es.hoce a CUl'\':l de redução de corrente para a corrente direta media do L[D "ermelho de nh.a eficwênc."13 da Figuro 1.52 roofonne detemunado pela temperarura. (Obser. e os \akxc:. mhÜl:Mb ah..olutos.) Aplicações do diodo Objetivos • • Comprttndcr o conceito de análise por n:ta de au:ga e como ele se aplica a c11t'Wto:. com diodo. Famili.:uúar-!>C com o uso de circuitos cqw\-alrotes p.ua analli.tlr Cll'Cwtoi. com diollo cm !.~ric. c:m paralelo e cm sáic-paraltkl. Compreender o proc~..o de re1ilicação P3fa esabefecer um nh el CC a p.111ir de~ ...'fltr.id.1 ( \ ...cno1dal. Ser C'lp:tZ de pre\cr a resposta de saida de wm configuração de d1odo ccifador e P'311lpcador fauulwiar-~ com n anáhsc e a gama dc aphctçõcs de diodos Zencr. - 2.1 INTRODUÇAO A C"U\Uuta. a características e os modcl~ de díodo.....em1condutorn forarn apre...entados no Capírulo l . Este CJpitulo del>envol,crà un1 conhecimento funcional do d1odo cm d1\ersai. configuraç&.~ utilil..ando modelo.:. apropnatlo:. a c-.ida tipo c.Jc aplicação. Ao final do capirulo. o padrão fund.lmcntal du con1portamento dm dJodos em ci.rcwto C(' e (A deverá estar clar'dJJlcnlc compreendido. O- concc1t<b aprcnd1dus neste capitulo -.cr-Jo ~gruficau­ vos no ... --cguintcs. Por exemplo, dto<l~ ...ão empregados com frcqucncia na dc..,criçiio da fabncaçào básica de tran'i<>torc-- e na analise do: circuito.., ~i"1orindos nos domínio CC e CA. E te capítulo revelará um ac;pecto interes;;ante e muito útil do e-.tudo de áreas como a 005 di"P05itiYos e "istemas eletrônicCI': Uma \"<':' C'on1preendido o .Juncionumenio básico de um áivpositi1·0. é f'"~\i1·e/ L'.r:umi11ar 5UO fun iio e rc posta en1 uniu 1~1rietlude i11{initu de ron]i!.'TJTOÇÔC Em ou1ra.s p:ilavras, agora que temos um conhecimerito bi ico dil5 caractcristica'> de um díodo jwu.amen1e com 'ua resJ>O''ª a rcn ões e corrente<\ aplicada'>, podemos Ul>Ar e-.:.c coohec1mc1110 rara exan1inar uma grande variedade de circuito:.. ~ào h,j n..'Cc~s1dadc de rccumiOM a rcsposl3 do di,po,it1\o para cacb aplicação. De modo geral: A u11cili~c! Jecin'llllOS clt•trrinfro.1 pocle .1eguir 11m dos doi\ ca1111nho\: usar ar ct1ru, rerÍ\fic'11 reai.~ 011 aplicar 1111r 111()(/elo 11pn>Ti111aJo pari1 n tli\/>O'iitii·n Para o d1odo. a Ji,cussào inicinl incluirá as caracterí~1 1ca-. reais p:ira demonstrar clan:uncnte como 3.!> caractcríst1ca" de um di,po-.ill\O e os parâmetro5 de circuito interogem. 1\ sim que O'\ rcsuluidos ob1idos .;e tornarc1n confiá\e1-.. o modelo aproximado por partes .;er.i empregado para \Crifie<ir o-. rc ultado-. encontrados por meio das caracteri,tica completas É in1ponante que o papel e a re~ro,1a de vário elemento e1n um :-istema eletrônico sejam compn.'eT!Ji<los 'em que seja necessario recorrer continuamente a C'í:tensos procedimentos ma.temáticos. Comwneruc. i,so é obudo por n1eio do p~ de apro>-nlla\lÂO. que pode 'iC:T ~•.uue comple,o. Embora o.:. resultado ob1ido~ utilizando as caracteristtca!. re.ais possam ~ um pouco diferento dos aJcançados por meio de di\~ aproxilll3 &.-.... dc\ê-sc! ter em mente que~ caractcrisucas ob~ de uma loUta de dadoi. podem l>O" ligeírumcnlc dJfcn.-nt~ daquelas de um d1spos1tJ\O usado na pr.itica. Em outras pWa\TDS, por cxcmp lo, a.s caractc:ri.'itica.-. Aplicações do diodo Capítulo l de um díodo semicondutor l \J.iOO 1 podem variar de tun elemento para outro en1 wn mesmo lote A \ariaçào pode ser pequena. mas coslwna ser :.uficieote para \ alidar as aproximações en1pregadas na análise. De\ e-se colbidcrar tambêm os outros elementos do cin."'Uilo: o resistor com ,"3Jor nominal de 100 n é de exara.mente l 00 Q? A 1ensão aphcnda ~de. exatamente. 10 V ou. quem sabe de 10,08 \ '? Tod3S essas possibilidade:. contribuem para a crença geral ~ que uma resposta dc1cmnnada por meio de um COllJunlo apropriado de apro~ podc !>l.'T ºtão prcci:.a~ quanto a.... que empregam t.od.l:. ai. caractcrística!5. "\esrc lnTO. a ênlàsc está no conhccnneruo fimcional de um dL"J>Oqti,·o por meio do uso de apro"<nmçõcs apropriadas, evitmdo. assim, um nfvel desnecessário de comple11.iclade matemática. No entanto. seriio nonnalmente fornecidas 7 infonnações suficientes p:ira pennirir uma anâlise n1atemática detalhada. caso desejemos fazê-la. • 2 .2 ANALISE POR RETA DE CARGA O circuito da Figura 2.1 e a m.J.b ~1mpll'!> das configurações com diodo e sera utJhmdo para dcscrcvcr a an:ili..c de um circuito com d1odo:. porltK'lo de !'.-ua.s carnctcri.sti~ reais. \Ja próxima seção. substituiremos a curva carnctenstica por um modelo aproxim3do para o díodo e compararemos as soluções. Resoli.crr o cin:uito da Figura 49 2.1 significa determinar os valores de corrente e tensão que vão satisfazer ao mesmo ten1po tru110 as características do diodo quanco o:. p:iràmeU'Os de circui10 escolhidos.. Na figuro 2.1. a curva característica do diodo é colocad3 sobre o mesmo conjunto de eix~os de uma linha reta definida pelos parlmecros do circuico. A linha reu é <koorrunada n-ta de carga porque a inter..a,.'ào no eixo \ erucal ê defin1tb pcla carga aplicada R. A anâ.l1!>4! a seguir é.. por com.<.-guinlé. ch3mad.l de auálise por reta de carga. A íntcrSl.'Çào das dna!> cuna:. vai dcfinir a solução par.i o CITCUllO e dc:tcrmiJllJT seus "1llnrc~ de corrcnLc e tensão. Antes de analisanno.:. os dct:ilhcs do de~ da reta de carg.i sobre a curva caractcristica, prcciS3Jll(.lS detl?mli· nar a resposta esperada do circuito simples da Flgura 2.1. ~ela. note que a --pressão" determinada pela fonte de alin1ent.açào CC deve estabelecer un1a corrente con,·eocional no sentido horário. O fato de o sentido dessa corrente ser o mesmo da seta no símbolo do diodo revela que o díodo está no estado -ügado.. (011) e conduzirá um valor elevado de corrente. A polaridnde da tensão aplicada rcsullou em uma situação de polariz.nção direUl. Uma 'ez estabelecido o sentido da corrente. as polaridades para a tensão atra\ és do diodo e do re:.bior podem ser sobrepostas. ,..\ polaridade de 1'0 e o seruido de 10 revelam claramente que o diodo está. na realidade. no ei.tado de polanz..ação direta.. rc.ultaodo cm uma lé'nsão através do diodo 1l8.!. proxunulades de O.7 V e cm uma corrcnh! da ordem de 1OmA ou ma1,., As antcrscç<>cs da reta de carga sobre a OU> a CJrJCtc· rlsuca da F1gum 7 J podem ser Jctcnninadas aphcando-sc a Lei das Tensões de Kirchhoff par.i tcnsõ.:s no sentido horário, que resulta em + + R '•- t ou E - 1'0 - V/( =O (2. 1> . (lllAl ,,. r: R o ºI 'ii..• [ ,. (b l í gu a 2 l Configuração com diodo cm s...;nc: (a) circuito; (b) eun-a c:aractcris1ica. 'lg ra 2.2 Oc'>Cn11'1ndo u reta de carga e dcierminando o ponto de op:raçio D 50 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS As duas variáveis da Equação 2 1. J' e /,.. sào as 1nesmas que as do eixo do diodo da Figura 2.2. Essa semelhança perrni1e uaçar grnficameate a Equação 2.1 sobre as mesmas camcteristicns da Figura 2.2. As interseções da reta de carga com a CW'\ a caracteri~tica do díodo podem ser determinad& facilmente ~considerando-se o falo de que. em qualquer pon10 do euo boruontal. J0 = OA e. cm qualquer ponto do eixo \crticaL l'c- = O V. s~ assuminr1os que ~'o= o V na Equação 2. 1 e St>luciOllllrn1(b lo- teremos a magnitude de /0 o;obrr o eixo vcrticaL Portanto. com V0 = O V. a Eqll!!Ç'Jo J. I toma-se E - V1, t /,Jl = O V + fifi (2.2) e E Vn R R (deri\'ada da Equação '.!. I ) lo= - - - Visto que a cu"'·ª para um díodo tem caracrerísticas não lineares. a matemática envolvida exigiria o uso de técnicas não lineares que estão bem além da necessidade e do alcance deste li\ro. A análise por reia de carga descrita anterionnente oferece urna solução com um nliniruo de esforço e uma descrição "p1ctonJJ- do motivo pelo quaJ os \alore~ da solução para i DQ e '°'~ foram obtidos_ O exemplo a seguir dcmoll5tra as 1écoicas Já introduz.ida.:. e re\.eln. n rclaL1 va faciltdadé com que a reta de carga pode i.cr determinada utilizando-se as equações '1 .1 e '1 3 . • como mostra a Figura 2.2. Se a:.suminno~ que 10 = O A na Equação 2.1 e soluc1ooaro1os V,., terem<>:. a magrutu<le de 1'0 no eM horiLontaL Logo. com/~ = OA. a Equação 21 lOmtl-!>C E.XEMPLO 2. t Para a configuração em série do díodo da Figura1.3(a). empregando a CUJ"\a Cllrtléterisúca do dJodO da Figura 2.3(b), detcrmtn.e: a) 11Dtlc /'V b) E = V1i + IJ}l I'• - 1',, + (0 A)R e 1 Vo = El11J = O A 1 ("' .3) como mosundo na figura 2.2. Uma linha reta traçada enrre os dois pontos definirá a reta de carga. corno indicado na Figura 2.2. ~ludando-se o valor de R (a carga). a interseção com o eixo \Cttical se 1nodificará. O resultado será uma mudança o.a tnchoaçào da rela de carga e um ponco de inter..eção diferen1e entre essa rela e a CUl'\"3 caractl!ristica - + S1 + + L ..=.. 10\' R - do cfu~Jll\.O. Agora. lêmos uma reta de carga definida pc:lo si:.tc· (;l) ma e orna cun a caractcristica definida pelo dtspõ!>ili\ o. O ponto de interseção cntn.: as duas curvru. r~"J>rl.'!>Cllta o ponto de~ para esse circuito. ~do-se wna linha vcrricaJ até o eixo horizontal. pode- e determinar a tensão do diodo J'l\>· enquanto uma linha hori7ontal do ponto de interseção até o eixo \'ertical fornecera o valor de /"V 1\ corrente ln é, na realidade. a corrente que carcula em toda a configuração en1 <:érie na Figura 2. l(a). O ponlo de operação é nonnahnente chamado de ponto q11ies,e111e (abre·viado por "'ponto Qi para refletir suas qualidades de '•imobilidade, inércia~ defmidas por um circuito CC A solução obtida da interseção das duas c~a:. é n mesma que seria ob1ida por meio de unia solução matemiúca simultânea Jc 1 1 1 1 1 1 1 ºI Figura 2..3 • 05 0.8 lb V11 (Vl (a) Cimiito; (b) cuna camclcristica. Aplicações do diodo Capítulo l com J' P =0.78 V e l 1'Q= 18.5 n1A. No Capitulo 1. uma resistência CC foi definida e111 qualquer ponto sobre a curva característica por R 0 ~ I'rfln. Usando os' alores do ponto Q. n 1\..~istência CC para o Exemplo 2.1 é Solução· a) Equação 2.2: E 10 \ 1 = lo = R V11•0 v 0.5kfl = ~OmA 0.78 V 18.5 mA = 42.16 {} Equnção 2.3: Vo = E l1n-O A = 10 \ ' \reta de carga resultanm é mostrada rui Figura 2.4. \ interseção entre a reta de carga e a curva ca:racteristic3 define o ponto Q como· VD0 - 10 Q - Um circuito equrvalente (somente para e--s.a" condições de opernçào) pode. então, ser desenhado como mosua a Figura 2.5. Acorrente E 0,78 \ ' 18,S mA 10 V lo = - - R0 ' R 42.1 6 O + 500 fi 10 \t' - 542.16 n =:: 18,S mA O v:ilor de V0 cerw111ente é uma estimativa. e a precisão de 10 é limitada pela escala escolhida. Um grau de precisão mais elevado exigiria um diagiama muito mnior e isso tah ez fosse imprnricãvel. b) i·1 -E- f' 0 - 10V 0.78 \'~ 9.22 \' +') Ru Como visto no exemplo anterior. 42.lb {l o ntlu de ,·urg" é d11termi11acle1 unicamente pelo c:irc11ilo eniprt·ga<lo. enqut11110 a c11n a rorac1t>ris1ü.a é áe{i11íút( + ~ E -=.. 10\' pelo di.~po..,iti\.·o eçcolhido. f\.fudar o modelo usado para o díodo não altera o circuito, de modo que a reta de carga a ser troçada será eitat.amente a mesn1a obtida no exemplo anterior. Uma ve1 q ue o circuito do Fitemplo 2 1 é uma rede CC. o ponto Q da Figura 2.-t permmecerá fixo -Figur:a 2.5 Cin:uito equi"aleate à Figura !.4. E R'\.. 20 '"" 1 !:i 18 - --16 14 12 10 • 6 2 1 o O.SI 1 • Figura 2 ... 51 Soluçào do E.xenlplo !.I. 2 3 4 5 1 1 6 7 8 10 1.0 (V) (E) 52 e DlspositNOi elelr6n1cos e leona de órc.u>IDS ' \ /l = R0 RE - + (500il)(10 V) = 9.22 \ ' = ..i2.16 n ,.. 500 n R de opro\imação quando comparados com as ourras tensões do circuito. Para essa !>ituação. a rcsi h?ncia CC do ponto Q é ªº" n.-...ult.ados do Exemplo 2.1 . cqui~'C F.m c,,.:nc1a, portanto. uma \e7 determinado o ponto Q de CC. o diodo pode c;er .;ubstituido por ua ~i~ência equivalente CC. Fs'ie conceito de c;ubstituir uma cuf\-a caractenstica por um modelo equivalenre é importante e --era us:ido quando anali'lllltlO' as enu:ubs CA e o=- modelo.. equ1volentes para tr:ins1srores nos capitulo' 'eguin1e... Agora. 'cremo.., qual efeito o· diferentQ n1odelo:. CQUI\ alentes paro o diodo exerceriio sobre n re:.pos1a no E:\emplo 2.1. E".- .1Pl~ .., Repita o E1templo 2 1 usando o modelo equivalente apro:\im:ldo paro o diodo "en1icondu1or de "ilicio. Solução: A reta de caJl!ª ê n."\liN!nhoda. como mostrado oa Figura 2.6. com as me:.mn!> interscçõe!> do E:\emplo 2. 1 A CW'\'3 caracterisucJ e.lo c1rcwto eqwvaleme aproW:nado J>.l13 o diodo laJn~1n foi e:.boçada no mesmo gr'.ifico. O ponto Q re:.uhantc e! que ainda e rclati\amcnlc prõ'tima à obtidn para tod3s ª" caracteristica.\. No proximo c'templo. <bremos um pa.sso adiante e substiruíremo o modelo ideal. Os result.-idos revelarão as condições a ...erem satic;feita-. para aplicar adeqU<1damente o equivalente id~I. EXE 1PL"' 2.3 Repita o F'tcmplo 1.1 utili7.ando o modelo ideal do díodo. Soluço J : Como mostrado na Figura 2.7. a retn de carga continua sendo a memia. mas agora a cuf\a caracteristiC3 ideaJ cruza com a reta de carga no eixo venical. O ponto Q é. ponnnto. definido por. ,.,,!? = o\ 0,7 \ 18.S m,\ lo!] = 20 ntA Os re:.ultados obudos no Exemplo 2.2 ~o bastante interessante O 'alur de Ir'<! é exatamente o mesmo que o obtido no l::xen1plo 2. 1, uuhzando-se uma curva caractcn..uc:.a muito matl> fáctl de d~h.tt Jo que a da Figura 2.4. O valor de Vn = 0,7 \ nc!>tC CáSO e o de 0.78 \ ' do E"<cmplu 2.1 difcrc1n entre s1 na e.isa do!> Os resultado são diferentes o bastante do.., encontrados no E'\cmplo 2 .1 para cnu~r desconfiança quanto n sua precisão Ele· cenamen1e fornecem algun1a indicação dos 'afore de tensão e corrente esperados com relação aos outro:. \alore:. de tensão do circuito. mas o esforço ad1c1onal de simplesmente inclU1r a queda de O, 7 V !>ugere que a abordagem do Exe1nplo 2.2 ~eJa ccntc-.imo • ma... amboo; certamente t\:m o m~mo gr.tu n1ais adéquaJa. 111..S rnj\ Capítulo l I 11 = :!O mA :?!" o Aplicações do diodo 53 PontoQ l ll 16 lIJl \ 10 V0 :0 \/ - .i--=> .,.... __ l\ - 6 ln o ~· ' Figura 2 •., ) ;;Q\ Soluçuo do E"<cmplo 2. l uülizando o modelo idcnl do diodo. Ponanto. a utilização do n1odelo ide-01 do diodo de' e ser reser,ada para os casos em que a função de um diodo é mai ímponante do que oi\eis de tensõo que diferem em décimos de \Oh e para as sitllilções em que as tensões aplicadas são con:.1dera,elmente n1aiores do qu~ a tensão de limiar 1<· :-..ib próllin1a..- seções, sera empregado exclus1vamen1e o modelo aproximado, po1!> O!> 'aiores de tensão obudo!> !Ilerão !>ensívei!. a \ariaçõe!. próximas d e V,.. Altin di~~. o modelo ideal erá empregado con1 mais frcquéncia. pois as tensões aplicadas !>Crào, muitas veLcs, maiore!> que 1·1., e os autores dt--scjam as~egurar que a função do diodo seja clara e corretame nte entendida. NC$te caso. Ro = \'o" 100 = o \f - - = on 20 tnA too um equivalente de curto-circuito) 2.3 CONFIGURAÇÕES COM 01000 EM SERIE Na seção anterior, mostramos que os resultados obtidos por meio do n1odelo equivalente aprorjnrado linear por panes eram be1n próximos. se não iguai;;.. aos resuhados ob1idos utilizando-se todas as caracteristicas. Na verdade. se le'\"ilnnos em cont.1 todas as possheis variações devido a tolerincins. temperatura e assim por diante. podemos considerar urna sol uçõo ·'tão precisa- quanto n outra. Visto que a urilização do modelo aproximado nonnal1nente resuha em uma redução de esforço e tempo para obter os rõldtados desejados. essa será a abonlagem empregada n~--ie hvro, a menos que &e especifique o concrário. Lembre-:.e do seguinte: O propii1iTo principal dc>~te 1i1·1l> é de1e1n"Of,er 11m co11lu:cimcn10 gert1/ cio cun1por1nmt'lllo. tltJs t1p1ülôe., e du~ pO\'iireit área~ de aplicação dt~ u111 tlispo:.iri1v u .fin1 tle mi11imi=ur a nec:e~~iclade tle et:tenso.\ J~en,'0/1·ín1e111u.\ mu1emá1ico.\. Paro lod:ls as nnálises a seguir, neste capiwlo. su- ponhamos que u re~i'ílincia direta''º diodo seja gera/menti! tão pequeem comparação (.' Om os outros elemento.~ em 'ime do drc:ui10. qur po.'>sa <;er desprC!=ada. "ª· Essa é uma ei.tunatíva válida para a maioria da5 aplicaçõe!. que ~mpregam díodos. Usar esse fiuo resuJliirá no:. equivalentes aproximados para o d1odo de silício e o dJodo ideal que aparecem na Tabda 2.1 . Para u região de condução. a única diferença entn: o diodo de si1icio e o diodo ideal é o dcslocamcnlo 'erucal na curva caractcrist1ca. que é representado no modelo equivalente por uma fon te CC de O, 7 V oposta ao sentido da corrente direta que passa pelo dispositivo. Para tensõe-s inferiores a O.7 V (e1n um diodo de silício real) e O V (em um díodo ideal). a resistência é tão ele\'ada em comparação com outros elementos da rede que seu equi,·alente é o circuito aberto. Para um díodo de Ge. a tensão de offsel é de 0.3 V: para um diodo de Ga.As. l .2 V. Fora isso. os circuitos equivalente:. são o- mesmos. Para cada díodo. a legenda Si.Geou GaAs aparecerá junto com o súnbolo do díodo. Para circuito:. com díodos ídeais. o símbolo aparccerá como mostrado na Tabela 2. 1. sem quai&quer legendas. Agora. o modelo aproximado sera usado para in\'estignr d.l\c:r.:.:lS con!igurações em série de dJodo!. com uhmt.-ntação cc_ ~ ~tabclcceni uma b3se na an31ii.c do diodo. que~ cstcndccl 08!> scçõt.~ e aos capitulas scgui:ntJ:s. 54 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS Tabela 2.1 ~Iodeto-. de d1odo semicondutor aproximado e 1de:il. 'iilfc i~Y .. • + 0.7 v '" o + 0.1 V - => ~ 1111-0 111 Si \'a . lo = OA St O procedimento descrito pode ser, THl verdade. aplicado n cúcuitos com qu:ilquer quantidade de diodos e em 'irias configurações. Para cada configuração. deve-se determinar primeiramente o estado de cada diodo. Quais diodos estão ..ligados- e quais estão ·•desligados"''> Uma , ·ez que ísso seja determinndo. o equivalente apropriado pode ser substi1uido e os parãn1etros restante:. do c1rcw10 podem Stt deftnidos. lk modo ,<:t~ral. uni di()dn esuí no c•taJo "liJ?adn ·· ve a ro11t'Jl1t• e.vtahe/ecidll /~<'la.v jn"tc."i.for 1al que- .~eu sentido coinLida com o tia seta do símbolo áo Jioclo. e f'0 ~ 0,7 1' p'1TtJ o silicio, V,, ~ 0,3 1 f"'Tª o gt!mrânio e 1'0 ~ 1.1 J' púrtl o arse11e10 tle gálio definido nn Tabela 2. 1. Com o Lempo. a preferência deverã ser sin1plesmente incluir a queda de O,7 \/ atra,·és de cada díodo "'ligado- e desenhar uma linha diagonal nrra'és de cada diodo no estado ..desligado'' ou aberto. lnjcialmente. porém. o n1étodo de subscituição sera utilizado para 3.ssegurar que as tensões e os valores de corrente apropriados sejan1 dctenninados. O cin."Uito em sêric da Figura 2.8, descrito em detalhes na Seção :!.2. sttã utilizado para demon!>trar a abordagem descnta lllb panigrnfo:. Mteriores. O estado do diodo é pn1nciramcn1c determinado substituindo-~ rneotaf1ncntc o díodo por um clémento rc:!Jstivo. ~orno mostra a Figura 2.9(a). O sawdo n:sultantc uc 1 é o mc!>mo da seta do símbolo do díodo. e. uma vez que E > l'A· o diodo está no estado ..ligado'·. O circuito e, cnliio. redesenhado Para cada configuração, substitua 1nentaln1en1e os díodos por elementos resistivos e observe o sen1ido resultrune da corrente como algo estabelecido pelas tc!nSÕeS apHcada:. (~o..). Se o sentido resultarue for o mesmo que o da seta do símbolo do diodo, a condução será esrabetc:cida atra\ es do dtodo e o dispositivo estará no estado "'hgador. A docnção anterior depende. é claro. de a fonte ter wna tClb.Jo maior do qlll' a tensão de limiar ( I Í;) de cad.1 díodo. Se um diodo ci.tivcr no cstado ..heado~. tanto é + e -E 'o S! I + R 1 - ~ ~i\el atnbuir uma queda de 0,7 V atra\6. do elemento quanto ~enhar a rede com o circuito cqu1valcnte J». Figura 2 .8 Configuração com díodo cn1 série Aphaçóes do cjjodo úpttulo 2 SS 1 S1 + F - - - Ca> Figura 2.10 ln\CJSlu do d1odo da Figura!.. . +' .-r---c>--41 ;::-- jli + 1,,, 0 ,7 \ ' -oo-ll , - R~ ,. r. - 1 + - I . r I • R E.:=-.. _T - figura 2.9 (.i) Deténn1nnçilo oo N3do do J1udo tLl Figura 2 .• : (bJ -.ub,111u1çio dt' nl\ldclo cqun alcntt" p:lo d11'1Jo -1rp00- Ja Íli?Unl 2 9(11). + ' • f. 0------11, conforme a Figura 2.9(b), com o modelo cqut\·alcntc apropriado P3f3 o d1odo de ...1hcio dirrtamcntc polaruado. Para rclcrenc1as futuras, ob~c que a polaridade de 10 e a mõm3 que resultaria ca...;o mn díodo fos e de fato um elemen10 rc"1sttvo. 0'.'I \'nlores resuh:mtes de tensão e correnle -.ão º' 'icgu1nte-.: (2.4) 1 \lR = F. - \'A' 1 (2.5) (2.6) ~a Figuro 2. l O. o díodo da Figura 2.7 foi invenido. ;\substituição n1cntnl do diodo por um elemeruo resisti\ o. como mostra a Figura 2. 11. re,·ela que o sairido da corrente não é o n1c~mo que o do ,jmbolo do diodo. E te e tá no c:.tado ..de-;ligado", resultando no cin:wto equt\alente da Figura 2.12. Devido ao fato d.e o circuito estar abeno, u corrente do t.hodo é O .\ e a ten~ atra\ ~ do res1stor R ' ea~uune: ira 2. 1 2 1Opor ..eu mo.lei<! cqu1\ alc:nh: O falo é que 1'1 - O V cslJlbclecc E 'olts alJ"avc:. do circuilo ~-rto. con10 definido pela Lei ~ Tl~"" de K1rchhoO'. Lcmbrc-:.c scn1prc de que., sob quatsqUt:r c1rcun'>t.ànc1as - CC. valore-. C A 1n-'>tantãn~. pul:'O'i etc • a Lei da.-. Tcn~-s de K i rchholfde\e .r;er sari-.feita! EXEL~ n:.." 2.4 Para a configura~;ào do d1o<lo cm !>énc da Figura 2.13. dctcrnun\.'. Solução: •& 1'1 e I .. Como a tl-n..;ào aplicada c'tabclccc um.a co11c11Lc no ~nodo hor:irio. coinc1d1ndo com o sentido da seta do "imholo do diodo. c-.tc esta no estado -Jigndo~: \'o= 0,7 \ ' \.'R = F. - 11' = IR = \.'o - 8 \ f - 0,7 V - 7.3 \ \ 'R R- 7 ~-,, V 2.2 kO == J.3?m.A 56 DispoSllivos ~~ónic:os e teona d~ arcuttos - f 11,, S1 I -- R ~J , o - "• \ ' 1\ o • ~ -· -- F LU + ·~ - Figura 2.1S Figura 2.13 Cil't't.lito do Exemplo ~ .4 . EXEMPLO • + + t. ~ 8\' +1 \ - s \' l:. -=- +•-- ~ 10\' ~ocaç:âr> de 0 -5 \ ' funte . industnaJ cotnWDê11.le utili1;ula. com a qual \OCê ~era !>e làm1 llanar. l: ~,._, DOLlÇ.io e outro:. 'alore:. de tm.,ão di.:fin1do-. -.crào abonl1«1o!> no Capitulo 4 . 5 Repita o E'emplo 2.4 co1n o diodo ín,arido. s-ll ção: Remo,endo o díodo, dcscobrimo-. que o sentido de 1 é oposto ao da seta do sín1bolo do diodo e que o equi' alente deste é o circuito ab<no. não importa qual modelo :oeja empregado O re,uhado é o circuito da Figura 2. 14. onde I n O A de\ ido ao erre uno aberto Como i·,, =I,R. ternos que I' - (O)R - O\ ·. A apliC3~ão da Lei dai. Tensõe::. de K1rchhofT na malha rt:!>uhará em: EXE\llPLO 2 r.. Pnra a conlig~ do d1odo em série da Figurn !.16. detenn1ne 1 ~ J e 1,.,.. Soluc o: Embora a ""pre:>:.ào- c:.tabclcçJ uma corrente com o mesmo ~--ntido da seu do s1mbolo. o valor de tcru.ão aplicada é in.,uficicntc para ··1igar" o d1odo de ilício. O ponto de operação na curv:i caructcri ... tica e mostrado na Figura !.1 -. determinando o cquivulcnte de crrcmto aberto como ~do a apro:'(1mação adequada, conforme a Figura 2.1 ~- \<>sim.º' valores de tcn..Uo e conente resultantes são os seguintes. Em panicular. observe no E\e1nplo 2 5 o elC\ado \alor da tensão aplicada no diodo. ape::..l! de ele estar no l!"tado -desligado.. A corrente e nula. ID!l> a tensão é ignilicati\ a. Para efeito de revisão. nas an:ili~ a 8q,Y\Jir. tenha em mente que: Si Um nrc1111n oh<-rtn pnJ<• tc•r qualq11c•r iulor de tenão a1ru1·é~ J~ feU.'f tern1111a1.~. n1u.~ a cnrn:11te é 'fCT11pre O,.f. ll m c.·11no-cirr.ui10 tem un1u q11L·da Je O I' em R'lll 1trnrinoi.J. mas a t7n c.urrente é limihula apt"'IW' ~o circuito que tão. Figura 2.16 Circuiso com díodo em 'lérie do Exemplo 2.6. Figura ~. 15 ~ró empregada para 3 tensão aplicada Tnua-se de um;i notação ~o e:\:emplo a seguir. a notação da I n .\ tt 1. ~o" + - R ~1 lQ l - 1 Rgura 2.1 Detenn1naçilo da' 1ncogn11.1.' do E:tempto 2-5. o ,.D 0.7V =C>.5 V / Figura 2. 17 Poa10 ~ opa-a\"lio com 1:: O.S \ '. Aplicações do diodo C.ipíwlo l 57 e \'1t R ln = 1R = ' R Agur- 2 lu R= = :O\' Dctcnninaçãodc: I',,. l'..c/0 p;iraoc-in;uito 11, - OA i-_= l11 R = lnR= (OA) 1.2 kQ= O\ ' V0 =E= 0,5 \ Cl(.í . IPLO 2.7 Determine V.. e /t> para o cirouito em série da Figura 2.19. Solução: Uma abordagem similar àquela do E:\emplo 2.4 revela -68_0_n_ 13.97 mA E:.XL tlPLO 2.8 Determine 1,,. J'o-• e i·. para o circuito da Figura 2.21 . Solução: A remoção dos díodos e a detenninaçâo do sentido da corrente resuhanre I produzem o circuito da Figura 2.22 O sentido da corrente en1 um d1odo de silício estâ de acon:lo com -eu sentido de condução. mas isso não ocorre com o outro diodo de silicio. A combinação de um cuno-circuuo em série com urn ctteruto aberto sempre resulta em um circuito aben.o e em / 0 ~ O,'\. conforme m~tro a figura 2.23. A questão que pennanece é: pelo que substiruiremos o díodo de silicio'> Paro a anillise que será feita neste e nos ~ que a corrente resul1nnte tem o mesmo sentido que as setas dos sin1bolos de ambos os diodos e que os resullados do circuito da Fi2ura 2.20 se ck-.. em a E - 12 V > (0. 7 V + 1,8 V (Tabela 1.8]) = 1.5 \ . Observe n fonte ~ada de 12 V e a polaridade de i , através do re:.-btor de 680 !l. A teru.ilo resultante é = E - VK, - \' K. = 12 \ ' -1_5V = 9.5V l S1 Si - +'.!(I \' o---, ~ Figura 2.21 Circuito do Exemplo 2.8. -- -- · i Jra 2.22 Detennitução do estado dos diodos d.:i Fi:;urn FiguTa 2. 1Q V & 05 \ ' da Figura 2. 16. \! 9~1 \ ',. 2.21. Circuiro do E.~emplo !.I. ( ? ... ,, - v~, - + + 11..=o!i ljlt- - "it- 0,7 V E..:..l?V -1 ~ Figura 2 .2i - o-o -oo 111 ~ 6WQ -- DecennlJlllção d:is mcóg:mtas do Exemplo :!.7. Si + ~\' - -T figura 2.2 dtodoabmo. + 5.6 ill ' - Sub-.utui~ão do e~tado equivaleute par.i 58 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS próximos capitulo.s. lembre-se sim plesinerue de que. para o djodo real quando /0 = OA, Vn • OV (e ,·ice-~ersa). como indicado no Capírulo 1 para a situação :.em polarização. As condições descrilas por I D - OA. 1·01 - O\' estão inrucadas oa í1g.ura 2.24. Temos i~= l,R = lrfi = (O A)R = O,. \'o, = V.-11~11110 ~bmo = E e = 20 \ A aplicação da Lei das Tensões de Kirchhoff no ~tido horário resuhn cm E - Vn 1 - Vo.• - V" = e o ve que o esmdo -ligado.. é anotado apenas pelo indicaçiio adicional de 1'1,"' 0.7 \ inserida na figura. Isso elimina a necessidade de redesenhar o circuito e ainda e\-iW qualquer confusão que pos.!>3 :.urgir co111 o aparecimeruo de oui.ro fonte. Conforme mencionado na introdução dõ'ta seção. tah ez ~ seja o !Th!codo uti 1izado por quem já tem cen.a ~ co1n a análise de c-0nfiguraçõo de modo. ~tais l3Idc.. toda. a análise será feita oom re. ferência apt.'1la.~ ao circuito original LcmbTL-..sc ck que um díodo rc,·Cn.3Dl0ltc pohlrizatlo pode ser mclicado simplesmente por uma linhu atr.svês do dis-positi' o. A corrente resultante através do circuito é I = E1 - E~ - \.o = 10 \o + 5 V - 0.7 V = _14_3_\>_ R1 • Rz -t.7kfl + 22k!2 6,9kíl :::: 2h7 mA \ '0: - E - Vo, - Vu - 20 \ T - O - O - - = 20V e as lensoes sao com V1 = IR 1 = (2.07 mA)(4.7 k.n) = 9,73 \ : V:= lR: = (2,07 m.1\)(2.2 k!l) = 4,55 \ ' O\ !- + - A aplicação da Lei das Tensões de Kirchhoff à n1alha de saída no sentido horário resulta c1n + S.6 t.O ra 2 .24 E"emplo ::!..8_ I=' O' - Dete.m1inação da<> incó,gni~ do cirauw do - E?- i'1 e ~~ = 1: =O f'_ - E! = 4.55 V 5 V = - 0,45 V o srnal de menos indica que i: tem uma polaridade -..f- na f 1gura º ')-·-.,5. oposta a. mo"uilU<I - J.:..1 lO fXE" ~PLO 2.9 Delennine J. 1' 1• i 12 e '. daF1gum "2" sene -· ) . r + E1 ...=.. JOV V., para a configuração CC em - 1 Solução As font~ são desenhadas e o se'.nltdo da corrente é indicado conforme mostrado na Figura 216. O daodo encontra-se no c-stado "ligado"' e a notação que apaR.-Cc na Figura"? , 7 é mscrida para mdícar l">,.,.. t~ado. OITucr- + 1, r - R, E 1 ==10 \ -1.7 ~D + Si -.. R, 2.2),,Q E == -5 \ Figura 2.2! Figt.;"d 2 26 Octmninaçào do estado do diodo para o circuito da Figura 'l "li. Circuito do Exemplo 2.9 '+ '- . R, + .- 0.7 V - 4.7t0 1 E, ...=.. IOV - ... 2.2 kQ R, ' 1 .S V-;- ~ -E1 + R '· l Fi] U"'l 1 7 Dctamimçào das incógnita& para o cin'uito da Figura2.25. KVL (rmlbadc trosào de Kirchhoffou Kirrllhoff i V>ftage lo 'JJ) Aplicações do diodo Capítulo l 2.4 CONFIÇURAÇOES EM PARALELO E EM SERIE-PARALELO O método!. usados na Seção 1.3 podem ~cr estendidos à análise de configurações em parJ!clo e em c;éric-paralclo. Par.i cada área de aplicação. simplesmente adaptam-se as etapas sequenciais aplicadJS às configurações de diodo em serie. LJ.E· IPLO 2. 1O Dctcnn1nc V.,, / 1, JDt e I f>2 para a configurnção de d1odo .:m paralelo da Figura 2.28. Solução: Para n tensão aplicada, a ··pressão- da fonte deverá estabelecer un1a corrente atra\és de cada diodo con1 o mesmo sentido. como mostro a Figura 2.29. Uma vez que o sentido da corrente resultante está de acordo com o da seta do símbolo de cada diodo e a tensào aplicada é maior do que 0,7 V, ambos os diodos estão no estado "ligado". A tensão atru\és de elementos em paralelo é sempre a roei.ma lo! V,, = 0.7 \ ' A corrente é VR '• = -R = PresSllpondo-se diodos com carac1eristicas semelbantes, ten1os 11 28,18n1A An- • 10 1 = 10 - = -, = = I 4'17 l l l A 4 ,, - - Esse exemplo indica uma das razões para que díodos sejam colocados em paralelo. Se a corren1e nominal dos díodos da Figura 2.28 foi.se de apenas 20 mA. uma correo1e de 28.18 mA danificaria o dispositi\'O. caso aparecesse sozinha na rigura 2.28. Colocando os doi!. em pamlelo. limiuunos a corren1e num \-alor seguro de 14.09 1nA com a mesma tensão nos temunab. E <E~1 r:>t O 2 ' 1 este e...:emplo. existem dois LEDs que podem ser usados como um delector de polaridade. A aplicação de uma tensão de fonte positiva resulta em uma luz verde. FOllles negativas resultam em uma luz \ennelha. Pacotes dt- tai!> combinações estão comen:'tabnente disporu' eJ.S.. Dtcontn: o ~tor R para garantir uma conente de 20 mA atra\ 6. do díodo "'hgacto•· para a configuraç-Jo da Fiewa 2.30. Ambos os diodo~ têm uma tensão d.: ~ E - Vo R - ruptura rc'o·crsa de 3 \ r e uma tensão média de 2 V, quando hgado:... - 10 V - 0.7 V = lS,lS mA 0.33 lO R + E -=- 10 V 01 - S1 D: Y s ' Solução: A aplicação de uma tensão de fonte positiva resulta em uma corrente convencional que coincide com a sem do díodo verde e liga-o. A polaridade da tensão atTavés do diodo \·erde é tal que polariza re\ersamente o diodo vermelho na mesma quantidade. O resultado é a rede equivalente da Figura '.!.3 l. 1 Figura 228 Circuito du Exemplo 2.10. i, - + - • J 0.13 1.0 ~ E...=_ 10 V - J!' l h J!'ºi o+ -=- o:·\ - 0,7 V-=. .......---- - +---------4~- Figura 21.5· Oe1enninação d:l5 tnro~•IAS p:ira o ctreuilo do Exemplo'.!. I O. 59 -Figura 2.30 Cin:-wto parn o Exemplo 2.11. 60 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS + --- -~ \' Figura 2.31 Condições operacionais para o cin:uito d:i figtmi :!..30. Aphrando a lei de Ohm. obtemos / = 20mA= R = E - VLED R 6V 20 nlA de rupntra re' ersa do diodo é de apenas 3 V. O resultado é que a tensão atravé<; do LED vennelho se travaria 1.'111 3 V. corno indicado na F1gurn i .33. A tensão alr.l\ L':. de R seria de 5 V e a corrente se limitaria a 20 mA com um resistor de 250 n. mas nenhum LED estnria ligado. Uma solução simple!\ para isso é adicionar uma resistência de '.llor adt.-quado cm série com t.~ díodo para estabelecer os 20 mA desejados e inchur outro diodo para aumentar a especificação de tensão de ruptura rever'\a totaJ. conforme mostrado na Figura 2.3~ . Quando o LED azul C.U\cr ligado. o díodo L"m séne com o LED azul uunbón estará, causando u111a queda na tensão 1ocal de 5.7 \ ' atra\és dos dois díodos em série e u1na tensão de 2..3 \' atra~ do re.,istor R1• estabelecendo uma corrente de alta emissão de 19, I 7 mA Ao mc:illlo tempo. o d1odo LED \ermelho e seu diodo em serie tan1bén1 serão polarizados reversamente. mas agora o 8V - 2\ R = 300{} R -3 V "\lote que a tensào de r\lpturn reversa atra\ C:S do díodo vennelho é de 2 V. o que é udequado para um LED com tensão de rupwra reversa de 3 V. )-"-=- ~o entanto. se o diodo verde f<>:.:.c suibtnuido por outro ll7UI. problemas surgirian1, como ilustr.l a Figuro 2.32 Lembre-se de que a polarização direta necessãria para ligar um diodo aLul é de cerca de 5 V. O rê.ultado p:rrccena ~ig1r um rcsistor R menor para estabelecer a corrente de 20 mA. Entretanto. oore que a tensão de polari~ção re\.cr:sa do LEO vermelho é de 5 \.~a tensão Fiq1.. l 2 ~ De1non"traçàU do-. danos ao LFD v~lhl.l Cll'lO ll ten..ão de rurtura l'e\C't'M 'l:jil excc:diclu. +!I \' 1\ \" . T ~ " •> > ' - ~'•.= sv,iJ' = 1911 ~ R, 120 o (\J!UT padriio) + s; + 57 \ Vcnnelho ;:,.... 2.32 LEOazul. Circuito da Figura2.31 comumdiodod~ Fi91.< r '.' ~-t Figura 2.33. ~tc.-did3 protetora para o LED vcnnclbo da Aplicações do diodo Capítulo l 12 V diodo p3drào com un1a tensão de roprora re' ersa de 20 \' impedirá que a tensão de p0Jari7açào reversa total de 8 \ ~UIJª at.ravl·s do LED \ 'Cnnt"lbo. Quando polarizado diretamente. o resistor R1 estabelecerá uma corrente de 19.63 mA para garantir um ele' ado ni,el de intensidade para o LED vermelho. auavc" de cada díodo que pudc..si: sugcnr o estado -ligado". Entretanto. se ambos csti\cs.sem ~ligados··, haveria mais de uma tensão alrn\ és dos díodos em paralelo. violando mna das regras básiais da análise de circuito: a tensão deve ser a mesma através de elementos paralelos. A açào resullante poderin ser melhor explicada lembrando-se que existe um período de subida da tensão de alimentação de O V a 12 V. ainda que isso possa le\ar milissegundos ou micro segundos. No instante em que a 1ensão de alimenração crescente anngir O,7 V, o diodo de silicio ficará "li23do- e manlerá o nivel de 0.7 V. visto que a curva caractensucn é \enteai nessa tensão - a corrente do diodo de stl1c10 símplesmen1e :.uh1rú a1é o nlvel definido. O rbuhado é que a tensão atmvõ do LED verde nunca se eJe\ ará acima de O. 7 V e pcnnaneccrá no estado equi''alc:ntc de circuito aberto, como mostrado na Figuro '>J6_ - O resultado é 0.7 V , , \' -._..,o\ 2~ kO Dctcrmina~ão Fig Ir 2 36 Figurn ~35. Fl: '.,PL'):-> de V, para o cin:uiro da ~ Detennine as correntes l. 12 e /1>! para o circuito da Figuro 237. Solução: A tensão aplicada (pressão) é suficiente para ligar ambo:. os di~. como percebemos pelos 5'."nlid<n das correrues no circuito da figura 2.38. Obsene que hã o uso de uma nol.3Ção abre,iada para os díodos -Jigado:... e que a :.0lução é obtida por meio de 1~c~ aphcada!. ~ c1rcwtoi. em série-paralelo. Temo~ \', ;. 0.7 V 11 = - = = 0.212 mr\ R1 33 kfl A aplicação da lei das Tensões de Kirchhoffna malha indicada no ~tido horário produ7 V=l2V - 07V = ll.3V " , v..A~ :::; o v.."I - v. 0.7 V = 18.6 , . - \'., + E - VK - ' \,• = E. - e o 12 V à. l F.D •mk - EXU 1PLO 2.12 Determine a tc1lSão V,, para o cirewlO da Figura 2.35. Soluçao: ln1cialmt.'llLC, podena parecer que a teru.ão aplicada ligan:t os dois Uiodos, pois a Lt!n....ào apli~ (..pressão") está tentando estabelecer uma corrca1c con,cncional = 20 \ 1 - 0.7 V - A~ Si Si +....... !-2 L.O - E.=.. 20\' 1 -Figura 2. ~ .ç Circuito do Exemplo !.I'.!. 61 --Figura 2.37 Circuito do E!Aernplo 2.13. 62 OOpos.i.ivos ~etrõrucos e teoria de Olt.Ult~ I' K1 + 0.7 v - R 0.7 \ - 1. ' kí> _ ____.,,,o ._________ -----------. -• \',, com 18.b V 5,6k 0 U1na porta OR é tal que o n1,el de tensão de s;iida o;erã 1 ·e u1na <Ju ambas as entradas forem 1. A saída será O se an1ba:. as entradas esti\ erem no nível O. A aru:ih~ de pona:.A'\.O OR é facilitada pelo uso do c1rcui10 equ1\alen1e apro~1nuuo de un1 dioJo em \CZ do rnodclo ideal. pob é po:..si\el olipular que a 1elbão atra'és do dioJo de' a!>~ de o.-\ positi'a para que o d.todo de ~lliCIO CSlCJ3 -bgado-. De modo gc..-ral a m~lhor tc..-cn1ca é simplcsmdlk cstabclcccr 111113 ""tntuiçào- sobre o cs1ado do!> diodo~ ob...cn.ando o '>Ctllldo e a ..pre,sJo·· c-.tnbcll.-ctdos ~ICh potenciais aphc:sdos. A análise, então, confirmarã ou negará as hipó~ aplicada~ . = 3.32 mA EXE 1PLO 2.14 ÜClCrm.JllC ~o nó inferior o. ,(,., + '· /~ e = 1::. = /'1 - ,, = 3.32 mA = 3)1 tnA 0.212 mA 2.5 PORTAS AND/ OR (" E/ OU" ) As ferramentas de análise estão agora à nossa dis- JX>!>Íçào e a oportunidade de 1tnàhs.ir wn.:l conliguroçào u1ili1ada em computadores iluo;trarâ um:s d:s possibi· tidade:. de aplicação desse dtSJlOsiti\o relati\·amente ...imple' '\o......-a anàl1!>c está l1m1tad.i :i determinação do:. ni\eis de tensão e não incluirá uma di.,cu-.são detalh:td.n sobre álgebra booleana ou lógicas posllÍ\3 e negativa. O c1rcwto que será nnalis.udo no E.~cmplo 2.14 é uma poru OR para lógica positi\a. lsttl ê. o \<:llor de 1O \ ' da Figura 2.39 corresponde a ·· t ". 'iegundo a álgebra booleana. àlqt1an10 a entrada de O\ corn....,ponde a "1>-. r: p313. o circuito w Figura 2.39. So luc" o: Inicialmente. obsene que :.ó ha um po1enciaJ aplica· do. o de 1O \ ' no terminal 1 O h:rminal 2. com uma entrada de O \ '. está atc11ado. con10 rnostra o c~1cuito rcde-.cnhado da Figura 2.40. E-;ta ··,ugcre.. que D talvi:.t. õlCJ3 ..ligado- de\ ido ao!'> 1O V aplicados e que Di. com ..eu lado -pos;ti\'o.. a OV. provavchnente esteja "desti11ado". O uso destes e:.tndo<> prcsun1idos resulta na configuração da figura 2 .-l I. {) próximo pa....s.o consiste cm ' 1mplcsmcnte vcnfic:sr ~e não h.i coolradicão cm no!>sas supos1ÇÕC!>. l!>to e. obser\'ar que a polaridade através de 0 1 e suficiente para hgã-lo e a polaridade através de D é suficiente para dcslig:i-lo. Para D 1• o c,tado -1igado"' estabelece lp cm i := E-1 0 =10 \ - 0.7V 9,JV. Com9.3 \ f no cacooo (- ) de D. e O \ no anodo ( · ). D~ está dcfin1ti\'t1mente no estado "desligado". O 'enudo da corrcnh~ e o caminho rt?'Sultante de condução confir· mam nossa suposição de que D 1 cstcJtl conduzindo. As :.upos1çõe5 patteem conJinnada:. pelas t~ e corren1c re-.ulWltes e é po "'' el tomar no:.sa análise S1 ( 1) F.= lll\' -~ + M----i o, l 'º' O\' - 2 - Si ..___ ..__ <> \ D,• + r. -==... to,. º'• R 1 \Q -- J \ Figura 2.39 Pom OR para lógica Jl0'1tiva Figura 2.40 Cin:uilo ~do dll l'igura 2..39. Aplicações do diodo Capítulo l saída 1 é obtida so1nente quando uma entrada 1 aparece em ambas as entradas. VK Ulll3 ..-----o+ ---111~ - - -o.1v- -.... Solução: I 1\ = E \ l = 9 ~ \ nfvrl 11 + E.~tOV 1 --- J -- e =; ··- 2.4 · f Obsef'\e que. nesse caso, u1na fonte independente aparece no ramo a1errado do circuito. Por moU\OS que log<> serão conhecido!>. é escolhido o mesmo valor que o ni"el l~co da entrada. O circ111to é redesenhado na Figura 2.43. com ilS ~uposições iniciais sobre o estado d<h dtodos.. Com 1O V no catodo de D1• presume-!>C que D 1 L~CJª no estado "desligado"'_ apt-....ar de ba..-cr uma fonte de 1O V conectada ao anodo <k D_alrd\ o do rc!'i~tor. ~fas lembre-se de que meneio~ na introdução desta seção que o uso do 1nodclo apro'<imado ajudará na análise. Para D 1, de onde virá o \1llor de O.7 \ ' se as entradas e as fontes de ten.<;ào estiio no 1nesmo nível. criando '"'pressões" opostas'> Supõe-"e que D. esteja no estado "I igado" devido à baiu tensão no ca1odo e à disponibilidade da tensão de l O\' através do resistor ~ 1 kn. Para o circui10 da Figura 2.43. a tensão J~ é 0.7 \ 'por causa da polarimção direta do djodo D,. Com O. 7 V no anodo de 0 1 e 10 V no catodo. 0 1 está definiti,amerue no estado ··desheado... A corren1e /terá o senudo mdJcado 113 figura 2.-13 e un1 valor igual a ~ R~ l lil J_ -- Estados presumidos para os diodos da tgura 2..;()_ inicial como correta. O valor da ten,,,.io de ~da não é 10 V_ como delin1<lo para uma entrada de 1. ma~ !>i1n 9.J V. ~uficicnt cmcntc grande para !>eT considerado como nível 1. Portanto, a smda C!>tá no ni\·el 1. com apenas uma entrada ati .. ada., o que ·ugerc que a porta l!>eja do ôpo OR. Uma análise do mesmo circuito com duas entradas de 1O V resultará em ambQ5 os díodos no estado ··ligado'' e uma -;aída de 9.3 V_ Uma tensão de O \ 1 en1 ambas as enrradas não fornecerá os 0,7 \ 'necessários para ligar os diodos. e a saída será de nível Ojá que a tensão de saída é de O V. Para o circui:10 da Figura 2.41, o \.alor da corrente é de1erminado por E- Vo 10 V - 0.7\' / =---= = 9.JmA 1 ~{} I< t.A... IPLO 2.15 Determine o nível de saída da porta \ "lD de lógica positiva da Figura 2.42. A portll A'ID é aquela em que ~ 10 V - 0,7 V - /::;:: 1 kn = 9.3mA Ponanto. o estado dos díodos está confirmado e a análise anterior esta\ a correm. E1nbora não seja de O V. dt:finida antttiormente como sendo o ni\el O. a tensão de saida ~ ~ufieteolcrncntc pequena para ser considerada como um ru\cl O. Logo. para a porta A!\0, Ulll3 única entrada n.-sultarà cm um nível O na sa1da. Os outros t""· t.adOl> do' diodos para a.e; possibilidades de duas cntratbs e nenhuma entr.sda serão examinados no~ probfcma!' do final do capitulo. Si f 1) E1 = 10 vo 1 14 º• • \ 2 D,• \'IC il) Si \0) E:.• =0 V 63 R ~ I kQ + e, ..=.. 10 , . - lt - 0.7V 101 -- F~IOV -- 'T - .7 \ \ e~ -I - .. \ + I + !-<+()---+----<> 10 V T Su})..1ituição dos estados p~os dos diodo:. ~ Figma 2.42. rig .• J ~ -· 64 OOpos.i.ivos ~etrõrucos e teoria de Olt.Ult~ 2.6 ENTRADAS SENOIDAIS: RETIFICAÇÃO DE MEIA-ONDA .\gora. a anâh!)C do djodo 'crá ampliad.l para incluir funçõc' ~ari:mtc<. no tempo, tais como :i fonn:i de onda scnoubl e a ondn quadrada. Nào há du,·ida de Qlli? o grau de dificuldade :iumentará., mas uma \C7 compreendi~ alt?Uma, récnica._, a analii1e erá complcta1111.~te direta e seguirá uma linha comum. O circuito m3is simples de e\aminar com um sinal variante no tempo é mostrado na Figura 2.~. Nomomen10. u1·ltz1remos O modelo ideal (OMet'\"C a ausencia da legend3 Si. Gc ou GaAs) para as-.egurar que a abordagem não apre:.cnte complexidade maten1ática Ao longo de um ciclo co1nple10. defuudo pelo período Td:i Figura :?.44. o \alor n1eJ10 (a ~ma algé- - T () -., 11 1 1 - i ·1 ,.. = V'" -cn '"' - + + cm outl'b aphc..içõc:.. como computadorc::. e !>1::.ton.u de comunicação. Durante o intervalo / = O - T '2 na Figura 2.44. a polaridade d3 tt.-n.'iào aplicada 1 e tal que c::.tabelecc "prcsMio" no sentido índic:ido e liga o díodo co1n a polaridade que aparece acima dele. 1\ substituição pelo curto-circuito equivalente pa~ o diodo ideal n.-sulta no circuito equivalente do Figura 2.45. CM que é bao;lan1c ób\'IO que o ..:inal de s.11da é uma réplica e~1l3 do sinal aplicado Os dois 1enninois que definem a 1enc;ào de ..aida "tio conecta~ diretamente ao sinal de eoll'ad3 por meio do cuno-ciKuito equ1valen1c ao díodo. Para o periodo T1. - T. a polaridnde da entrada ,., é n1ostrnda na figura :?.46. e a polaridade resultante atra\es do d1odo ideal produz um e!>ta<lo ··desligado" com um circuito abeno eqw\alente. O resultndo ~ a a~ncia de um caminho para a:. C3rg;b flu1n:m e ' " - iR "" (O)R =O V para o pcnodo 1"2 - T. A entrada 1, e a !.31da 1· tbram traçacb!. JUnt:h ru F1gurn 2.4- para efeito de comp.traÇOO. O -.1nal de "3idll ' a,...aora rrm uma área rc!>uJtantc mt.'ilra ac1mJ do Cl'<O 'obre um p.:riodo completo e um ,aJor médio dctcnnín..do por ... 1 cicl(l brica das áreas acim11 e abai'l;o do ei'\O) é igual a zero O circuito da Figura 2.44. chamado de re1i{tC'ador dt.c n1eiu-c111da. originará uma fonna de onda 1 , que po:.i.ui rá un1 "alor 1nédio de u~o panicular no processo de conversão CA-CC Quando empregado no processo de retificação. o díodo é denominado retificador. Sua potência e ::.eu 'alor má~imo de corrente !>àO normalmente muito maiore:. do que o!> do~ d1odo!-. empregaJo:. + - R Figura 2.M [V{"(" =0.3 18 i 1 ,,. 1 l)•~IJ l'll\la Retilicndor de 1nc1J onda. + + + + ... • R + '' P'"" •• R ~~r = Figura 2.45 Região de condução <O + + ºI •I ..- 11 21. o + • ... R \ figura 2 .46 - -+ \~ - Região de niio conduçào ( n"1 - + n. o l ,_ + R "' - .. ,. =o\' \ /, o ., T - T .. 1 Aplicações do diodo Capítulo l ,. (2.8) J o Na vcrWdc. se v. ê suficientemente ma1or do que J'.... a Equação 2 7 é frequcnLemcntc utilizada como wna primeira apro'<imaçào para V<.c- -1 \ t • 1 '~ EXEi 1PLO 2., 6 aJ B.boéc a 1~0 de saída 1·., e dctLTITlinc o \'alor CC dl! !.3ida para o circuito da Figurd 2.49. b) Rcpit1 o item (a} se o diod(1 ideal for substituido por wn díodo de silicio. c) Repita os itens (a) e (b) se v.. for aumentada p:ira 200 V e compare as soluções urili7atldo as equações 2.7 e 2.8. • Ir\. --t--- _,, 1 r----i ll \. I Figura 247 Sinal reutiC3do de meia-cmda. O p~so de remoção da metade do !>anal de entrada para estabelecer um nivel CC é apropriadamente denominado ~1ificaçào de n1eia-011da. O efe110 dn utili.t.ação de wn dtodo de !>ilicio com J~ = 0,7 V estí demonstrado nn Figura 2..i8 para a região de polarização direta. O sinal aplicado de\ e ser agora. no minimo. O.7 V para que o d1odo ~ enttnt oo estado 4igado~. Para valores de 1•, menores do que 0.7 \'. odiodo ainda é um circuito aberto e 1 =O ' '· como mostrado na mesma figura. Quaado em condução. a dif~rença entre ,. e i é um valor fixo de f',. = 0.1 \ ' e r = "'• - l'.1.· co1no mosua a figura. \la prática. o efeiro é a reduçOO da ârea acima do ei.'<O, o que reduz o ni' d de 1ens;1o CC resultante. Para '>ituações em que J ·.. >> J A.. n seguinlc equação pode ser aplicada p:ira determinar o valor !Th!dio com un1 grau n:lati,amentt: aJto de precisão. . So uc;ão. a) 'Jessa situação, o díodo conduzirá durante a pane negari\a da tensão de entrada. c-0mo mostrado na Fi{!UICl 2.50. e 1 surgirá confonne indicado nes-:.a mesma figura . Para o perlodo completo. o nível CCé: l ~=- 0.3181 ·. = -0,3 18(20 V)= - 6.36 , . ' ,., + V; ºI o - Figura 2 .49 ___ 0.7 \" 'i Figura 2 .48 ~ !kQ - Cucwl.l) do Exernplo 2.16. o •• o + - ,4 + o 1 o •• • + 2\.0 /'- V • I' IV: ~ ' "• .. ~ , _+ R o T t .,l :!f.) , , 14 o ' ., ' ~ 65 + o 1 2 I t Efeito de T J~ no smal retificado de me1a--0nda. figu · 3 --5C i:...,emplo 2.16. - ~ - ' 10\ íc!RSâo ' 0 resultaDte fl'lrJ o curuito do o + 1 66 OOpos.i.ivos ~etrõrucos e teoria de Olt.Ult~ O inal neptiYo indica que a polaridade d3 tensão de ..aid3 é oposta àquela definida na Figura 2.-i9. b> U1ilizando-se um diodo de ílício. a ~ida 1em a forma de onda mostrada na figura 2.5 t e - o l • ll 1.. - A queda resultante no nh el CC e 0.:22 \ ' ou. apro:Umadamente. 3.5° o. e) Equação 2.7. l'oc• - 0.318 V,. = + Figura 2.52 ~ Ja PIV .:\igida para o reu licador de 1nei:l-Ondlt. 2.7 RETIFICAÇÃO DE ONDA COMPLETA ConfigLr cão eM pcntt l'a-.,. - 0.318( i'.. V1.> O. 3 \, (200 \ ' - O. 7 \ ') .. - (0.318)( 199,3 V) = - 63.38 \ E.'1.a é wna diferença que c~le pode :.tt dôpruad.t n.1 mnona d:b aphcj<,'«s Para o 1tt."ID (e). a dili.'lcoça e a queda oa ru:nphtudc ocomdas dê\ido a V1. não .;aiam ~,,ti,ci~ ~'ln um 0:-.(.'Jlol>CóptO 1."0lllwn. c<bO ..e utilize uma figura ocupando a tela COiuplcta. 1 1 1 1\}T \} \ Figura 2.S 1 R~ V. : /R - (O)N : O\ 0.318(200 \ ' ) =- 63.6 \ ' EqUãçilo 2.8: o t --<>o +o 0.318( I'.,. = 0.7 \ ' ) =- 0.3 18(19.3 \) ::: - 6.14 \ ' l 'cc i!! + lt'i\ o oo-·- •- 1 O ní,el CC obtido a partir de u1nn entrada senoidal pode 'er melhorado 100º• utilizando-se um processo chamado de l'"l!ti fica(ào de ottdu c·r,,11plt•1a. O circuito mais co1numente emprepdo para realizar wl função e mOSlrado na Figura 2.53 com~ quatro diodo~ cn1 uma configuração e1n pv111e. Durante o período que vai de / = Oare T 1. a polandade da t~ de enlr3da e n1ostrada na Figura 2.54. k. polarici3do rc:.1dtante:. atra\é!> do~ d1odo~ tdeab tambe1n 1>ão m<ht.mda!> na figuro 2.54, revelando que D: e D, c:-.tào cond111indo c-on/. enquJnlo D 1 e D~ e:.tão no e:.tucJo ''dc!>hgado- t- oO-). O re~ullado é a configuração ili F1gurJ 2.55 com a i:ndiroç.lo ili corrente e da polarid:kk atrJ\'C:. de R \ ·L,to que 05 díodo-, '>ào 1dca1-.. a tcn...00 na carga é 1 - 1 • como mostra n mc~ma figura . , • I'1 !li\ + 0 .1 \ • 19\\ Efeito de f',.- na tensão de ~;i d:a Figu.ra 2.50. T li - PIV (PRV) A tm...ão de pico inversa do d1oJo (PI\' ou PR\' Pcak RC".ro.e \bit.age) e de grande 1mponãnci;i no projeto de 'ilSl~ de retificação. Lc1nbre-<;c de que é a rens.ào mã,im:i nominal do diodo que não de\ e se-- ultrapassada na região de polarização re\'cr;o ou o diodo entrará na região de <J\alanche Zener. A PIV pennitida para o retificador de meia-onda pode ser dctcnninw o partir da Figura 2.52. que n1ostm o diodo re,eNUTiente polarizado da Figura 2.+t core uma tensào aplicada máxima. Quando ..e aplica a lei das Tensões de KirchhofT. toma-se õb' io que a PI\' mâ.'Üma do díodo de' e :.<r igual ou maior do que o valor de pico da ten!>iio aplicada. Logo. (2.9) , Figura 2 .53 Reúficador de onda con1plc1a em pnme '• Figura 2.S4 Ci.tcuíto da figura :!.53 paro o pcriodo O111 da tcn.~o de entrada 1·. Aplicações do diodo Capítulo l ! t' 67 1 , ... + ,.......,.-'---- R'l I... ll Figura 2.5!> - 1., t - - Ca1ninho de condução para a região positiva Je ,.,. Para a região ncgauva da entrada.~ diodos D 1 e D. ~ condwindo. resultando na configuração da Fii;,•1ira 2.56. O resultado importante é que a polaridade através do resisror de carga R é a mesmn que aparece na figura 2.54, estabeleçendo um se1>rundo pulso potjti,v. como mostrado na Figura 2.56. Ao longo de um ciclo completo, as tensões de entrada e saída aparecerão confunne ilustra a Figura 2.57. Uma vez que a área acima do ei"o para um ciclo completo agora é o dobro da área obtida para un1 reti ficador de n1eia-ondn, o valor CC tambc!m foi dobrado e 1 Vçc = 0 ,636 V"' 1 Se fossem empregados diodos de silício em ' ez de diõ<los ide-clis. como n1ostra a figura 258. a aplicação da Lei ~ Tensões de KirchhofT ao longo do caminho de condução resultaria em 2v,. Para siruações em que V,.>> 21'11 • pode-se aplicar a seguinte equação paro o valor tnédio co1n un1 grau relativamente alto de preci:.ão: 2V1d 1 (2.11) se v.. é suficiente1nente maior do que 2 J'1..· a Equação 2. 1Oé frequente1nente aplicada oomo uma pri:Jneira estim:Ui\·a para V(<" ~ovamente. PIV A PI\' o~ria para cada díodo (ideal) pode ser detenninnda a panir da Figura 2.59, obrida no pico da . \'., - ,' ,-, I \ I \ \'j o VA. = O O valor de pico da tensão de saidn f é. portanto. 1 I ,.IJ = v1 - e ,.. I 1·11 - 1 Vcc a 0,636(V,,, (2.10) tab .:ompw V,. - l', - l'cc = :!(Equação l7) = 2(0318 J'.) ou I T ., - o I \ \ ., T T 1 + Rgura 2.5<> ( 'a1ni11ho de condução p;tm a polaridade negnuva de 1· _ ,.,, + o -0.tüôl ºI ., T - Figura 2...57 T 1 o T ' ~ T' Formasdeondada, ~deentradae salda para u1n rerilicador de onda compkta.. T "- T r o Fi-;;·a 2..58 Do!ienninaçiio de na configur.w;ão em ponte. i:._. para diodo:. de silício 68 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS 12 ,., r ') + " 1 - v.. + r () ~=1 R CT + 1' - Figu_... 2 5q Determ.inação da rtV necessãm p:ll'3 :i. configuração em ponte_ Flgt ] .60 Rc:rifi<:ador de ondt1 co1nplcm com transformador com derivação ccnmil. região positiva do sinal de entrada. Para a malha indicada. a tensão mi.'\ima através de Ré 1' e a PI\' má.'timn é definida por detenninado pelas tensões no secundário e pelos sentidos das correntes resnlwues A tensão de salda aparece como ilustrado na r 1gura 1.61 . Durante a porção negativa da entrada, o circuito aparece como moIDn a Figura 2.62, invertendo as funções <los d1odo~ mai com a mt"Strul polaridade de tcru.ão através do restslor de carga R. O efeito é a mesma fonna (.,_12) 1 PIV ii: V,.. Transformador con1 derivação certrr.1 Um segundo retificador de onda complela bastante conhec1do é mostrado na f igura 2.60. querem somente dois diodos. mas requer un1 transfom1ador c-0m derivação central CCT- t:e11rer-rappelf) para cstabelecer o sinal de em:rada em cada seção do secundário do uansfonnador. Duranre a porção posítiva de v, aplicada ao primáno do t:ransfonnador. o circuiro se componará como mostra a Figura 2.61. com um pLllso positivoatra\6.de cada seção do e1uolamento secundário. D 1 as~ume o cuno-circuito eqw\ '3lente e D;- o circuito abeno equivaJtnte. conforme de onda de saída que a cx.ibida nn Figura 2.57. com<>:. 1TICST110·S UÍ\'Cb CC. PIV O circuito da Figura 263 no.1> ajudará à determinar u PIV para cada dJodo o~ retificador de onda completa.. Aplicar tensão má."tíma no secundário (V..). conforme estabelecido pela malha adjacente, resultará em Pf\' =J'"'"""..IMk> + VN = r·• - rr• \•. & "• I , r2 {) - Condtçõe.~ - '- ' o - T ., .... + ,- i:. \ \ \ 1 r 2 T , :~ I R CT - + { • V'" Figura 2.62 Condições do círcwto para a r~ão neganva de ~·r ' - + do circuno p.:ua a ~ião positiva de 1·,. i·, 1 o R Figura 2.61 T ~ ºI \ ~ .,T - 1r .. i Capítulo l - .... ~ :! lQ v. + 1• 1 o :! tD 1 1 1 T f 2 • ~ '· 1 Figura 2.61 Detenninação dó 'alorda PI\' para o~ diodos do ~ificador de onda completa com tnlll<iformador CT. fi1>~.:~:~· 1 1 PIV ~ 2V,,, 1 Tn11 Rei .......... .., . .... ..-nmp e - ~i lC ,.• R + ~~ + o V,. • • o 69 Aplicações do diodo olt~ figura 2 .66 CJrCufk' rctlel.enhodo d3 Figun 2.65. (2..13) T T r 2 t),[~IPLO 2 .1 7 Dcterminl? a fonna dl? onda de 'i3Ída do circuito da Figura 2.64 e calcule o nível CC na ..aida e :i PJ\' requerida p:ira cada diodo. Solução. O circuito será co1no o da Figura 2.65 para a região positiva da tensão de entrad.,. Redesenhar o circuito resulta na configurnçiio da figura 2.66. onde , .., = ~~·, ou V,._, = ~\';,,,,.., = }<IOV) = 5 \ '. como mostra a Figura 2.66. Para a pane negativa do sinal de enlnldn. as funçôe!. dos diodos serão crocadas e ~. será como moscrado oa Figuro 2.67. figura 2 .6_, iid.l mulluntc do Cx~mplo .:?.17. O efeito da retirada de dois diooos da configuração em ponte foi. ponan10. a redução do valor CC disponi\ el ao seguinte valor. J'cc = 0.636(5 \/ ) = 3.l8 V ou o me:.mo \alor d~pon i vel de um reuficador de meia-onda com o mesmo sinal de entrada.'º entanto. a PJ\t. como foi determinada na Figura 2.59. é igual a max.ima tensão atrav6. de R, que é de 5 \ '.ou mctaJe daqutla rcqucnda para um retificador de meia-onda oom a m~ entrada. l •. + 2.8 CEIFADORES 10 \' ºI T T '- A seção anterior sobre retificação dá uma clara e\ idência de que os díodos pode1n ser usados para alterar a ap.vência de uma forma de onda aplicada. Esta seção sobre ceifadores e a prõAima, sobre gran1peadores.. \âo se aproftmdatnas capacid3des de modelagem de onda <kb di~ t - FigUTa 2.6 Circuito cm pont~ du banplo 2.1 7. eeif'1dor~s "ªº i:irr11itó.\ que 11rili::an1 diodo..) pciru "reijâr .. uma porção dí! uni 'ii11nl de e1urada çem d1s- á 1 + º' [ .,- • + , \' . 1 - Figura 2.6.. Circuilo da figura 2.64 JW:lª regil o positiva de,.. to1t:u o n.•!Jtante dá jorma de onâu aplicada O retificador de meia-onda da Seção 2.6 é um ex~­ plo da fomu mab simples de ceifador a díodo: um resiscor e um diodo. Dependendo da orientação do diodo. a região positiva ou negati\a do 3inal de en1tatla ~ "ccifada-. l i duas. categonru. gerais. de a-ifudor: em.Jh-ie e em paralelo. A configur.ição cm série é definida como aquela cm que o diodo l'l>tá em .>~ric com a car-ga. cnqwmto a t.'fll paralelo tem o dtodo cm um !".uno par.Uclo 3 carga. 70 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS Em série •• A respo!>la do configuração em sene da Figura 2.68(al para várias fonnas de ondas alternada:. é mostrada na Figura 2 6~(b). En1born inicialmente inlJOduzido como um reuficador de meia-onda (para fonnas de ondas senotdab). não há lllllite quanto aos llpos de hlnal que podetn ser aplicados a un1 ceif-ador. A inclusão de uma fonte CC. como mosun a figuro 269. pode ll!r um efeito pronunciado na aruill...c da conti· gura-,-ão do ccifador em série. A rc:.J>O!>ta nào é Lãa óbvia porque a fonte CC pode trabaD1or a fa,·or ou contra a tens.ia da fonte. e a fonte CC pode estar no ramo en~ a entrada e a <;aida ou no ramo paralelo à saída. Não bi nenhum procedimento gemi para a análise de circuitos do tipo 01ostmdo na Figura 2.69. mas alguns a'J)ee(os ajudam na busca de un10 solução. + Figu ra 2.69 Determine 2 remio aplleruht (rensão de t:raosiçio) que resulta.ri em uma aJteração de esUldo do diodo de "'deY&gado'' para "ligado'". Este pa.'>...o a1udar.i a dcfmir uma região da tensão aplicada quando o diodo t.-stivcr Ligado e qunndo C.~\cr desligado. Sobre a cun-a característica de urn diodo ideal essa definição oconC'là quando J' 0 = O V e / 0 = O m i\ . 3. Para o equivalente apro~imado. isso é determinado pela identificação da tensão aplicada quando o diodo sofre uma queda de 0.7 V através dele (p;ira o silício) e 1,, - O mA. Esse exercício foi aplicado ao circuilo da Figura 2.69, coa10 indica a Figura 2.70. Note a substituição do equivalente de cuno-circuito pelo diodo e o fato de que a teDsào atra\ és do resistor ê de O \ 1 porque a corrente do díodo é de O mA. O resutiado é ' ' - J' - O. logo Tente desen\·ol,•cr uma noção geral d• resposta apenas observando a ..pressão.. estabd~ida por cad,a fonte e o efeito que ela terá sobre o sentido da cornnte cOD\>'Cncional atra' k do d.iodo. ~a Figura 1.69, por exemplo, qualqucr tcn.sào positiva da fonte tentará ligar o diodo por meio de uma corrente con\iencionaJ atravé:. dele que coincida com a !.Clll no símbolo <lo diodo. Entretanto. a fonte CC adicional r· iní se opor :i tensão aplicnd.1 e tentará m:mter o diodo no estado -desligado... O resultado é que qualquer tensão de ahm\.'lltação maior do que V volts hgara o daodo e a condução podení ser estabelecida através da resi~cia de carga Tenha em meore que estamos lidando com um dtodo id~ de modo que a tcn~o d.: ligação é. sonple:.mcntc. O \'. Em geral. ponanto, para o circuito da Figura 2.69. poden>0s concluir que o diodo será ligado por qualquer ti.•n>'ío ,., maior <lo que V volts e dc:.lig:ado por qu.tlqu~r + + R ''j - 1 - Ccifador cm série com un1a fonte CC. tensão menor que~- Para n condição de "desligado-. a salda sena O V devido à falta de corrente, e para a condição de -ligado- !>ena !>impl~rnente "" = l', - I'. conforme <lctcnninado pela Le1 das Tc:ris&s de K.irchhoff. 2. (.2.14) é a tensão de tranc;i~. Isso pennite d~nhnr uma linha sobre a tensão de alimentação scno1dal como mostrado na Figural.71. para definir as regiões onde o diodo está ligado e desligado. Para a região de -1igado ~. confonue a Figura ! .72. o díodo é sulhtituido por um cqui,aJcntc de curt0<ín:uito e a iensào de saida é definida por ,. l 1(, • " V \' V .. ü -V 'ª' Figura 2.68 Ce1fadorem série. LJ I - - Preste atenção ao local em que a tensão de saída é definida. ~a Figura 2.69, é diretan1ente atraYés do resistor R. Em alguns casos. pode ser alrclvés de uma cornbinação de elenientos em série Em seguida: J R - 1. ,. r T .. 1 ' - 1' <b> vi I V L" 71 Aplicações do diodo Capítulo l .. ~ •I \ .:. +:11t-_--o+--->---.-+---o: Ir\ R 1 • T r ºVi ' 'i figura 2 70 Detcnninação do nn cl de lr.IJlSição parn o cin:uito d:i Fi~ra 2.69. ,. ' = \' tdio.lo~ n1udam Je e"1.adn1 Fi ura 2.13 Desenho da forma de onda de'• usando os resul~ obtJ~ para ~·. 11c1n1a e aha1xo do ni\el de t.ran,1ç00. \m ' V f lip!n E<Ef'llPLO 2.18 Detemline a fonna da onda de saída para o circuito da .~li~ o T I Figura 2 .74. Solução: figura 2 . -1 Uso da tensão de trmb-ição para definir as ~ M •ligado" e "d~ligado". \' ~ l j i - -- - 0 - - - 0 - - - 0 + + I' Figura 2 7 ~ c:.1.ado ... ligado~ para toda a faüc.a de tcn.sõc-. po!>itJvru. para,._Uma \C2quc a fonte se tome negativa.. tera que exceder a tro:;ào de aliment.nção CC de 5 \ 1 ames que ro<-"1!1 desligar o diodo. Etap2 3: o modelo de transição é substituído na Figura 2.75 e conq:iramos que a transição de um esudo p;i.ra outro ocorrmi qu;indo R ' Etapa l: mai~ uma vez. a salda passa diretamente através do resistor R. Etapa 2: a região positiva de ~·, e a fonte CC btão aplicando-pn."l>São·· para ligar o díodo. Porcon:.egumte. podemo_., pres:.upor com segurança que o dtodo c.-stá Dó K\L Determinação de ,. para o díodo no estado •tigodo". , ,." = 1'í - ,, 1 20V (2. l 5) Paro a região de "desligado". o díodo é um circuito abeno. /"= O nlA e a tensão de saída é 4. • E sempre útil traçar a forma da onda de saída diretan1ente abaiio da tensão aplicada usando as mesmas escalas para os eixos horizontal e vertical. Com esta última infonnação podemos estabelecer o nÍ\el O V no gráfico da Figura 2.73 para a região indicada Para a condição de ··ligado''. a Equação 2.15 pode ser utilizada para de terminar a saída de tensão quando a teru.ão aplicada te1n seu valor máximo· V e b..'Ml "n••• = V,.. - \' pode !>Cradicionado ao gráfico da Figura 2.73. A._~1m, toma-se snnplc:!> preencher a S<.'\ÍÍO faJt;mtcda CUI"\ a tlé saída. o T R t - - Figura 2 .74 Ccifador em série pnrn o Exemplo 218. - - -- íigur:a 2.75 Oaenntn3Çâo do niv~I de lnllhiÇlio par:i o ccifudor d3 Figura 1-74. - 72 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS v-.SV = OV 1 v =-5 V ou ' Etapa ~ : na Figura 2.76, wna Linha horizontal é troç:1d;i atrn,-és dn tensão aplicada no nível de trnnsiç.ão. Pam lcn"-cks inferiores a 5 V. o d1odo está no estado d~ c1rcwro aberto e a saída é igual a O \'. confonne mosuado no desenho de 1•.,. Usando a Figura 2. 76. descobnmos que. para as condições em que o díodo ec;ta li!!<ldo e a corrcnlc do díodo ei.ta e,.tabelccida. a tensão de saida ~rá a seguinte. confonne deternunado pela Lei das Tensões de KircbJ'l.off: o 2 Figura 2.7 - _-,-º- , IT Sm:tlaplicadoparao l::.xen1plo2.19. ~ll t-+--6- - +_._ + 5\ - R ~\ -=- ,. = ,, + 5 V .. ' Figura 2.78 cntrnda.' i.eno1dais, pois apenas do1i. ni' cc. devem ·cr colbidttndos. Em outras palavras. o circuilo pode ser analisado como se tivesse dois ni' eis CC na entrada. com"' saíd3 resultnnte v., traçada de maneira apropriada O próximo exemplo demonstra o procedimento. i - -. E mais fácil fnzer a análise dos circuilos ceifadores tendo ondas quadradas como entrad3s do que com T ' = -20 \ ' I ' CIII 1' • o a,. -- IOV ~ 1 : o\ +1 ,.. 2.79 . . EXE ~PLO 2 19 Delenníne a tensão de saída paro o circui10 e.xaminado no E~emplo 2.18 se o sinal aplicado fOT a onda quadmdn Figura ,. cm 1·; - 10 V : da Figura 2. 77. Solução Para ,., = 20 \ '(O _. T/2), o resultado é o cin:uíto da Figura 1. 78. O díodo estã no estado de cmto-circuito e i = ">O \ ' + 5 \ f = J 5 V. Para v, = - 1O V, o rcsull:ido e o circuito da Figura 2.79. colocando~ o diodo no estado ..desligado··. e \',. = i,_R = (O}R - O V. A tensão de saída Te$Ultante é mostrada na Figura 1.80. Oh!,.c_n. e, no Exemplo 2.19. que o ccifadM não so- mente cortou 5 V da c,xcwsào total ma.' tambCm aumentou o valor CC cm 5 V. - -... 1.SV o\' -.. ºI Figur:a 2 .80 T Dcscnhmdo ' • para o Excn1plo 2.19. O circuito da Figura 2.81 é a mais sin1ples das configurações em pantlelo com dioclos, con1 a saída resultante parn os mesmo~ sinais de entrada da Figura 2.68. A anã- + 'i\ -l(I\ ."i \ - 'i\ 5 \' T I \ Tmàlde tnn-içio figura 2.7~ ~nhando i·. r>ar.i o r:~cmplo :?. 18. o , Em parale o 1 5V T T 2 \ T I "'S\+S\= \ Aplicações do diodo Capítulo l + 73 + R •, - \ • i ·- - - . o _,, ---- ----" Figura 2.81 .. 1 o ' _,, .. -- Respo~ta do c1ro.11r1> cafiódor em .. o I -V p:ualelo. lise das configurações em paralelo é muito semelhante à aplicada às configurações em série, como demonstra o e-<emplo a seguir. o + o o-------~._--9~ Figura 2.82 Exemplo 2.20. Etapa 1: neste exemplo. a saída ê definida através da combmação cm !>érit: <la fonte de ~ V c do d1odo. não attavés do resistor R. 'lr .o O V + Euip11 2: a polaridade da fmue CC e o ~-ntido do diodo sugerem que ele estará no estado ~ligado.. para uma grande porção da região neganva do sinal de entrada. ~a verdade. é íote~sante notar que. uma ve~ que a saída passa diretainente acra,·ê:s da combimçâo en1 série, quando o diodo <.'St.á cm seu ~tido de curto-circuito. a tensão de saída passara diretamente a11Uves da fonte CC de -l V, exigindo que a saida seja fi'<tacb em 4 V. Em outra:. pala\ra5. quando o diodo ~"' tt ligado. a saída será de ~V. Caso contri1rio, quando o diodo for un1 circuito abo-to. a corrente alnlv6. do ciocuito cm !hte !>erá dê O mA e a queda de tensão acm,·és do resistor. de OV. Isso m;ultarácm \'' = ~i SCTDpTC qué odiodoc:.U\LTdcsligado. Etapa 3: o valor de transição da tensão de entrada pode ser determinado a partir da Figura 1.83. substituindo-se o equivnJente de cuno-circu1to e lembrando-se de que a corrente do díodo é O1nA no instante da transição. O resultado é uma mudança de ~tado quando 1·= 4 V • Etapa 4: na Figura 2J~4. o valor de transição é tr.1çado ao longo de 1•,, = 4 V. quando o diodo está ligado. Para , . '> -l V, ,.., = 4 V e a fom1a da onda e simplesmente rqxuda no gráuco de saída. +f \-=-4V Oerermine v,, para o circuito da Figura :!_82. Soluçao 1 R ••, , - 16 EXF\IPLO 2.20 ~~-• ----oo •• + V_._._ 4 V -o Figura - -- -I o Detãminai;ão do valor d~ ttan.;ição para o E,emplo :?~O- _ _ _ _ 4 V vnlnr de mm...iç:in o T 1 1 t 1 1 1 1 1 Figura 2.84 1 1 1 1 ,..,,. 16V o ' 1 1 1 4V 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ' ,- T T 1 E~o de ~·•. para o Exemplo ! .!O. 74 DlspositNOi elelr6n1cos e leona de órc.u>IDS •,. Para C'l(3minar os efeitos da tcn~o de joelho de f'~ de um díodo de silício na tensão de saida. o pró:'timo e"l(emplo e:-.pecificara um diodo de silício. em \CZ de um diodo ick:ll cqui' alente EXEMPL;O 2.21 Repíui o E-<emplo 2 20 utiliwndo um diodo de silício com I',. • O.7 \'. Solução: A tensão de unn ...1ção pode ser inici31mente detennin.'l!b aplicando--< a condição iJ - O A em ,. - 1·? - 0.7 \ '. obtendo-s.e o 1:it~u110 da FigW'll 2.85. Aplli:ando-se a Lei das lensões de K1rchho rT nn rnalba de salda no sentido horário, pode-se concluir que ,•,+ J">. 1·= 0 ,., = i~ - V" ,_ 4 V 0.7 V = J ,.3 \ Para tensões de entrada n1aio~ do que 3.3 V. o díodo serã um circuítl.) abeno e 1• - , . Para ten:.õe!.deentr:Wa men~ do que 3.3 \'.ele estaru no htado -1iga.00- e ~originado o c1rcu1to da f 1gura 2.86. onde , .. .JV 0,7V = 3,.3 \ " na S3Ída é moslJ3lb 03 Figura 2. ~. Ob-.cnc que o efeito de i foi apena.., dJmmurr o ,~for de tran'>içào de 4 para 3.3 \'. R + 1 1.Jl - r01R =O \ -o\ VA-:- 0 ,7 \ + It \' -=- 4 \ ;~~~~~~~'t--~~~-; o + ~· +" ,. ' - - 3.l \' O Figura 2.:87 T "- ~de''• para T I o E~cmplo 2 21 Não hi dú\ ida de que a inclusão dos efeitos de J',i; con1plica urn pouco a análi~e. ma~. urna \ ez que ela. a nntihse, SCJa compreendida con1 o 1.hodo ideal. o proccdín1en10, 1nclumdo o~ efeito· de I',.. não !ierâ tão dif'te1L Resumo Na figura 2.SS. são mo!>tmdos 'áríos ceifndores em série e en1 paralelo com a sa.ida resultante pnra uma entmda seno1dal. Ob~e a respo:)ta da últin1a configuração. que tem a capacidade de remo\er uma seção po ttJ\a e uma seção negati\ a. como determinado pela amplitude da:. fonte~ CC. 2.9 GRAMPEADORES .\ Í<>nn.1 ck onda n.."Suhantc ,., - i,R - 16 \' - - figura 2 86 DetCT111in.iç5o de,.• p.ira o díodo da Figura 2.&2 no c->t!Jo -11gJdo" A seção anterior in\estigou di\ ers.1s configuraçôe5 de diodo que conam uma pane do ~inal aplicado sem alterar o r~tunte da forma de onda Esta seção examinará urna vanedade de configurações de diodo que deslocam o sinal aplicado para um ní\el diferente. l.Jm grampcador é fim circ11itn cn11.~tituídn de um diodo. 11n1 n.-.u<1tor e um eapacitor que desloca uma farnu.1 de 0111/a paro uni ni,-el CC d(fere11te. sem alterar a "J>Urt:ncitJ du ,;nu/ aplit•utlo. De.. tocamentos adicionais tambérn podem seT obtidos com a introdução de uma fonte CC oa estrutura básicn. O resistor e o capacitor da rede de,·em c;er escolhidos de tal modo que a constante de tempo determinada por t = RC "ejn grande o suficiente para assegurar que a tensão atra\ê do capacitor não se descarregue de forma ,jgni fc.at1\ a durante o inten alo en1 que o d1odo não e tçJa conduzindo. Ao longo da análrse. lb:.umiremo que para todos os efeitos práucos. o capac11or carreg..-'e ou descarrega-se totalmente cm cinco con~1aotl!!> de tempo O mais :.i mpte~ do~ cttcuico~ grampeadores e fomec1do na figura 2.89. Ê importante notar que o C3J>dc1tor ci.tu conL'\.t.ldo din:tamc:ntc: entre os :.ínail> de entrad3 e saída, enquanto o tc"Í:.tor e o diodo ~tão conectado!> cm par.tlclo com o ,j03J ck saída. Aplicações do diodo úpttulo 2 ~tf\o ' epti">O '' ,. • " o + , v, R + + •• o '· t - - -v. + R 1., - "• : +l•I , -v. \ v, o t - +v, ,... 11 V + R - R "• o "• r, o --------1 -'"' "• - \' '• 111 ,.+ R - + ,. • V t -\~ ... v, - .... + ......... ~· R v, o + w. R v, '· - º• Figura 2.88 _, l 1 "• o + º• ......... ..... "• o - -\ o r - - + r i -- _,.? T+ C1rcu1to,, c1:.1tadorh. ,.,, o o - º•- - V.., 1 V1 "• lv1 l>l l 2 l t V -t +T ~ - + ,. R '• o ' -Vo ......... ~·~ º• ......... o + V.-- \ '2 - - .. r ..... o -I - '• o + o +Í ... o l' +T- - V - R +Í '-=-I º•- + o + R d.iodcn idc:m) Urif..cloro ma para Ido 1111larlzad o + - o r VJ + R !\:. -\') o "• + - \ ') -------- t (\:, -(\,, + \ , +l-' ,... o - + - + \' "• -Vo R ... ;----jil + , o o un!hie po~ 1 ,., 75 ~· R -;;;:;- • o + .. -o + -\' '• o + '- -I V ,,. -o , o \' o \' • l 76 OOpos.i.ivos ~etrõrucos e teoria de Olt.Ult~ e f o i· + o T - _,. t T 'i - - Figura 2.89 Gr:unpeador. (~ircvilo.' grampeadorl'~ tL~n1 ttn1 C'upantor cont'L,· tudo Jiret1.1r11eflte t.Íu e11lra<l<1 paru a \Uida com urn t'f<ml'ntu re,i,ti~"O e111 pari/feio <·0111 o IÍ1tNlo tumbt.;m e_,·hí t'flt \inul Je wid11. O /)tll'CJlt•lo rotn o ., if1al ck ~c11di1, mas pode Ol1 nJo ter uma fonte C(. em ~me como uni elcrnenro adicional. Hã uma <;eqnência de etapas que podem set' aplicad3S p3ra tomar a :mãhse simples. 'Jão e 3 única abordagem para c~aminar gmmpendorcs. 1na!> oferece uma opção. caso ~riam dificuldades. Et•pa l : in~ a an1ilise el.aniinando a resposta da porção do loal de tnfnldjl que polnrizan\ diretamente o díodo. Etapa 2: du.ra.ote o período cm que o dlodo esti'""er no cst•do - 1ig•do''. presuma que o cap•citor arrega-sc Etapa 3: presuma q11e. duninte o período em q11e o diodo e tiYer no ewado - desligado'', o cap acitor se manterá cm seu \11Jor de tensão estabelecido. Etapa 4: durante a análise, tenha cn1 rncnfe a loc•liz•çiio e a polaridade de referência de 11,, pa ra assegurar que o~ Yalore •propri•do para v, sejam obridos. Quando a entrada cha1.eia para o cswdo - 1'.o circui- to lícn conlo mo:.tra a Figura 2.9 1. co1n o etrcwto uberto cqu1\alentc para o e.Lodo detenninndo pelo sinal aplicado e pela ten:..io atrMzenada atra\ e!-:. do cnpncuor - ambos "prC!>!>1onando.. a corrente 3.tro\6 do thodo. do catodo para o anodo. Agora que R t.~t.1 de 1.olta ao c1rcu1to. a constan te de tempo dctcrnunada pelo produto RC é graruk o :>uticicntc para õtabclcccrum pcriodt) de dcscargJ 5-r mw· to m::uor do que o pcnodo T ':! - Te é po~~h el pTC!>umir que o capacitor mantém c;ua carga e, conscqucntcmcntc. a tensão (jã que 1·= Q C) durante cs<,c pcriodo. Uma \C7 que,. esti em p:iralclo com o díodo e o res1stor. tunbCm pode <;erde<;enhado na posição ahemari,11 mostrada na Figura 2-91 A aplicação da Lci das Tensões de Kirchhoff na lll3lha de entrada resulta em - \ ' - \ ' - ,. = o .. . =-., I' ' e o i.nst•ntaneameo te a um 'alor de teo io determinado pelo cittuito. \;o circuno da Figura 2.89. o diodo :.era polaruado dtrel.l.mcntc para a porção pos1uva do ,1naJ ap~~- 11.o 1ntl.'n alo de O a T2. o circuito se parcccrá com o mostrado na Fii,.'llra, .90. O equivalente de c:uno,1rcuito para o diodo n....ulta.ra cm l'~ =O V parJ C!><,C 1ntenulo d.: lt.'tllp<>. como ilu'\lra o esboço de 1·. na Figura 2.9:!.. "e<-.--c mcc;mo int.:n11lo de tempo. a coni;tan tc de tempo dctenninnda por t = RC é muito pequena porque o díodo provoca um cune>-<ircuito no resi.,tor R e a única re..i,tenc1a pre"óente é a inerente (contato, fio) do circuno. O resultado disso é que o capacitor se carregará rapidamente até o \ alor má\imo de J' ,olts. como mo..undo na Figura 2.90. com a polaridade indicada. - e Figura 2.91 Derennimção de 1· conl o diodo "d~hgado-. "• \' ---. o T T 2 _,, - - - -1----1 1 1 e + - i -=- -- + 1V 0 ' 1 - t 1 1 1 1 ... + 1 •1 •1 1 1 1 • o R T 2 T t -1V '"--_. Figura 2.90 Diodo '"ligado'' e o ~p.tellor c..m-g:mdo pa.ra l'\Oll-.. Figura 2 .92 Oes.!nho de 10 im-J o circuito dn 1'1gurn !.91. Aplicações do diodo Capítulo l O sinal negativo resulta do fato de a polaridade de 2 V ser oposro ã polaridade definida para \ A fonna de onda resultante na saída é mo:.trada na Figura 2.92 co1n o sinal de entrada. O sinal de saida é gra.mpeado a O V para o intenalo de O a Til.. mas mantém a mesm-0. excursão toia.I (2 J') da entrada. Etap.a 5: certlflque-se de que a excursão local da S11(da coincJd• com a do sinaJ de entrada. Truta-i.c de uma propriedade que ~ aplica a todos os ctreutloi. grampcadore!.. fomCCt.'1ldo uma excelente \·crificaç-.lo dos resultados obôdoi.. 77 e - - 'e1 + o :zo \' + R + v =.sv IOU kfi - + - rigJTa 2.94 Detemunaçãodev. e l é coinodiodono estado "li?k>". 2.S V - 1+ o + [.(E.; . IPLO 2.22 Determine ~·.. para o circuito d3 Figura 2.93 para a entrada mdicada. 10 \' R +_L 5 \1 - - Solução: + - O~nc que a lrcquência é de 1000 Hz. o que resulta cm um pcnodo de l ms e um intcn1llo de 0.5 ms entre os níveis. A anilise com~ com o período r1 -+r~ do sinal de entrada. uma vez que o iliodo esl:í em seu estado de curto-circuito. Para esse intervalo. o circuito será como mostra a Figura 2.9-1. A said3 está sobre R, mos também se eocontra diretnmente sobre a bateria de 5 V. se seguim1os a conexão direta entre os terminais definido· para 1•., e os terminais da bateria. O resultado é 1 5 V paro esse intervalo. A aplicação d3 Lei das Tensões de Kircbhoff ao longo da 1ualha de enD'lKb resulta en1 1 ., - KVL tj J .. i 2.95 Odcrmi11:içào de 1• com o dioJo no ~do 11 '"ue:-li~-ador. - 1O V + 25 V - v., = O e 1·, = 35 V A constante de tempo do circuito de descarga da Figura 2.95 ~ delermtnada pelo produto RC e tem o valor - 20 V - f 'c - 5 \'= O t =' RC = (l00kn)(0.I µF) =- 0.01 s = lOms e Portanto. o capacitor carregara ale: 25 V Nesse caso. o diodo niio provoca um cuno-circuilo no resislor R, mas um cu·cuito equivalenre de Thé' en1n daqueln porção do circwlo. que inclui a batena e o re:.isLor. resull.alldo c1n R'"' = O a. com ETI, = f, = 5 V. Para o periodo 1~-'J· o cin.'UÍto será como mo!.tra a Figura 2.95. O crrcwto aberto 1.-qu1\'alcn1e para o diodo c'itará que a: batc:ria de 5 V tenha qualquer efeito sobre v0 , e a aplicação da Lei dai; Tcni.õo de Ktrcbhoíf ao longo da maJha de sai da do circuito ~ultara cm 10 "' O tempo total de descarga. portanto, é 5t = 5( 10 ms) = 50ms. Como o 101crva10 11 __. 1) dura apenas O.S ms. pode-se coni;iderar que o capacitor mnnterá !'ua tensão durante o perioJo ~ dc!SCaCga entre os pulsos do sinal de entrada. A <;aida resultante é mostrada na Figura l 96 com o sinal de entrada. Observe que 3 excursão do sinal de 53.ld3 de 30 \ ' está de acordo com a do sina! de cntr.ld:t. conforme mencionado na etapa 5. /• lCX»Hz C=lµF o o -20 Figura 2.9~ '• ..----· T '· '1 ,, , -:. Sinal aplicado e cin:uiio do E~cmplo 2.22. + \•'1 - 1 + ~· - - SV - 78 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS '.. v, 35 10 ,, o 20 '2 13 '~ - I 30 V ]()V s ..... - 1 ,, o Flgura 2.96 + 5 V - O•7 \1- ,.• = O t ' = 5 V O. 7 V = ~.3 V " '~ + R ' J Fi91.:.:ra 2 97 Determinação de i•, e V( com o chodo no e~tado .. ligddo- : - f1---+--..-~---..~---o 2.&JV - 20 V 1 l"( ~ O,7 V - 5 \ ' - O V, = 25 V 0. 7 \ 1 = 14,3 \ r Para o período 11 - t3 , agom o circuito ficará conforme indicado na Figura 2.98, modificando-!.e somente a teno;ào atrav~ do capacitar. A aplicaçào da Lei das Tensões de Kirchhofl' resulta em IOV - sv:i- R Figura 2.98 1Nirt111nmçiiod.! ... com o diooo no es.1ado aberto. - . + 1OV + 24 3 V - ,." -= O e • , 1 ,, t~ ~- 1 Para a seção de entrada, a Lei das Tcn-.õcs de KtrcilhoA· resultará em e 1 l i e 1· para o g.rampeador da íi!-'Ul'3 l.9.3. EXEMPLO 2.23 Repila o Exemplo 2.22 utilizando wn d1odo de s1hcio com 1·1; = 0,7 \". Solução. Para o estado de corto-circuito, agora o cncuito teni a aparência mostrada na Figura 2.97. e ,. poderá <;er dete1 •ninada pela lei das Tensões de Kirchhoffaplicada à seção de saida: e 1 l' v,, = 34.3 V 3'..3 V - ' A saída n.-sultantc é n1ostrada na figwa ..!.99. con- firmando a afirmativa de que as cxcun.õc!\ d~ liÜlái.' de entrada e wda são ª' 1ncs1nas. Alguns c1rcwtos gnunpeadores e seus efeitos :oobre o sinal de entrada aparecem na figura 2.100. Embom tod:ss as formas de onda reproduzidas nessa figura sejam de onda!\ quadradas, c irc uito!'> grampcadol'C'l. operam igualmente bem para sinais senoídais. ~a \crdade. uma possibilidade para a análise de circuitos grarnpeadores 30V· 4 .JV o ,, 1 1 1 '? 13 (4 , Figt.ra 2.99 Esboço de\ p.ira o grampeador da figun 2.93 com um d1odo de sillc10. 79 Aplicações do diodo Capítulo l (~trc1'1tm ~ore~ "• "o _,, L ",, ~e T R '• o - - • _l - + + v. - R .. ~ v. ,. o L-1 l " -- R - "'•- +--1e v, Figura 2.100 + v, - - + R •• - ~----.---o. o ..,.. t -1.'1 2 I' _l -.1 2V l '1 o 1 ... -,, .J. l "• - ,,+- R .... - Circuitos grnmpcadores com díodos ideais (ST = 5RC '>> TI:?). - 2 .1 O CJRCUITOS COM ALIMENTAÇÃO CC E CA ,.\tê aqui. a anàlio;c lin1itou-se a circuitos com uma ünica entra.da de onda CC. CA ou quadrada. Esta seção e:icpandirá essa análise para incluir ambas as fontes. CA e CC, na mesma configuração. A f igura 2 102 apresenta a estrutura mais simples de circuitos de duas fontes. 1,, (V) 1'1 o C) ?JJV . + t ' -20 V Figura 2.1O1 , e com entradas S,enoidais é substituir o sinal senoidal por uma onda quadrada com os mesm<><> 'atores de pico. A saída resultante tormará. então, um envoltório para a re~La senoidal, como mostrado na Figura 2. 1O 1, para um circuito que aparece no canto 1nferior direito da Fisrurn 2.100. 1' , I ,.o - ; t o + ,. " 1 '• + r 1 ,. - ~ + e - - R - •• ~e - tt ... + ..• 2\ -2~' ,.1 ~e + ''• l ,•. '• - +10 1 .. e R -:;::- 10 V + Circuito grompe3dor com urro entrada seno1dal. ' o - IOV l 80 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS ,.• + • + "• "' ~1 Si - l'-i> R :! IJl - -F ll ~10\' + 2V + ., V + ,,, - ov I 1,--~ Si "' - 2 \' -- - Figura 2.102 C1rcuílo con1 fontes CC e CA. Figur1 2 104 Detmnmação da resposta de ' '1t para a fome CA aplicada. í.: cs~iaJmcnLc importante que o Teorema da Superposição i.cja aplicável. Isto ê. Para 1111 !\istcma, A ~~J.>rul'1 "6mV 16mV lo -1-.65 mA Je utn cin:·uito co11i an1bt.u .u fontt~. CA 5S9il e CC. pode "l'r enco11rra<lt1 dt'f<'rn1i11a11clo-je a ~posra para c11da fonte de:.ff1rn1a ind<'pt71dt.'111e e. em "eguüfa, comhinando-se os re.<;11/tadn.'f. Substituir o diodo por essa resisrência resulwá no circuiro da Figura 2.105. Para o valor máximo da 1ensão aplicada, Oll wlo~ de pico de ''i e v0 serlo 2 kil (2 V) V \' u ""°' 1·99 ,,,_ = -----2 s.n ... 5.59 n - Fonte CC O cin:uito é redesenhado como mostra a Figura 2. 103 para a fonte CC. Note que a fonte CA foi remo, ida simplesmenle por sua substituição por um cuno-<trCuito equivalente para a condição ii, ~ O \ '. Usando-se o ciTcuito equivalente apro'<1mado para o diodo. a tensão de saída é l ',= é - J'0 = IOV 0.7V = 93\i e a.e; correntes !>âo 9,3 V _ 2 kíl = 4 ·6' ttL-\ Fonte CA A fonte CC" também é substiruida JlOT um curto-cittuito equi,alente, como mostrado na l 1gura 7. 104. O diodo será substiruido pela resistência C' A. confonne detemrinado pela Equação 1.5 do Capitulo 1- a corrente na equação !>i:J1do o valor quiescente ou valor CC. K~"tl? caso. + 0 ,7V - e _ ,-., A combinação~ resul1ados da análise de CC e CA resultará nas formas de onda da F1gur.t 2.106 para,., e,.,.. Note que o díodo tem um impacto impomnre sobre a saída de tensão resultante' ,,., mas n1uito pouco impacto sobre a excursão CA. Para fins de comparação, o mesmo sistema ser.í analisado usando-se a curva carncterís1ica real e uma análise de reta de carga. Na Figur..l 2.107. a rela de c.arga C'C foi traçada conforme descrito na Seção 2.2. A corrente CC resultante é agora ligeiramente n1enor devido a uma queda de 1ensão atra\ 6 do díodo que é ligeiramente maior que o valor apro~imado de O. 7 V Para o valor má~imo da tensão de entrada, a linha de carga terá interseções de E = 12 V e I = ~ ~i~ = 6 mA. Para o pico negati,o. a:. interseções ~o em 8 \' e 4 mA. Deve-se atentar especialr11ente P'lra a região da CUl"\a característica do díodo = - ,, + .r-..v --- •">\' - 5.S<J n "- V - ~ E...:.. IO V - -- - c:;S · 1~ 2.1"3 Aplicação de supeipos1çio pam detmninar Fig li r < 2 1 O: Cb ef.mos d:i sua resistência CA eqw,·.Jane. fonte CC. =2V - l,99V ' ... "',. '"" = 0.01 V ::::: 10 mV ' + ' ''o Subsmmção do dlodo da figura .?.I 04 por- Aplicações do diodo Capítulo l 81 .... 12 -----i '+~'V • T:WV ~ 11'-~ \' 11 ' •e=q.3 \ 10 9 ' ~1:::-:-~-1-..-~-~-~-~~~-~-~-~-~-~~=-;-~-~-~-~-h-i!'wo~-7-~-­ \ 9.3 \' - 1.99\'= 7_,1 \' 0.fN \' !--+~-........ ~c:c l o -' -• 3 f o 1 (msl 5 1- íií 1 - 1 ~ la l . 2.'11'1 nf agura uu vH e 4 3 6 - r lms) (b) . . da F. ,.,, p:ira o c1rcu110 1guro -.,· 1oi- · 1 1 I =4J 1 1 l t-- a o -.s \ o figura 2 .107 .1 5 6 9 10 11 11 Deslocamento <b ma d.! carga em função da fo01e 1•,. atmvc">.'>llda pela excursão CA. Ela define a região para a qual a resistência do diodo foi dctenninada na análise anterior. Nesse caso, porém, o ,·aJor quiesttnte da corrente CC é:: 4,6 m1\ de modo qlle a nov:i ~istencia CA ê "'>6 mV --5650 . -- 4.6 lnA que é muito próxin10 do valor :interior. Em todo caso. agora está claro que a alteração na lcnsão do diodo para essa região é muno pequena. resulrando em um impacto mínimo sobre a tensão de salda. De modo geral o diodo exerce forte unpacto sobre o 01\el CC da tensão de saída. mas pouco unpacto sobre a excursão CA da smda. O díodo estava claramente próximo do ideal para a tensão CA e O, 7 V abaixo parn o OÍ\cl CC. Isso se deve principalmente ao aumentu quase \'ertÍcal do diodo. uma 'ez que a condução é totalmente estabelecida ntrnvés do diodo. "\l'a maioria dos ca5os. o diodo'> no estado ·•tigado'" que estão em série com as cargas terão algum efeito sobre o nivel CC. mas pouco efeilo sobre a excursão CA. se o diodo estiver conduzindo totalmente para o ciclo completo. l\o fururo. ao lidar com díodos e um sinal CA. primeiramente deve-se detenniuar o nível CC atra\~ do diodo. e o' alor de resislência CA deve ser calculado pela Equação 1.3. Essa resistência CA pode. enlio. ocupar o lugar do dJodo para n análise desejada. 82 2.11 DlspositNOi elelr6n1cos e leona de órc.u>IDS "°V\' 010005 ZENER ..\ analbc: de ClfCUllO!o. empregando diodo:> Zcncr é b.btantc .,1m1lar âquc•.1 upl1cad.1 a dJodos ~cooduton:!> 113.., -.cçõc... :intcrion.~ Oc\'c-sc pnme1ramcntc drtcrminar o e.lado do diodo. cm seguida fazer a ,tJb:..tituíçào pelo y~ modelo apro~im3do e determinar a ... outra.., quantidades ainda não conhecida, do circuito. \ F1S?.Ura 2. IOS e~amina O'i carcuítO'i equ1\.alcnle aproximados para cad3 região de um díodo Zener a<;sumindo apro~imações em linha reta em 01da ponto de rupturn. Obsene que a região de polarização dire1a c-.ui incluida porque. ocasionalmente. uma aplicação 'altatú paro essa região taro~ O prin1c1rol> dois c'cmplos demonstro.râo como um d1odo Zener pode l>Cr usado para estabelecer ni\ eis de ten!>ão rcfcrt!ncia1s e operar como um disposÍU\.O de proteçào. A utilização de u1n diodo Zener como u1n rt.gulador ::.crã. então. <..lcscri1a detalhadammte. porque é uma dc ::.uàS pnnc1p:.11i. arcas de aphcac;ão. Um regulador ê uma comb1n.içào de clc1ncnto!> concebido!> par.i a!>Scgunrr qu.: a tclbào de sa1da de u013 fonte pcrmaru:ça rclati,1lmcntc con.,tantc. - 1 figura 2.109 C1rcw10 de refcrência para o ExempJo 2.2.!. diodo. O 1 ED branco "1frer:í uma queda de cerca de 4 V atra,·~ dele.º' di(ldo., 7cncr de 6 \ f e 3.3 ,. som:nn um 1013( de 9_1 \ ' e o d1odo de o;ilicio com polarização direta tem 0.7 \ '. 1otalir.indo 14 \'.A aplicação de~ V é, ponan10. ,uficiente para ligar todosº" element<>!' e. cçpera-se. estabelecer uma apropriada ro11ente de E P'"'n' O 2 24 CXtenn1ne a::. tCn!>ÕCl> de referência fomcx1da!. ixlo ctrewlo d.t figura 2 109. que ut1hn um LE.O de cor brdllC3 p3ra in<li~ar que a cncrgtJ c;,..u lipb Qu.:ns são o \alar J3 corrente que pa."'ª pelo LED e a pol~cia torncctd3 pela fonte? C'omo a potência ab-.on,;da pelo LED --e compara com a do d1odo Zcncr de 6 V? Solução: Primeiro. preci~mo~ verificar se há 1en<ião aplicada suficiente para ligar todos oc; elemento' em série do .. 0 0-0--0 o ' ___.., , ª" + Bnmro 1 ~ operaçao. que o diodo de ~ilicio foi usado para criar uma tensiio de ~fen.~ia de 4 \ ' porque ~01e V,, 1 = Vz,- + \'A = 3.3 \i + 0.7 V = 4.0 \' C'o1nbinnr a tensão do dioJo Zener de 6 V com o~ 4 \ ' resulta em o \'z o\' + figura 2 . l 08 l'1rcu110~ ~·L .. o - 111~ cquivalcnt..::. apro\.imadm oo d1odo Lcncr nru. tres r~~•ÕC::. P<b'i"ci:. li<! aplicação. Capítulo l Vt>: = V11 1 t Vz 1 = EXt:. · 6 \ ' = 10 V ~V VII' 40\ - V... - VtED f - f - - - -------''----R LED R 13kfl - -- 26 \ ' l n = 20mA l_ lu que deverá estabelecer o brilho adequado para o LED. A potência fornecida pela fonte é sunple:;mente o produ.10 da Lensão de nlunentaÇAo ~o Ilu.\.O de corren te, C'OinO !>~Ué: Ps - EI_, EIR - (40 \ ')(20 Til/\) - 800 m'\' r ..~ 2.25 A~sun que a LêtlSào atra\éS do díodo Zener aungrr 20 V, ele SI! . A potencia absorvida pelo LEO é '• P LEP = V1 ~c/u p - (4 V)(20 mA) - 80 m\.\ hgani. como mostrado na Figura 2.11 l(a). e R fil , . ~ + , ,.' e a potência absorvida pelo diodo 7..ener de 6 V é A po1ência absorvida pelo díodo Zener e1'cede LED etn 40 m\.V. íl do figur.a 2..110 Carcwto Je c-0nrrole para o E\emplo:? :?S. + + + 20,7 V =20 \ 1 - + < 20.7 \ ' 1 ,.. - - - o ; ~ ~ + o 1 0.7 \ ' (a) ,.. -. ,; X 1' ~~ , ' / 20 V ' ' 1• \ ' \ o . \ \\ . ,.. i ',' I ' , ' ,_, , ' (CI figura 2. l 11 3:1 \ ' Si R R ~·i > ,.7 - Pz = VzÍz= (6 \ f)(20 mA) = 120 m \ \ + 83 O circuito da Figura 2.11 Odestina-se a limimr a l!!n~ào a 20 V na porção positiva da tensão aplicada e a O \ ' para a e'<cursào negativn da tensão aplicada.. Verifique ~eu funcionamento e trace a fom1a de onda d3 tensão através do sis1ema para o sinal aplicado. AssuJm que o sisterna tem uma resistência de entrada muito ele\-nda, de modo que não afetará o con1ponan1en10 do circuito. Solução: Para tensões positivas aplicadas menores do que o potencial de Zener de 20 V, o diodo Zener estara em seu estado de circuito aberto aproximado e o sinal de entrada sunplesmente se distribuirá pelos elementos. com a 1113.ior parte dele indo para o sistema por ter um nÍ\ el tão alto de resisLência. PoT fim. os 4 V através do LED branco deixarão uma tensão de 40 V - 14 V =- 26 \ ' atra\és do resistor e .W V - LO V - -t V 13k!1 Aplicações do diodo Resposta do cimiico da Figura 2.11 Oà aplicação de um ~nal scnoidal de 60 \ '. 1 • -O\ - 84 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS a tensão atrnvés do sistema se travará em 10 \ '. Aumentos adicionais na tensão aplicada simplesmente aparecerão atra\Cs do resistor em série com a tensão em todo o :.istema e o diodo polanzado diretamente. permanecendo fixos em 20 V e O.7 \r, respecu' amente. A tensão aua"ês do si!>tema é fixada em 10 \ '. contbnne tllbua a Figura 2.11 l(a). porque a tensão de 0. 7 \ ' do diodo não l!l.t.á ~tre os tennma~ de saída definidos. O sist~ está. portanto. a salvo de qU3is.qucr novo.!> aumentos na tensão aplicada. Para a região negativa do sinal aplicado. o diodo <lc silício é re\cn,amcnlc polari7.ado e apresenta um circuito aberto para a combinação cm série de elementos. O resultado disso ê que o sinal negativamente aplicado completo aparecerá atrnvés do díodo em circuito aberto e a tensão negativa em todo o sistema será travada em O\ 1• como mostrado na Figura 2.1l I (b}. Por conseguinte. a tensão através do sistema aparecerá como indicado na Figura 2.11 l(c). O u.. -o do díodo Zener con10 um regulador é tão comum que são le\ adas em consideração três condições en' olvendo a anál ic;e do regulador 7ener básico. A análise proporciona uma excelente oponwúdade de familiarização com a resposta do diodo l.ener a diferentes condições de operação. 1\ configuração básica apareçe na Figura 2. 112. A análise ê pri111eirameme para quantidades fixas. seguida por uma tensão de alunenração lixa e uma carga \ariá\el e. por fim. uma carga fi.u e uma fonte \"an.J\ eL Aplicando-se a etapa 1 ao circuito da Figuro 2.112. ten1-se o circuito da Figura 2. 113. en1 que uma aplicação da regra do di' isor de lensfu> resultará em (2.16) Se I':?: ~·1. o dtodo Lener está ligado e o modelo equivalente apropria&> pode ser ~ubstituido. Se l ' < 1'1 • o diodo t.~tá desligado é o circuito aberto t.-q uivalcntc ê sub~tituido. 2. Sul>11i11w o circuito equii·'1le111e apropriado e 10/u- cione aç incóg11i1aç d(•,.ejnda~. Para o circuito da Figura 2.112. o estado "ligado_ resulta no circuito cqui"-alcntc da Figur.i 2. 114. Vio;to que as tensões atrnvê~ de clcmcn1os cm paralelo devem !ier as mesn1as, conclui-se que (2.17) A corrente no diodo Zcner deve ser determinada aplicando-se a Lci da!. Com.'lltc:. de KirchhotT. l,l,to e IR:::: /z + l /z = IR !L IL (2.18) 1 R R ~I + - --- 1JI ~ + \, -=. -·- + 1z Ri. f' ...J... T Figura 2 . 113 Dctc:nninaçào do estado do diodo Zcncr. Figura 2.111 Regulador Zener b!Wco. '•• V, e R fixos O mais simple circuito regulador que utiliza diodo Zener aparece na Figura 2.112. A tensão CC aplicada e fLxa. asstm como o resistor de carga. A anâlise pode ser di\ idida fundamentahnente em duas etapas. /. Daermi11~ ~ o esuuln do diodo ZL..,,er remJ>l'mdf>-<1 do - + '~ R i'i tl:!: \z "".t: T- =jl /l + Rt V1 - V e aúculondo ct tensão olml~ do drr:uiro abcrto Figur, 2 111 estado "ligado·· Subsutmção do equivalente Zener p:i.ra o Aplicações do diodo Capítulo l .. 111 R onde 1 Ul +__,_ i; ~ A potência dissipada pelo diodo Ze~r é detem1inada por 1 PL = Vzlz 1 - 85 + l6V - (2.19} que deve ser menor do que a P LJJ e..-pecificada para o dispo- itivo. Anres de continuar. é importune frisar que a primeiro empa foi empregada son1enie para determinar o estado cio dioJo Zent•r. Se esli\er no estado -Jigado~. a 1ensâo atra\.és do díodo não é de J' ,ohs. Quando o sbtema for ligado. o diodo Zener se ligará assim que a tens.1o através dele atingir V, volts. Ele ''lra\.ará.. nesse , ·aJor e jamais F191.. 2. 16 Figura 2.115. 1 Dc:tcrrninaçào de I ' para o regulador d3 iz (mAI \.z: 10 V alcnnçará o' aJor mais elevado de 1 \Ohs. \ o l 'z 8.73 V E.XO IPLO 2 26 a) Para o circuito con1 diodo Zeoer da Figura 2.115, determine Vi , V,.. JLe P,.. b) Repila o item (a) com Ri - .:t U2. Sol.içao· R1ur:a 2 · ... Pon10 de opcmçilo te!.ultante para o c1n.'11110 d:l Figura 2.115. a) Seguindo o procedimento ::.ugttido. o c1rcuico é redesenhado corno mostra a Figura 2. 116. A aplicação da equação 1. J6 ~la em V= RLV; R + RL = l .2k0(16 \ ' ) 1 kfi + 12 L.!l b)A aplicação da Equação 2.16 rCTilllta em V= = 8.73 \ f \'istoque Jl =8,73 Vé menor do que l".z = 10 V. odiodo esta no estado "'desligado". como mO"trado na curva caracteristic.i da Figura 2.117. i\ <mbstituição por um circuito aberto equivalente result.'1rã no mesmo circuito da Figura 2.116, e1n que descobrimos que Visto que J•= J:! V é maior do que J'L = 1OV. o díodo esta oo estado ..ligado~ e resu1tará no circuno da Figura 2.118. A aplicação da Equação 2. 17 resultará em e VL= \ t = 8,73 V l', - Vi - V1 - 16 V - 8.73 \ r - 1.21 \ ' lz = OA PL= VLlz= J"z(OA) = O\\ 3 kí1(16 V> - J:! \ 1 kO + 3 kfi \. l = Vz = 10 \ ' V" = \ li - VL = 16 V - 10 \ ' = 6 \ 10 V com 3k n 6V I l!} 'R 1 kil \ + - - ' l6V portanco lz = IR - = 3.33mA = 6tnA IL (Eq. 2.18) = 6mA - 3.33 mA + = 2JilmA Vz= IOV ·PzM=30mW - A potên<:ia dlssípad:l é P, .. 1'} 1 ""' ( 10 V)(2,67 mA) = 26.7 m\'' Figura 2 · l .S f."<emplo 2..26. Regulador com dlodD Zmer para o que é menor que a especificada P,~: 30 m\\ . 86 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS A corrente oo Zener ---R-1 Ul - .. + + - - -"'l \~ l6V • i (2.24) + '• 10 V R1 • • • - '•é r F. e:;- -a 2 .118 resulla em 11 mínimoqwmdo ILé máxin10 e em f 7 má-timo quando 11 é mínimo. uma "e7 que constanle. Vic;10 que 11 é limitado no vnlor 1111 fornecido na folha de dados. ele influencia a faixa de R1 e, portanto, I,. Substituindo 11 por IL.,. estabelece-se urn valor mínimo para 11., como Circuito da Figura 2. 115 com o dioJQ Zenl!r no C$tado '1igado-, (2.25) V. 11 <O R variável IJ..°'ido a lL'tt.-,ào de OflSCt l'z. há uma fauca ~ÍfiCà ~ 'aJan:s de rcsé.tor (e, portanto. da com:ntc de ouga) que gar;nltDá que o ZctK-r e~tcja no ~1ado "hgado... t:ma ~is. téncia de carga Rt pequena demais resultara cm uma tensão i ~ atra~ da J'CSÍ'itência de Caf6>a que será mentX" do que V..t• fnzeodo com que o díodo Zeneres1eja no estado ..desli~". Para determinar a resistência de carga mínima da Figura 2. 112 que 1ignrá o diodo Zener. 'impfesmente calcula-se o \3lor de R1 que resultará em uma tensão na carga J ~ - I ~. lsw é Determinando R, , te1nos: e a resistência máxim:i de c:uga como (1.26) EX.ETvtPLO 2.27 a) Para o circuito <b Figura 2. 119, determine a fai"<a de valores de R. e/, que manterá VRL em 10 V. b) Determine a especific.içào máxim a de potência do diodo. Solução: a) Paro detl!mlinar o \·ator de R, que ligará o diodo Zener. aplique a Equação 2.20: RVz R4- = V; - V.! (2.20) ( 1 lfi)( 10 V) Qualquer valor de n.-sistência de carga mruor do que o R1 obtido da Equação 2.20 gar.mtir:í que o diodo Zcner esteja no estado ··ligado" e que possa 'SCf lmbsrituído por sua funte l'z equivalente. \ condição definida pela fquaçào 2.20 estabelece o R mínimo. mas também especifica o / 1 má-ümo como IL -· = 50 V - 10 V IOlíl = 250 fl -40 A tensão através do n:s1stor R é. portanto, dctcrminada pela Equaç3o 1 ,.,: {2.21) Quando o diodo encontra-se no estado üligado"'. a tensão atra\ es de R continua fixa em '" + (~ -12) \ , = 50V "z. 10 \ /LV •J2m ·\ e ' • continua ÍL'<O em (2.23) Figura 2 .119 Regulador de tcnsào do Exemplo 2.27 e a Equação 2.23 fornece o valor de 1.: 40 \ ' l k{l 87 Aplicações do diodo Capítulo l (2.28) = 40mA \rt.~to que ILestú fixa c1n VzlR1_e Ir:u é o valor má.~­ mo de lz. a tensão máxima r; é definida por O valor mínimo de /1 é. portanto. detenninado pela Equação 2.25: 11 ""'" " = 40mA 32mA = 8mA EXE\.1PLO 2.23 Det~ a fru.xa de valores de r~ que nlaruetão o diodo Lener da figura 2111 no estado "ligado"'. com a Equnçào 2.26 delenninando o 'ªl<'r máx imo de R1 : V7 R,__, = -,- L,,,,. (l.29) 1 V,..,, - = /,, - 17,,1 10 , , = 8mA Solução: = l.25kfl l::quação ., .,-: São mostr11dos um gnifíco de 1' '-ersw R. na Figura 2. l 20(a) e un1 de Vl versm /, na figura 2. l 20(b). bl P...., = V1.l1:M - (10 V)(32 mA) - 320 m\\ ( 1100 O. + 220 .0.)(20 V ) 1100 n \'z -RL - RLfixo, V variável Para yaJores fixos de R, na Figuro 2.112. a ten<;ào 1· de\'e ser grande o suficiente para ligar o diodo r~...,. é Zener A tensão niíni111a que liga o díodo detenninada por :!O V 1,2 kí l = = 1.J.67 V 16.67 mA Equação 2.28. J: - IR.. = IL.\I + /L = 60 mA + 16.67 m..\ = 76.67 mA R1.l 11 RL .... R R + (2.27) V1mtn -- e '•.. + \ O valor maximode V. é limitado pela co1n:nte Zener máxima/'°". Como lLv= l• /L, figur:a 2.. 121 ,. VI L IOV 10 \ ' 1 1 1 1 1 1 o 1..~Ul 25(){) 1'1 1·C'r .11ü 1 t 1 1 1 1 R1 (a) Figura 2. 120 Regulador para o Exemplo .,,.,8 R1 e 11 para o ~ulooor da Figura 2.119. o 1 •mA 40mA Cbt lt 88 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS Equação 2.29: \', - = IR R + Vz m"' = (76,67 mA)(0.22 kíll + :?O\' 16,87 V + 20 V - + + \.- - '· - 36$7 V T Um grafico de l't versu5 V, ê moslnldo na Figura.2 l22. Os rel>"Ultados do Exemplo 2.28 re-..elam que. para o CtfCUllO da figura 2.12 l com um RLfixo, a tensão de saída permanecerá fixa em 20 V para uma fui.xa de valores de tensão de entrada que vai de 23.6 7 a 36.87 \ . ?OV - ---- - 1 1 1 1 1 i 1 1 1 o 10 ~. 1 40 20 1 23.67 V Figura 2 .123 Dobrador de h?nSfu> de 1ne1a-ond1. 0 2 ê cortado). carregando o capacitor C1 atê a tensão de pico retificada ( f ' ,_O diodo D, deve ser um curto durante esse semiciclo, e a tensão de entrada carrega o capacitor e, até v.. com a polaridade mostrada na Figuro 2.12..t(a) Durante o semic1clo negati\O ilil tensão no secundãno. o diodo D 1está conado e o tbodo D1 conllnua a carregar o capacitor e!. \ 'isto que o díodo Di age COITIO um curto dllran•e o c;emiC1clo negamo (e o diodo D , está abeno). podemos somar as l~ ao longo da malha externa de saida [\eja Figura 2.124(b)]: 36,117 V '-'e1 + Vc! = O - V"' - \' ..:.... Vc.· = 0 - \l lll - da qual obtemos Circuitos mulLípLicadores de tensão são empregados para manter uma tensão de pico relaú\amente pequena no transformador. multiplicando a telbào de pico na saída por dlJa!.. três. quatro ou mais \ aes a tensão de pico reuJicada.. Dobrador de tensão O circwto da f 1gura 2. 123 é um dobrador de tensão de meia-onda. Durante o 1neio ciclo de tensão posiú\a no tmnsf0tmador. o diodo secunúâno D1 conduz (e o diodo . • \'C: = "V - m 2. ~ 2 CIRCUITOS MULTIPLICADORES DE TENSÃO . No semiciclo posili\o seguinte, o diodo D~ não csm conduzindo~ o capacitar C1 descarregará através da~ Se não hou' cr ~conectada com o capacitor l ':_, ambo:. se manteràocmregados C em J',.e C1 cm21',.. Se. como esperado. bOU\'er uma carga conectada na saída do dobrador, a lensão atra\és do capacitor C1 sofrerá uma queda dL1rante o sennc1clo po!>1li\ o (na entrada) e o capacitur era recarregado ate 21· durante o scmiciclo ncgallvo.•'\ forn1a de onda na saim através do c.apacilor C1 é a de wn sinal de meia onda filtrado por um capacitor. A tensão de pico inversa 31J'3\ és de cada diodo é 2 r...,. ' _ + I .. + 1 o, - l,.. --+---.... .,. -...1.. e. -·.+ . - C2 n.. + (.J l dXldoD, Jiodu D, enl c<:1ne Ni~·1i111lo (não l"ODiliaL111do) tbl Figura 2 .124 Opernçilo dupla 1nosuando ca<h sem1c1clo da operaç-Jo: (a} .;an1aclo pl'iU\o~ tb) sern1c1clo ncgall\O. Capítulo l Outro circuito dobrador utiliz.ado é o dobrador de onda completa da Figura 2.125. Durante o semiciclo positivo da tensão no secundário do tr&Jbfortn3dor [veja Figura 212li(a)}. o d1odo D 1 conduz. ~ando o capacitar C1 a uma tensão de pico 11.,. O d1odo D: não est.t conduzindo ~momento. Dumnte osemiciclo negati'o ['CJS F1gura2. ll6(b)), o diodo D1 conduL carregando o capacilor e·!· enquanto o diodo D , l~tá cm corte. Se nenhuma com.'lllc de carga for drenada do circuito, a tensão atra\'Cs do3 capactlOrL"S C, C C:: será 1i·•. Se houver conente de carga sendo drenada do circuito. a tensão através d~ capacitorc:> C e ("1 seni a mesma que aquela através de um c:ip:lCÍtor alimentado por um circuito reli ficador de onda completa. Uma diferença é que a capncitâocia efeti\'3 é resultado de e e e. em 'iérie, que é tnenor que a capacitãncia individual de C ou C!. Uma capncitância de menor valor fornecerá uma filtrogen1 pior do que o circuito de filtragem com um úruco cnpaciror. o, \ ,., + +1 ·~-T e. " ::;:: e.- - Dobrador de tensão de onda completa. o, / A tensão de pico in\;ersa ntrn,·és de cada diodo é de 21' ... como ocorre com o circuito de filtro com capacitor. Em suma. os cin.-uitos dobradores de tensão de meía--0nda ou de onda completa produzc1n o dobro da ten..00 de pico do secundário do uansfonnador. sem exigir a utilização de um tran~formador com derivação central e com uma especúicaçào de PIV para os djodos de apenas ') 1,.. T:ripl;cado· ~ quadruplicador de tensão A Figura 2. l "7 mostr..l uma cxteru."flo do duphc4tdor de tensão de meia-cnda que produz trés e quatro ve-ze5 a cen.são de plCO de encroda. Parece óbvio. ob:.er\'ando-se o padr.io de conexão do circuito. que d1odoJ> e c.apacnon.~ adicionais podem ser conectados de modo que a tensão de salda possa atingir também cinco. seis. sete ou mais \ezes a tensão de p1co bà:.ica ( I'.,). Em oper;1çào. C, é carreg<Jdo atra\és do diodo D, a uma telbâo de pico ~ .. durante o próximo semiciclo pos1U\'O da tensão uo secundário do transformador. O capacitor C_ carrega até d\LílS Ye7CS a tensão de pico 11' prodUZlda pela soma das tensões através do capacitor e e do IJ'am.fornudor durnntc o sc111iciclo nega.ti' o da <cnsào no secundário do transfonnador. Durarue o semiciclo positivo, o diodo D conduz e a tensão aun.. é's do capacitor l'1 carrega o capac1tor cj à mestn3 t.."'f\Sào de pico 2 !'.,. No se1niciclo ncgati,·o.. os diodos D2 e D~conduzem cotn o capacitor C_. carregando 31'. e de e! e e, e 4J'.,. Se seções adicionais de dtocfol. e capacitom. forem uttlimd::ts. cada capacitor~rá C!.FT'eg3do com uma ren')ào de 21/ Medindo-se a partir do e'ltr~mo superior do enrolamento do transfonnador (figura 21.,7). obtêm-se múltiplos ímpares de v.. na saída. ao passo que. / Em cone <nlio condn7indo> CondU1.i.Ddo ---, - - -.- + ,,,. º• .. i• - 1 e.• . -1 1 + 1 1 1~ : 1 e! 1 1 1 1 =r ,- L ___ ..., ___ _, 'il) - 1 1 1 D:. 89 c.a21',.. A tensão através do capaciLor l': é 21'..,.. de C e Cl ê + Figura 2.125 Aplicações do diodo e. _ f4- _J ....._L Di ~ Em e<'rtc 1n.io ((lfld111:inool Condwinüo (b) Agura 2 .1 lb Scmiciclos a!tcm.ldos de vpc1aç-.lo p3n1 ()dobrador de tcn-lo de onda complcttt. 90 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS -- ~I e, e, w:ildtlr \., t I' + + • ., ,, + - "' T o, v... 1 º' e,, e! +.., 1) 1~2'· º" • -"· - + 2'' - • • ~ r:l1.;;idor C.S 1., 1 figura 2 . 127 Tripli~ador e quadruplicador de tcruào. tnedin<l<H.c: a tensão de saidn a parrir do extremo inferior. pode-se obter uma tensão de pico cujos valores sejnm 1núJuplos pares de f'•. A t~o nominal do transfonnador é somente 1'... e cada dtodo no circu1to deve possuir uma ~-pttLficação de Pl\ de 2V.... Se n carga for pequena e o~ C3pac1tores aprcsentan:m pouc-J. fuga. valon::. de trnsão CC extre- Por ser do 1jpo mais comum. o carregador de baterias de carro seni descrito nos pró~imos parágrafos. A aparê:nc1a externa e a estrutura interna de um de se-u mio práuco em circuitos. algumas Wu areas mai:. comum. de aphcação serão inttodUll~ a segwr. Ob~tt­ v~ especialmente, que a utilização dos diodos \3J bem além ilib carac1criiot1cas de chaveam!!lllo Já apro.t.-nradas nc!.Lc ~itulo. carregador de bat~ manual Sears 6/2 AMP são mostradas na f·agura 2. 12~. Obstt\e, na Figura 2.128(b). que o transformador (como na tll31onn dos carregadores) ocupa a maior pane do espaço interno. O espaço restante é ~ ori t:ic1os nn caixa dci.'GUn s::ur o cnlor gerado devido aos níveis resultantes da:. com:ate:s. O esquema da Figura 2.1 ~9 abrange os componrn· ics bá<;icos do carregador. Observe inicialmente que O!> l 20 V da tomada '>ào apricados diretamente ao primário do transformador. \ fai><a de carga de 6 A ou 1 A é delenninada pela cha\ e que <;Jmplesmente controla quantas espiras do primário ~\anio no circuito paTa a faixa de carga e coll1ida. Se a bateria for carreguda no valor de 2 A, todo o enrolamen10 primário fará parte do circuito e a relação de espira- do primário para o secundário serà máxima. Se esti\'er carregando no \lalor de 6 A. haverá menos espiras no primãrio do circuito e a relação de espiras diminuirá.•.\o esrudanno:. os tran~fom1adores. ReLif'cação concluimos que a tensão no primário e no secundário esLá diretamente relacionada ã relaç·iic> de ejpirtn. Se a mamente rutos poder.lo ser produndos por õse upo de circuito. utili.amdo-sc m uitas i;cçõcs parn muJtiphca.r a ten...ão CC. 2.1 3 APLICAÇÕES PRÁTICAS A gama de aplicações práticas dos diodos é tão ampla que seria quase impossí\'el abranger todas as opções em uma única seção. Mas. para termos uma noção O carregador de bateria é um e.qwpamouo domésuco utt11nvio para ~arrcgar desde baten.3.l. de lantcmru. atê balt.'113!) de alta capacidade para cmh3!C3çôcs. Coné:Ctada a uma tom:ida comum de 12 OV C A. a estrutura b3.\1ca dos carregadores é bastante scmclhántc. Em todos os s~tcmas de recarga dc\-c haver um 1ra11.efonoodor p:irn manter a ten..ão CAern um nh'l?I upropriatlo ao daqwla tcns:iocon- relação de espira:. do primáno cai para o secundário. a lt:nsão também c.ii. O efeito reverso ocorre se as espiras ao secundário excedem b do primário. tinua a ser esmbelecida. Um arranjo de di<>do~ (também A aparência geral das forma!. de onda e mostradu na Figura 2.129 para o \:alarde carga 6 A. Obscr\'c que. até agora. à tensão A pos.'\Ui a me._~ma fonna de onda no primário e no ec:und:Uio. A única diferença é o \raforde pico das formas de onda. Neste ponto, os díodos recebem chamado de "'ificador) deve ser incluído para converter a tensão (' \que varia com o tempo a un1 ,·alor CC' fi1'o, conforme descrito nesle capitulo. Alguns carregadores CC possuem wnbém um regulador para oferecer um ''alor CC melhor (que varie menos com o tempo ou a catga). e convertem a forma de onda C \que possui valor mêdio igual n 7ero (a íormi de onda ncima do eixo é igual ã de baixo) em uma que possui um valor 1nédio (toda a fonna de ond3 acima do eixo), como 1nostra a figura Por enquanto. apenas reconheceremos que os díodos são e 91 Aplicações do diodo Capítulo l padw :te.-.. ..m&çaa;lodo rd1f"'•"• (diolol) r.,..~oman temnn~nto dodl3~·· figura 2. t 28 '"- Carregador d~ bateria: (a) aparência externa; (b) cstnm.u"ll ínuma.. Picu - 18 V (\ , ''' 1 íV \ 1 1 1 l~U V CA - , J ' 1 1 + • lJ V 1 1 1 1 1 ' \ Gam"~~-ck\ tmnitW po-iti\O doc<1~ 1 1 '' 1 ~-- Tr:m,fum=ior f<!Niuikit d.! tensllo) '--1'00-----'r ("ami "p.:.aré"" dn tc!rolin.d ~'º do~ • figura 2.129 Esquema elétrico do camgndordc bateria da Figura 2 128. disposilÍ\.OS eletrônícos semicondutores que permile1n que correntes convencionais os atra\ essem no sentido md1cado pela seta no s[rnbolo. Embora a forma de onda resuhante da ação do d1odo tenha uma aparencia pulsanLe. com um valor de pico de cerca de 18 \.a bateria de 12 \ 'será carregada sempre que a tensão for maior que a da bateria. como inosLm a àrca somb~.ada. Abai<to de 12 V. a bateria não pode se descarregar ntra' és do circuito do catTegador de bateria porque os diodos permitem que a corrente etrcule somente em um sentido. Obsene tand>étn. nn Figura 2.128(b). a cmti?ncia de uma grande pbca atrovés da qual flui a corrente do módulo de ~llficadores (daodos) para o tcrmínal poiÍU\O da bateria. &u propó!>tlo primário é oferttcr um dtlSi· 92 Oi.1pOS!IJvos eletrõnlc os e Leona de c.irw1tos 1wdn r ,fe calo r (Umll placa que faz com que o calor "ejn mmsfenJo p.:i.ra o ar ao redor dela) para a configuração do díodo. Do contrário. o díodo prova"elmcnte dcrreleria e se autode.Uuina de\ 1c.Jo aos nl"eis resu Jwi tes de corrente Cada componente da r 1gurn 2.129 foi de\ ubmcnte identificado na Figur3:? 128(b) para referên~,a. Ao !.l'" ;iplicar a çorrente pela pnmeira \ ez a uma bate ria â ta.u de ca® d..: 6 A. u demanda de corttnle indicadà ~lo !Th.-Jidor localuado nn parti! frontal do Übtrwru!nto ..... i• • ••• + .+• • 3' . .A . ..... + ·-- ·; • -- ~ ..• \ ~ 1 •• '• •. • l I ~+ • • • • • ~ pode cheg;rr a 1 A ou q uase g A. ~1 as o nÍ\cl da rom:nte C3ini qua ndo a batena for carregada ate c~ ao ni\'cl 2 ou 3 A. Paro un1dadt?S dc,sc tipo, que não -.e d.:s liga m auto mat x:ai nen te. e ncccsl>áno dc,concctar o c:ute<.;ador qua ndo a corr ente cair para o nl, el de carg a plen a. ('ao;o contrârio. a bateria ficará com cargll em ex~..o e poderá c;er danificada. Uma batenn con1 500ci de c;uga pode levar até dez hoc'as para ser carregada. a<"im. não se de\ e C"'J>Craf que is:.o ocorra em dez min utos. Além di..;.o. se Uffi3 bateria CSÕ\er em má-; condrçôe:> e co1n carga abaixo do normal. a com!nte inicial de carga pode er alta dem ais para o carregador. Para C\ itar esse tipo de :.ítmção. o disjun1or do ctrçwto se abrirá e 1nterrompero o processo. De\ tdo no aho n1\el da corrente. é importanle que as ~õo do carregador sejam cu1da<lo:.amen1e lida:. e aplicadas. Para l:t>mparar a 1eoria cosn a realidade. fo1 conc..-ctada uma c-.iq;:i (no formato de um farol) a wn e;.i.rregJdor p.l11l mo:.uar a fon na de onda real. É unportanté lembrar que. ~m :a clrcuJaçào de cor ren te em um diod o. ~ua cap acid ade de reti fica ção não ~er.l C\ iden ciad a. Em oinn.." pala ,'Tb . a ...a ida do carrci:'11dor na F1gur.s :! 1:!9 não o;cr:i um "1nal retificado, a menos que uma c:uga "eJa aplicad=' ao <;t~tema p3ra drenar corrente alra \ o do díodo. Lembre-se de que. segundo a descrição das carn ctcr 1 llC<\5 do díodo. quando I = OA, V,, - O V. No entanto, aplicand o-se o farol como carg:a. passa pelo diodo uma corrente suficiente para que este opere como uma cha \e e converta a fonna de onda C.-\ em algo pulsante como mostro n Figura 2 130. ql:l.3.llOO ajustado para o ,ato r de 6 A. Ob:.er. e pnmeiramente que a fonnn de onda e:.tá le\ementc distorcida pel~ carac1eri ocas não lineares do lra.llsfomlador e pela:> carJCtcn:.llcas nao Lineares do diodo en1 corrente:. b.tixas ~ia:. a formJ de onda csú pró:\ima da ~perada. !.e com para da aos modelos teóri~os da l 1.eurn 2.118. O vnlor de pico~ dctcmun:ulo a parur da ~bshdadc \CrtJcal como .. ~ J",_ = (3.3 di\isôe<;)(S \ 1 di\i:>iio) com um \alo r CC' de = 16.5 \ ' l '\ \ I~ !• 1• ' • / t ~ .•• ' ,,•• • • .. ' : I •• .' --- • • l fl ·JL · 2.1 30 R~{IO'>t3 puf, antc do carregador do Figura 2. 129 à con cdo de am farol tulTl O carga. Um 1ncdidor C( COrk.~tado a carga regi:.truu 10.41 V, algo basu mte prõ wno do ns\CI méd io teór ico <CC) de 10,4 9 V. Pode·~ que --uo n:n como e possível que um car· regador que po su1 um \alo r CC de 10.49 V c3rrcguc uma b3tcria de 12 \ " cm um \-alor de 14 V. Bac;u pcn.....que (como mo...trado na Figu ra 2.130). para uma porção considerável de cada pul w. a tensão aplicndn pela bate ria -;erá m3í or que 1:? \ ' e que a bate ria carregará segundo um proce!'so chamado de aarg a '"le nta". En1outros pala\r.t.... n carga não ocorre durante o ciclo 1n1e1ro. m:is <-OIDente quando n ten~o é maior que a da bnterin Configurações de pro teção Os díodo;; são utili73dO<i de vária.. niane1~s p:sra proteger elementos e iqemns contra ten<;ôes ou correntes excessivas. te\e rsâo de polaridade. formação de faíscas e de cu nos etc. ~a Figura 2.131 (n). a chave de um ctrCUito simple:. RL foi fech.uia e a corrente subirá a um ní,e l detern11nado ~la ten:.ào aplicada e pela re:.1stência R, con10 mostra o diagrama l ló problemas qua ndo a cha \e é abe na rapi dam ente . como na rsgu ra 2. 131(b). para indicar ao c1rcwto qt;e a corrente deve cair a Lero quas.e 1nstantanerunente. curso... b;is1co:. de c1rcuüo:. en:.tn3m. no entanto. qut: o indu tor não perm ite umn mudança rápida da corr~tc a.tra\~~ do enro lamento. Oco rre um coníls to que ena faL-.c.a:. nos c.ontatol> da chave enquanto o enro lamento tenta encontrar um caminho para a d~:s. Lembre-se t.tmbem de que a tensão no indutor esta dtre· ramcntc rela cion ada ã t.a'a de variação da corr ente que passa pelo enrolamento (''t = /. d1Lldt). Quando a cha \e é aberta. tenu -"e fve r com que a corrente mude qua-;e instantaneamente. o que provoca umn 1en-;âo n1uit0 alta no enrolamento e nos contatos da cha \e, estabelecendo um arco de corr ente (fai,cas) \ 'nlores de cen1enas de volt s npa rcce rio no- contacos e. c1n pouco tem po ·e não 1nlcdintamente d:tnificarão o:. con1 atos e. por con..eguin 1e. ach a' e. O efeito~ chamado de •·golpe indutí\ o··. Obsel"\ e que a polandade da tens lo que se estabelece no Aplicações do diodo Capítulo l 93 1 -fR --- - --- ~ - ;,; -~--- C>---.1\iM-- ;I ' - + + L - + ........- ,~ R ~) ' ' I 1 (a i Rgura 2 131 (b) (a) Fase de tra&ição de um cin:wio RL sin1ples: (b) fubC'aS que ocotrem em unu chave qwndo aberul em série ron1 um cucu1co RL. e1nolamento do indutor durJnte a fase de Mcarga" é oposta à que ocorre na tàse de '·descarga... l<iso acontece devido ao rato de que a corre11te deve manter o mesmo sentido antes e depois de a cha\'e ser abena. Durante a f<1se de -carga... o enrolamento funciona como uma carga, mns. na fase de '"descarga". tem as caracterisricas de un1a ronle. PonanlO. lembre-se sempre de que sistema interruptor é instalar um capacitor (chamado sn11bber ou ..supressor") nos terminais do enrolamento. conforme íllhtra a Figura 2. 132(b). Quando a cha'e ~ oberta. o capacitor funcionará como um curto para o enrolanlento e oferecerá lllll caminho para a COITeflte. des' iaodo.a da fonte CC e da chave. O capacitor po~ui as caracteristicao; de um curto (resistência muito bai~a) por ~usa das caracteris1icas de alta frequência da tensão de :.urto. como mostru a Figura 2. l 31 (b ). Lembrc-:.e de que a reatância de um capacilor é detenninada por -~ =1'2-x/C. eo1ão. quanto mais nlta a frequência. menor a reststénl'.'1a.. ~onnalmentc, devido fu. altru. Lrnsilb e aos custos relati\'amente baixos. usam-se capacitores de cerâmica de cerca de O.O 1 µF. Não :.e utilizam capacilores grand~ porque neles a 1ensão aumenta mui10 lentamente. o que causa a diminuição da velocidade de operação do sistema O resis1or de 100 íl cm série corno capacitoré mtrodlUido some111e para limitar o~ surtos de corrente que resultam quando uma mudança de estado é pro\•ocada. \tuitas vezes, o resistor não aparece porque tcrrrar mudar a c:o1re11te arral·'-'.( de un1 t!'!emento indurí1YJ Je forma n1ui10 rápida poJ1.• resultar em uOUJ ll!ação inJutn'U que pocl<' <l1111ificar algr.tlb cumpt>nentes tio ,;"stt!ma. Um c1rcu1Lo simples como o da Figura 2. l 32(a) pode controlar a operação de um rele Quando o;e fecha a chave. a bobina é energi7ada e os ní\~i da corrente são estabelecidos. No en1anto. quando a chave é aberta para desenergizar o circuito. urge o problema já apresentado. pois o eletroimã que controla n operação do relé funcionará con10 uma bobina energ:izada. Uma das maneiras tnai baratas e eficientes de proteger o lt'I n R, - ·i: U,lll ,.."" C T T ( "Su~ir tal ~I (b) T v A Rdê o O ~----'\l\.R,..,,__ - -1f---1 e. '1.c11 µF re i r· gu•., 2 ~ 32 (a) Carac1erisucas mduri\b de um rele; (b) proteção rom supressor para a configura<;;io d3 pane (a)~ Cc} proteção capacitiva de um:i W\"e. 94 DispoSllivos ~&rónic:os e teona d~ arcuttos a re i~léncia inlema do enrolamenlo é con;;tituida de vãri:t:. e.piras de fio fino. Oco!)1onalmcnte. o cap:.c1tor é ligado ã chave, como mostrado na Figura 2. l 32(c). J\e, e ca o. a caracteriscicas de curto do capaciror t.'m alta frequência desviam-l>e dol. contatO!> da cha\'e e prolongam ,113 \Í<Ll útil. Tcnhn cm mente que a tensão em um capacitor não pode n1udar 1nstan1aneamente. Portanto. de modo geral. capac11orrs em paralelo c-nn1 t•lt"111t~ntof indUii\'O~ ou ca tumam o[:!ir como rlcn11•n10~ de pror~àn, e não como capocitor.:s en1 cin:ulfnJ 1rad1cionais. cha'~ E. finalmente. o díodo é con1urnente ulilizado como u1n db.po!>iti\ o protetor cm siluaçõei. como as já mencionadas. Na figuro 2.133, u111 d1odo foi colocado em p.tralelo ao elemento induti\o da configuração do rele. QWU>do 3 cba\ C e aberta OU a fonlC de leo...ão rapidam~rlle dL"Shga«b a polandadc da ten.-.ào no cnrolammto é u1 que pode ligar o diodo e fa..lê-lo condunr no sentido indicado. O indutor lcm. então. um caminho de cooduçà.o atra\6 do díodo. Cm \'C7 de seguir (lCJa ÍOntC C pela Cha\'C. llSSlm poupandoº" dois. Como a corrente c~t.abc1ccida atr.lvé.._ do enrolamento deve seguir agora dirct.ameme pelo díodo. ~e de\ e~ capa7 de suportar o me~mo ni,-el de corrente que Jl3SS3'" pelo enrolamento ante... de acha' e "er abena. ,\ ta~a de diminuição da corrente ser.i concrolada pela resi'leocia do enrolamento e do d"<ido. E.-.sa tau pode ser reduzida aplicando-se uma re i'tência adicional em -.ene e 'no díodo. A vantagem do configuração do diodo sobre a do 'upre:.-.sor é que a reacão e o compon:unento do díodo não !>lo dependentes de frequ~ncta. ?'o entanto. a pro1eção oferecida pelo díodo não func1onarã se a tensào aplicada for ahemada. como un1a onda CA ou quadrada. u1na 'CL que o diodo conduLirá parJ uma das polaridade:. aplic..-adas. P3r3 ~ :.istemas aJtc:mado!>. a contiguração ··.~nubher- é a melhor opção. ~o pró:\ uno capitulo. 'cremo~ que a j unção ba!>c· -1..-mi<>">Or de wn transistor recebe pobri7.açào direta. lsto é. a lcn!>ào I'a!' da Figura 2. 13-t(a l é de cerca de O.7 \ ' posll1\ o Para e' itar uma situação en1 que o termina) cn1issor e tome mais po::.itÍ\O do que o tcnninal da base alravé~ de uma tensão qUt" po~a dani fi car o tmnsistor. o diodo moi.trado na Figura 2 134(a) e adicionado. O diodo evita que a ten~ de polari.ta~'ào re' cn.a ~ 1,,, ultrap3~ O. 7 V. Un1 diodo ~ ser ligado em !>t:rie com o temunal coletor de um U'3IW!>lOT. como na !< 1gura 2. l 34Cb). A operação normal~ um tran5i~tor exige que o coletor stja mai~ J>O'-lli\o qui: a~ ou o cm1i.~or parJ ~tabcloccr uma corrente de coletor no st.-ntidu indicado. No entanto. se ocorrer uma ~iruaç:io em que o tcnninal emissor ou o tcmlinal-ba.-.c tc..'llha maior potencial que o lcmnnal coletor. o diodo evitará a condução no sentido op<lc;to. Portanto. de modo gemi. Ul tltoda~ .)UcJ comument<! utili:1.Jdo.\ puru e1 itar q114~ a lt'll'tia t'1/lre dais, pónlõs e:ccedu fJ. 7 11 u1111<1ru c.>litar a co11<l11çiio t•n1 um deltYminaJo 5<'11/ido. Como mo..tra a Figura 2.135, º" ditxJo.., sào utiJiz:idos normalmente nos rerm1na1s de entrada de sistemas. como os amplifica.dores operac1ona1s (amp-ops). pant limitar n varinçào da tensão apl icnda. Pura o \nlor de 400 mV, o sinal passará ~m problemas para os terminais de entrada do amp-op 'ºentanto, e a tensão <;altar para um ni' el de 1 V. os picos alto e baixo serão cortado!> an1ci; de aparecer nos lenn.na1.., de entrada do amp-op. Toda tcn<.ào conada aparecer-.i no rc..,i~tor en1 serie R,. Os diodo!> controladores da Figura 2.135 podem ser repr~cntado:. wnbem como na Figura 2. l 36 para controlar o sinaJ que surge no:. tenn1na1!> de entrada do antp-op. :".JC!>!>C exemplo. O!> d1odo!> agern 1nais como elemento!> de moldwa do que corno limitadores. como no figwa 1. 135. 1\o ~nt.nnlo. o ponto principal é que ' 1 ' e t .. ~I v .,, 1 O o Rdi ' u à 'u l.1m11c/ + <'ITI () 7 \. '----~ 1 f. l:.tl ( bl a 2.134 (:ti Pnxeção com d1odo para limiar a F' 1c1t.'lão em1,..sor-ba.se de um transistor: (b) proteção com diodo Figura 2 .13 3 Proteção com d1odo para um cin:u.no RL. para C\ llllf unu rorrmte de roletor 10\er:.a. Capítulo l Aplicações do diodo 95 -100 mV t --- o j l" 1 -IOO m\' - -400 m\I - - - - - R o D,• I 17 \ Amp-<Jp ou cm:lill.O ~ :il1:.1 imJlCd.'il'Cta <k entrada - + - 4<0m\'1 - - - - - - 1 1V 7lXl m\' o o t I - 7011mV ----- - 900mV Figura 2 . l ~ 5 Açiio de controle do díodo sobn: a ~unplitudc da o~ilaçiio de entrada cm um ump-op ou um circuito de alb impcdãncia de cntradu. a colocaçiio de elem<!nfO.\ pode lYlrÜJT. mas suas.fw1çiX.>s pot/eru le manter a.Ji f/IC!ln1a.,·. ,\'àu st:' Jn e õperar que t'ü.da t •ircuitc> s~fa e.talaflU'nft' t•omo jôi e;,,tuJatlu na pri111ei.r,1 1 e=. Genericamente. ponanto. não '>e de"em con ·iderar os diodos apenas co1no chaves. Eles são amplamente utih1ad~ como dispositivo:. de prolcção e lrm1tação. Garantid de polaridade \ 'ârios sistemas são muito ~nsi' eis ã polaridade das tensões aplicadas. Imaginemos. por e~emplo. que na Figura 2. l37(a) cxis~se um equipamento muito caro que pude;;-;e ser danificado ci.o;o .;ofresse a aplicação de polarização incorre1a. Na Figura 2.137(b), a polaridade correta é índtcada à êSquerda. Como resullnilo. o díodo está reversamente polari7ado e o ~stema funciona bem - o díodo não tem efeito. 1'o entanto. se uma polaridade errada for aphc-ada., como mosira a Figura 2137(c). o dio- do coodll7irá e garanlirá wna tensão màxuna de 0. 7 \ º nos term.lluts do sIStema. protegendo-o da tensão exccssi' a com polaridade errada. Para qualquer polaridade, a diferenÇ<J enrre a tensão aplicada e a carga ou tensão do diodo aparecerá na re!>istência em série da fonte ou do circuito. Na Figura 1. 138, um medidor s~1' el nào :.uporta tensões superiores n 1 V com polaridade errada. Com essa estroturo simples. ele é protegido contra tensões oom polaridade errada superiores a O,7 V. Sistema de alimentação com bateria de bac i...p Hã '1nmções em que o sistema necessita de um:i fonte de backup Jl3IU gar.mttr qu11 funcione. caso haja fuha de energia. IS:.<> se aplica bpecialmente a sistema:. de segurança e de iluminação que precisa1n ser ligados nesses casos. O hac-h1p também é importante quando um computador ou rádto e dQ,COnoctado da fonte CA-CC e.! lieado a um s1:.tema de erk.'rgia portard para viagem.Na Figura 2139. ~ 96 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS -(a) ,. r j_ D 1 10 \' 7\ - ,.• o 1 + 1 R l' D, ~ I ' ' 1. -IOV \ \ t b) Figura 2.136 (a) Formntos aJtemativoi. p:ua o amrito da Figura 2.135; (b) embclcciman.o de nhrci::. nleiltórios de controle oom fontes CC separadas. ~l·\1 +- R ido 12" s Si,1c1n:1 Díodo* proe..'Çilo de pc>lnncbd~ tal + + 16 , . t\ - + R 1 •• - 12" $ Si,tcm1 Diodo alieno (bl - - 15.3 V + 16 \' 12 \' ).7 \ + Omdo corxluzídn (C) r:q ~ 2. l 37 (a) Proteção de polaridade de mn equip:imemo caro e sensivel: (b) pobridade corretamente aplicada: (e) aplicação de polandade errada. $ Capítulo l Aplicações do diodo 97 R + .._- J\N \,-- 6 ,. D, ~ VC'nnel hu t-1 figura 2. 13 8 <\~'m:t dêuiroJo º• + auk!l!IÓ\cl I' V !.? \ Proieção para um medidor sensh o?l - C~ui10 eletrooico D. - 11 + 9\ ... - mtc:roo Alitonáüi•) figura 2. 13Y Sisteina de backup projeiado paraevuar a perda cb memória enl wn Dutomicfü:> quando ~le é remo\1do do \eiculo. om rádio para automóvel de 12 \'.operando <;em a fonte de energia CC de 12 V, possui um sistema de lx!teria de badup de 9 V em um pequeno compmimento na parte de trãs.. pronto pam entrar em operação e salvar a memória do relógio e das estações quando o rádio for remo\ido do carro. Com os 12 V disponi\eis no carro. D conduz e a tensão no rádio ecerca de 11,3 \ 1• D 2 é reversamente polarizado (um cm:uito aberto) e a bateria re5e1\ -a de 9 V dentro do carro é desativada. ~las. quando o rádio é remo\ ido do carro. D1 não conduzmi mais, pois a fonte~ 12 \ ºnão estará mais disponível para polarizar diretamâlle o díodo. No entrulto, D: :.O'll polaruado din!uunente pela b:itêftll de 9 V e o r.idio continua.rã a n,'Cebcr cerca de 83 V p:ira m:mtcr a memória com Cb dados para o rcl6gjo e as L"SlaÇÕt.'S. Detector de polaridade Por meio da uUli.taç-.'io de LLD> de core:. ili ferentes. o circuito simples da Figura 2.140 pock ser u...ado p3nl \mficar a polaridadl! em qualqucr ponto de um circuito CC. Quando a polaridade está conforme indicado pelos 6 V aplicados. o terminal de cima é pos.it1\·o.. D condU7irá com o LEDI e umu IU7 verde se acenderá.. o. e o LED2 "Criio rever;amente polari7.ados. conforme a polaridade aciota. No entanto, se a polaridade na entrnd3 for invertida. D. e o LED2 conduzirão e uma luz ,·ennelha se acenderá. definindo o condutor superior como sendo o do potencial negam o. Pode parecer que o circuito funcionaria sen1 os diodos D, e D:. De 1nodo geral. porém. os LED~ não de' 'em ser polnrizados reversamente de-. ido à sensibilidade í ' ,. 2..140 LED!>. Dctcctordc poh1ridodc utilizardo d'JOdo,, e odquirida durante o processo de dopngem. Os diodos D e D.oferecem uma condição de circuito aberto em série que gl\rallte cena proleÇâo aos LEDs. No estado de polarização direta. os diodos ndic1ona1s D 1 e D~ redtJZem a ten..ão nos LEDs para ru\ets mais comuns de operação. Displays Llma das maiores preocupações co1n relação ao uso de lâmpadas elttncas cm sinaliLação de salda de emcrgéncia e ~ua \.;dn útil limitada (o que requer troe.as frequentes); '>Wl sen.,.ibilid<ide ao calor, ao fogo etc.; o fator durabílidnde em caso de acidentes; sua alta tensão e as exigênci~ em rel.aç-Oo à energia. Por e:.sa razão. os LED> costumam ser uuhzados por sua vida útil mais longa. allos njveis de durabilidade e menor exigência quanto à tensão e à energia (especialmente qunndo o si-;tema de bateria reserva CC tem de assumir o controle) l\a Figura 2 141. um circuito de controle detennina quando a hudeS•.\ÍDADf:. EMBRG~NClA(U/nde\e ser ligada Quando IS>O ocorre. todos os L~ cm serie estão ligado-. e a hu se acende por completo. Obv•ami!Jlte, se um dos LEDs estiver quei111ado e abeno. toda a sequência eswá desligada. No entanto. tal siruação pode s.ér contoml<h colocando--sc LEDs paral~IO!> a cada dois ponto:.. Ca.-.o um deles queime. ainda haverá um ca.nnnho em paralelo D1odos paralelos cenamente redwirão a co11•e11te em cada LED. mas dois em um ni\el mai bai"o de corrente podem ter luminescência similar à de um com corrente dobrada.~ de a tensão aplicada ser CA. o que sign1lica que o diodo acenderá e apagara quando a tensão de 60 H7 alternar entre positivo e negativo, a persistência dos LEDs fornecerá uma luz estável para o painel de iso luminoso ª' Estabelecimento de níveis de referencia de erisão Díodos e Zeners podem ser utilizados como níveis de referência. como mostra a Figura 2.142. O circuilo. co1l'l o uso de dois díodos e de um diodo Zener, oferece três nl\ eis diferentes de tensão. 98 Dtspositivos elel!finlcos e Leoria de dtruilOS .. : lO n1A +- l..imru: pira bm.o l!lA / R 120 VCA Rgura 2 . ~41 LUl de SAÍDA OF T~1FRGt--iCl1\ wili7.ando LFDs. Estabelecime1lto de um nível de tensão independente d" corrente de carga + + Como um exemplo que demonstra claramente a diJe-. rcn<y-a entre um resistore um diodo cm u1n circuito di\1M>r .-4 \ (1,7 \ - + 12 \ ' n.~ () de tensão, analisemos a snuaçào da Figura '>.143(3). rm que u1na carga requer ccrca de 6 V para operar adequadamente tendo apcmb uma bateria de 9 V. Imaginemos que as condições sejam tiis que a cargn tenha wna res•"1êrlcia interna de 1 kO.. Utilir.mdo a regrn do divisor de tensão. poden1os facilmente determinar que a resistência em série de,·e ser de -t70 .Q t,·alor comercialn1ente disponível), como n1ostrn a Figura 2. l-t3(b). O resultado disso é uma tensão oa carga de 6.1 \ 1, situação aceitável para a 1naiori11 das cargas de 6 \ ". No entanto, se as condições \ \ "\ 6\' - Figwa 2. ~ 42 Nh eis d1ferenLes de referência com a wili?ação de diodos.. de operação da carga mudarem e passar a existir un1a rei.istência interna de apenas 600 n. a tensão da carga R ') • + + -=- ~\ Carp (l \ ' r- ... \l.UÜ\cl + + 4700 - -=- ~ \' 1 '1) \' = 1 1Jl(9 \, l · ~ 1 110 J.n .... n -"' r"f \ ' R1 1- -- ·-- 1 (3) lbl + 0.7 V-+ll.7 \'-.-o 7 \-+(f,7 V- + + ~ , ..=... "J V r- \ (COOI R1 = , lSl ou 600fl> t.:) (a) Como obter 6 V cm um.11 cacga U33ndo um.t fonte: de Q \ '; (b) utilWmdo um \lllor de: rci.istêncfa fixo; (e) utilizando um;a as.soçiação de: díodos cm série: Rgura 2 .143 Aplicações do diodo Capítulo l z. caini paro cerca de 4.9 V e o _istema poderá não operar impedãncin de é bem maior, correspondendo a uma representação de circuito aberto. O resultado é que ,. 1•1 quando\, 10 V. A enU"ada e a saída continuarão a ser iguais ate que l~ acinja 20 V. Então, Z: se -1igara- (como um díodo Zener). enquanto Z, estará em wna região de conduç3o com um nível de resistência suficientcmerue pequeno comparado ao resistor de 5 ill em sene para s.er considerado um curto.circuito. A saída resultante pam toda a faixa de \.an.tçào <.k l ', e mostr.ida na Figura.,. l+l{a). Obscnc que a forma di: onda não é complcuuncnte !>CDOUial mas seu \'alor eficaz (nns) é mais baixo qu.: o a.'-..ociado a um sinal com um 'alor de pico de 22 V. O circu1to hmib etetivamente o \'alor rmi;; da tensão disponi·vel. O circuito da Figura ~- l-t4(b} poderá ser estendido para o de wn gerador simples de onda quadrada (devido à açjo de ceif.imento). se o sinal \'1 for an1pliado para um pico de cercn de 50 V com Zeners de 10 V, corno na Figura!. l.tS. com a fonna de onda resultante. corretamente. Tal sensibilidade ã ~istêncía da carga pode sereli.mimu:ti conectando-se quatro diodos em série com a carga. como n1ostrn a Figura 2. l43(c). Quando os quatro díodos condu.wem. a tensão de carga será de cerca de 6,2 V - independentemente da impedância (dentro dos Umit~ do Ji~positivo, é claro). A sensibilidade às mudanças de c:tr.lCleristicas da carga foi remo' ida. Regulador CA e gerador de ortda quadrada Dois Zeners associados em Sttie em posições in\ eru~ também pode1n ~er utiJiLado:. como um regulador CA. como rc\ela a figuni 2.144(a). Para o swal senoidal ,._o cucu1to aparecerá como mostrn a Figura 2.. l44(b) no iru.tanlc cm que 1•1= 10 \'.A região de OJX."T'.iÇào para cada diodo ê indicada na figura ad1accntc. Observe que Z" está em uma região de bai~ impedância. enqunnto a " 1 + 22 V 99 t 1., + 5 k~2 7. o (i'' '"• 20V z, - - :!1 \ ' ,. " kncrsdc< o wr - (;t) I L + •, =1uv-=- - 20 \' u z, (bl Figura 2. 14'< Regulação CA smoidal: (a) regulador CA de 40 V senoidaJ pico a pico: (b) operação do circwto com,.,= 10 \ '. + 50V ,., o 1.11 5kQ z Zener\ de 1111 -o figura 2.14 5 + Oerodor de onda quadrldl simple:>. IOV + 1· + 71 ... • l - -o IOV -10 \' - - 1 1 00 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 2.14 RESUf\-10 Conclusões e conceitos importantes 1. 1\ s características de uni diodo não são alteradas pelo circuito no qual ele está sendo Ulilizado O cucu1to somenle dclcrmllla o ponto de operação do disposjti\O. 2. 3. 4. O ponto de operação de um circuito é delenninado pela in trrseção da equaç.iio do círcuilo com a equação que define a curva caractcristicn do du.po:.iU\O. ~a maioria das aplicações. as caracterisricas de um diodo podem ser definidas apenas pela lensâo limiar na região de polarização direta e por um cm:uito abeno paro tensões ap tic-filla.o; menores que as do valor de limiar Para detamioar o estado de um diodo, boi.ta imaginá-lo como uma re.'ii~tência e encontrar a polandndc da umsào e do entido da corrente con\encional que passam por ele. Caso a tensão tenha uma polaridade d.tttlá e a corrente tenha o mesmo sentido da seta no símbolo. o diodo estará condU7indo. 5. 6. Para detenninar o estado de díodos utilizados em uma pon.t lógica. deve-se primeiro faztt uma suposição cm relação aos eswdos dos diodos e então testar a suposiçio. Se ela estiver incorreta. dl?'e-se 1entar no\nmente com outra suposição e repetir a anilise ak que se c<>nfmncm as conclusões. Retificação i! um processo em que uma fonna de on<b aplicada de \1alor médio zero é U"OCada por uma que tcnb~ um nível CC. Para ~rnab. aplicado~ acima de alguns volts, gi?ralmcnte podemos u.<;ar a.s 7. 8. apro'timações do diodo idenl. É muito importante que a e~pecificaçâo da PIV de um d1odo seja vcnfica<la ao se c~colhcr wn d1odo para aplicações específicas. Para Í'50, determine a ttosâo máxima q ue passa pelo díodo sob c·oodiçoes de polarização re' ersJt e compare·a â especificação indicada no mnnual. Para o;;; retificadores ripicos de meia-onda e de onda cornplem em porue. esse parâmetro é o 'alor de pico do sinal aplicado. Para o retificador de onda completa que usa transformador con1 derivação central (CTI. ele corresponde a duas vezes o' alor de pico (que pode ~r mwto alto). Ceifa.dores são circuitos que -ceifam- parte do sinal aplicado para criar um tipo específico de sinal ou para hm1tar a tensão que pode ser aplicada a un1 circuito. 9. Gmmpcadorcs são circlútos que ..d~ocam- o 4'inal de entrada para um nível CC diferente. Em qualquer caso, a variação de pico a pico do sinal aplacado ser.! manlida_ 10. Os diodos Zener fazem uso efetivo do potcnciaJ de ruptura üner de uma jw1ção p-11 simples para oferecer um dii.1>0:.-iti' o de larga in1pcrtãncia e apli<.'açào. Pata a condução .lcner, o sen1ido do flw.o convencionnJ e oposto ao da seta no simboJo. A polaridade em condução também é oposta à do dlodo convencional 11. Para dctcrminar o ~t.ado <li! wn djodo Zencr cm um circuito CC. de\ e-se removê·lo do circuito e dctcmunar n tensão do circuito aberto entre os dois pontos onde o díodo Zencr foi inicialmente conectado. Caso seja maior que o potencial do Zener e tenha a polaridade correia. o Zener e-;mrá no estado ~ligado... t 2. Un1 dobrador de tensiio de nleia-onda ou de onda completa emprega dois capacitores: um triplicador. três capacitores; e um quadn1plicador, quncro capacitores. Na \'erc:bde. para cada um. o 11ún1ero de díodos é igual no de capacitores. Equações Aproximada: Silício: f',_ = 0.1 V; 11, é detem1inado pelo circuito. Germânio: 1 ~= 0.3\': 11 , é detenninado pelo ~ito. Arseneto de gálio f",_ - 1,2 V: ln é detenni:nado pelo circuito. Ideal: 11,; "' OV: 10 é determinado pelo circuito. Para condução: V0 > \ ' r Retificador de meta-onda: l'cr ~ 0.3 18 I~. Retificador de onda completa: i~('\. = 0,636 I'.. , 2.15 ANALISE COMPUTACIONAL Cadence OrCAD Configuração com dlodo em série No caritulo anterior, a pasta OTCAO 16.3 foi criada como o local onde arquivar nossos projelos. Esta seção definirá o nome do projeto. instalará o aplicnti\O de anãJise a ser executado. descre\·erá como construir um circuito si1n ples e. finalmente. realizará a anãlise. A cobenuro será bastante ampla. uma vez que essa será a primeira exposição real ao:. mecanismos associados à utilização do pacote de aplicati\o. ~os próximos capítulos. \Cremos que a análtse pode ser feita muito rapidamente para obter resultados que confumam ns soluções calculadas à miio. Nosso primcrro projeto pode ser iniciado clicando-se duas \czes sobre o ícone OrCAD Capture CIS Demo na tela ou usando-se a sequência Start- All Program~'-Cadence-OrCAD 16.3 Demo. A tela resultante contém apenas alguns icones ativos na barra de ferramentas superior. O primeiro no canto superior esquerdo Capt"tulo 2 ê Crcate docun1ent (ou pode er usada a sequência Filc-~cw-Projcct). A seleção desse ícone resultará na cai'<a de diálogo Ncw Project. na qual o nome do projeto de\ e ser digimdo. Para nossos propositô!>. \'amos escoU1cr OrC,\O 2-1 . como consta da Figura 2. 146. e selecionar ..~naJog or t\lixed AJD (a ser 1158do em 1od3.l. a:. análises d~Le lt\.ro). Observe que. na pan~ LDfenor da cai..xa de dtâJogo. o locaJ aparece como C:\OrCAD 16.J, conformé definido nntcrionncntc. Clique cm OK. e ouLra caixa de diálogo 1ntituJada Create PSpice Projttt aparecerá_ Selecione C reate a blank projert (tamlx~ cm todas a.s análi~ a serem realizadas nc~te livro). Clique em O~ e icone'i adicionais serão ativados em conjunto com barr"ds de ferramentas adicionais. A janela Project i\Janager \\'indo,,· aparecerá. intitulada OrCAD ?-l . A listagem do novo projeto será exibida com um ícone e um sinal + associado a ele em um pequeno quadrado Clique no sinal p.'l.ro a listagen1 avançar um passo alé SCffEl\IATTCJ . Clique novamente en1 · (à esquerd<J de SCHE~1ATLC' 1), e Pc\GE l aparecerá; clicar no inal de - re\enerã o proces:.o. Um duplo clique sobre P.-\GEl criará umn janela de trabalho incituJada CJIE.\li\.TJCJ: PAGEJ . re\elando que u1n projeto pode ter mais de wn arquivo esqUérnlltico e mah de uma página assoei.ada. A largura e a altura da Janela podem ser 8J~lada·-. .i.c!gumn<lo-se um.a borda até obter uma seta de duas pontll!> e ~taodo-~e a borda para o local desejado. Qualquer Janela na Leia pode ser movida; para isso. chquc no cabeçalho supcnor ~ que fique azul-escuro e. em ~!,.'111d3. arr&.t~-o pnra qualqucT local. Agora, estamos prontos p3ra construir o circuito c;imples da Figura 2. 146. Selecione Place Part (o ícone • ~ ~ ~li Y•- ~·es gpi_.,. 1 SOll- l IO l ooll flKe Macro l'5?ce WlftdcM tell> cidetlce °'°'° ... _ , . • • • Figu . 2 14ô Análise fcila no C'1dcucc OrCAD de uma configuração com diodo cm srnc Aplicações do cf;odo 101 superior na barro de ferramentas vertical à direita. parecido com um circuito integrado con1 um sinal positivo no canto ínferior direito) para obter a caixa de diálogo Place Pan. Uma\ ez que esse é o primeiro cU"Cwto a ser montado. dC'\ e-se garantir que as plltte!> apareçam na lista de biblioteas ali' as. Vá para Librarie e selecione ;\dd LibrU) (semelhnnrc a uma caixa ret.angular tmc.e1ada co1n uma c:.trela amarela no canto superior esquerdo). O rcsuJtado é uma janéln BrO\\'Se File na qual analog. olb pode scr ~lcctonudo. segu ido de Open para JJJSCn·lo llà li ta ativa de Librarles. Repita o proce-:.0 para adicionar 3!> bibliot.ecas eval.olb e source.olb. k. três bibliotecas scriio necessárias para con~truir os c1rcu1tos que aparecem neste liYro. No entanto. ê importante compreender que: 11111u ~e: :i.elec1onados. os arquirvs de biblioteca upc1- rec~rcio 1w listugent atira para folio no,-a projeto. sem ''ª''" ela/"1 - conto que .~eja nere~.\ário tu/i,·io11á-/oç o a ele Fn/der, q1u• não pn:cisa SC'r "petida para roda projeto 'íemt!lhante. Clique no pequeno ·-x·· no canto superior direito d3 caixa de diálogo paro remover n caixa de diálogo Placc Part. Agora. podc..'11los inserir os componentes n:i tela Paro a fonte de tensão CC. primeiro selecione o ícone Place Pan e. em seguida. SOURCE. na listagein da bibli01eca. Em Pa.rt Lin. aparecerá wna lista de fontes dtsponí\ etS: selecione \ DC para este projeto. Uma vez. se-J~iooado. O símbolo. a ettquda e O valor de VOC 1-urgirão Daj&nCla da unagem na parte utfcnor esquerda da caixa de chalogo. Chque l'm Place Par-t na parte supcnor da cai.u de diálogo, e a fonte \ DC seguirá o c ursor pela t~la. :\ IO\a--a para uma loc..ahznçào conveniente e clique com o botão esquerdo do mou~e para fixá-la ao local. com<l mostrado nn Figura 2. 146. Visto que uma segunda fonte esta presente na Figura 2.146. mova o cur;or para a área geral da .;egunda fonte e posicione~ no lugar com um clique. Uma'ª que es..a é a últinn fonte a aparecer no circuito. dê um clique no botiio direito do n10U\f: e selecione End J\<lode. A escolha dessa opçào encerrará o procedi1nenro, dei""<.ando a últim.'l fonre em uma cai'<.a tracejada \:ern1elha. Essa cor indica que ela ainda está no modo ativo e pode ser operada. Mais um clique do 1nm1.}e. e a segunda fon te será posicionad.1 no lugar e o sratw \ermelho aD\O. removido. A segunda fonte pode ser girada 180, para coincidir com a Figura 2. 146. clicando-~ primeiramente na fonte para tomá-la \ ermeJha (aU\a) e: obter uma lonffl luta de opções; depois. selecione Rotate. Uma vu que cad.i rotação só gira 90° no sentido anti~horário. dua.:. de.la:. ~'Tão ncce~sáriaJ>. As rotaçõci. tamlx'-m pod<..'lll ser obtidas por meio da sequência de t.eclas Ctrl-R. 102 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos Uma das etapas mnis importantes do processo é as~ que um potencial de terra de OV seja definido para o circuj10, de tal n1odo que as tensôe:> em qualquer pon10 dele tenhan1 llDl ponto de referência. O l'f!~ulrudo di.ssu r u requúilo de que cada circ11i10 delV? ter um terra definido. Para no:>Sos propósitos. a opção O O U RCE !.erá escolJnda quando o ícone GND for selecionado. Ele é obtido por meio da seleção do símbolo de atenamc:nto no meto da b.tr:ra de ferramentas na c.xtrcmidatk direita para obter a ca!Xft de diálogo Place Ground. Role a barra para baixo ali! O/SO U RC E ser selecionado e clique cm OK. O resultado disso é um terra que pode l>cr colocado cm qualquer lugar na tala. Tal como acontece com a fonte de ten'iàQ. múlriplos t:erras podem ser adicionados simplesmente passando de urn ponto a outro. O processo é finalizado com um clique no botão direito e na opção End j\fode. O proxirno passo será colocar os resistores do circuito da figura 2 146. Para isso. selecione de novo o ícone Place Parte. em seguida. a biblioteca A.'JALOG. Rolando-se pela!. opções. R aparecerá e de\.erá ~~lecionada . Clique em Place Part. e o resistor ~irá ao lado do cursor na tela. ~lo\'81> para o local desejado e dê um clique para po:.icionã-lo. O :.egundo resísLor pode ser colocado simplesmente IDO\endo-!>e para a área geral de sua localu.ação na l'1gura 2. 146 e fixando-o no lugar com umchque. Uma veL que CJU!>Lt'.Dl apenas dois rc:.i!>tores. o proc~ pode ser encerrado com um clique no botão direito do mouse e cem a seleção de End !\•1ode. O i.cgundo fl!SlStor de\cni !.CT girado para a posição vertical ut:ih.z:mdo..~ o ~mo procedimento descrito para a segunda fonte de tensão. O último elemento a ser colocado é o díodo. 'lovamente. a "Cleçào do ícone Place Part resulra:rá na caixa de diálogo Pl:ice Part, na qual a biblioteca E\ 'AL será escolhida na listngem Libraries. Em seguida. digite D sob Part e selecione D14148 sob Pan List. seguido pelo comando Place Part para fazer o posicionamento na tela da mesma maneira descrita pru·a a fonte e os resistores. Agora que todo:. os co1nponent~ estão na tela. podemos mo\·ê-los para as posições que correspondem diretamente às da Figura 2. 146. Para isso. sunplesmence clique no elemento e mantenha o botão e:.qucrdo do n1ouse preS!..ionado enquanto ele é movido. Todos os elementos nccessâ.rios estão na tela mas et~ prttl!>4m ser conectados. Para is:.o. selecione o ícone Place \\ire. que se parece com um degrau. próxuno ao topo da brum de ferramentas à esquerda do menu que contém a opção Place Purt. O resultado dts..-.o e um retículo de fios cruzados com um cenrro que deve ser posicionado no ponto a ser ligado. Coloque o reticulo na parte superior da fonte de ten ào e clique no botão esquerdo uma vez para conectá-lo a ec;se ponto. Em seguida. trace uma linho até o final do pro,imo elemento e clique o n1ouse novamente quando o reúculo estiver ao ponto correto. lsso resultará em uma linha 'ermelhn com u1n quadrado em cada l!.xtremidade pata confirmar que n conexão foi feita. C1n seguida. 010\·a o reticulo para os den1ais elementos e monte o circuito. Assim que ludo estiver conectado. um chque 110 botão dtretto oferecerá a OP'ào End l\1ode. l\ão se esqueça de ligar a fonte ao terra, como mostrado na Figura 2.146. Agora. temo:. todo:. O'.!> elementos no lugar. ma!> !.U3S legendas e seus valores estão errados. Para alterar qualqucr parfunctro, basta clicar duas vezes sobre o parâmetro (a legenda ou o valor) para obter a caixa de diálogo Di.spla> Properties. Digite a legenda ou o valor correto, clique en1 OK e a ql41ntidade será alleradn na tela. As legendas e os valores podem ~r movidos clicando-se no centro do parâmetro ati que ele esteja rodeudo pelos quatro quadrados pequenos e. em seguida. arrastando-o para o no,·o local. Outro clique no botão esquerdo. e ele é depositado em sua nova localização. finalmente. podemo:. iniciar o processo de anãlise. chamado Simulalion. con1 a seleção do lcone 1\e\\ Sin1ulation Profile. que está próximo ao canto superior esquerdo da cela e se ~semelha a uma página de dados com uma esittla oo can10 supenor direito. O resultado é uma caL\a de dtalogo :\e\\ Slmulation, que pn1ne1ramcotc solicita o nome da !>.imutação. OrCA D 2-1 é 1°* rido e nooe é manudo o.a scliettação de Joberit From. Em .seguida, stJcc1on~ C reate para abrir uma cruxa de diálogo Simulation etting. na quaJ Analy~~-An:aJ~sis T ype- Bia Point -.ão selecionados sequencialmente. Clique em OK e selecione a opção Run (que o;e parece com u1na pontn de sem isolada sobre um fundo verde) ou escolha P pice-Run n:i barra de menu. Aparecerá uma janela Output com aspeçto um tanto inativo. Ela não serã urilizada nesta análise. por isso. feche-a (X). e o cin:ui10 de Figura 2. 146 aparecerá com os niveis de tensão e corrente. Estes ou os de polêocia podenl ser remo"idos da tela (ou subsúruídos) :.implesmente selecionando-se \ ', 1 ou \V na tercetra barra de ferramentas a panir do topo. Os 'alores indi' 1duatS podem ser removidos simplesn1erue selecionando-se o\alor e pres.:.ionando o botJo Delt'te. O.. valores resultantes podem ser mo~· idos clicando-se com o botão e::.q11erdo do mouse sobre o valor e arrastandt>-o parn o local dc:.c1ado. Os resultados da Figura :t 146 mostram que a corrente que pa.i.;sa pela configuração em série é de 1,081 mA através de cada elemento, em comparação com 1.071 mA do Exemplo 2.9. A tensão através do diodo é de 218,8 n1V (-421 .6 m\')~ O.f>.t V, em comparação com o 0.7 V aplicado na soluç3o calculada à n1ão do Exemplo 1.9. A ten"ão atra,·és de R é de 1OV 218.8 rn\ ' .:::: 9, 78 V. em Aplicações do cf;odo comparação com os 9,74 \ 1 na solução ã mão. A tensão aua\és do resistor R, é de 5 V - 421 .6 m\' 4.58 \ f, en1 comparação con1 os 4,56 V oo Exemplo :?.9. Para entender ns diferenças entre as duas soluções, é preciso levar em conta que o dlodO tem carncteristicas im~ que afetam seu componameruo. tal como a corrente de saruraçiio reversa e St.~ ru\ ei!. de resistência ern difercnto; niveis de corrente. l:.ssas C3r.1Cteri!.uc.as podem ser 'i!>unlizada~ por meio da i.cquência Edit-PSpice ~lodel, que resulta na caixa ~ diálogo PSpice .\1odel = Editor Demo. Você descobrirá que o valor-padrd.o da corrente de saturação revcr:-a é 2,681 nA - um:i quantidade que pode ter um efeito importante sobre as caracreristicas do disposiÓ\"O. Se escolhem1os /, = 3.5E- J51\ (um' alor detenninado por tentati,·a e erro) e apagarmos os outros parâmetros do dispositivo. uma nova simulnçào do circuito resultará na rec;posta da Figura 2.147. Agora. 3 corrente através do circuito é 2.072 111A. que coincide exatamente con1 o resultado do Ex.emplo 2.9. A 1ensào através do diodo é de 260.2 mV 440.9 1nV - 0.701 V. ou es!>encialmente 0.7 \ . e a tensão e111 cada resistor é precisamente a obúda na l>Oluçào calculada â rnão. Em oucras pala,ras. ao escolher ~ 'alor de corrente de saruroção re\ersa. criamos wn d.JoJo com caracterlsticas que penniúram a e:.umaúva de que J 0 = O,7 V quando no C!>tadO -ttgado-. Os n.~ultados tamb.=m podem stt '1s10~ em fonna tabulad.a selecionando-se PSplc~ no topo da tela, seguido por Vie\\ Output File. O resultado e a h.'>tagcrn da Figura !.1-'8 (modificada para poupare::.-paço). que inclui a C IRCL1T DE CRIPTION. e-0m todos os componentes do circui10_ o Diode MODEL PARA<\1E J"ERS. con1 o valor !\IClr MIOO ISPQ !ie• fi*""iCS CidtDCt • " ,. tJ ......,. 1 1 -' . L. T • .. ..--. , ..... .,,,. e ,, Ili· • FIM E . ~ia cr- 1li[ ""ij • - CJ1'CUtT DESCJUPTIOS ....................................................................... ·~'Ui deill'líb- TRA~ O IOCl'libO l'RflflL\)~~')) ~ 111i.91º li 0.m.(4IJ NOru:i~)I I~.. ~l:.\t ..TK"I_. •u• 1...1Ct..UtJr\O 'ial!:.'111\0CI .nc! •t•• ·~ORCAD?~ \.EJ ' ~ R.IU R Rl P.01 IOJO W\« 0Si•C'l95\'dc ~1113 ~ ~ • "- TC-:0>• ' 23 TC.OJI ~!n!ss;,01~1« ......................................................................... ......................................................................... ~ \Ol.%..VZ ,si;.. !V'.11 1 NOCI IOJI ·'ª'" 10.ll • t~I_,) _.._.. \~l~O ''l.'W \ 11 \ _ e:.! Cl;J!l!E''T UJXl".Ul ~ D"n:.flJ '1 ;vra 2. 143 Arqtn\O de sa ida para :i amilise no PSp1re pum \\""tndO\\S do cin:uilO da Figura 2.147. cseolhidotk ls. ca L'iJllAL1·RANSIENTSOLL flO.'.'i. com O!> \alo~ d~ tcru.ão CC, os vuJort-S de com."lllt: e a di5Stpaçào total de potência. Agora. a análi~ está completa para o circwlo di: díodos de nos....-o interesse. Certamente. home uma riqueza de informações fornecidas para estabeleccT e investigar esse circui10 bastante simples. No entanio. grande p:irte desse material não será repetida nos pró~iino<; e'te1nplos r spice. o que terá um efeito drástico sobre a ~eosão das descrições. rara fin práticos. sugere-se que outros exemplos deste capitulo sejan1 verificados utilizando-se PSpice e que os e:\ercícios no lina 1 do capítulo sejam investigados para desenvolver confiança na aplicação do pacote de aphcari' o. • .. •• • • 103 ~ ~ 'Q "Q ~ F;g· ..·3 2 ".F. / O circwto da Figura !.146 ree.uminado com ~firuçiio de J, en1 3.5E· 15A. Características do diodo As caracteristicas do diodo DlN4148 urilizndo na nnálise anterior agora serão obúd3.!> por meio de nlgun1as 1nanobrns um pouco mais sofisticadas do que ~empregadas no primeiro exemplo. O processo começa pela construção do circuito da figura 2. 149. u!>3Ddo-~ Of> procedia1enLos que acaba.mo:. de de:.crc\ cr. C>thenc pnncipalmcnlc que a fonte é ddl()minada E e lixada cm O V (seu valor iruetal). Em segw~ 1 04 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcli!M #ll lOCW>!IC1400>-I '*"MIO.- !Do(AO.,_J~ t:) ~ v- Toeis ~ M.ao FSo<e Aaes!IJi~ • u.~r- cadeace _ • ,. ()peiC)Q5 10 ~ 1 NQt• • R r~-i e "'"'* fê J -A , 1 t - 1. • "' •• - 01 .. - -- j- -- Dtmlll T l 1 .... •. !-----~-----=---.::::...-i-~---+---!..._....J U· Figura 2 • ~ ,. • • l(lt) º"" t • l . MI • ••• • t"1rcullo pnra obteriç-Jo d;:.:, Cd.ictabucas do díodo Dl'41Jl\. o ícone ' t'' imulacioo Profile é seleciooaJo na barra de ferramcnw.:. para obter a caixa Je diálogo :\tw unubtioo. Para o nom<!. a Figura 2.150 e insenda. 111TLJ. \Cl que é a b.'alia~o do gráfico .i !.<!r obutio. Seleciona-!>!!. então. Create para abnr a caixa Je dtalogo Simulation t tting>. Sob .\nal) is 'fype. c!>colhe-l>4! OC " ttp. poc. qucn.~ \artcr UJllà g-.una de valOTL"!> para a tClblo tb fon~ Quando DC Sl\ ttp é selecionado. uma li~ta tk opçõc:. aparecera '1multancamcnlc na rcbrião à d1rc1ta da crulUI de diálogo. c'tigindo que ulgum:i.c; c..c:;colha.-. ,.eja.m feitas. Uma ve7 que precendi!moc:; varrer uma c;erie de censões. a ,·ariá,·el " t't'P é umn Fonte de ten~io . Seu nome deve er inserido como E conforn1c apnreçe na Figura 2.1 49. A varredura será Linear (e-paçnn1ento igual entre os pontos de d.'ldo~) com um tart Valuc de O V. Eod \ 'alue de 1O\' e lnc~mcnt dc0.01 V. Depois de fazertodasasenuadas. cliqueern OK eaopção Run P plcepode~selecionada. A análi...e -.erá l'\.>-altzada con1 a tensão da fonte mudando de O\' p;va 10 \ etn 1000 ccapas (~ltanl~ da di\ISàO de 10 \ 'f0.01 \ ' ) O re:.ultado. pomu. é simple.mente um grifico com utn3 ~ala horiLontal de Oa 10 \ '. \ ruto que o gráfico de:.eJado t de I r ,·ersw J'c. ~cÍ!>:AOl(ll mudar o eixo honLonta. (.r) J>3n1 I',,. Para i:.so. "-Clec1ona-'c Plot e dcpo1~ ,ui.s ttings. Uma c-.üxa de diálogo .\~i Settingi. aparccl.T.l com a:. e:.colb.b a l>Crc111 tcit.t..... Se Alis \ 'ariables for -.clcctonado. wna ou~a de diâlol!o X-.~xi~ \ 'ariable 'urgirã com uma lista de \anà\cic; que podcn1 ser c'icolhida..., para o ei:ito T. \ ' l (DI ) wr.i c;clecionado, uma ve7 que representa a tenc:;ào atra\e- do d1odo. Se. cn1 seguida. --eleciooanno<: OK. a cai:(B de di31ogo A~i s Settin~s relomaní. onde (.; er Definfd é selecionado sob Data Range. Escolhe- - Figura 2. il 50 <.~anc1crisÓQ5 do díodo D 1f\.14 l 48. -se User Oefincd. que no:. permitirá limitar o gráfico a uma gama de O a 1 \ '. uma \CL que a te~o -lj~da­ do diodo de\ e l>l-'f de cc:n;.i de O.7 \ . Depo1:. de entrar no mlt:n alo 0-1 \1. a :>el«jo Jc OK rt.-..ulwm em um gráfico com \ ' l (DI) como a \~\cl t' com um 1ntcn-alo de O a 1 V. Agora. o CL'l;O horuunt:.tJ parc:cc estar definido p.va o gr.ifico dc-.cjado. Dcvcano". então. \ olt3r "°"'ª atenção para o ei"(o vertical, que de\'e '-Cl"a corrente do d1odo. Escolher Tnace seguido de ~\dd Trace re:qalbrá nn caixa de diálogo Add Trace, na qual l (D 1) aparecerá como 111na dns ('IO'Sibilidades. Selecionar 1(01) l3mbém fará con1 que npnreça como Trace E:tpression na pane inferior da caixa de diálogo. Selecionando-c;c OK. teremo' as caracteristicns de diodo do Figura 2 150, mo,rrando claran1cnte lllna elevação acentuada em 1omo de O..., \ Se \.Oltwmo para o P pice \Iodei Editor do díodo e mudannos J para 3.5E-15A como no exemplo aruenor. a cuna !>C deslocar.a~ a d1reíla. Procedimento:. semelhant~ !>crão utilizados para obter a!> CUI"\ as caractenSIJCb de uma 'aricdade dt el~tos a serem introduzido:. cm cap1lulos po,teri<>n:"'. Multisim felizmente. hã inúm1.."fllS semelhança:. entre o Cadence OrCAD e o ~luhi:.irn. ~I~ 13Jnbém há uma ~e de d1ferençb O lado bom é que. un1a 'e" que !>C abDJ3 profic11?nc1a no uso tk wn pacote de aplicativo. o outro ~.i muito mais fál.'.il de apn:nd1:r. Os usuários famiha.nz..3d0s corn n.-. vcr-.õt..., antcnof'C'> do l\ilultisun verão que a nova versão tTIU pouqui,s1mJs mudanças, pcnnitindo W1UI fãctl transição paraº" no\'OS pmcedímentos. Quando o ícone MuJtisi1n for escolhido. uma tela se abrirá cotn um vasto conjwno de barras de ferramentas. O conteúdo e o non1e de cada uma podem ser encontrados peln sequência Vic'v - Toolbars. O resultado é uma longa lista \ erucal de barras dispo1lÍ\ eis. O teor e a localização de cada uma Jelas podein ser encoouad<h com a seleção ou exclusão de uma barra de femunenUb. observando-~e o efeito sobre a tela cheia. Para ~ propósitos. serão u:.ac:kb Struidard. \ ' le\\ , l\ta.in.. Componeois. Simulntlon S\\ilch e lruitrumeoLS. Ao usar o Multisrm, podc~c escolher entre a utilização de componentes ··virtuais~ ou "reais'". Componentes virtuai" são aqueles aos quais 'lC pode atribuir qualquer valor ao n1ontar um circuito. Já o tenno real \·em do fato de que a lista resultmte é de valores-padrão de componentes que poden1 ser adquiridos de um fornecedor. A detem1inaçào de u1n componente inicia-se pela seleção do segundo teclado (a panir da esquerda) na barrn de femunentas. que se parece con1 um resistor. A apromnação do ícone gera a legenda Place Basic. Uma \ez escolhida essa opção. a cai'ª de diálogo Select a Compooent se abrirá, contendo um subconjunto intitulado Family. Em terceiro lugar nessa lista e:.tá a opção RATED_\ 'lRTUAL com um '.\imbolo de resi.stor. Quando e:.:.a opção é selecionada. uma te.ta de componentes aparece, incluindo RESJSTOR_ R.J\TED. CAPAC JTOR R...\.TED. l NDlJCTOR RATE.O ~ uma' aricdadc de outros_Se RESISTOR-RATED for ,;clcctonado, um símbolo de rcsistor aparecerá sob o titulo. r-.otc que o re:,;stor não tem um valor especifico. Se ~lecionamos OK para colocá-lo na tela do mesmo modo que fi7emos na introdução do OrCAD, o valor é automaticamente denominado RJ com um valor de 1 kQ. Para adicionar outro res1stor. a mesma seqtiência deve ser<>eguida, n1as dessa vez o resis1or será automaticamente denon1inado R2. embora com o 1nesmo \'alor de 1 k!l. Esse processo de legendagetn continuará da mesma fonna com o mesn10 \ator de 1 k.Q para tantos resistores quanto forem colocados. As:.im conto ocorreu co1n o OrCAD. as legendas e os \alores dos resistores podem ser alterados com muita làcilidade. t claro que. se o res1stor escotludo for um \·alor-p3drâo. então ele poderá ser determinado diretamenle na lismgern RESISTOR de componentes ..retus". A,gom. estamos prontos para montar o crrcuito de diodo do Exemplo 2.13 para compMSr reMJltados. Os diod0:. cs.colhidos estarão disporu\ cis comerc1almcntc na listagem urcal''. NCS!>C caso. dot:. díodos 1:-44009 foram encontrados selecionando-~ primeiramente o teclado Place Diode à direita do teclado Place Basic para obter a cai"<a de diálogo elect a Component. Em 'eguida, a sequência Fan1ily- DIODE- I '4009- 0K re-;uhará em u111 díodo na tela denominado Dl co1n 105 Aplicações do cf;odo Capt'tulo 2 1'l.i009 abai~o do símbolo. con10 1nos.trado na Figura 2. l 51 A seguir. pode-se colocar os resistores na tela por meio da opção RESISTOR e digítando-se o \alor de um dos resisrores, nesse caso, o de 3.3 ill na area fornecida oo Lopo da lisrogem de resistores. Certamente. is:.0 elimina a necessidade de percorrer 3 lista ã procura de um determinado rnistor. Uma \eZ encontmdo e insendo. ele aparecerá como lll com um \ aJor de 3..3 tcn. O mt!.mo ,procedimento resultará cm um !>égundo rt.'St!>lOr chamado Rl, com wn valor de 5,6 kí1. Em cada caso, o~ elemento!\ são colocados inicialmente mai!> proximos de onde eles vão acabar. A fonte de tcn....ão CC é detcnn1nada por meio do teclado Place Source.. que é o primeiro na barra de ferramentas de Componcnt. Sob Family. PO\\t:R SOURCES é selecionado. seguido por DC_ PO\\.ER. Clique en1 01(. e u111a fonte de tensão aparecerá na tela com n legenda Vl com um \11lor de 12 \ '. O úhimo elemento de circuito a ser definido nn leia é o terra. e isso se faz voltando-se para a opção Place ourcc, selecionando-se PO\VER Ot;RCES e escolbendo-!>C "g.round" na listagen1 Componcnt Clique em OK e o terra poderá ser colocado em quaJquer lugar na tela. Agora que tod<>:. O!. componentes estão na rcla. eles devem ioet po:.icionado:. e legendados adcquadamcnle. Para cada componente. basta selecionar o d1spo:.1ll\ o e. assim. cnar uma cru.xa tracejada azul em tomo dc:le para md1car que está no modo ativo. Quando clicado para c:.tabcl1..-c~r e:..-;.a condição. ele pode !\CT mo\·1do para qualquer lugar na tela. ParJ girar um clcm(..-nto, estabeleça o modo ativo e aplique C rtl + R para uma romção de 90 b Po E4t 1a.- e... uw $ - ,....,.,, tocl!t ~ ~ ··-1 . .Y~,x o· '1'!J!lil&•C "l.iil· •-• ••· --? • • C CIC · t. •~ eia. ao -- • t" • • .a. m ....... • f lll ....,..._.._. 1 ;:·~ ... ~a - Ili :---:Jlw 2.151 usando Multi.<.i m. •• ,..., - - ~- 1 Venficaçào dos res:uhndos do Exemplo 2..13 1 06 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos graus. Cada aplicação desse processo resulta em um giro adicional de 90 graus. A Iterar uma legenda requer apenas um duplo clique na legenda de tnteresse para criar uma pequena cai..'<íl azul em como dela e produzir urna c.ai.'la de díãlogo pam a alleração. No caso da fonte. resulrani uma caixa de diálogo DC_ PO\.VER. na qual o ú1ulo Label é selecionado e o reffiEs redtgitado como E. Clique em OK. e a legenda E aparecerá. O mesmo procedrmento pode alterar o valor para 20 V. embora n~ caso o titulo \ raJue se1a escolb1do e as unidadci. SCJatn ~lt.-c1onadas pela b;srra de rolagcm à direita do valor digitado. A pró~1ma etapa consiste cm detcnninM quai:- s..'io a.-. grandeza.-. a se medir e como Ía7.t:T i-.so. Para o circuito em questão. um multímetro será utilindo para medir a corrente atra\és do resistor R 1. O mulrimetro é encontrado na parte c;uperior da barra de ferramentas lnstrument. Após a seleção. ele pode ser colocado na tela como se fez com os outros elemeTitos. Um duplo clique oo medidor resulta.rã na caixa de dialogo Multimetcr- X..\11 . em que se seleciona A paro definir o muhimetro como um amperímetro Alén1 dis:.o. a caixa DC (uma linha reta) de\ e ser escolhida porque estainos lidando com tensões CC A corrente all'3vés do diodo DJ e a censão através do resistor R2 serão enconcradru. por meio de lod..icators. a dtcuna opção ã direila na barra de feiramenta:. Component. O slmbolo do aplicab\O as~emelha-se a um LED com um número oito \ cnnelbo lr3ce1ado em seu rntcrior. Clique nessa opção para abnr a caixa de dialogo ~Irei a C ompooenL Sob F:tmíl~ - • elecione A:\1:\II.TER e. cm i;.cguid a, consulte a l~ta Compooent e <L'i quatro opções para orientação do ind1cador. Para no~ análise. A '11\1ETER H será e5colhido. uma Ve7 que o sinal de adiçiio ou ponto de entrada da conente está do lado ~uerdo para o diodo Dl . Clique em OK pn111 colocar o indicador à esquerda do diodo Dl Para a teTisâo atra\és da resistência R2. a opção \'OLT~I ETE R_HR é escolhida de modo que a polaridade corresponda à que passa pelo resi.stor - Finalmente. todos os componentes e medidores deven1 ser conectados Para isso. basta colocar o cursor no final de um eJemeruo até que u1n circulo pequeno e unl conjunto de reticulos apareçarn para designar o ponto de partida. Feito isso. clique no local e um x surgirá no tenninal. Em :.eguida. mo' a o cursor para o final do outro elemento e clique com o boüio esquerdo do mouse novamente - um fio con~tor ' ennelho aparecerá automaticamente na rol.3 mnb dtrcta entre os dois ck.'lllQllO!). Es.<;c processo c ch:tnudo Automatic Wiring. Agora que L~ os componentes c:-.1.ào no seu dC\·ido lugar, é hora de iniciar a analise do circuito. uma operação que pode ser realizada de três maneiras. Uma delas é sele· cionar Simutate oo topo da tela. seguido por Run. A outra opção é a seta \erde na barra de ferramentas Simulation.1\ última consiste simplesmente em nltemar a chave no topo dn teln ('Nlra a posição l . Em cadn caso, após alguns segundos. uma solução surge nos indicadores. parecendo piscar. Essa oscilaçiio indica apenas que o pacote de aplicati,·o estâ repetindo a análise ao longo do te1npo. Para aceitar a solução e parar a simulação continua, mude a chave para a posição Oou selecione no,·amenre o ícone de relàrupago. A cou·ente atra\és do diodo é 3,349 mA. que se aproxima bem dos 3..32 mA do Exemplo 2.13. A tensão a1.ravés <lo tel>ê.tor R-: é 18.722 'v'. que está perto (jOj, 18.6 \ ' do mei.-mo exemplo. Após a :..imutação, o muJLimetro pode ser exibido, como mo:.trado na Figura 2. 151, cLicando-:.e duas vezes no sunbolo do medidor. Ao clicar em qualquer lugar do medidor. ,.:...e que sua parte superior~ azul--cscur~ basta clicar n~ região para mover o medidor para qualquer local desejado. A corrente de 193,28511A é muito pró~ima da de 212 11A do Exen1plo 2.13. As diferenças de\ em-se principalmente ao fato de que cada tensão do diodo é aswmida como sendo de O,7 V quando. na realidade. ela difere para os diodos da Figur.1 2. 151. visto que a corrente que passa por cnda un1 é diferente. De modo geral. porém. a solução Multisim corresponde estreitan1ente ã solução apro\:imada do Exemplo 2.13. PROBLEMAS -O~. astenscos md1can1 os problemas mais díJkeis. Seção 2.2. Análise por reta de carga L •) Ltiluando a curvo caracteriM.ica d.3 fi~ :!.15'.!(b}. detennine !,,. l 'D e V, para o circuito da Figur.t !.15°'(a). ~ b) Repna o rim\ (a) utili7..ando o modelo apro.·u.mado do dJodo e compare os resultados. e) Repita o ilem (a) unlizando o olOdelo ideal do diodo e compare O!. resultados. 2. a) Lltili7.mdo a cun a camcleri<>nca d::i Figura 1. J51(b). ~ l'.j, para o ctrcuito da Figura 2.153. b) Repua o item (a~ com R 0,47 i l l e) Repita o iton {a) com R 0.68 kQ. d) O valor de I ' é refati\arnente próxuuo a 0,7 \'' cm cach deiênnine I ca:.o~ C<>1nrme ._':>\afores ~li.ln~' de 1,,. Comente-<h.. Aplicações do cf;odo 107 \ . S • 1 1 + + - F -=- 12\' -- figura 2.15..:. Problemas 1 e 2. J. Detennine o valor de R para o cu·cuno d:t Figura 1.153, que resulta e1n unia corrente no diodo de 1O mA. com E •\!.Utilize a curvo cnractms1ic:a da Fígwa 2.152(b) para o dii)Cfo. .a. •) U1ihzando as CUT\BS carncttt6lic:!.' aproxunadas do d1odo de S1, dc1cr1nine o valor de 1j,. /, e r. paro o circuito d.1 Figura 2.154. + - (ll) .. • b) Faça a mesma anáho;e do item (a) ullli7JIOdo o modelo rdo!a.I do diodo. e) Q,, re->ultado<. obtidos nos itcnr. (a) e (b) sug<!ttm que o modelo i«ikal pode fomeccr unu bon aproxilD3çàO para a ~posu ideal '\Oh dctenn111achls c-0ndiçõe!''! S1 .,1---.. + , ,. I ~ · Sí E ...:=... 30 \ ' - ' :' Figur• 2. 153 Problemas 2 e 3. + + Figunt 2.1 S4 Pmblm13 4. R 1.~ LO \ 108 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos Seção 2.3 Configurações com diodo em série 5. IXlcrmine a oonentc I para cada uma da.~ coof~ di figura :!..155 uuluando o n1odclo equ1\'3lt!n~llfWO\lm3do dodioJo 2Ul I! \' Ili t..l! 100 Si 12 V ..:.. + ...ov S1 l.1t0 M--~--o() \ 4.7Ul - 10 \ (li 20V . . _- ..-----111:-+Si Figura 2.157 Problctnil 7. ,, 100 200 S1 .... IOmA i 1 -- ...=... IOV ?.1 kO ) JOQ I ' + ?O\' o - .. ~I o "VV\w UkO figura 2.1 s~ :?.11..íl ,. ' S1 + t I {b) Si (?!) (cJ Probh:1na s. Figura 2.158 Problrn:J3 ti. 6. O.:t~ 1; e /p para os circull<>'> d:! figura :!..156. 4.7 Ul +l:?Vo-- +BV -S V .,.lkQ S1 UUl .a.7t0 1!ti Gc - IOVo--(b) (il) figura 2.1S6 Problem.t<, 6 e 49. *7. OetttDUneoni\cl de r. paracad:.lcU'CU1iochl-1~:!..l5 ... *8. ~""-nn1.oe J e /. para os c1rcu11<>'> d:I F1gura '.!. l 5S. 9. Octcmu.oe 1~1 e J~ para o~ circuito> da figura :!. 159. figura 2.159 Problema 9. 1,2 k{} o -:o\' Aplicações do cf;odo Seção 2.4 Configurações em paralek> e em s~paralelo 1O. Deh!mune V:, e 1lJ par:i os. circu11os eh Figura 2.160. * 13. Determine 109 i:e /1> p3111 o circuito da Figura 2. t63. 1., S1 :? \ ~---o ' 2 Ul S1 1 ~.7 t----ol lO Figura 2. 163 Problemas LJ e 51. S~ão 2.5 ! ~I Portas AND/ O R ("E/OU") 14. Detttnu~ J paro o circuito da Figura 2.39 com O\" c!m 11>1 af11b:t.. .._, eniradàs. Problema~ 10 e Figura 2.160 15. Deletmi eJ· pamoc1rcuit0daFigum!..39comJOVein 50. 3.111ba_, ~ enlf3da.,. • 11. Determine V,. e J pnra os c~uixos da Figura l. 161 . 1 \' i: •. ~, GaA~ af11b:t.. .,. entrudas. 17. Daennine paro o dreurto da F1gurn 2-l2 com 10 V em amha<.> ª' enll':ld:b. 18. Dcknnine I ~ rata a porta ()R de lógJCU ~att\-ada Figuro ~16V S1 16. OetermrM r~ paro o cln:ui10 da Fii!ura 2.-l2 com O \ ' em 2164. i: 19. Detennrne pam a porca ANI) de lógica ncgati\a da Figura :!.165. Si Si Si 1 k.Q o\' 4.7 LO ' - - -+----o \ Si -4 \' Cal Ftgura 2.161 Problema li. 12. Derermine I:,. V"l e 1 para o rucuito da Fig.uni 2. 162. Figura 2.164 Problana 18. - S \' 1 kfi Sí 0,47 kil • o\' + - 20 V Si Si ' Si '.!1 kO -5 \1 Figunt 2.162 Problema 12. Figur:a 2..165 Problema 19. 11 O Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos 20. Dctmninc o '11lor de I ~ para a porta da Fi~ :?.166. ?J . Dctmninc •: para a configuração da F~ 2. 16i. 25. Para o circui10 cb Figura 2.170. Cl>bocc 1• e detmníoc: J~ *26. Para o cin:ui10 da Fii;una 2. 171. c-.bocc , e;~. _..o IOV ~---'VV\io.----r----o SI \.; • 120 \ ' (rm.• IOV & . ldci! (\ ;,________...!,_______.º 1 Ul Figura 2.170 Prohlcm.'l 25. IOV Figura 2.166 Problc111a 20. .S V ' Si sv - Gc 2.2Ul + + ~ ., •• - 1 Rgura 2.167 Pn>blc:ma 21 . Figura 2.171 Seçao 2.6 Entradas senoidais: retificação de meia-onda 22. C ,1J.?nn.lo um d1odo ideal, ~boce 1 • ,., e ;, para o retili.:ador Je meia-onda da f- agura 2. 16, _A a1tradJ é mn:i fuontl de onda -.enou:W co1n liL-qu..;i.-,,a di? 60 Hz. ~mune: o \aJor de pico da entrada. os' ai~ máximo e m1rumo tb tc1bào sobre o d1odo e o \'31or mi.'ltmo d.l corr.:-ntc pelo thodo. 23. Rqm:a o Problcma 22 conl 1un diodo de "ªllcio ( 1~ .. o. 7 \ '). 24.. Rerna o Prvblo?nu 22 con1 unia c-Jll?a de 10 Ul :tplicada., como mcblr.l ll f 1gura 2.169. bboce 1 e 'L- + + 1 lQ Problctm 26. *27. ai O.ido P- = 14 m\\' para c-.ida diodo tb Figura 2.1i!. dc1cnninc a rocrauc máxima no1ninal de cadli diodo t utilinmJo o mocklo cquh akntc oprox1mado) b) Dc:tcrminc 1-.. p.ua o-. d1<.xlos cm paralelo. e) Dctcnn1nc a com:n1c ntrnvc-; de cada díodo para J' ._, utihza.ndo ~ nNJltadc.h do item (b). d) Se o~~ um dioJo c~1ivcs~c prc!>cnlc. qual St'ria o rc:.uhado C'>pcrado? l tlcul ---o'(:c= ~ \ ' 11-'-==--- Figura 2.168 - Problema' 22 a 2-4. S1 + ,. ' Figura 2.172 I ,, Problema 27. .. 4.7 kQ 111 Aplicações do cf;odo Seção 27 Retificação de onda completa 28. Lm retificador en1 pon1e de 0tld:t complem com unia e11tr:iJa 1>eno1dal de 110 V mt.'> pcr......w um ~i.-.tOt de carga de 1 Ul. a) Se foren1 etnpregados diodos de "dicto, qual será a ldlSáo CC disponl\el na ~a:.> b) Oe1ennine n e-specifu:ação da PIV DL'C\$...árla paro cnda dtodo. e) Encon1re a con·ente máxima attn\é<i de cad:i diod11 durante a conduç:iío. d) Qual é a potencia nominal õ igicb P3f'3 cada diodo? 29. Deiennine ,., e a especitic:ição da PI\' eiugtda (Xlt:l cnda diodo n.i con figur:içi\o d3 Figum 2.173. Delenlline IIUllbêni a CO!Tl?Tl!e llláx11na 3lr3\ es de cada díodo. • + I fiqur 2 17S Problenu 31. Seção 28 Ceifêldore.s 32. Detemune 1 de C<!da circuito da figura 2. 176 p:n o ;;iD.11 de emrada mowado a seguir. I '1 2U \ ' , t - 20 V + 8V S1 14 o + ,- Diodo~ ' idnus >--- -:---<i ' + ~ 2.'.! L.Q -Figura 2.1 73 '' :-:;:111..• o r + lllOW - tdeal + :!Ul - - Figura 2 .176 Proble!Jl3 32. Problema 29. *30. Esboct: 1• para o circuito da figum 2.174 e determine a tmsão CC disponível. *31. Esboce v.. p..va o circuito da fígura 2 175 e determine a tms;io CC disponi\•cl. 33. Dctmninc 'o de cada circuíto da Figura 2.177 para o sinal de rnmwb oda determinado. 0 ., S1 12 \ •• º U Ul ~· , 100 V l.8W -1 ! \' I (a) - JOll\' V JV S1 + '" o ~I _ 111 + IOLQ 'l - + 2.11.Q --Figura 2.17..: Problema 30. "• '.!.J IJl r--º '\/V'lr- ... ( l:t) Figura 2 .177 Problema 33. 112 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS • J.4. Dctcnninc 1~ dccada circuitod:i Figun 2.ri'" pua º'inal de: cntnd:i mostrado IOlU '• ,. ... 1 :?O\' + t ' .. \' o - .,, + ldcà + ,. ' , o 1 5.' V -=. ;____-~I~---+~·----~ -10 \' ill~ + Figura 2.180 Probkrna 36. - -5 \ ' ' . (a) + lde.11 1, o lde.1J ... o--- r - -:!O \ ' (:ti U LO e .., o--f1---....-- -- --o ' +S \' --=--s \' figura 2 . 178 rroble1na 34. tbl •3-:-. 1Ã1.:nnme 1 de cada c1rcw10 d3 Figur.1 :!.179 p:uu o siruil lk cntr.l&b r!khtrado. '• o 1\/\1'\,~--·--o + 11..0 ~ +~J.\ "' , s. Figura 2.181 Ptoblerna 37. ,. e 1 1 o + 120 V - -1 Ideal "• I o-----·- --o + - 3'\i ·· ~l i :?.2 "º + R (a) e - o S1 + ,, - 1 Ideal + R E: .:=.. 1D V !bJ (b) figura 2 .175 , Problema 35 . 36. I'~; e' do cin.~to d.1 f-ii.:un - !.lbO para o sinal de l!1l1r.ld.1 mostrado a i.egu1r Seção 2.9 Grampeadore 37. E,fkA-" 1 decôldacin:uito da Figura :?.ISI pm:i o siool de cntnd:s rtl(biradO a ,,egu1r. 38. &bott 1. de cada c1rcu110 da Figura 2. IS2 para o sinal de enuad:I moslJ'3do. Flaura 2.il82 Probkma JS. *39. Para ocin:uiloda Figura :?.183 : u) Calcule 5t. b) Comp:ire 5t i mctadc do ciclo do sinal aplicado. e) Esboce a forma de ooda de 1·.. *40. Pro1ctc um cJTCUJto rnmpador para realizar a fuoçâo indicada 11:1 Furara '.?. l S4, • • 4 t. Pro1c1c um circuito grampcaJor para realizar a função 1ndictub na fi!!:Uf3 .?.1S5. • Aplicações do cf;odo ... e 12 ~ o + IL I - 1:: V /:1 k& Ft9ur<1 2.183 113 1 0.1 µF ~ Si --- v, R 56k0 1 - ...-v +J -o o Problema 39. "'' +JOV 20V + + , "• - - ' o I - LOV -20V FiguTa 2. ~ 8..t Problema 40. Díodo~ de 'ilído "• IOV + + , o Projeto ,. • -IOV Figura 2. 18~ 2.7 V o r -17,3 V rroblcma~I. Seção 2.11 Diodos Zener "*42. :a) Detemúoc I' 1 , 11.11 e J,p:uaocircuito d3 Figura 2. 186. ,,e R, = 180 n. b) Repita o item (a). se R1 = 470 ! l ~) Delermine o valor de R, que estabelece as condições de !D!lXUna potência para o d:iodo Zener. d ) Detcnninc o valor mínimo de R para garannr que o díodo Ze.ncr está no estado -ligado-. *4.l. a) Pro1eteocin:u11odn Fígura 1.187 pnra m3l1ter li em 12 ,. p.1r.1 uma \aTiaçi!o na carga (f, ) de O a !00 IJ\A. Ou i.e1a. determine R. e i'L. b) Odenn1~ P~ do díodo 7ener do i~ (a). *4.&. Para o cin:uilo da Figuro 2.188, uetcrmine a faiu de J~ que mimtmi J'j_ c:m 8 \ ' e não exci.:deri a po1ênctll nd'ima nominal do diodo Zcner. 45. Projclc um ~latlor de tensl!o que m~nlmha Ul1l3 tens.lo de ~ida~ 20 \' altll\~"> de uma c11~ de: 1 Ul. com uma entrada que \.110~ de 30 n 50 V. Ou -.eja., de1L"1111Ôl<! o valor uprupriado de R1 e: a com:nle mAxima /nt- o - --'\AA,.--- + .•• 220 0 ,,t - -- -; i/1. + 1 :?OV V1 = 10\" ....,. P1 =400 m\\ '  ...... Figura 2.186 Problenu142. figura 2.187 Probf~ ..t3. o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 114 4R. Detem\lne a c..ptt1fiC3çia da PIV exigida para os d10dos dJt Figura 2.123 em termas de tensilo de ptco r • no 910 - P7 Figura iz=8 V •400mW 2.188 Problemas 44 e 52. 46. Esboce a forma de onda de saída do circuito da Figura 2. '45, ~a entrada for un1a onda quadrada de 50 \ : Faça o mesmo para u~ onda quadrada de 5 \ ' Seção 2.12 Crrcuitos multiplicadores de tensão 47. Detcnninc a 'ctli.iio di:.1>0nívcl no dobmh de lcn..ão da Fíguni 2. l::?J. «e a tensão no secundário do ~fonnador for de 120 \ ' (nm.). s~undJrio. Seção 2.15 Análise computacional 49. Faça uma an:ili~doorru1t0 da Figura 2.156(hl utthmndo 1) PSp1ce pata \~ ndo"' -.. 50. Foça uma.máh:.e docircuitt> da Figura 2.161 (b) utilí13lldo o PSpi ce p:arn \\índo"' '51. faço uma anàlbc:do circuito da Figuro 2. 162 utilinndoo PSpice para \\índo\\.'52. raça uma anãli-.e geral do cucuato Zener da Figura 2.J. l\ 111ilir.ando o PSpic:.: para \\induw-;. 5.J, Repila o Problema 49 utili.rando o l\<t ulti~im 54. Repita o Problema 50 utilinndo o l\i1uhisim. 55. Repila o Problema 51 utilizando o Multisim. 56. Rcpilu o Problema SZ utilizando o Mullisim. Transístores bipolares de junção Objetivos Famifiariznr·sc c-0m a estrutura e ll opcaação básicns do transistor bipolar de jouçiio. Ser capu dé aplicar a polariL.açào adequada para assegurar a OJ>lmlçàú na n:gíão nti\a Reconhecer e explicar as carac1eristica:. de wn tronsistor 11pn ou pnp. Conhecer os parâmetros imponnntes que definem a resposta de um rransistor Ser capaz de le.<>lar um cransistor e identificar os três tem1iruús. 3.1 INTRODUÇÃO Entre os ano:. de 1904 e 1~7. a ''ál'ula foi. indubita' elmente. o disposilivo eleuõnico de maior in1eresse e desenvolvimento. Co1 1904. a \il\ula díodo foi criada por J. A. Fleming. Logo depois. em 1906. Lee De Forest adicionou um 1erceiro elemento chamado grude de co11/1vle à \ âl\ ula díodo, dando origém ao primeiro 3I11plificador, o trioáo. t\o:; anos seguinte:.. o Iád10 e a tdevlsào proporctonard!D um gr.mdc c.srimulo a mdústrn de \"Úl vulas. A produção subiu de, aproximadanh:nte. um milhão de vá.l\'lll:ll> cm 1922 para cerca de 100 milhões em 1937. No inicio da década de 30, o Letrodo de quatro elementos e o pentodo de cinco elementos ganharam desmque nn indús-- uia de '"ál\-ulas eletrónicas. Com o passar dos anos. esse Sr..""Wf" tomou-se um dos mais importan~ Qbtendo rápidos ª'"nços em tem1os de projeto, têc;nicas de fubricaçào, aplicações de alta potência e al1a frequência e miniaturização. '/l.o entanto. en1 23 de dezembro de 19-t7. a indúsrria eJetrôoiC<J ~uva prestes a experimentar um redirecionamento de interesse e desenvol' i1nento. Na tatde desse dia. \\ílliam Sbockley. \Valter IL Branain e John Bardeen de· monstraram a função de an1plillcação do primeiro transístor na BeU Telephone Laboratorie:.. como illhtra a Figura 3. l. O U'3DSISlor original (um tranStStor de conllllo de ponto) é lllOl>1rado na Figura 3.2. As vaniagcn:.dc.sse tfuposillvo de figura 3.1 Os co111\e1no~ do primeiro 1ron.;1..i:or n.a Belll.aho~. Dr. \\íllíam Shoclde~ (senuido); dr. John Bardeei (3 ~ue:r­ dll): dr. \\"alter H. Bmruttrt. (Conesin da ,\J & l Atrlll\'es 3rui Histocy ( mttt. I Dr. bocUr\• :-\asado em Londres, lngl.ucm. em 1910. rlLD pela ~arvard em 1936. Dr. BardttD N.:ticiJo em Madbon. \\"i:,.oou;in.em 1~­ ~ Dr. Bnattain PILI) pela f'rinccton em 1936. '.'lru.~1do cm ;\mo>. Chum. em 1901.. Ph.D pela Un1ve,...idade de l\hnnoota em l91S. 116 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos ;--o, 1!<l !"l - -- 0001 po F. , 1 li , e + 11: B Figura 3.2 O primeiro tr.1n,i..;tor (Corte-.i3 da ,-'T&:T An:hi\c-s anJ Hi,\ol'} Ccntcr.) e lr~ 1crminoi'l cm relaç.ão à \'ál~-ula ernrn ób' ias: nlef\Of e nuus leve. niio necessrta'a de aquecimento nem apresenta\n perda ror aqucci1nento; tinh3 uma estrurura maí:. robusta e era n101s eficiente porque albonia menos potencia. es1ava pronto p:uu ~:.em n«~dade de wn perioJo de aqucci1nen10; e fuoc1ona'a com tl!Tl:.õe:. de opcrnção mrus baixas. Note que ôle c:ap1tu10 é no~ prllru:tm abordàgc1n :.obre Üt!.JXk-JU' o:. de tm. ou mai:> tttminai,_\IO!>lr.u-cmos que 1od0:> o amphJicadorc:. (d1..~iti,o... que Jumcntam a tensão. corrente ou ni\cl d~ pot~i:s) JlO"'ucm no m1n1mo trê., tCJlllJmi-... e um deles controla o llu"to entreº" outros dois - + l: Y \1 'tL \ 'cc ,.., ~tado ~lido -u.l'ie) . pol . OJ10 1 p.ll. --41 F. li ,, n e 8 - - + 1: ~1 : 11 + (b} 3.2 CONSTRUÇÃO DO TRANSISTOR O transi'lor é um d1spos1ti\O semicondutor de crês camada:. que coll!.1,1e em duas camadas de tll3lerial do npo n e uma do upo p ou ein duas cnmadill. do upo p e uma do upo n. O primriru ~ dénominado trun.~í~tur npn e o outro. traru1stor pnp. Os dois são mostrados 03 Figura J _J_ com a polariL.ação CC aprupnuda. No Cap1tulo 4. '~que a polari.r.ação CC.' e 111.-ccssária pura c,tabcleccr a região adcqwda de opt..'T".içiio para a amplificação C A. A canuda do cmi!>sor é fortemente dopad:s, enquanto a ba.sc e o coletor po qiem dop:igcm leve. As camada:. externas possuem largura.., muito maiores do que as camadas intemas de m:uerial do tipo p ou 11 . Paraº' transi,tores mo5trados na Figura 3.3. a rn7iio entre a largura tol411 e a largura da camada central é de 0.150 0.001 150 1 A dopagem da camada interna tam~m é con,1dera' elmente menor do que a da.-. e:\temas (nonnalmcnte 1:10 ou m~). Es:.e ni,el de dopagem menor !'\.-<luz a conduti,idade (aumenta a resi,tência) desse m:uenal. limitando o número de ponadores -1i, ~ Pata a polanLlçilo rno:.troda na Figura 3.3. os temunah são indicado pt:la letra 1na1úscuh L' pata emissor. C p.'11'3 coletor e B para baJe. Uma avali:içuo de:.sa ôColha de nouçào ~.)detalhada quando dt!>{:UlJJUld:> a opoação bái.ÍC:l do trarbi:>tor. ~onnalmcntc. a abre,iação TBJ. de tran.'>1.ç1or htpolar de j1111çiío (cm ingléi.. BIT - htpolar jurrrtion lrQfl{iftor). e aplicada li cs e dt<.~tti\·o de trê!. 1em1ina1s. O termo b1polilT ..e d<!\c ao fato de que l::teunaS e elétrons participam do~"° de injeção no material com polarização opo'ta Se apenas um portndor é e1nprcgado (elétron ou lacuna). o d1,positi\o é considerado unfpolar. corno o díodo Schonl'}' do Capitulo t 6. 3.3 OPERAÇÃO DO TRANSISTOR A opcm\.ào b.1.-.ica do lr.lrL'>l'>lOr ~cr.i dc!>Cllta aeorn por meio do tr.m,i.,tor pnp dl Figura 3.3(a). A operação do tran,1!.lor npn é c"tatamen1e a mc!.ma se as funções das lacunas e elétron<. forem trocadas. Na Figura 3 ..t(a). o tran..istor prrp foi re<k,.-...enhado sem a polari7,açào base-colelor. Obo;en'C as semelhança.-; entre c<:~'l ,in1ação e a do diodo d1f'('ltlfltt't11e polari=ado do Capitulo l A região de deplcçào te' e a largura redul"ida de\ ido à tensão aplicada. resultando em um flu\o denso de ponadon.--s majoritários do n1oterial do tipo p para o ma1erial do tipo n. Agora. remo,eremo, a polanzaçào base-e1nissordo rrnnsislor 1>np da Figura 3.3(n). como 1noslrado n:t Figura 3.4(b). Note as semelhanças enue e:.::.a situação e aquela do diodo m ·er.1u111ente polan:tJdo da Seção 1 6. Lembre-Sê de que o flu.\o de ponadore:. majoratárioi. é 1guaJ a zero. o que rcsulu cm apenas um llu.~o de portadorê> ulinorilãrios. corno n10.,tra a figura l .4(b) Pon.an10. ern i.uma: - Ca~J Trat\Sistores bipola1es de junçlo 117 e RcgiJo úe cJco!'lco;;m Região ik deplcção ,,- + , 1 + • • Ver Vi.e Cal Figura 3.4 (bt Polarizução de um b'U:>i~ (a) din:t.l; (b) reven;.a. l.Jma junção p-11 de um 1ra11ç1.~1or i polari:adu re1Y.'75mnMta. L'TU/UOIJIO a 0111ra ~ pnlan::aJo dirotamenle. Na Figura 3.5, os doi_.. poccnciai.-. de polarização foram aplicados u um transistor pnp. com o íluxo rcsultune de portadores majoritári<><; e minorirânos indicado. Observe, na Figura 3.5, a largura das regiões de depleção indicando claramente qual junção esta polari7ada diretamente e qual está polarizada reYersamente. Como indica a figura. muitos portadores majoritários se difundirão no material do ripo 11 através da junção p-n polarizada diretamente. Aquescão é. então. se esses portadores conrribuirão diretunente para a corrente de base J ou se passarão diretamente para o 1naterial do tipo p. \ rL'lo que o maccrial do tipo ri interno é muito fino e tem bai'<a oonduúvidade, um número muito baixo de Ul1s poltJdores seguirá esse caminho de alta re~istência para o terminal da baSt. O \alor da corrente de base é da ordem de m.icroamperes. enqU3:I1tO a c-0rrente de coletor e c:mh,or~ de nuliarnpt."rcs. ..\maior parte dcsst:S portadol'C!. &naJontário~ c..'Iltrarii ntra\ i:s daJllllçào polllJ'Uada rcvcrs3mentc no mntcnaJ do tipo p conectado uo tcnninal do coletor, como indica a Figura 35. O motivo da relativa facilidade com que portadores majoritários conseguem atravesc;ar a junção polarizada reversamente e facil de compreender. se considerannos que para o diodo polarizado reversamente os ponadores majoriuirios serão como portadores n1inoritários no RU1rerial do tipo n. Em outras pn1av1'8S, houve wna injet,·ão de portadores minoritários no material dotipon da base. Esse fato. somado ao de que to<los os portadores minoritário~ oa região de depleção al.1'8vessarão a junç.ão polanz.ada reversamente de um diodo, é o respolbá\ el pelo Ou.xo indicado na Figura 3.5. Aplacando-se a Lei das Correntes de KuchhotT ao Lmnsbtor d3 Figuro 3.5 como se fosse um wiíco nó, obtcmo~ 1 IE = lc •Portado= rnaJOOliÍria.. p .. ,, I - "rr Figura ~ 5 (3. 1) 1c = fc., .a1IJOü + fco, ..... j (3.2) , t'· + ~--1 1 J1--------. 11.-~ + I ... PorudoR:;. uo•••itánt» e E + Is e d~cobnlllO!> que a corrente de em1ssor e a soma das oorrent~ de coletor e <k base. No entai1to, a corrente de cole. corpo~ dois componentes: os portadores majoriúrio~ e os minon~ indicados na Figura 3.5. A compon1."lllC de COITL'"fllc de minoritários é chamada correnle dejuga e t1.'ID o !>imbolo lc ~ (corrente ll oom terminal emissor aberto). .\ corrente de oolctor é. portanto, Lo talmente deteJ 1ninada por J I I t - 'cc rlu.xo de portadores majoriClflos e minoriúnos d<! um Ll'Ufüistor p11p. Parn o transistores de uso geral. lc é medi.da em n1iliampêTes. enquan10 lco é medida em microampêres 011 nanoampêres leu. assim co1110 I para um díodo polarizado Te\ e1samente., é sensível ã temperatura e de..-e ser cuidadosamente analisada quando o transístor ê submetido a grandes ..-ariações de te1nperatura: caso contrário. a estabilidade de um sistema pode ser considera\elmente afetada. ~1elhorias nas técnicas de construção resultaram em níveis significa1ívamenle nicnores de 1 ,,.. a ponto de seu efeito poder ser frequente1nente ignorado. 118 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS 3.4 CONFIGURACÃO BASE-COMUM A notaÇào e os ~imbolos para o tr3Jl..,t..1or usado:. nn ma1ona do-. ln.~ e manuuis publicado.. atualmente~ indicado., na Figura 3.6 para a configur.lÇóio ba.-.e-comum com tran~i,tore'i pnp e 11p11. Essa tcnninologia deriva do fato de n b:t-.e -.er comum tanto na enmu:b quanto na 'Saída da configuração. Alem di c;o, ela é nollll31mente o tenninal cujo potencinl csó mais próximo do potencial terra ou esci efet"v'.'lmente nele Neste livro. os .;en1idos de corrente refe""em-se ao tltL'<o convencional (de lacun.:b). e ruio ao ílu\o de elétrons. Por conseguinte. n:. .>eias em todos os 8 (il) -.imbolos elerrõnicos possuem um 'en1ido definido por essa con\cnção. \ 'ale lembrar que a seta no símbolo do díodo define o sentido de condução da corrente con\ en- cíonal. Pilra o uan:.istoc, 1 \Cl<1 do r;1mbolo grâjiro dt'}ine o ~entidn da rorTl'lllC' de c·mis~or {111L'(O con1«!11c1011u/) atra\·~.'í do <Íi<r· pu,iti1·0 . Todo-. os sentidos de oorren1c moslmdO'> na Figura 3.6 são°" renis. definidos pel.:l escolha do ílu'\o con\eociooal. J\otc que. em cada caso. !e= lc Ili" Observe tamb6n que as polanzações apltcadas ( funtes de tensão) estabelecem wna corrente com o sentido md1caJo ern cada mmo. bto e. co1npure o sentido de/. com .l pol'1rídnde de l'a: para cad;i configuração e o !>enltdo de /t L'Om u polaridade de 1 L-. ParJ c.kN:re\cr Loealmt.."lllc o comportamento tk wn d1spo..,1ll\'O de (R';,, terminais como os amphficadom. de ba...,c-comum d3 Figura 3.6. -.lo n1..'C1.....~nos do1' con.JUlllO:' de cun as carac:trnsticas: wn para o ponto de acionamento ou parâmetro-. d.: enrrada e outro para a HJídu. O conjunto de parâmetros de entrada para o an1phlicador em ba...;e-co1num mostrado f1:J Figura '\ 7 rclacionn uma corrente de entrada (/1 ) a uffi3 tensão de entrada ( 1'111 ) para diversos valores de tensão de s.iida (V,_.). O conjunto de parâmetros de hllida relaciona uma corrente de saída <lc>com uma tensão de saíd:i ( f'(..l para diverso vnJores de corren.te de enrrada (/,),como é mostrado na Figuns 3.• O coojunto de carnc1erís1ica:. de saida ou de <.oletur 1em U'ês regiõe:. de interei.se 1ndtl.'3das oa Figura 3.~ - a ativa. a de c·orte e a de .\at11rcJç·üo. A região at1 va e aquela non:nalmence e1nprc.!gnd•:l para amplificadores linenref. 1sem dist~.lol. l!sJ><!ti licamentc: l 'c•• 20 V s \.'e•" 10 V 7 6 ~ -4 J 1 1 1 R o 0,1 o,.: O.b 0.11 1.0 ' '1L 1v 1 (bl Figura 3.6 Koução o? s1n1bolos l™li!<b p.1111 a configuração ~-romum : (a) tr.1.nsistor p11p: (b) tnllt!.i ..tor llJ"'· F Jl .7 CUT\-as carxtcristicn!'i de cntradn ou de pomo de ncion:uneruo P31ll um b'&DS.ilotor amphílcndor de s1Jjcro em bnsc-con1um. Ca~J /ç 119 Trat\Sistores bipola1es de junçlo (mA) - - - - - - - Regiiia arh;1( :\re.1 nllQ •am~)1-------.JL. 7 mA 7 6 6 S m.A 3 JO :?O Rej!i5o u..- l'Ol1l' Figura 3.8 Curva::. C8ftle1emt1cai. de saíd.1 oo de coletor par.i um lllln!>i~or amplificador cm ba~-comum. ,\ '<1 l'f!giào ativa, aj1111çiio hc1,e-e1ni.,,ore:)11i polari~da dirr!tanu•11te, enquanto ajunçiio hast•-c-olelor es~ po/ari=tufa f'n'l!rSOJl1Ctf11e. A região ativa é definida pela:. configuraç-ões Je polarizac.ão da 1'igura 3.6. 1 o eA.tremo inferior da regiao ati\'a a corrente de emissor(/1;) e! igual a zero. e a com.'llte de coletor deve-se cxclush,ament~ 3 corttntc dr saturação l"C'\crsa Iro- como indica a Figura 3.9...\ COTn."lllC lco é tão pt..-qucna (mit..-roampcres). se compamda à csc.ila vertical de 1, (miliamperes), que aparece praticamente na mesma tinha horizontal de lc = O. As condições de circuito existente.; quando 11: = Opara a configuração base-comum são l110Slradas na Figura 3.9. 1\ nolllção mais utilinda para ler> em folhas de especificações e de dados é. como indicado na Figura 3.9, 1, 1,0 (a corrente base«>letor com o ramo emissor aberto). Devido às no,11s técnicas de fubricação. o ni' el de /<11,1 para transistores de uso geral ruis faixas de barxa e média potências. é nonnalmenre mo pequeno que ,__.._e ~ ' B ·1 '\ Emis...-.ar aberto ColetOf p.ra \lb.• Figura 3.9 Corrente de sruuração n?\ttSa seu efeito pode 5er ignorado. Contudo. para nivei' de potência nwores. /('B(Jaindo estará na faixa de nlicroainpêre:s. Além di~. tenha em mente que fclJ(>- assim como 1,. para o díodo (ambas correntes de fuga te\ersas) é serliJ\el a temperarura. Sob temperaturas 1nais ele\ adas, o efeito de IC/I(, pode se tomar um impor1ante fator. Já que aumenta rapidamente com a temperatura. l\a figura 3. . note que, à 1nedida que a coocntc de em1s:.or fica aclltl8 de Lcro. a corrente de coletor aumenta l:lté um 'alor ~almente igual àquele da conente de cmtSSOr. dctcrmmada pelas relações básu:as de conente no tran..'ilSIOI'. Observe também o efeito quase despren,cl de r 0 sobre a corrente de coletor para a l'Cb:riào wa ;\.!; cur\'as indicam claramente que 1n11a prinunra es1imat1\YJ poro a rda.çiio enrre /~ e 1, na região ativa e dada por (3.3) Como o nome já diz, a rcgiào di: corte e= dcftruda como aquela cm que a corrente de coletor é OA. confonnc mostra a figura 3.8. Além disso. ''" n-giàu de corte. atnba.~ ti:. junçõe~ dt• um trarui:.tor. /J(l'iE'-t!mi,~or e büse-cnletor. esteio po/ari:odas ~•-er­ ~anu~nte. - A região de .,atnração é definida como n re!?ião dill> curvas cnracicristtcas à esquerda de Vu = OV. A escala ho- ITT,()Jltal nessa área fui c:r;pandida para mostrar claramente o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 120 • E importanle ª'-aliar totaln1en1c as caracteristicas da Figura 3.1O(c1. Elas indicam que. c-01n o traosistor no estado " ligado" ou ati,o. a tens.ão de base para o emissor é 0,7 V para qualqu~r \.nlor da cotTente de e1nissor que seja controlada J)l!lo ci:rcuito externo. Na verdade. 'erificondo qualquer configunição de transístor no modo CC. podemo~ especificar de imediato que a tensão da base para o emiS3or é de: 0.7 \ '. se o tlispos1tivo es1Jver na região ativa - uma conclusão muito impurtantc para a á:D.álisc C(' feita a s~gwr. a dnic:rica mudançn nas curvas carocte:risticas nessa região. Obsene o aumento exponencial da corrente de coletor à medida que a tensão v, 11 au1nenta em direção a OV. ,\ 'a região de saturação. a.~ junçõ.:s base-emts.'ior e bllS{'oColetor estão poluri:::adns diretamentL>. A.s CUC\ih características de entrada da Figura 3.7 re' elam que. para 'alores fixos de 1ensão ( 1·i ). â medida que a tensão base-emissor aumenta, a COITC'llte de emissor também aum~nta. lc..'tilbrando a cur'a carac1cris11ca do díodo. Na ,er<fade. \alores crescentes de 1n têm um efeito tão pequeno sobre as curvas caracteristicas que. como umn primerrn apro,çimação. as n1odificaçõe<; devido à \"aJinção de l'c podem ...-cr desprezadas e a..., curvas c:mactt."TÍ::>-ticas d~como mostra a F1gurn 3. IO(a). Se for aplicado o método de line3riznção da curva. o result4Jdo serã a cun'tl EXEMPLO 3 1 a) Utilizando a:. cun ~ características da Figura 3.8. detennine a oorrenr.e de coletor resultante para IL= 3 mA e l 'c - 10 \' b) Utiluando as cunas caructcrbucas da Figura 3.8.. detennine a corrente de coletor resultante se /L per- caracterisrica mostrnda na Figura 3.1 O{b). ,\\11nçar um p~.;o e ignorar a inclinação da curva e. ponoanto. a resistêncín ~da à Junção polarimda dm.~ ~ult.ani oa CW'\ -a caracteristJca úa f igura 3. 1O(c ). Para a:. analises seguintes deste li\ ro. o n1odelo equi\'alente da Figura 3.1O(e) <õer.i utilizado em toda a análise C'C de ci1cuitos com transistor. Isto é.. se o traosistor esuver no cs1ado .. hgndo~. 111anecer ein 3 mA. mas J '"' for redll2ida para 2 V" e) U11l11.1ndo as C\11"\:lS caroctcmticas das figums 3.7 e 3.8, determine r·., --e 1, = .J mA e l'c• = 20 V. d) Repita o ilem (e) utiliznndo as curvas características d&. figuras 3. e 3.lO(c). Solução: a) As cun·as caracteristicas indicam, de maneira bas- a len!>ào base-emissor será considerada a segwrue. (3.4 ) 1 V8 '-' >= 0,7 V J 18.nle clara qar lc ::. J, = 3 mA. b) O efeito da \'ariaçào de i ·, .. é desprezfvel e l c C-On- unua a ser 3 m..\. Em outros palavras. o efeito das variações di!'1do n f 'c.1 e a inctinaç'jo da cun •a caractcrisuca de entrada ,,cní c)Da Figura3.~. /~ ::.lc= 4 mA. Na Figurd 3.7.o \-alor resultante de é de. aproximadamente, 0,7~ \ '. d) Novan1eme da Figura .3.8. /, - /e= 4 mA. No enranm. na Figura 3.l()(c). l 'IE é 0,7 \ 1 para qualquer valor de corrente de emissor. r-... ignorado. enquanto nos esforçamos para analisar ci:rcu11o:i com mmsislor de nroneira que as estimati\<I:> sejam próximas dO" resultados reais, sem grande en\oJ,·imento com variações de pan1rnctms de menor importância. A Ir 1, On.\I . {mAI 8 Qualquer ~. ' 7 7 6 6 .,,-- \ 'cs 'i J J J 3 3 ... - , - ., 1 1 li 1 02 ' 0.-l 1 0.6 0.8 (:l) l \!81 C\ 1 "1 0,1 1 1 /( "·' OA 0.6 o,x (b) 1 1 li \ IS, (V) o O.:! O,J li 0,6 O.li (e) 7 \ 1 1 Capitulo 3 TraruótO<es bipolares de junç3o Alfa (o.) E , Modo CC No modo (.'C. os ,-a]~ de fc e / de,1dos poruidorc' maJontanos C<>tào relact0ll3do!> por uma quantidJi.lc chamada alfa e definida pela c;eguintc equação: 4 ª°" lc (3.6) Paro as curvos caracteristicas da Figura 3.8. quando fc= OmA. lc ~.portanto. igual a /CSl~ mas. como já mencionado. o \'3lor de/<~, e geralmente tão pequeno que é qua~ impo-.:.11,cl de1ecu1-lo no grátlro d3 F1b'Ut8 3.. Em ouuus pal.i\ ra5. quando li = OmA ness;; figura./ tãmbém p.'lltte ~r de O mA para a fai.u de ''3lom. tle 1 ". Modo CA Lm suuaçõe:. com sinal CA. ~quais o ponto de opcrjçõcs mo' c--se sobre a t:Ul"\a caractaistica.. um alfa C_.\ é tktinido por ~ • e ~ ' / ...... lc •lt , ' )8 1 1 '••OµA L:::: (3.5) onde fc e 11 5ào os valores de corrente no ponto de operação, •.\pe-.ar de a curvn cnractensrica da Figuro 3 8 sugerir que a 1. nJ práticaº' dispositi\os apresentam \afores de alfa entre 0.90 e 0.998, sendo que a maioria deles possui wn' nJor alfa próxin10 oo ell.trento supenor da faixa. Con10 alfa I! delin1do exclusívamenie para poruidores majoruários. a EqUJçilo 3 2 toma-se: ,, ' .,f - • o alfa eA~ forn1almcnte chamado de ho.se-COllllllll, CUrtO·-<:irt:tliUI e fator de t1n1plifi<C1(àO por IDOtÍ\OS que fí- canlo n1a1~ claro quando anahsannos ~circuitos equi-.alen1es do trans1stor no Capitulo 5. Por enquanto. considere q~ a Equação 3 7 cs1>ee1fica qúe uma pequena vanação na corrente de coletor é dÍ\ 1d1da pela variação correspondente de/, com a tensão base-coletor pc1n13nccendo consmnce. ~a OlJJoria dos casos. os 'aJores de «e"' e a.. sJo bcrn próximos. penn111ndo a su~tJtwção de tan pelo outro. A utJh.l.il\àO de uma equação como a 3.1 !>(.Tá dêmoru.trada na ~-ção 3.6 . Polarizaç- o ,. \ polaru.ação ndequad3 d3 configur.)1,.-ão basê-comwn na região ativn pode ser raprd.i.mCDlc detonunadl. utilíc1nr.lo a aprox1maçào lc 1, e presuminclo. por L"Dquanlo, que 16 ~ 0111\. O n.~ult.ado é a configuração da F1t,rura 3.11 = • 1 +\ Figura 3 .11 E•mbclecimcnto da polari7.acão apcopriad:l para um U'IUblilor pnp .:m b3=--c-con1um na região :JU\a. paro o uans1stor pnp. ..\ seta do shnbolo define o sentido do flu'l:o con\c:ncional paro /1 .::. lc-. As fontei. CC :>ão então in:.cndti com uma polaridade se1nelhan1e ao senudo da corrente resuharue. Paro o trans1stor npn. as polaridades i.mo 10\ ert1d:ls. Alguns estudantes conseguem lembrar para que lado aponta a 'eta do srmbolo do tramistor as..octando as letra~ do tipo Jo trons1stor com cenas lelr.lS das fra-.cs ..apontando para dentro·· e "não aponltlndo para dentro-. Por C'\ctnplo. podc-11c Q)l"!>OCiar ~ letraS npn com aquela... cm iúhco de não apontando para dentro letras pnp com aquelas cm itálico de aponundo e para dentro." ª" Região de ruptura • (3.7) 121 A medida que a tensão af)licada 1·e• aumenta.. hã um ponto cm que :J..<; cuf\·as assun1cm unw ru ccnsào drá.qica no Figura 3.8. f ~ ~ dw. e, principalmente. a um efefto de avalanche 'Cmelhante no descri to rara o diodo no Capitulo 1. quando a tensão de polarização reversa atinge a região de ruptura . Como afinn:ido anterionnente. a junção base-coletor é polari7adn re-.ersamentc na região ama. mas e11iste um ponto onde uma tcns.1o de polarização ~\er.;a den1a ... iado grande conduziní no efeito de a\'alancbe. O resuhado é um ele\ ado aumento na corrente para pequenos aumento na ten.."30 b.Jse-coletor A maior tensão de base para coletor adm1~ 1\el é denommada 81' ,. como mo,trado na Figura 3 , . Tambcm é chamada de r »lClk>conforme indicado nas c:araciemucas da f 1gura 3.23 a ser d1sc:utJda mai~ adiante. l\otc. ém cada uma~ notac;ões.. u utJ!l.l.3ç3o da lctr3 ma1uscula O para uemonstr.lr que o ramo cm1,wr e.tá no ~1.Jdo ntxno (oào CODL"Ct.ado). É 1mport.intc lembrar. quando .,e toma not.:1 ~"S......e ponto de dado~ que tal limitação scf\·c apenas para a c-0nfiguração ba-.e-c<1mum. \ 'cremo). na configuração cmi ·sor-comam que c.!'\..C limite de tensão é um pouco menor. ~ 122 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos 3.5 CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM •.\configuração u11h;.n<la com maior frequência para o tr.m...i,toT é mo... trada na Figura 3 . 12 par:i tr.m.'istore-. pnp e nrn. Denomina-se confi.sruraçào emi ..~or-comum porque o emi...sor é comum em relação ao tenninais de entrada e -.a ida ( neo;<;e caso. comum ao temu03i" de coletor e base). Ko\ a mente, doio; conjun1oo; de curvas carncteristicas s.'io necessários para d~\er totalmente o comportamento da contigurnção emi~r<emum. um para o circuito Je t•111rcula. ou bd\('-t:1n1~.lur. e um paro o circuito de 'llitfa. ou c·oleror-<•111it;.~t1r. Ambo ~o mos- trados na Figura 3. 13. As com:nte:. de enlissor, coletor e base são mosuadas coin !>eU sentido con' enc1onal. Apesar de a config,.ua~'âo para o uan:.li.tor ter 1nudado. éb relaçtk~ de corrente desen\ Ol\ idas anterionncnte pa1a a configuração base-<omum ain<L1 são aplici\ ei:. b.tu é, I e - I + I e I = ale· Para 4 coofi~uruçào co11~-.or-comum. as camcteris.ticas de \J1<U ..Jo rt.')ln...,entadas pelo gráfico d3 colTCDlc de ~da(/" ) ' 'C'r.fus a tensão de S4ltda ( l "a) para WJl3 fmu de \1llore-. de corrente de entrada (/1 ). A-. caraclcri.-,rica... de entrada ~o rcpn?".Cntada' pelo !,,'T'áfico de conente de entrada 11. 1,er.u' a tensão de cntrac.b ( l'a>J'3r3 uma faiu de \'3Joreç de tensão de -.aída ( J·, ). Ob~n e que. n .ric; curvas caractenqicas mostradas na Figura 3. 13. o 'alor de 111 está em microampêres. comparado ao:. miliamperes de lc. Con..1dc:re l3mbcrn que . as cun a<: de I não ..ão tão horizontais quanto ns ob1id."ls para l l na configuração ba..,c-comum, o que indica que a ten!>àO coletor<mi:>sor inlluencia o 'alor da co~te de colet(lr. A região aU\ll p.ara a configuração cmt!>sor-comwn é a porção do qU;>dmnte .;upenor direito que tem maior linearidade. íc;to é. a região cm que as cuf\·as de 1,, são praticamente reta:. e estão igualmente e paçuda.s. '\a figura 3. 1J(a). essa região esú à direita da hnha vertical tracejada cm Vt, . e acima d.t cun11~ra111 igual a zero. A região ã esquerda de l'cL.. é chamada de região de saturação 1\ 'a região afl\ll dt~ um ar11pl!fit·c1dnr Pmi.«or-cormun, a }11n~ào ha"l!·colclor é polt1ri=ada rei•ersu111C'ntc, enq11a11/a u1unçiio ha.\t.'-<!tnissar é pvlari:t1tla Jirc.·tw11e111e. as mesma~ condições existeot~ na ~ião au' M Ja configuração base-comum. A regíiio ativa da configuração emi,wr-co1num pode c;er urihLada para .tmplificaçào de tensão. corrente ou polC:"Jléia. A região de cone da configuração en1i - or-comum não é tão bem definida quanto a configuração b:ise-comum. Obsen e. nas caracterisuca:. de coletor da figura 3. 13. que 1, não é igual a zero quando 18 equi,ale a zero. Para a configuração base-comum. lJuando a com:ntc de encra<ti /,era •!!Wll a zero. a corrente de coletor equi'-alia apenas ã co11en1e de ~rura.çào reverc;a J,,>- de modo que a cuf\·a /, = O e o ei'o Ja,, ten!>ões eram pra11camatte o me:.mo . Lcmbramo.. que lc fc e 1, ~~,-=- ,, - + - ' cc - ~ 1, B p .. '• IJ VaH - + /j 1, • • e •8 + e...~.. '\ào .. -Vcc -+ n p t E lc lc e 8 • e . '• E. (•) figura 3.12 tb • Notação e simbolo1. uulv.Mos m configurnç-:io emiMor-co1nu1n. (a) Oôllbbtor np11: (b) tr.i.ns1s1or p11p. Ca~ 3 123 Trat\Sistores bipola1es de junçlo fc· (mA1 T T • 90µA ~:.....;--' !ili) ,. " _ _, 70µA 1 ----+- .. --+-- • •• 60 µ.\ (Regi.jo de Cll•• .içilo) l -'-- - 1 la;:. 1 \ i a = 10 , • .SOuA 5' \ (i:= 20V 3 2 1 ~::::l========t:::r::r:r:::r::~ 'ºµÀ _ _ . . ;_ 1 _ . ; . _ . . . . . , . . , _ ._ _ _.,... 1 - 'i 10 l la:o ~ 15 ~ J" =oµ ..\ 10 O 20 Vc-r 1\ 1 ' 1 0.1 0.4 0.6 0.8 1ll \&,; ,,., IRegíâo de oonc) t:J ,QIO (b) Figura 3 13 Cun<as cantctcrisricas de mn aansistor de silício na configuração cmissor-comwn: (a) curva característica do coletor: (b) curva camctcrisaca da btie. A razão paro essa djferença nas caraccerislicas de coletor pode er justificada pela manipulação apropriada Para refoincia futura. a corrente de coletor definida pela condição I - O11.1\. terá a notação indicada pela das equações 3.3 e 3.6. Isto é. seguinte equação: Lqu.ação 3.6: lc = a /F + l eso lc1-..o A substiruição reswta em leso = 1- a f,,=0 11A (3.9) 1'a fi!!Ufll 3. l4. as condições que envof,etn es.sa corrente recém-definida são demonstradas com seu sentido de referência a:.sinalado. (qu:içào 3.3: lc = cl{lc + Is) • TCBO A reorganização resulta em Paro uma amplificação lint•ar (di'ítOrfào mmíma). fc:;;:: lcoo u/8 1 - l! T -- 1 - l! (3.8) Se considerann.os o caso discutido anteriormente. no qual 1. - OA. e substituumos um \alor tip1co de a como 0.996. a corrente de coletor rc:.ultante será a :.eguinte: lc = a(OA) 1 a + l cBo - 0,004 o rPgião di: corte para a configuração cmi~{or-comum e dt;.finúia por Ir = la~ Em ou~ pala\ras. a região abaixo de 1. - OµA deve ser C\ i1ada.. caso seja necessário un1 sinal de saída não disrorcido. lcBO 1 - 0.996 250/a o Se luo fosse 1 /.tA, a conente de coletor resultante com 11 = O/\ seria 250( 1µA) = 0,.,5 m·\ , como se refl ete na CUl'\'a característica da Figura 3.13. .-----<> (' Bo • '• =0 figura 3 .14 Condições do c ircuito relaci~ a /cw- 124 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos QuanJo empregado como cha\ e em um circuito lô~ico de computador. o trnnsistor terá dois pontos de operação de inh:r~:.e - um na região de cone e outro na região de saturação. A condição de cone idealmente de\eria ...er I - O mA paro a ten~o J escolhida.\ LSto que o' ator Je lc n geralmente e bai-..o pdtll di:.l>Q.:.ÍtJ\.O:o de !>Ílic10. ha' .:ra c:urte puru fl11ulidadc de chm·eamento quandu 1. = IJ .IL-4 utt /< - / <.to apenas part.J tran.sistores de si/ic10. ,\las. c:m 1ran.\istoro.~ de gf!rmânio. o corte para o cha•·camento rerJ de_fi111clo conforme 05 condições e.xiçten/"5 quando /t = 1, li<» Fssa condição geralmente \.'. obtida cm lran~1~torci. de gcmuin10 ªº' ertendo-sc a Solução: a) Na 1ntc~'ÇOO de J, • 30JL-I e i ~ = 1O\~ I = 3.4 m,\. b) Ltihnmdo a figura J . 13(b). obtemos 1, = 20 ,1\ na inter<;eÇ".io de J ~ = 0.7 V e J"c ~ = 15 V (entre i·cr = 1OV e ~O V). D:i Figura 3. 1l(a1. concluímos que J 2.S m .\ na inter.;eçào de 1.-= 2011A para J'cr. = 15 \ ' Beta (P' Modo CC 1\o modo CC. o:-. valores de 1, e 11 ::.ào relacionado<> por uma quantidade chamada de he1a e definida pela seguinte equação: polarinçào da junção basc-cm1~sor cm algurt" décimo" de lc /Jcc= -IB \'Oll:.. Lembramo~ que. rara a configuração ba e-comum. a cur\'a característica para a entrada era e-.rimada pelo equi,11lentc a uma hnhn retn, que resuha\ a em f '11, - 0.7 \ ' para qualquer valor de I maior do que O mA. O me"llK' pode o;er feito com a configuração emissor-comum re ultnndo no cqu1\ alente apro~imado da Figura 3 15 O!> re!>u ltado!> con1pro' am no:.sa conclusão antenor de que. para u1n tran!>l!>tor na região aU\a ou no estado -1igado". n ten:.ào ba!>e-t>m1s.sor é de 0.7 \ 'es~ C350. a teru.ào é fi\n para qualquer \'alor de corrente de ba!>e. EXEMPLO 3.2 a) Utilizando as cur,ns caracten ticai; da Figura 3. 13. de1c:nnine I paro /" 30 ,uA e 1e e= 1O\ '. bi Utilizando ru. curva cam~teri)ti1:.is da Figura 3. l3. det~e I para 11,, - O. 7 V e J, r: - 15 \ . (3. 10) onde 1, e 11 são determinados e1n um ponto especifico de operação da curva carac1eri-.nca. Para os disposiri\'OS práticos. o 'ator de P \iuia geralmente de 50 a mais de 400. ~cnndo a maioria no meio de:.sa fnixa. Assim como a. certamente p re\-ela o \1llor relat1\0 de uma corrente em relação a oulnl. Para um Ji,po~lll\ o com um p de ZOO. a corrente de coletor é 200 \"CLCS o \alor da corrente de ~Na!> folha!.~ ~pc!(.1ficac.;õe:.. 13..c é geralmerue lido como h,.,... com h dc:ri\-ado Je um cll'Cu1to eqw,aJentc C..\ hibndo. que ..crá llptt"St."ntado no Capitulo 5. A!> letra:. FE dcnvam. n:~pcctÍ\':lmCDle. da amphlicaçào de corn-ntc direta (/ornard) e d3 configumção emissor-comum. Modo CA Para a ao3Ji..c ( ' A. um beta CA é definido da seguinte maneira: (3.11) tO) 90 10 HJ 3'(} -IO- JO !O 10 11.2 11.J Oh 1 OJt 1 (17 \ F'çura 3.15 Equ1\:1lc11te linear por panes pana C'UJ\a caraa:teristica Jo diodo do f-1guru 3 13(b). A deliignação formal paro p, .\ é faror de ar11plift.ea('tio de curf't'11Te di~ta c111 cr11i~'ur;:on111n1. \'isto que a corrente de coletor é geralmente a corrente de saída para a configuração emissor-comum e a corrente de ~ é a corrente de entrnda.. o termo an1pli/ic:arüo e mclwdo na no1nencla1urn anterior. A l:.quai,:ào 3. 11 tcrn formato semelhante ao da cqu.r çào para Oc, da ~-ção 3.-1. O proccduncnto para obtcr a, , na cun a car.ll."lLTL'1Ka não foi dL>sL"nlo por caw.a d3 dificuJdadc de medir variaçi>L~ de I e e I ~ na cun a car.ictcru.tica. Musa Fquaçào 3.11 pode "4.'T dL-scrita com certa clareza e. nll verdade. o tL~-ultado pode ser utih7.ado para dctcnnitwOc ,. utilir.indo--.e uma equação a ..er apresentada cm btne. Na" folha'> de dado.;. em geral //t A é chamado de /J Observe que a única diferença entre a notação utilizada para o beta CC. ~,,._"Cificrunente p,,. 1111 • é o tipo de letra pllm cada quanndade sub,crita. TraruótO<es bipolares de junç3o Capitulo 3 A aplicação da Equação 3.11 é mais bem descrita por meto de wn exe1nplo oUJDêrico. utili~ndo-se as cur\"35 carnctcristicas mostradas na Figwa 3. l 3(a) e repetidas na Figura 3 1(l Detenn1narem()) p°' para uma região da curva carJcten'>Lrca definida por um ponto de operação J6 7,5 V, como indicado na Figura 3.16. t\ = 2511,\ e 1'c reqrição de Vc constante exige que seja desenhada uma linha \c.-rtical atrJ\é5 do ponto de operação cm J'cr= 7.5 V. Em qualquer ponto dessa hnha 'crt1al. a tensão i · l é 7,5 V. unl3 constante. A variação em/,.(M.>.como mosll'ado na Equação 3.11. é defio1da então pela ~olha de Jot'> ponto'>. um de cada lado do panto Q. ~endendo-se pelo eixo \'enical co1n distâncias aproxi.rood3meote iguais en1 caJa lado dc."-5C ponto. Para Í!.'>O. ru. cur. ru. 1. = 2011A e 30 11.\ atendem à c:<igência 'icm se disl3Jlciar muito do ponto Q Elas estabelecc1n também \;dores para I fuciln1en1e delini\e1s. sendo desnecessana a Ulteipolaçào do vnJor de la entre a.s curvas. Dc\'cmo., mmc1onar que a melhor determinação geraln1ente é feita mant~se o menor t:JH J>O:.'>t\el r-.as duas anterseçõo entre 1.eo filo \erucal. os do1, \alo~ de 1, podem "crdcrenninados desenhando-o;c uma linha honzontal -.obre o ci11:0 \cnical e lendo-se os \3li>res resultant~ de 1. O Po. resultante para a região pode 'Cí. COWO, determinado _ PCA- ~lc _ l c1 - I H, - 1111 ~·a ="1 mA 3.1mA - 2.2mA - 10 /l A - 2,7 n1A 1, flcc= ln = 1511A ::: 108 Apc<;ar de não serem cxataincntc tguai.<;, os 'lllores de fJt e '1c cosrum.,m ser bem próximos e intercambiâ' ea!.. l:.lo e. <:J.!>O o \'alor de Pc, ~eja conheàdo. p~ ·'e que '>CJa mai ... ou m~"tlos o mesmo de /Ice e ,,~,·crsa. Tenha em mente que. em um mesn10 lote (de fabricação). o "aJor de f variarü wn pouco de wn tran:.istoc para outro. :lJ"."31 de os tran'i'torc, possuin.'111 o mesuio código. A '1lriaçào rode não -.er significati,·a. mas. pana a maioria das apliC3Cões. é !.UJi<.:1ente para \ abdar a afirmação .• IJOµA 1 !10 µJ\ l + 1 ?Oµ.\ ,, j • ------4----1 1,, "{'; \/,. lc 1 /i l---- u Figura 3 .16 l1..:h!m'l1nação de p IOµA E .;a solução rc\ela que. paro uma entrada CA na base. a cortente de coletor será aproximadamence 100 vezC!'> n1a1or do que a corrente de base. Se de1enninarmo:. o beta CC no ponto Q. obteremos 1 1 l c, .l.IB - 30 _ti A = 100 p<>T 8 - 125 .. - t· 15 e P , a panir da~ c.:urvu'I curacleri~•i~,., do ~vktor. 25 126 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos anterior Geralmen1e, quanto menor for o 'alor de J,.1 , .,. mai5 próximos serão os valores dos dois belas Visto que a 1endência é buscar valores cada 'ez menores para lccva \al.idaçào da afi.rmaçiio é então confinnada. Se as curvas cnracteristicas li\essem a aparencia moscradana figura 3.17, o valordeftc, :.eriaomtsmo em qualquer região delas. Ob:.erve que o mtenalo para 16 é fixado em 1OµA e o espaçaLneoto vertical entre lb CUI"\ as é o mesmo cm qualquer ponto das cunas caractcrbricm>. hto e. ., mA O cálculo do valor de p,,.. no ponto Q mclicado rc~11ltar.i cm: Na análise a seguir, o subscrito CC' ou CA não c;erli incluído em fJ para e,;uir o excesso de shnbolos desnecesS<lrios nas eApressões. Para situações cc.p será reconhecido simpl~mente como P<.l e, para análises de CA. con10 Pc~· Se um 'aJor de P for especificado para uma conlig.uração em particular do transistor, nonnalmen1e será utiliado laJllO para Ch cálculos de CC quanto de CA.. E po.:.sl' el estabeleccr uma relação entre Pe a utiliL.artdo-se as rctaç&~ bâ!>ic~ tk:.1.11\ olvidas até agora. Se p = J,118 , Lt:IIlO" I = f c /l. e se a = lc!IL, temos /E.= l c a.. Aplicando-os cm (. lc a 9mA - 7nlA ~5 - uA - 35µA lc --- lc + -f3 temos 2 mA = 200 IOµA e. dí1•idindQ ambos os lodos ''ª equação por/,, ten1os CC no mesmo ponto Q resulta em ~o bela lc l 1 - = l + - Pcc= -Is = 40µA /J a 8mA= 200 . jJ = ufJ +a= (/J + l)f.L ou rc' clando que. se as curvas 11vcrcm a ap3J'ência ~trada. na Figura 3.1-. o \•alor de PLJ e /Ice s~rá o n1esmo cm qua1quer ponto ela..-. curvas caraclensricas. Ob:.en.-e. em eçpec1al. que fuo =O 11A. Embora um conjunlo real de curvas caracteristicas de um tmll~storjnmais seja exntamCTite igmJl ao da Figuro 3.17. temos un1 conjunto de curvas camcterisricas para comparação com os resullados obtidos de wn rraçador de de maneira que: a= fl fl (3. 12) + C( fi= - - ou 1- a cun-a (a ser descri.lo mais adiante) li ,_ 1 0 1----------------------------------~~ t) ~-------- - ----- - .. Ponto Q 18 "" -UI 11A R ~----------------..._--..:.--------------7 ~ ---- - ----------·1 1 6 -------------------Tt, --------------------~ 1 1 4 ..-------------------"----------------------~ 1 J 1 1 1 -11------------------.....------------------------~ 1 1 Figura 3.17 1 ! 10 I~ ' •:O pA t /«tn- OpA ) 1 / CW'\ ns carac1er!.tica., nas QU315P,, é o mes1no en1 qualquer ponto~ Pc, = Pc'C· • (3. 13) Ca~ 3 3. l8(a). e precisamos aplicar a polariz.nção correra para colocar o disposiú\.o na região ativa. O primem> passo é indicar o sentido df' lc coofo11ne a seta do sunbolo do transístor, co1no na Figura 3.18(b). Em seg.uida. ouuas coc1'Cllt~ são inseridas como mostra&>. tendo-se em mente a Lei d:b Correntes de Kirchhoff: /l - / = lc. Isto é. lc ê a soma~ lc e 18 e amb~ devem entrar na ouutura do transh.1or. Por fim. as fontes são int:rodtuidru. corn polnndadcs que estão de acordo com o~ scnbdos de I e / <. como ~tra a Figura 3. l R{c), compleJando a illL..traçào. A mesma abordagem pode ser usada para os lmn."istores pnp. Se o trarm<áOr da Figur.i 3. 18 fosse um pnp. todas as com:ntese polaridades da Figura 3. l8(c) serimn invertidas.. fcBO = }- Cl mas. utilizando a equivalência de l --=P+t 1- (l deri\1!da da expressão 3Jltenor. chegamos a lcEo ou = <{J + l l/cso l lcEO ~ fJ/CBO 1 127 n1os que temos um crans~1or np11. tal como o da figura Além disso. lembre-se de que f cEO Trat\Sistores bipola1es de junçlo (3. l4) Região de ruotura Tal como no caso da configumçào base-comum. existe uma tensào emissor-c-0lctor máxima que pode ser aplicada e aincb permanecer na região ativa estn.·el de operaçiio. 1'a Figura 3.19. as curvas caracteristicas da Figura como andicado na f igura J . 13(a). Beu é um pardllletro cspec1aln1cnte importante. po1:. ofotte wna relação direta cnttt OÍ\.CU. de corrente dos circwtlh ck entrada e salda pam wna conJiguraçào cmLo;sor-commn. Isto é~ [ 1c = /11~ 3.8 foram estendidas para dern onstTar o impacto sobre as características em nÍ\eis elevados de ~ J. Em ni,cis altos de conente de base, as correntes quase ascendem \etriC41ln1ente. enquanto em nheis mais baixos desenvot,·e-se wna região que parece apoiar-se sobre si inesma ~ região é j)311iculannen1e digna de nota porque um aumenlo na correrue estã resultando em un1a queda na tensão - algo totalmente diferente do que ocorre com qualquer elemento resisti' o no qual um aumento na corrente resulta em um awnento na difttença de potencia! atra\c!-!. do ~tstor. Coru.1dér3-sc que regiões dessa natureLa tem uma caractt."Thuca de resist~ncia ne.gativa. Embora o contttlo de uma resi,:;tência n.:galÍ\'3 possa parecer c.~tranbo. este li\ro apresentará dtspos1tivo:o e sistemas que de?JX"lldcm ~ tipo de camctcristica para executar a tarefa desejada (3. 15) / E= l c - Is = Pls +Is temos 1 1, = (j3 + 1)18 1 (3. 16) Ambas as equações anteriore.. lim um papel imporl3IllC na arullii>c feita no Capi1Ulo 4. Polarização A polarilação adequada de um amplificador em ernê.sor-comum pode ser dctcnn103da de manct.m semclh:mte à usada para a configuraçào ba!.c-comum. Suponha- lc 1 > ? + -=-' • ., - • (~) Figura 3.18 (b) {e) Detenninação dn polariznção nproprinda para um IDllSist.or npn em configuração ellussor-co1num 128 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de dtcli!M /e tmt\) 7 6 :\ - 60 µA _ j()µ..\ 40µA --.... 30µA ' 3 1 .,• :!OµA j j IOµA •11 1 -! 1 1 ' • : OµA u Figura 3.19 O 'aJor ~\lll'llC: do 5 10 15 Rcr;ilu ck ~btên..:ÍJ ocg:11i,.. - R 1 1 1 10 B\'cro 25 i ·cF. rci;ilo de ruptura de um inn..i ,ror n3 contiguraçà\1 cmi-....11-comum. recomendado para um transisLor :.Oh coru:li~ões nonna~ de operação é denominado B J'aocomo~ n.1 l agura 3.19. ou l ,.,. - ~na f-iguro 323. Ê menor que 81'00 e, na realidade, frL-qunitcmcntc eh~ tem a lll\:tadc do \ alor de 8 vl ti()" NC:-.."1 reg1ào de ruptura.. c.~tcm dWb r.1.1õe~ para :.i rnudança dr:i.-.uc:i nas Cl.Ir\as. Uma dela.., é a rupturu por 11\alanch~. mencionada pard m.i.'1mo a configuração base-comum, cTiqunnto a outra. chamada perl'uraçio (punch-through), de,•e-c;e no Efeito Early, n <;er nbonbdo no Capitulo 5. No tot;il, o efeito de avalanche é dominante porque qunlqucr aun1cnto da corrente de base decorrente 005 fenõmenos de n1pturn aumentarã a corrente de coletor resultante por um fator beta E$'4! aumento na corrente de colccor contribuira. por sua' ez. p:!1U o proce:.so de ionização (geração de portadores livres) durante a ruptura. o que cau~r:i urn aurnento adicioll3l na corrente de base e ni' eb ainda nlais eh.~' odo:. de corrente de coletor. Uma configura ão coletor-comum ~ mostrada na Figura 3.21 com o J'C"i,tor de carga conccrado do emissor para o terra. Ob.;cne que o coletor e· tâ aterrado. apc!>ar de o tran!>i-.tor encontrar-se conectado de uma forma que se a..."--in.:lha a configuração cmrs"Or-comum. Do ponto de '1-.ta de projeto não há necessidade de u1n conjunto de cur\'as cM:lcteristrcas da configuração coletor-comum para :i c..colhn dos paràmctros do ctTCUÍto da Figura 3 ..21 Pode-se proje1á-lo utilizando-se as curvas caracteri!>trCa:. da configuração en1issor-comum da Seção 3.5. 'IJa prálica. a..-. cur\·as carJctcrística5. de saida para a confi~raçio coletor-comum são iguais 3:. cunas cnrac1cri!>UClb da configuração enussor-comum. Para a configuração coletor-comum, a.-. curvas camcteristicas de saída são um !!rifico de 1,, \t'r~"' ~·, f paro unm faiu de 'illore!> de! 111• A corrente de enLrada. portanLo. é a mesma par:s ~ cun:t' c.rracteri,ticru; de coletor-comum e emissor-comum. O e horizontal de tensão p:ira a configuração coletor-comum ~ obudo sunplesmente 1nvcrteTido o ..inal c:b tcn'\ào colctor-cm1-.sor da., cun11S caracteriq1cas da configuração emi;;sor-comum Por fun.. há uma diferença ~util na CS4."al3 \êrtical de lc para b curvas da confii:,'llraçào cmi,-.or-comun1. se /t é c;ub uruido por l t para as cur\'ll~ caracteristicas de coletor-comum (jã que a .:: 1). Para o circuito Je entrada da configuração colcl()r-comum. ª' cun·a., caractcri~Licas de l>a.<;e da configuração cmi!;,or-comum 'ião suficientes para obtermos 'º 3.6 CONFIGURAÇAO COLETOR-COMUM ,\ tcn:eira e último configuração de tr.tn«i<>tor é a roft•ror-comum. mo~da na Figura 3..!0 com as OOClçôes adequad~ ... de tensão e corrente. A configuração coletOT-comum é utilirodJ principnlrnente pam o ~IO de impedâncias. pois possui alto 'alor de impedância de entrada e bai'o \"alor de impedância de sa1da. isto é. o oposto daquela encontrnd.t paro a<i configumções de base-<0mun1 e de emi..:>sor-a>mum. as i11fom1aç~ n~~as. Ca~ 3 '"i .. n B ,,-- + -- " +_..__ B - r ~\ILI + n - 1 BR ..=_ e ~lc + n la -=.. l 'tt: 1 p Bf! - clf 1c -- - ~ ....1, 8 figura 3.20 Jf ..'• B '• " E " e e Ili) (b) Notaçiio e i.imbolo:. u~ parn a configuração co1ctor-<Oll1UIJJ: (a) 1ran:-;i.1or pnp; (b) 1ranshtor rrpn. e E Figura 3.L - 129 ILt J:: E p Is Trat\Sistores bipola1es de junçlo ao como 20 V. A Linha verttcal no gnifico de 50 m..\, c B 1 caractcristicru. d.:finida co1no J·,c. especifica o valor mírumo de J'c.r que pode ser aplicado :.cm que o trans~'loT mia na região não linear chrunada de reg1ão de saturação. O \-alor da VcE.., é normalmente de cerca de 0.3 V. especifico para esse transístor. O ,-aJor mã..~imo de dissipaçiio de potencia é detern1inado pela equação: ~ CUJ"\ as 1 Pc~. Conliguraçiio oole'l.Or-comum utilizntlo para - VcFi] (3.J 7) casa.nk..'1\tO de in1peddncias. 3.7 LIMITES DE OPERAÇÃO Para cada transistor. existe uma região de operoç{io nas curvas caracteriscicas que gnranre que os lirrutes para o t.rons1s1or não serão eAcedidos i: que o sinal de i>aida Lerá um minllllo de distorção. bisa regulo foi dcfinld:l para as CW'\as roracteristicas de um uaru.1storrnMradas na 1-'igura 3 11_ Todoi. os limites de operação são d.:t~"nnmados corn base cm umà fo lha de dados padrão. <k.~l!t na Seção 3.8. Alguns dos limites de opcmçào são autoc'<])ILcativos, como a corrente máxima de coletor (llOmlalmcntc chamada., na!) folhas de dados, de corrente de coletor contilu1a) e a teno;ão máxima coletor-emissor (frequentemente abreviada con10 B l',1:0 ou 1~1t•1t 1:0 na fofhn de dados). Para o transistorda Figura 3.22, lc,..., foi especificndo como sendo Para o di-;positivo da Figura 3.22. a dissipação de pot:incia de coletor é de 300 mW. J\ questão que surge é como traç:rr a curva de dissipação de potência de coletor especificada pelo fato de que ou Pc_ = J'ccl c= 300 m\V i'c1 lc = 300 m\V Em lc-,. Em qualquer ponto cla.s cun·a.c; caracteristicas. o produto de 1·ú por lc deve ser igual a 300 m\V. Se escolhennos o \ator má'<imo de 50 1111\ pora /< e o aplicarmos à relação anterior. obteremos = 300m\V VcE(50 mA) = 300 mW VcElc 300 mW VcE = 50 nlA = 6 , , 130 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 1,-lmAl . 50 ;o~ ~ 1 r til}jiA I. / 1 ------- \ --- ' \ /" 40 ~ 11A \. " .r Região de •õllU r:l\,'l'O ~ .. ' 30 ~ 40µ ·\ ' ... / ' 1 20 . ' f't ""'" : \ ... {L l c= J(IO ~ "-... .11.lµA ~ ' ,_ ./ ::!OpA ---- ... _ IOpA 10 1 1 oJ' s 3\ / R~ 10 t f la=Op.'\ 10 IS l 'ct dec:one Figura 3.22 Oelirução da rcgtão linear (sc:m dístorção) de opcF.u;ão do transístor. Em Va . Como resultado. descobrimos que. <;e 1, = 50 mA. então J'< = 6 V na curva de dissipação de potência, como indicado nn Figuro 3.22. Se ngorn escolhenno:. o valor má.'timo de 20 V paru v<I· o valor de 1, serã (20 V) lc = 300 n1W lc = 3001nW 20V - lS mA definindo-se um segundo ponto na cur\'a de potência. Em lc = l~- Se agora escolhermos um' alor inrennediãrio de J<. como 25 mA, e calcularmos o \alor re:.--ultanle de l 'a . obteremos A região de corte~ definida con10 aquela abaL'\O de lc = lcco- Essa l'C{!tão também deve ser evitada para que o ~nal de saída tenha o mínimo üe rustorção. L:.m algWll:h folhas de ~ ~t.c"Dlc lct10 é fornecida. Deve-se Ullb· zar, cnlào, a equação '~To= PICMJ para :.e Ler uma ideia do nível de corte. seª" ctm·a.-. caractcristica." não csti\crcm disponíveis. A operação na região ~ultantc da Figura 3.22 gar.mtin:í uma distorção mínima do sinal de saida e valQrel. de corrente e tensão que não danificarão o dispositivo. Se as camcteri~cas não estiverem disponi,·eis ou niio constarem da folha de dados {o que ocorre muitas vezes). de\ e-se simplesmente assegurar que 1,-. J', e seu produto J', /< situem-se nos intervalos n1ostrados na eguinte frux.n: Jt'ci(15 rnA) = 300 m\\.' la;o e Vcf: = 300 m\\I 25 nlA = 12 \ , como também é indicado na Figura 3.ll. ~ormalrnente, u1na estin1ativa aproximada da curva real pode ser obtid.-1 utilizando-se os três pontos definidos anterionnente. É claro que. quanto mais pomos ô'ermos. 1mis p.n:cisa será a curva. mas uma es~ri\-a aproMmada quase sempre é suficiente. ~ Ic < lc,. .. VcF_ s \.'cF. ~ VcF.,n1, (3.18l ' 'cri e :.ií Pe•••• Para as curyas caracteristicas da configuração base·co1nun1. a curY'3 de potência máxima é detenninadn pelo seguinte produto dos p;irãmetros de saída; 1 P<._ = l'cBl c j (3.19) Ca~ J referência a essa folha de dados para examinar a maneira como o panimetro é apresentado. A informação fornecida na Figura 3.23 e dad-1 pela fain:bild Senuconductor Corporalioo. O 21\41 23 é um l1'3nsi!>IOr npn de uso g~ com a idenúficação do encapsulamento e do~ remnruus aparecendo no canto supen or direito da f igura 3.23(a). A maior parte das folhas de d:vfos \ 'c-.IO que a folha de dad~ representa o cio de co- muo1caçào entre o fabricunlc e o usn:írio, é muito importmtc que as informações fornecidas ...eJam rec.onhecidas e corretamente comrreendidas. Embora não tenham sido apresentados todos os parâmetros. um número ra7oável deles se tomara fanliliar. Os parâmetros resmntes serão ~- ··I) Carrmle * "llclor ?N~l l.l lJaid•• :m "·. " " \.,,... T....... e14••<ml-• 1 T~ rulelur b•"" T.....,....,,,,.,.b;ue ,.,., ,,., -u• "'° SJI Ir Pp allllt'- Dts: e ~kúlil>di... 1 T,,.:!S~ ~'"""""de lS (" hu.I Lk ~utpcrllllir• J.. j.nt\;àl T;T... :m mA.. b!., 511 mW'<" -~s FAIRCTHl- D 2 4123 "'"' ·e: ... 1c;o ~ ~c.opr.::;Ílllt e l • \R,\CTF.RÍl>"TlC: \S Tflt'\OC"A~ C.i"'(t°""'iai --------- itc.i>IÔ!Dil t<'nnk• "'""',...,.,,. • - e ' ~ \ló'- T0.91 ªr UnJd"""" Genentl Pur{KJISe Trnnsistor ·e •., J.J • Rc.:-;"~--11-=,-----:'.="-:-t NPN Silicoo 1 l C'•-i<ÓiM e \JtACTERirnCA..<\ ' º F.ST"OO "m'SllG<\00" • \ •k= (0 otA.- 11 :liJ Tm>iO Jr Nfl(tn ct11w•1lf~ .. '\Jin, , \111o .. 31.> v_. l t: lao ªº' \ l lÕ• . ! l ....... \' .10 V .. - \ cr .50 L"c - <iO nA. .. 'iC) l'IO jj) lno do:"- do ~m,._ 1 lO k=OI Conanr .X •"'OflC do .;olctiar \\ai. 21.1 \' ··~·Ili CarTnU! •• 1 .. ,_JE]IO !lç•l.llmA.... IE•OJ Ten.iu Je n.pcunn>lduol-i..r IU~1A.•. ~· '-oo .,.., T1 a ir Jc ruptma """*-••cw ·ar 1l1,= 1 1 1 C \.ltACTERiSTICAS 1'0 FST\00 "UC \00" ... Goo*1 do: CIW!C!W ("(" 111 tk-•2JlmA, ,\a;• 1.0\ (lc .;o mA__ , Vcr • ltl\...,.1 ' TcmL1 dr >111~llo ,.m... dó,....,,_......,.' 11 llc=~lmA · ··=~»-"' T""""" de "Jtu~iín ,._ j ""'°'..,,..,....,,. (11 ,1 •lr=~m;\,. lp=~JlmA, 25 - - - ... \' """' o.~ Vo: . 1 brJ-d.:lneh l'mJuli> pn "" ili: """"'11c 1f.- = 10 mA .•• Vn = ~ \' - ! = '1W Mllll C~1:11,oa de <afd• f, • 1Vn1 s.ov, e.... n. f • llJ I \Vfr> l.~· - l.,.._IU.lk. cru,.... 1\ ... u.s v_. lc= u. 1 11• 1U!l1 e.. '°''i:trW ~ O, :fJ. V~u=SJ>V.l = lillWLI G.inlk• do ,,.,,, '*' ...... P<"l"C•~ - e.. - ~ ~ li,, 1~ = •"de = C"!*"•~"'--." (.lc. • 2 JI mA. . \'a..• ICI \ .. •I • 1Jl utd Gol!M""' <:(lC'l"Cfli~ - tia fn:q<étku •lc= WinA.c \ n=20\~= 1 •J'.\Ub) 1S. =!JJtnA, .\n = IU\.f=lDUUI J;o,;un de 111ilh1 ti.: • 1((0 """" . \o" ~.li\'•• R~· 1D l ........ r .. 111 •H11 -''" (111 Figura 3.2:! Folha de dados ck um IJ':lDSlSlOC. 131 introduzidos em o urros capitulos. En1ão. ba, erã uma 3.8 FOLHA DE DADOS DO TRANSISTOR E.'WECíflC/\ÇÕf-" '\1 \ '<l't .\S Jh.ptd!"Kioçiie Trat\Sistores bipola1es de junçlo "'-° \ Ui( 4.D pf RJI rF 1 4J) pf :iuo - - 6.1.1 JB 200 1 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 132 PAkÁl\1F; l'ROS h \.é~ = 10 \ .f = 1 utz. TA -= 2.SºC FigurJ ! - Ganho&!~ -J ,_ - >-- - ......- -- -r ..... _ .__ '' -+ . 1 + - + I• r . +- ~ - t ' .- .. i + + 1 +- ' ' ·- i - • " + - -.., ·t .~ 3.0 u g_ ,'1 ..... 2,0 - +. .1 . ~ JO 0.1 • • 1 1; ". T' ~--:ri: . .. "' t • ! 1 • .,. - 1 - .• '• . .. .. n, 1.0 !JJ 3.0 f c, Com:'nte de cold~r<mA) 0.2 - ~' 1 . • • ~I 1 . • ' + + + . . T T ' '!;,! 1 : ' 1j f - +-f++ 1 ' • ' i ,,,..,,,,__ -...........: / . 1 e..,, w• • + 1 e, 1- . . 1 • • ++ + . .É . 1 + u.Q. 5.0 • • 1 1 .. + ·- ,_+; 1 t . 7.0 ; l" . ' 1 • ,_ --.1. i -- • r~ 1 10 t.0 10 n.1 '. • o.i 03 o.; 0 ,1111 . 2.0 '·º n .... - . . 5.0 111 10 Trus:ío de pobriz;:K'~ reversa l \') cdl (b) Clll\' \Se \R.ACTERÍSTJCAS ~· \ n c \S ~~ - G:mbo de corrente CC ~~ lJ).-------,--------t--l--·-----------~----------------------------.-.-1-...--."cc -----,-., ... _ r,,. + t2S e + ... =1• i ~ + ··~<--+ .;.----4 ~ ~+1S~C + ..... + .. ' + + ... + + ....,.. .. i It,,, .. ... ~ ... _55 •c E • i; 03 ~ i i 0.2 E• o ~º·bL.J----------'----------------'------'--------''-'-.:....:...--_:_____-'------'---'--'-----~ 0.2 0.1 0.S 0,7 1Jl ~ 5.0 7 ,O 10 JJl :?O 'Ti() 50 70 100 200 I e. Ccm:n~ de cnlc1or (mA 1 lcl CARACTEIÚSilCAS DE ÁUDIO PARA PEQLL.'\OS SISAIS FIG URA DE RUÍDO Vc1 = 5 Vcl·· T, "'25•c1 ~ de baooa = 1.D Hz. R~ de fooic = 10 200 Q lc : 1 OL.\ '• ,l., k::::~r:+-+ Pl= -t-tl ~ tn a ---h~::.;: 70 ~"1c-~--·""-·+--t--i-ri-----i---;----;.~..+·'?"o.; 50 _E: u ~ ~ 1--------~''l,.~..,..;.---i-O-f~--,:-i---'-----!11' 10.D ..._ Re.1>1áioa de l9!\11C .:, p.IQ~-1-~ · - - " - - ' i - - - . . : , - f 1D s~~------~---~---------------~~----~ 1,0 .... 2 2JJ '7'/J 5.1> 10 :!O 30 ~ l c. Corrente de coldm \mAI (el Figura 3.23 ('onunuação. 100 1, = lllO i&A o~--~------------~--~~----------~--~ O.l 02 0,-t 1 ' -t 10 2() 100 Ca~J ... figurn 7 - 1mpcJânc1:1 de o?l'ltr1da . ++ 12 - 10 ~ o .... - lc >< l mA .. + ~ 133 Tril.Mistores bipola1es de junçlo -· .20 10 "-,. 5.0 -- . ;: e + ·I -+ ' 1 • 1 - + + + + + + . o~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 0. 1 Cl.2 1.0 l).,I -'» 2J) 10 20 40 1(1(] O..?~~~~~~~~~~~~~~~~~ O.l o.s 02 2.J.l l.U SJ> I e· Com:nlc de roletnr 1.mA) 10 (b) :: 10 -- ~ )( ~ --"' L -! 7 J) ~Jl ã -;n -" :: ~ . • • ·+ + • : t + -+ • • ....... , -1 _.. ·-· ~ ""' . .. ... .. ... .. .. -· . y '" ... ..  "".. - .. .. . . + .. + + •+ + 1'..~ • ~ • • I·- l .0 :: "'• 0 .5 ~ 0.1 ;.., ' 100 .. + ' • .t02 Figura 3.23 1 0.5 • . +. +. 1J) t + + t 1 •• 'e i11 l·+t+ ' • + 1 1 1 1 1 . 2J) 1 1 1 : i s.o . 1 • 1 "t 10 1J) 0.1 +-- t"*cr< •'• + .... t j#' "f -· .T ·~ ,, 1 - ·- ..,.... t • - .. ~ t . / .,,,,, , 1 ~ ' ..1- ... + + • 1" 1 ~ • ~ -~ • • --' 07 ::: + 141 + . -t + ..... -.1 ....... 1 + _.._ .... o.s O..? ... . • 't1 1 1 . l -... . . 1 1.0 2D I e• Com:ntc de colct« lmA I /<' Corrente óe ~-olctOll 111\Al (Íl 01 o ~ ..... ·-!~ ' -- ......... SD 10 Cont1nu11çiio. êdiscriminada em 1·alorl!s nulumos. caroc1eru1ícas tér111i,·as ~ carac1erís1ic.•as elétricru. A':. caractab.úc~ elélricas são d1\1d1das pos1erionncntc em ~ligado~. -uesltgado" e de pequenàS sinais. As carnctensttcas no ~do ""ligado" e ~d~ligado·· n:lcrc m-sc a limite!. CC. e&!) car.ictcrístícas de pequeno~ sinais incl uem os parâmetro:. importan tes para a operação CA. Observe na lista de valores mà.~Jll05 permitidos que JN-., = i ·,.t:<> = 30 V com lc·- = 200 mA. A dissipação mámna do coletor P, "''' = p n = 625 m, .... o mtoT de redução de capacidade desig:na que o '-alor má~imo de potência dis..'iipada deve ser reduzido 5 mW a cada 1 "C de aumento na temperatura aci1na de 25 º C J\as características no estado ""desligado", lc11o é definida como sendo de 50 nA. e, nas caracteristicas no estado -ligado... Vc - 0,3 \'. O valor de hn: \'aria de 50 a 150 para Í r'"' 2 mA e J',.... = l \ ' e cem um valor mínimo de 25 para um valor de conenté acima de 50 mA. na m~ma tensão. O:. limitô de Opéraçiio estão di=fmidos pBra o dispositivo e são n.-pd.Jdo:> a seguir no formato da Equação 3. 1& utilizando hn:= 150 (limite- sup<..Tior) e ler.o ::./Jlc_,= ( 150) (50nA) = 1.5 JIA . Certamente, parn muitb aplicaçõe!... o vnlor 7.5 JU\ = 0,0075 mA pode ser considerado como de apro~1mada.meme OA. Limile!> de tJperação 15 µA < l c < 200 mA 0.3 V < Vcli < 30 V YcEl c < 650 01\V Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 134 V. ,r . . ) --fn "' "Ja-. caracr.ensrica.o; de pequeno-. 'inai,. o valor de 11;. (/Ir") e fornecido juntamente com um grifico que apre-.cnla sua , ·afiação com a corrente de coletor. como na Fi~ra 'l 23(b). 'la Figura 3.2J(c). é demonstrado o efeito da temperarura e da corrente de coh:tor no v:dorde h (/J. ( ). Obseneque. à temperatura an1biente (2.5 CI. hn Cflt.-.. )apre~ta um '"ªlor máximo de 1 cm aproxunadameme mA. Conforme /<" ultrapassa esse valor. h1 i cai à metade para/ 50 mA. Também cai a esse valor se/<diminuir para 0.15 1nA . Lma \CZ que se crata de un1a curva normalcaJJ. se empregannos um 1tao:.C.tor co1n Pt, - h , - 50 à tempera1uro ambiente. o vnlor máxuno paro 8 mA e 50. Com J, = 50 mA. oblem-~ utna queua de 0.52 e 11 = (0.52)50 = 16. Em ouu-as pala\ras. a nonnaJiação re\ela que o 01,el n:3l de hn: cm qualquer valor de lc foi dt\ uhdo pelo 'alor má.\.imodch,_ a lc.."IJJIX-'I-.ttur.i ambu:nacc fc""" mA. Obscnc l3mbCm que il ~ala horiz.onUtl da Fi!,"UJ"3 32.J{c) ~ wro c<.c:lb l~tmica No Capitulo 9. a-. escala.' IO<pritmica.-. 'crio e~3minadal' m:no; detalhad3mente. É interes-<;.ante \'Oltar aos gráfico<; de.'\ta seção com mais calma como umn fomui de m i..ão para as primeiro-. seçõe> do Capitulo 9. VarfaflO de capacltâncla 1\S capaci1iincias e . . e C d3 Figum 3 2J(d) são os valores de capacilânci3 de entrada e de sa1da. respecti\ amente. p.1ra o transistor nn configuração ~-comwn. Seu ni\cl é tal que Sé:\.l unpacto pode 54!r ignorado. exceto para frequêncib relari\'amente ele,ada-.. Caso concrário, podem er aproximados por ctrcuito~ aberto em qualquer análi~ CC ou CA. Tempos de chaveament o :\ Figura 3.23(c) inclui O!> parâmetnh importante:. tiue definem 3 rc:.po~1a de um trdlll>i~tor a uma entrada que alterna do e~1&1o-~hgado.. para o ..ligado- e \llce-\ ersa. Cada panimetro será <hsculldo cm dt.-talbe n.a Seção 4 . 15. Figuras de ruído venus frequência e l"Mlrtência de fonte ,.\ figura de ruído é uma medida da PL~ adicional que ê .;ornada ã resposta de s1111l dcstj3'b de um amplificador:. "\a Figura J.23(1). o v:ilorcm dB da figura de ruido ê C"tib1do para uma ampla re-.~1a em treqoencia cm detenninados niveis de resi'1tênc1a de fonte. Os 'atores mais bai~o' ocor 1em nas frcquênci~ mais elC'\-adas p:ira a de correntes de coletor e de re.,istência de fonte . v3rie<bJe . A medida que a frequência cai, 11 fi~'llra de ruído aumenw co1n uma fone sensibilidade à corrente de colaor. ~a Figura 3.23{g). a figura de ruido é uaçada para \"ário:; \"lllores de resistência de fonte e corrente de coletor. Para \."ae.b valor de corren1e. quanto nwor a re-.isténcia d:i foo1e. maior a figura de ruido Parimetros híbridos As figuras 3.23{bJ. (hl. (i) e (j) fomn~ os componentes de um n1odelo equi\'alente híbrido para o tran:.1stor. que scrj d1..cutido dt.'1.alhadamente no Capilulo 5. E:m cada caso. obst.'T\ e que a 'ana1r'iio é trnçnda e1n funçio da corrente do coletor - un1 nj,el de definição para o ctn:U.ito eqw\nJente. Para a maioria das aplicaçl>t.~. o~ parãmeuo~ mai:. in1portantc são hfe e h.r Quanlo rnaior a corrente do coletor, maior o \ator de li e rncnor o de h . Como J.l duo. todo:. os parâmetros serão di~cu11do~ em detalhe~ seç&:s 5.19 a 5.21 . Antes de tertninarnwh a descnç:lo daJ> CUJ'\'a5 ~­ tcn .. uca:.. lembramos q~ ~ \."lmlb caractensllcru. n:a.c. do coletor nJo foram d:ltl1~ '\a' cnildc. a m:uona db folha> de t.Wdo., íorm.-cida por grande pJ.rte dos fabricmh.~ não ofcn.-cc cun~ ca.ractcn...t.ica.., completa.,. E:-.J>1.-ra-i.c que º"dado., di~poni\ ci" ~am suficiente' paru que o dispositivo scjt1 ullli7.ado adcquad:imcntc no projeto. ª" 3.9 TESTE DE TRANSISTO RES Como oo caso dos diodos. hã lrcs 1nanc1ras de \fflficar um lr3Jlsi:.tor: por ml!lo do trc1<;uJor de <.un w. dtb metlidon·:. digitais e do ohm1metro. Traçador f'!r> 't:-vas O traçador de cun-a:. da Figum 1.4 3 prodUL o grãfico da Figura 3 2~ quando todos os controles estão corretarncnte ajw.tados. Os quadros nienores à dir\!1ta delennin.im 3) c:.cal~ utihmd•> para ru. curva'> caractcn~lJCTh. A 'iens1bihd.ide 'emcal ede 1 m \ d1v. resultando na escala exibida no lado e.:.querdo da tela do rnonitor A seru.ibilídade horU.oaw é de l \ ' lli\, n.,"ltulwndo na L"!>(ala m~­ trnda abai"<o das cur\"as carnC1eri,t1ca.. '\ função degr:iu revela que a.s cur\'as são separada:. por diferença:. de 10 JIA começando em Oµl\ pa.ru .i curva 1nfcnor. O último fator de escala f(lmecido pode er utili7.ado rara detem11na1 rap1dan1ente o p:irãmetro Pt , e1n qualquer região das curva~ canu:teru.uc.b. Basta mull1phcar o fator MO!.trado no painel pelo número de dh.i'iÕe-. entre as cur"as de 11 na região de intcre--se. Pore'\emplo. dctcnninaremos íJ, em 5 \ f. Ncs:.a rci?lào d.i um ponto Q para 1 = - m..\ e J tela. a distância entre as cunas de 111 e 'I>de uma di\isào. co1no 1nd1cado na Fi~'Ul'a 3..25 Ut1hZI111do o fator esp.:c1ficado, concluun<b que - Uuhando a Equação 3.11. temos fJc,,= - tJ.lc j, /I \ ",.r.-._ 1.8 mA = lc, - lc, la: - IR, - 180 co111provando o obtido antenonncnte. 8.2 mA - 6.4 mA 40 1' A - '3-0 Jl •.\ TraruólO<es bipolares de junç3o Capitulo 3 --- ...... -- 20 111,\ ..... --•.........i...... l81nA 1 16 mt\ ' li '. 10 m\ '• l!mA , 1 1 • ' -·- 1 • .... • 1 . . 1 .... : . -- .... - • --.-- . 1\' l \' - T ·····~···· . J() .µ .\ . ' J \' 'i V f estadorn de trans1stor Há uma variedade de te tadores de tr.msiStor disponí, eis. Alguns 'iÍn1plcsmente fazem pane de um medidor di~tat. como o mo:.trado nn Figura 3.'.?6(a}. capaz de 1nedir uma \'-ariedade de grandezas elétricas em um circuito. Outro'. como Ilustro a Figura .3.:?6. dedicam-se a cestar um nümero lin1itado de elemento:. O medidor da Figuro 3.'.?6(b) pode ~r usado p.irn testar trans&ores.JFET.!> (Capitulo 6) e SCR.!. (Cnp1tulo t •) de.mro e fora do ctreuito. Em todo:. o:. c3.!>o!>. u alimentação de\ e~ primeiramente de:.Jig3<b no c1rcu110 em que o elemento aparece para assegurar que n baccna interna do dbpo:.iu' o de leste rulo ~J.1 d:miticuda e paru fomccc.."T uma lcitura correlll.. Uma \a con\Xtado o tratl'>t!>lor. a cha\c pode M.'r mo\·1da por ioda.-. a.-. comb1nnçõc-. po'sÍ\'ct-. ate que :s luz de teste se a~cnd3 e idcnti tique O!'. terminais do tr:m"i'10r. O testador um~>m indicará OK se o tran,1 toT npn ou pnp estiver funcionando corrctnmcntc. - fJ nu gm por J1v1sJu . Ili UA - . l ,. ,i • • • • ~ "'' • . • .io, JIA • T por W\bãn 1'-" 1li'1 ' ' ' ' .. - ~ ::! 1nl\ ~' ~ 1 H 1>1'\1()111. ~ 1 1 1 1 1 1 1 ,• -. .... 1 i.. • . 1 • •• ...'-_ . , , , . flO UA ~ ''- 6mA OV ·--- . , . 1111•••• ;lftl iJfl.-, . t 70µA - ll 1n\ • -- - 1 \ cni\:ôll por d1\ 1,Jio l &lµA ~ r 14 mA .... -~ 1t \ 135 i- ~ 7 \' S\' - O µA Q\ ' 10 \ Qualquer medidor com capacidade de testar d1odo também sei"\ e para 'enficar o e!>cado de um cratbtstor. e01n o coletor aberto. 3Junção base-emissor de\ e re:.uh.ar em uma tensão bai>..a de cerca de O.7 \ '. com o terminal \ennelho tpo,iti\O) conectado à base e o preto (negau,o) uo Cmt!',Or. Um3 cn,cr..ão dos tennmau dc\e ~uU.arem um.a indicação de OL p.1nl n:pr L'l.Cntar a Juncào crn pobri1..açjo n:' ~ D.i m1.."Sma forma, com o cm1"'1' abato. os c-.tadlh de pol3n7~çào direta e rcvel'S3 da junção b:l!.c-colctor podem ......... vcnfi1..-ado~. Ohmímetro Um ohrnimctro. ou a.'> cscallli. de n:~istt.Ui3 tk um D\1~t (di!,.'11.3.I nrultimctcr - multimctro dig1td). pode :.cr utili7.ado p3ra , ·criticar o estado de um trans1stor. Lcmbr:unos que. p:1J"3 um transi,tor na região atÍ\'1. a .JUf1çàO ba-.c-emÍ<i.'><lT~tlÍ polariTada dirctruncnte e a junção ba.ie-colctor, polarimda re\'crsa1ncnte. Portanto. a junção po- 136 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS Bau,o R (J) Figura 3.27 \ 'crificaçào da junção basc·cmí~ dirct3mcntc poluiuda de um trarui-;tor 11p11. AlloR y; id 1 n JFEI ')("R + - - ... E. th) Figura 3.28 \'mfacac;ão d.l Jun1,-ão ba..e-1..olctor rc\ cri.an1ente polMizada de um tr3n..,i,tor 11p11. Figura 3.26 Testadores de tran~1~1or (a) medidor dil!1tal: (b) t~t3dor especifico. (Conc:.i:i de 8-k.. Preci:.ion Corporauon.) 3.1O ENCAPSULAMENTO DO TRANSISTOR E IDENTIFICAÇAO DOS TERMINAIS l3.ri7ada diretamente deve rcgistrnr um valor de ~ia lll31' ou me~ b1i~o e a junção polarizada l'C'\ersamenle. um \-alor muito mais alio de rest~tencia Para wn U"aDSistor npn. a junç.lo polarizada clm!ta.mente (polaru.ad3 pela fonte interna do ohm1mclr0) da b~ p.va o c:tnb...or di!\C <;ertc-.l:kiJ, como m<lê'traa Figura 1.17, ~ltandoem uma leitura que gerahnente está no fai~a entre 100 n e alguns quiloohms AJUDçiio base-coletor polariz.1da re\ersamente (no\amcnle. polan..zada reven.amente pel:t fonte mtttna do ohm1II'k."UU) de' e ser "cn ficado como mo t.ra 3 Figura 3.28. com wna leitura maior do que 100 i l l Para um transl'itOr pnp. O!> tenninai.s <k.CY\·em ser in,eni~ para cada junção. Ob'iamente. uma resistência pequena ou grande em amb:b a:. direçõo (in,enen~sc O!> tenn1ruu~) para cada junção de wn t.ran'l!.tor- npn oupnp 1od1ca um J.1,po..iti'o defcill.WhO. Se ambas as Junçõ.:s do trJn<,1<;tor rcsult:im em leitura" adequa<bs. o ripo do trans1 ..tor também pode er determinado o~ervando-se o polaridade do~ rransistore:. ao -.e reali.z.ar uma medida na junção b.lse~r. Se o tcnninaJ po tti\O (+) for conectado 3 lxhe e o tCl1lllJ131 ne1!ali\o (- t ao l."ITIL,.sor. n leitura de um3 b3lU resi... tência indicará um tran"1stor npn e n leitura de uma alta ~sténcia. um transi:.tor p11p. Embora um ohmímetro também po'58 ser utilizado para detenn1nar º" terminais de um t.raJbi:.tor (b:l!>e. coletor e e1n1s~or). i.:.!>O pode ~a feito -.implc--'l111..'fllc obst."TVando~..,c a orientação do:> tcrmma1s Apó:. o ttan5istor ter .:.ido fabricado utilizando-:.e u1na da!> tecn1cas descritaS no Apéndice A. são adicionados co1numente terminais de ouro. alwnín10 ou niquei e toda a C!>trutura é en~ulada em um Ín\'ólucro. como o que é 1no!>trudo na f 1gura 3.29. O.. tran!ti.,tores de construção m31s robust.i ~o dispositt\O.:. <le all!l potência. ~uanro os que pol>.!>ucm um JX.'qU~ l.'tlcapsulamcnto mct.ilioo (na forma de chapéu) ou e:stnuurn de plástico são di:.~ÍU\OS de baixa ou média potência. Sempre que p<K'1\el. o cnca(l"ulamcnto do t;raru;ist« dc,crá ter alguma m:m:.açào par.1 1ndic-..ir o.. termi~ que estão cQncet:ldos 6'C> emiç.;or, coletor ou ba.'>e do lnill"'stol'. Alguns do'.'. ml!todos maí utili7ados C\tào 1ndic:id0" na Figuro 110. A es1rurura interna de um encapsulan1en10 T0-92 da linho Fairch1ld é mostrada na Figura 3 3 1. Note o tamanho ben1 pequeno do dispo-;imo semicondutor real. l lâ fios de conexão de ouro. uma armação de cob1 e e um enca1>5ula1ncnto de m:iterial epó~ Quatro (quad) U"aJlSbLor~ de silic10 p11p indi' iduai.. poden1 ~ aconJ10ooado:. em um encapsula1nento plá:.tico de l i.I ptnos em linha dupla (01 P - Duàl ln-hnc: Package). con10 1nd1ca a f 11?ura 332(a). As concxõe:. mtcrnas t1'h pinos ~ào m~Lrad.a!. oa l-1gun1 3.32(b). Co1no no c:ncap~ulan1cnto CI do diodo. a dcp~~ào superior na ~upt."liicu.· no cnc3psulamento. dctcnnina - - º" pmO!. de numcros 1 e 14. Ca~J (cl (l\) (ti) Figura 3.29 Trat\Sistores bipola1es de junçlo Vários 11pos de transismr: Cal b:uxa potência: (b) média potência: (c) media para alta potência. Ponto bruneo EBC e B E Figura 3.30 8 EB Identificação dos u:nninais do 11'311Ststor. l11jeç5o :1,ial de compo:.ta molWw.lo lb) (li) Figura 3 .31 (C) Esrruturn Uliema de um 1mns1smr Faircbi ld cm um encaps:ulamento T0-92_ !Vi~u -11p.!rior1 e B e 1.; 1) l~ NC 11 1 l 2 ) 4 s 6 7 e B F :se E B e l\:C - Sem Figura 3.32 Tra n~ii.tor pnp qU3d de sdicl() do li ~ -1 131 e COOCA::io Ultcru tb) upo Q2T2905, da Te><ai. l ru.IJ\UJlenl,. (3) a.,pecto; (b) cone:.;õe;; dol. pinos. 137 138 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS con1inuar a ..er o material líder de fnbncnçào. hã urr:i farniha de <>emícondu1ores chamados de scmiroodutorcs conipostos til \ '(o ais e o cinco referindo-se ao número de elétron~ de' alencia em cada cle1ncnto) que estão fazendo iniporta.ntes a\o.nços no desenvol' inlcnto futuro. L'm. cn1 pan1cular. é de arseoeto de indio e gálio. ou loGa.\s. que 1e1n cnrac1en.!>U~ de tram.porte n1elhonu.I~. Olllnh mcluem Ga.AL\s. ,UGa..' e Alln1' . que estào ~ dc!>CO\ oh. 1doi. p.lJ'8 fin:. & maior' eloc1tladc. confwbilidadc 3.11 DESENVOLV IMENTO DO TRANSISTOR ( "onforme mcncionudo na Seção 1. 1. a 1.:1 ~ \1uorc prc\.! que a quan tidade de tran-.1:-torc-. cm um c1rcu1to integrado dobrara a cada doas ano\. \ pre-.enl:ldo pela primeira'ª cm um artigo e"crito por Gordon F.. \1oore em 1965. a Jlre'·i~o te\e um nivel de prcci-.ão impre~sio­ nan1e. Um grãfico da contagem do 1ronc;is1or em relação ao anos. que aparece na Figura 3.33. é quase linear ao longo do tempo. O incrí,el número de 2 bilhões de trao'''ºres em um unico CTfC UllO integrado. UTi)ÍDlJldO linhas de 45 nm. \-ai muito alétn da co1npreen-.ão. \;ma linha de 1 pole!!?ada contém ma is de 564 n1íl hnha:. de -t5 nm usadas 113 conscrução de CJs ho1e cm dia Tente craçar 100 1inha!. em l pol~ de largura com unl lá.pi!> - é quase impo~~Í\êl A!> d1n1eru.õt::. relati\ 11!> de trocar linhas de 45 run em l polc:gada de largura ~!>emelh.anMe a dcsathar um.l linha com largura de 1 polegada t.'tD uma ~Irada a e c:.tabíhdadc. além de ter umanbo n.'tlULido e tccruc:b de làbncaçiio melhoradas. Atualmente, o proc~or l ntcl ' CoreN i7 Qwld C ore tem rruiío; de -30 milhõ..-.. de trjn 'iÍ'-IOrcs com uma velocidndc do c-loctde 3.33 Gll7. cm uma pastilha ligei- ramente maior do que 1.6- quadrada. Rccent~ desemotvimentoc; da Intel incluem o proces.,ndor Tulro-ila. que abrigara mais de :? bilhõe.5 de trnn,1,torc' Curiosamente. a Intel conrinua a utilizar <>ilício em suac; pe quisas de transístores que serão 3~. menores e 25°0 mai" rápidos do que o mais 'elozes atualmente, u-.ando tecnologia de 20 nm. A IB\ 1. em conjunto conl o Georgin ln:.titwe of Technology. desen''Oh-eu um tranSblOr de silicto e germânio capaz de operar a f~ SU!')l.."'t°io~ a 500 Gllz - um au1ne1110 enorme para os padrõei. atuais. qua!>C 9 milh:b de cxlcru.ào.• Embora .;e diga que a lei de l\toon: acabará por !>Ol'rcr diticuldadc.. n:lac1onadJ'> a dcn,idadc, de-'-Cffip.:nho, confiabthdadc e orçamento, o con"cn"o da comunidade industrial é que ela ainda SCJU aphcá\ el por mais uma década ou dua-.. -\pesar de o 'lihcio t Co11~ cio tnQSÍS!or IOJl,)(Xlfl (I "-'"' :-.; <'d . . : bilb'o 1.on.1.XIO••~) :-- ----------- -- ----- -- - - - 1 M --iW'-.::.:;-'z TO&•• I • / .... . ~ ;:. ,_ <--.~ - ------------------------------- Hll,00(11 KJJ ICUIOO !M~I 1 .<n1111•~ -- -- - - - - - - - - --- - -- - -- .... 100 IJf•) ,.~ . "nddi:-IO..i IUJ~JJ 10 l 10 li 1 1 1 • 11n::a-opco ~do: • -··"''''n: lc>l 1·~-· ( _ 11...-_.,;_ 1 _ _ ___,c.__ _ _,.;_ 1 _ _ _......:..._ _ __ _ _:_ 1%11 1m 1 ~ 1'11<1 ::nJJ JOll' ~ &mia l..,pmmiC11 ., .\nu "..,,...., lint.. - - - - - Figur 3 .33 Contagem de tran!>i!>tore' cm CI ''E'l'SlL> letupo parn o pcriodo de 196() atê o presente, • f.m ~ u..?llK&• ,,..., -.:nu .:11m11 dcwnhar ""'~ ck 2M iml hnh:t< cm urn~ hnhil úc 1 cm de C0111fi11WC1ilo oa briur.i 11.f••~• d~ 11m1 uuk>atndl de !_1 Ll9 dó: ""111pim.:CUl. Ca~ 3 A inovação continua a ser a espinha do~ I desse campo em constante deseuvol\ imento. com um grupo sueco apresentw1do um transistor em junção. destinado principalmente a sin1pliflcar o processo de fabricação. Outro introduziu nanotubos de carbono (uma molécula de C3lbooo sob a forma de um cilindro oco. oom diâmetro de cerca de l 50.000 da largura de um fio de cabelo humano) como um caminho para transíi.cores mae:. nipidos. menores t m.lli. bamtOJ>. A Hcwleu Packard está dCSéll\ olvt..'ndo um trnru.1!.Lor Crossbar Latch. que rmpttga uma grade de condução paralela e fios de sinaJ para criar jtmçõcs que funcionam como chaves. Uma pergunta frequentemente fe1tl há muitos unos ê: para onde esse campo vai daqui para a frente? Obviamente.. com base no que vemos :itua1mente. não parece ha, er limite para o espirito inovador de pesquisadores nesse campo, em busca de novos rumos de investigação. 8. 9. 1O. 11. 12. 13. 1 3.12 RESUMO 15. Co.,,..lusões e conceitos importantes 1. l ..t. 16. Disposiuvos semicondutores possuem as seguintes vantagens sobre as válvulas: são ( 1) de tao1anho 1. 3 5. menor: (2) mais leves~ (3) mall> robustos: (4) mais eficientes. Além dh.:.o. requetmi: ( t) nenhum período de aquecimento~ (2) nenhuma é.\.lgência especifica de aquecimeot.o : (3) telbões de operação menores. Transistorcssão dbpo~iti\O~ de três termin1tis com trés camadas scmicondutorn..", uma delas bem mais fina que as outras. As camadas extcm3S ..ão de ma1erial do tipo 11 ou do tipo p. <;endo a camada interna do ripo oposto ao das e~te111a.s. Uma das junções p-11 de um transistw é polariz:ada diretamente. enquanto a outra é polarizada reversamente. A corrente de emissor de um tran.sistor é sen1pre a maior corrente. enquanto a corrent~ é sen1pre a menor. A corrente de emissor é sempre a son1a das outras duas. A corrente de coletor po~ui duas componentes: a corrente de portadores majoritários e u de portadores minoritários (tambêm chamada de corrente 17. Tril.Mistores bipola1es de junçlo Na região alivn de um rransistor. a junção base-emjssor é polarrzadn diretamente, enquanto a junção ba:.e-coletor é polarizada rcYersamentc. Na n..~ião de corte. ns junções base-emissor e base-<:oletor de um transístor são ambas polarizadas n.>\ ersamentt-. 1\a região de saruraçào, as junções bal>C-em1!>Sôr t: ba:.e-colet0r são polarizadas diretamente. Em média_ pode-se considerar que a tensão base-t.-nussor d~ um tr.msistor cm opt..T.lcào é 0,7 ' 'A quantidade alfa (a) relaciona ru. corrente:. de emissor e de c-0letor e é sempre próxima de um. A impedância entre tenninais de UJll3 Junção polarinida diretamente ê sempre relativamente pequena. enquanto a impedância entre tenninais de uma junção polarizada reversamente é geraln1ente muito alm. A seta no c;1mboto de u1n transistor 11p11 aponta p;ua fora do dispositi,·o. enquanto a seta de um transisror pnp apon1a para dentro do sin1bolo Para efeito de amplificação linear. o cone para conJiguração emhsor-<:omun1 será definido por lc =lc-.tl>A quantidade beta (/J) indica wna relação imponarue eot.re as corren1es de base e de coletor e \'aria normalmente~ SO e 400. O beta CC e! deftrudo por uma S.lmple:. razão de correnles CC em um ponlo de operaçio. enquanto o bc'ta C•.\ ~ seosí\ el às caracterísUcaç na região de iotcrQ,-SC. l\a maior parte dos ca'iOS, no entanto. o.<; doi:. sio in1cialm.:otc considerado.!> cqw\'aleot~ como uma prt1Th!1ra aprox1maçao. Para ter ccnE:7ll cfe que um transistor oper.t dentro de seu ni,·eJ rm~imo de potencia, deve-!'e SÍrTlJll~t.e encontrar o produto da tensão coletor-emissor e - 18. • ~ 4 da corrente de coletor e compani-lo com o valor especificado. Equações ·-..,.· lc = lc + Is. lc Cl.cc = -. lc lc fJcx: = -. Is lc = /Jls. d~fuga ). 6. i. A seta do símbolo do traD!>i~lor dcímc o sentido convencional do nuxo d e corrente no emissor, :lhliÍm definindo o sentido da., outra:. correntes do 139 V8 c ::: 0.7 V lcco = -leso - -1 1 - u. dispositivo. Um di positivo de três termin:ú nttessita de dois conjuntos de curvas características para definir a= p +I completamente suas caracterisrica". Pc_ == VcEfc fl IJl :I)~/\ 140 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcWM m 3.13 ANÁL:ISE COMPUTACIONAL OIC/.O(çW-c E Cadence OrCP. O ~ r- as ~ fdit... ~~~~~~~~~ lec:b fia« ~·._ L'ma 'CL qu..: ã:> l.-.ir..icb..'li•>tica., du trnn.oili~ foram ~"tltad:!,, nc-.tc capitulo. é con\ cnicntc e:umnwmo,, wn procedimento iur.1 obtê-las uuli7.ando o PSptee para \\-IJ1d,o\\ • uan-.ic;torcs ~t<1o listtdos na bib 1oreca E\" L e começam com a lcrm Q. A biblioteca conr.ém doi.; tr.mistcn:s npn. dois tninsi tores 1>np e duas configurações de Dmingwn.. O faro de haver un1a séne de cun<JS definidas pelo-; \'alores de /1 e:<ige que umn \'lllTCldurn nos \"alOJeS de 11 (uma 1umoJun.t deJi:i.lt!) seja feita dentro de uma''llf'redura de tensi>e:) coletor-ernissor. ~1 ns is-.o não é neces:.ário paro o diodo, poi' re-.ullann en1 apcnns wna ctna Prime1ramen1c. o c1rcuno da f 1gura 3.J.t é estabelecido utilizando-se o mcsn10 procedunôlto ékfmído no Capuulo 2. A ten:.ão 1'".estabelece a 'arredura pn0<:1p:ll. enquanto a tensão 1/j/I detcnn1n3 a \arrcdum de r~e. Para referencia tutura. observe o campo oo C3Dlo ~pc=nor direito d3 b.ur.i de femi mcntas com o controlc de rolagdll :i mcdic:b que for dc.,1.:nhando o circuito. E~ opç-Jo Jl'!rmitc l'C\.\lpcr.ll" componente\ antcrionn~'lltc utiliz:tdos. Por Mrmplo• ....: um l\.-..,,.,1or foa utili7,ado h3 algum tcmpo. ba.,ua mo'er a barra de rolagem até que o ~..tor R apareça. Clique sobre a opção e <l w.;i.,1or '\UT'gir.i na tela. Uma' c-r c<.tabclccido o circullo confonne a Figurn 3 l -t • .;elec1one o ícone Ne\\ imulation Profile e inira OTC-\D J.-1 como o Name. Em 'eguicb. selecione c~ate para obter n caixa de diólogo i:mulation Settin~ . O .\Dai~ is ~-pe ...era OC S\\.'eep, con1 a "ffP ''ariable sendo uma \ 'olrage ourcc. fnsim \ 'CC como o nome paro a fonte de te~o que passou por varredura e selecione Linear para a \iU:Tctlura. O Starl "alue é de O V. o End \alue. de 10 \ e o lncrcn1cnt, 0,01 \ '. É tmpona.nte não escolher ..~.. no canto superior direito da cai~a para i.alr do coolrole de coofigunçõe:s. lk\emos. pnmearamcntc, cntrJr na \anà\el de\arredura de fctAc ~l\.-C1onan<lo Seconda11 S" eep e tru.crmdo \ 138 como a fonte de tcn!\ào a ser \àJTida. \;o\'3JnCntC. ·cr.! unu '.irrcduni Linear. ma~ agora o valor dc p.lrtld:i scr.i de 2.- \' Jl3fll corre-;pondcr com uma co11cntc 1ntc1al de 20 µ ;\. contonne dctcnnrnado por lfldoot ~ ~e l:!«lP cãdence °' la= \'u - l'sc R11 - 1.7 V 0.7 \ = 20 •11A IOOJ.!l O F.nd \alue é de 10.7 V para coa1eo;ponder a uma corrente de 10011 ·\ O 1ncrement é definido a 1 \ : corres.. pondendo a uma mudança nn corrente de base de 20 111\. Ambas as 'nmdura:> estõo definidas. m:is. antes de sair da caix11 de diálogo. \trifique se an1bas estão ati,-adas por um tique na cai'<• ao lado de cada \arredun. \iuilas • 1 - Cimllto usado paro a obtenção das cur\'ti caractrn.:.nca:. de coletor do uaru.1stor Q2 2222. F l. .3 4 'ezes. ao ~trar na scpmda 'ilm.'<ium. o usuário deixa de e:.tabelcce-la anl~ de ~da Clll.'11 de d ialogo. Lma 'ª que amb:b ~CJ.ml ~l«iooad.1>. deixe a caLxa de dialogo e selecione Ruo ~pice. O l'C'iult..ido será um gr:ifi"-o com uma tcn...Jo \ CC '.m.mdo de O a 1O \ '. Par.1 <:!>"labclcett a:. vána.s CUf\'a.'\ 1. aplique a ~-q~Th.:aa Trace--Add True paia obter a caixa de diálogo Add Trace. Selecione IC (QI ). a corrente de coletor do 113n.,i'1or paro o eixo vertical. t.:m OK. e as curvas caraclcri~1ica... np:trecerão. Jnfeli7JTiente. porém. elas se estendem de - 10 m1\ a +20 mA no eixo vertical. Isso pode ser corrigido pela -.equêncin Plot-Axis Setting5. o que novamente n..~ltarà n:i cnr11a de diálogo A 'cis St-ttin~ Selecione V-Ax.is e. sob D:lt. Ran~e. escoU1a liser Defincd e defina o 1nlCl'\alo de Oa 20 nlA Um OK. e o gnífico da figuro 3.35 aparecaá. L:gend.l.:> podem ser adicionadas ao gráfico u:;ando--se a \er.iào de produção do OtCAD. A prin1eira cur\'a na p.ine inferior da Figura 3.35 repre!>eota / 11 = 10 µA . A cur'\n acun a é /11 "" .to µA. a próxima. 60 µA e b~im por diante. Se ~olbenno:. wn ponto no meio das CW'\U> c.arJctcn>llC:b deftwdo por i cL = 4 V e/ - 60µ...\.como mo~trado n a figura 3.35(b). p pode ~ dct~'TlllinaJo por ,, - lcIs á - - - li mA 0011 1\ - 183.3 Tal como o diodo. º' ourro... purã1netros do dic;positivo terão um cfei10 ,jgnificatíYo sohre ns condições opemcionu1,. Se rctomanno' a;; csp.."<:1 lic:1ções de transistore<> usando Edit·P. pice l\1odel para obler a caixa de diálogo Ca~J fl!I SCKW.IC.oo.:! • !ilr [d4 141 fia I ~ "1V Dttno I01CAD 1 - 1 ~ ~ !1o1 y-- Trat\Sistores bipola1es de junçlo .O: nd.,.. TQ(lls li•"j% •• • 11('11 ·Figura 3 .3S Curvas carac1erii.t1CA!> de coleror para o tmnsis1or da figura 33 -l. PSpi~e Model Editor Demo. podero:nos apagar todos os par.lmctros, exceto o valor Bf. Ccn1fique-!>c de manter os paréntcsõ cm tomo do valor Bf durante o proc~so de c..~clusào. Ao :>air. a caixa de dui.Jogo ;\ lodel Editor/ 16.3 ~rá pedindo que as alteraçõe<i ~jam ..al...·as. Foram sai...~ como OrCAD 3- 1 e o circuito foi simulado novamente para obter as caracteristicas da Figura 3.36, <;eguindo-se outro ajuste do intervalo do eixo vertical. é n.-conhectt que. api..-sar de beta ser fomcado. o desem- Observe. primeiramente. que as cun·as são lodas horizontais. o que sign3fica que o componen1e está isento de quaisquer elen1cntos resis1i,·os Além disso. o espaçamento igual das curvas reYela que beta ê o mesmo eo1 penho efetivo do disposilÍ\ o vai i.cr muito dcpendOUI! d~ seu-; outro!. par.imctms. Suponha que um disposib\O ideal seja c;cmpre wn bom ponto de partida, ma.'> um crn:u.ito real fornece um conjunto diferente de resultados. - IC - toda a extensão. ~a interseção de J',E = 4 V e l a = 60 µA. o ªº'o ' alor de p é R 1' - t • -+ i-+-- .! --t--·· . • 1 • ~ ·Ter: ui~" -mj~i;~l + .=-=~-:T· _:_.._ ' - .,1 . ..• - • • • 1 ' .. . ' \' _..,. 1 ~,fCf!UCRt~:J-l~ói. X olllM Figura 3 .36 • lJ:I,.. 31 A 1 • oet0> 14.6 mA - 243.3 60µA ~ - -----+--. ·~,_ la - O 'ator real da anil~ que acabamoi. de .qire:.enur ff.l~t)IA - /( - Y.o.Ql51 ___ ...._ Y..v« • IO Cun•as caracterisnOb ide:i15 d~ coletor paro o transi.-.tor da f~ 3.3.t. 142 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos PROBLEMAS • \wa .as.m.>e~ 1nd1cam os problemas JNI> difice~ Seção 3.2 Construç.Jo do transístor 1. Q..:u:. .i.> do.1lõtllilU1t~ dad~ ao; dob tipos de mms1:.tor bip>I,.. de j~iio (T BJ )'1 Lsboce a ~trurun básic3 de cada ame idmlifique scw. 'ános ponadores DlJDOIJW10S e ma,JOriWi~ IÀ~'nhc o 'li1nbolo grafico pró'\imo a ad.1 urn. Al!!lllm infonn:iç-ão será alterada se uocutDLD o ir.msistor de !>dic10 poc- um de gcrmân10· 1 l. Qu:sJ e a pnnc1pal diferença corre um di~i\o bipolar e um unipol.v'? Seção 3.3 Opefaç3o do transl.stor 3. Como d.." cm ~.,. polnnzndas as duas~ de um lmllSistor pua que ele opere ndoquadnmcntc como amplificado(? ~. Qual /: a ongcrn d3 con·cntc de fuga de am transistot? S. Esboce wm figura scnlClhantc a Figur;a 3.4'aJ par.a a junção polmmda dircwncnlc de um transistor npn. lndique o mo\im.."nlo rc:;ultantc dos portadores. 6. Esboce wn:a figura "C~lhante :i F1~ 3.-i.bt para a função pobrizada re\crsamentc de un1 ~ npn. Indique o IJIO\"Üncmo l\."'SUhantc do-. portadores. 7. Eshoct- uma lil!Ur.l semelhante à Fi!!'Jl'l 3.5 para o íluxo dos pon.adon-s majonlino; e minorit.ários. de um trmsistor np11. lod1quc o mo' tmcnto do) ponadorcs ~ulmu.?. 8. Qml d3..s correntes do transhtor é ~"lllpre a ma.iol'! Qual é ~tpt! a menor? Quai:. l>ào li!> dll.ll corrcu:..--s n:bID-:uncntc pro,im:i, cm amplitude'? 9. Se .. C\Rter1tc de cmis:.or de um tnubbtor ~de 8 mAe 1 100 de/,.. d..:tcnninc os' atores lc e 1.. '•é Seçio 3.4 Configuração base-comum 1O. De mctr'ona. ('ho.~c o-. 'lin1ooh-.s llAr& um tran_,i.~ pnp e pan wn nplt e. cm ..egu1da. 1ntrodUD <b senados de tlu.'{o con\cncioo.11 para cad.J corrente li . lltilin.ndo ª"curvo, carac1cri ..11cas da figura 3.{. d.!termtnc l'u cm/~ - 5 mA paro I~ .- 1. 10 e~\ P00cmos flre..llm1r que ' 1 ,, tem pl)llCO 1nl1U~l\tia ~ 3 ttlação entre l 'll e 1,·! 1?. •> Dctcnnint.: u \'ulor 1néo1u da ~i,tmcia CA para a cuna C3tll:lcrisUl'I da f 1guru 3.1 ll(bl. b) Para os cín:urto~ no., qunis a magnitude dos 1csistorcs i!c:mt1WI0\1h1n,, o apn1:0..11naçio lenam Fi~ra3.IO(c} ê '"ilida (com base nos rc,ulQdO) do item (alT1 13. •) Utiliand<I ª' cuna" CIU"ilch.!ri,,1icas d3 Fib'Ul'a '-~. Jeli'nJUJX a corrente de coletor 1"6UJwuc. ,;e lc= 3.5 m.-\ e · ~ ... 10 \ '. b) RepiLl o item ta) parn Ir.• 3.5 m,\ e l 'Q • 20 \'. e) e KllO b modificaçõc, cm l'c:a afcuram o \-alar rcsulW"k de lc? d ) Octcmunc de IJ13llcirn apro:tim:ida como lc e 1, estão n:la..--ionaJa,, com ~e no' r~ulUIJo.; am~ 14. •) Uuhmndo a.~ cuna.-. caractcrhticas das fi!!Ul':b 3.7 e 3 .• cktmninc I rmra 1 • 5 \ e I' = O...,\', b) Det.ttm1nc V r.cro /t 5 mA e 1 • 15 \ e) Repita o Item (b) uuhzando as CUJ'\'bcuxtaísricas da fit,>ura 3. IOcb). d) faça o ~...,mo utihzando ai. CU?\b canctm!>llcas da Figun 3. IO(cl. e) ( "ompare •~ soluç<'\c!. para 1'11 no~ 1lL'n.<• (b). (cl e (d). A difcn:nça podc ~cr ignorada se cm gcnil cncon1ramos ''1IORS de tcn!>lio da ordem de ~ \"Olts? - D~o ac ... dt" 0.9'1. • determine /1 se 11 = 4 m.A. b) Determine~'<' 11 • 1.8mAe1, - 20 µA. e) Dctcrmux: l c se 1, = 40 µA e a, é 0.98. 16. 8 bocc. som..""Dtc: de mc:mõna.. a configuração ~-comum de um transt,torTBJ (npn cprrpJ e indique a polaridade<b polariz.3çio aplicada e os sentidos das cOfl'CnU:s rcsWtmli:S. 1S. a) Seção 3.S ConfiguraçAo emissor-comum El:a5 'Ião difcrcntt'!>'! De que maneira se 17. Defina/, e I rclac1on:mr• ~ \"3Ion::. s.io normalmente rrõximos? 18. Utílir.i.ndoasCUl"\~d.i F1irurn 3.13· a) Dctcmunc o \'a for de /, com:spondcnte a l '..:r. = - 750 mV e l rr=-+4 \ '. b) Dctcnninc o 'ator de J'n: e J ~-' com:spondmte a I e= 3.5 mA e/• • 30 JIA. * 19. a) Para •~ curva" caractcristica~ de cm1~sor-co1DUJD d.1 Figura 3.13. determine o beta CC cm um ponto de 3 mA. opcTIIÇ'ào com l'<T = ti \ ' e I b ) Dctcrminc o ''ilor Jc a correspondente a cssc ponto de opcnçào. +6 \ ', dd...--munc o \'alor corrcspondcntr de /CU> e) Em 1 d ) Calcule o \lllor apro'<im:ido de / 1 ,.,,. util~ o 'alar de bela CC obtido no atem (a). *20. 1 ) Utilizando 11.> cun"» caractcnsttcas da Figuna .3.13{al. dctcnninc lcw p:ua l ~c = 10 \ b) Dctcrmiac Jkr. para/• • 10 JaA e J 1 , - 10 \ e) Ltdiz.ando o ,-.lor de Po: dctcnninado no nem lb). a= calcule:/..,_~ 21 . a) UtiLÍ7.llndo as CtJn-a,) caractcrisúcas d.1 Fif!UI"ll 3. 13<a). determine fio: para 11 = 60 µA e 1, , = 4 \ b) Repita o item l•l para'• .. 30 µA e J',t = 7 \ . e) Repita o item fa) pan 11 = 10 µA e l ,t ,_ 10 \ . d) Rc\cndo 05 re-rulbdo obtidos de (a) a (e). o \--alOT de {J1 , \'31Ía de ponto a ponto nas can1ctcristicas'! Onde se ~atam º"' '1llon::. n1:1is altos'? Podemos dcscn,·oh-cr nlgum:1 conclw.io &cntl :.obre o \'alor de fJ cm tm1 conJuntodcc:nctcri'\t1Cb fornecidas na Figura 3 13(a)? *22. 11) Unh7.llldo as CW'\"35 canu:tcristicas da figura 3 13(a). detenninc I'<.. p:irn /6 60 JlA e J',, 4 \ b) Repita o i1cm (ai~ 11 '"' 30 tu\ e l',, "' 7 \ . e) Repita o item (a) p.11'8 /, = 1OµA e r, ., = 1O\!. d) Rc\cndo ~ rc:-sultado-\ de (a) a (e). o \alor de /J,,.. "-aria de poruo 1 pontl\ nas curvas caractcns11cas'> Onde se "" .;jruam º' \"alorc' nui~ altos·) Podemos ~oh'CI' ai~ ronc:llhào sobre o \1llor de p, •cm wn coojnnao de cun-a> C'llDC1c:ri.. tic:b de coletor? e) Ch poru<b ~"'"'Olhidos neste C'{ertlCIO são os mtSlllOS do Problcrm : 1. Se e-.~ rrot'lcma foi rcsoh ido. compare os \-.IOl"C" de ÃT e A; .. para cada ponto e romrotc o r~llado p:ua cad.1 wn Jo \atores. 23. Utilizandoª" cunas caractcrísticas da Figura 3. 13(a). determine tlrr para /1 .:?5 µA e f 'n: = 10 \ Calcule. então. n.'C e o ,-aJor ~ulw11e de J,. (Utilize o '-ator de I r dctcnnmado por Ir= /Jn/1 ) 24. a) D3do que Gc-c .. 0.9~0. dctcnninc o \"alor corr~ de Pn b) D:ido que /Jrr • 120. cktcrrninc o valor correspondente de a. e) Dado quc/1._, • l:!Oe 1, ... :.?. mA. dclcnninc / . e 111- Ca~J ?S. QOOcC, somc:ntc: de mc:móna. a configvraç;lo emis~r­ <0mum (parn npn e pnp) e mlTOduza a pof.,rüaçi.\o apropriada Cllm os &enlldo:. de correntes para 1., e: lr r, Seção 3.6 Configuração coletor-comum ló. Um.1 ti:nsilo de entrada de~ V~ llTICdid.I da bll-..c para o ::? 1. Prcwm1ndo-~ qu.:a tensão de emissor ~1gac\atamentc a lé~de baM! e que 1' (mi')= O, I V, calcule a amplificação de: len'>ào do crrcuito ( 4 = VJ 1-;) e o oorrenlé Jc cmil.sor para R1 = 1 lúl. ?7. P-ara um traosil>lor que ap~lC cuna-:. caracteristicas 11.i Figura 3. 13. e&b<>ce cUf\as ck entrada e :;alda da conriguração coletor-comum terra) e aplicada ao círcu110 da Figura 3 ª" ª' Seção 3 .7 limites de operação 28. Oçterminc a região de operaç-lo par.a um 1ran<.is1or que Jpre-;ente ~curvas earacteri-.11~ d:l Fi~....,ra 3. 13. 'e l , .,.., - 6 mA. B r'tuJ - 15 V e P. - 15 m\\'. ?9. Determine a regiilo de ~ P4fl'l um tranSistor que apttl<Jllc! a curvas éáracttn~lteb cb figura J..S, l>t' lc.,,. 7 mA. B r·,,11 .. 20 V e P ..... - ~::? m\\'. Seção 3.8 Folha de dados do transa.stor JO. U1tll.t.3ndO o Figura 3.23 como rcfcttncitt. determine a ÍJ1'3 de ten1pcra1 urn pennlliG::l pant o dt'J)O!>•ll\ o t."ll'I gn•u~ Fahrenhe1l. 31. U11lir..ando 11 1nfonnoc;ão fornecida na Figura 3.2J, ob~õlnd4) P1,,...,. Vu..,,,• 1, ..rn ~ e.bocc hmn.et. de c>peroçâo do dispo~ili\a. "a<.· °" 31. Com bil..-..: no:; Jados da f1i,,'\Jra 3.'.!.3.qu:il éo \aklr l!l>pe'T".i.do paro I t~<> uti1itando--.e o valor médt0 ck ftcc'! Trat\Sistores bipola1es de junçlo 143 3J. Como a fãru de "11lon::. de h 1 f f(Figuns 3.~3(c}. nonnali7JMfa pana hn:= 100] se compara com a faiu de \'111~ de h,..((Figura 3.23(b)] para a faixa de fc entre O.l e: lO m..\? 34. Utilizando ª" curvas coructcrí'!ticas da Figura 3.::?3ld). dctcnninc se • capacitincia de Cfltmda na configuração bL~ :romc:ntn ou diminui para val~ acscc111cs de potaici31 reverso de polariza~ào. É posshcd c.wlicar porque., *35. Uulizmdo as caractcristicas da Figura J23{b). determine quanto o nÍ\"Cl de h 1, v11riou de: seu valor cm 1 mA para -.cu \lllor cm 10 mA. Observe que a escala \arical é lopritmica. podendo ser necessário co~-ultar a Seção 11.1.. ~'C-SC c:omidcrara \.-arioçào c.-m uma silll3Çào de pro.JdO? *36. lJ11hLlllldo a CUf'\ a caractc'ristica da Figw113.13fc), determine o ,._lof' de Per cm / r = 1OmA para os tres \-alorn de temperatura fom«idos na figurn. A variação é significatj,.. para a f.U:n t!e tcmpcmturo cspccifJcada? Há algum cl~ que dcvcri:i ser coasider.ido no dcsm,oJvimcnto de um projeto'> Seção 3.9 Teste de transístores 37. a) Ltilinuvln DS caractc:risticas da Figura 3.24. dctc:nninc fJ.. p;u'8 lc= I~ mA e Ver = 3 V. b) Dc:lcnnine Prr c:m 1, = 1 mA e Va = 8 \ ' e) Odcmrinc A·' cm lc = 14 mA e: l <z = 3 , . d) OC'rcnninc: Pa c:m lc = l mA e 1'rc = • \ e) Como o:. valores de Pc1t. e Prr se comp3111m rm cada -~ ., ~. OA apromnaç.lo Pci -:::..p"A é válida para cs:.c conjunto de carxtmstica:.? Polarização CC TBJ Obietivos Scr capaz de cktcnninar os valores de corrente continua para as várias configurações importantes com TBJ. Entc:ndcr como medir os valores dr temào importantes d..: uma configuta\"ào com TBJ . . é lliá-los para detcrmin.i.r s.c o cu'c\nto opera corretamente. Conhecer as condições de saturação e de cone de um ctrcuito e-01n TBJ e os OÍ\ei:. esperados de tensão e corrente estabelecidos por cada condição. * Scr cap:iz de rcahz.ar uma análise por reta de c:irp das configurações mais comuns com TBJ. Fanuliaru.ar-'.SC com o procesi.o de concepçilo dé ampldicadore:. co1n TBJ. • Compreender o funcionan1ento básico de circuitOS de cha..enmento co1n transisU>tCS. Começar a entender o processo de wlução de problema.o; em circuitos tnm i~ri7mio . Desem-ol\er um sentido para o faton.">S de estabilidade de uma configuração com TBJ e para o modo co1no eles afetam ~u.a operação devido a mudanças cm caractcristicas c:.-pccíficas e allcrnç~ ambientais. 4.1 INTRODUÇÃO Para a análise ou o projeto de um amplificador com transístor. é necessário o conhecimento das respoo;tas CC e C A do :.istema. É con1un1 in1aginann0:. que o uansistor é um dispos1úvo mágico capuz de aumentar o \-alor da entrada CAnpltcadn sem o auxílio de wna fome de energia externa. a \erdo.de. qualquer 011n1ef1to enr tensão, corrente nll pntincia CA é resultado de unia 1ra11sferenc1a de t!1U!l"!i!ia da'ifan1cs l~C aplicadas. A aoali:.c ou o projcro de qualquer amplifiL-ador ele. trômco.. poruuuo. uuliL.a dll8.!> componentes:ª' rcspa.~ CA e CC. Fctizmcnti:. o tcorl!rna da supcrpos1ção e apbcavcl e a análise da.'\ coodiçõcs CC pode ser totalmente separ.ida da respo-;t:l \ fas deve-se ter em mente que. durante a fase de projeto ou 'iintese, a escolha d~ JJ3fâmetros para os valores CC e"tigidos i ntluenciarã a resposta CA e\ice-vma. O \'alor CC de oper ação de um transi<;tor é controlado por ,·ários fatores.. incluindo unia , .asta gama de e"- pontos de operação poss1\.Ct:. nas curvas caracteru.1i~ do dispositi\'o.. a Seção 4.7, será estabelecida a faixa de operação para o amphficadOT com transio;tor bipolar de junção (TBJ). Uma \C7 definidos a corrente CC e os valores de tensão de.<iejados. um circuito que estabeleça o ponto de operação escolhido deve ser projetado. Vá.rio desses circuitos serão anali~s neste capítulo. Cada projeto determinani também a estnbilidade do sistema, isto e. o quanto ele é sensi' el às variações de temperatura. outro tópico que será e,pforado em u1na seção deste capindo. Embora "'àrios círcuiros sejam estudados neste capítulo. bã cena semelhança encre a análise de cada configllração devido ao uso recorrente das seguintes relações básicas imponarues de um cmnsistor: 1 V8 c , ,, = õill (P + 0.7 V 1 1>Is = lc j 1lc = /Jls I (4. 1l C4.2l (4.3) Polarização CC - TBJ Qpit1.do4 Na 'erdade, uma vez q11e a análise dos primeiros circuitos seja claran1ente compreendida. o caminho para a solução dos circuilos seguinle:. começará a se comar bem e' idente. Na n1aioria dos casos. a corrente de base / 6 ê a primeira quanudade a ser determinada. Uma vez conhecido o valor de/"' as rela~ da Equaçiio 4. 1 até a 4.3 podem ser aplicadas para que se1am definidos os panimetros restantes de interes~. As semelhanças na análise! se tomarão imedialamL'llle ób\ias à medida que do sinal aplicado. Visto que o ponto de operação é fixo na CW'\1l.. também é chiunado de ponto q11ie~ce111e (abre~ iado como ponto Q). Por definição. quie~ce111e sigrufica em repouso. imóvel. inativo. A Fi~ura 4. 1 mostra a.s caracteristica~ de saída para um dispo:.1lÍ\ o com quatro pon10:. de operação indicado:.. O t."ircuiio de polan.zaçào pode :.er projetad o para e:.tabelecer a operação do dispo:.iu,10 cm qualquer um des:.õ pontos ou em outros dentro dá região a/h·a. Oi. 'atores máximos permitidos para os pariirnctros são indicados na Figura 4.1 por Ulll3 Jmha horizontal para a corrente má.uma de coletor/'- . e umn linha \'crtical para a ten,.,ào mi.~irna entre coletor e emissor r. .<:~~- A restrição de potência n1áxima edefinida na mesma figura pela curva Pe. . No e-<tremo inferior do gráfico está localizada a região de corte. definida por / 1 ~O µA. e a região de ~ar11raçào. definida por < i', 1..,. O disposiri,·o TBJ poderia ser polarizado para operar fora desses limites n1âxi1nos. 1nns o resultado da operação seria uma miução considera' e! na Yida útil do dispositi\o ou sua d~cruição. Ao limitannos a operação à região atira. é possível selecionar diversas área.s ou pontos de operação diferentes. O ponto Q escolb1do depende do tipo d~ utilizaçào do circuito. Podt'OlO:. considerar. aind:t. aJgurnru. diferenças entre O!> \iÍnO:. ponto:. 8\3IlÇanno:> no capitulo. As cquacàõ paro 11 sào tão similares para várias configurações que unrJ. delas pode SL"'l'" deduzida de outrJ pela simples relrmda ou adição de um oa dois tern1os. A função bã'>ícn deste capitulo é proporcionar ao leitor certa intimidade com as caracreristicas do TBJ que permita a renli1nçào de um:i análise CC para qualquer circuito q ue e1npregue o amplificador com TBJ. - - r·,. 4 .2 PONTO DE OPERAÇAO O termo polari=a<;ào que aparttc no titulo deste capitulo :.e refere genericamente à aplicação dé tensões CC cm um circuito para c~tabeleccr \·aJores fixos de corrente e tcn.-;ào. Para amplificadores com transi.'\tor, a corrcnlé e a lcnsão CC resultantes estabelecem um po11ro de operação nas curYas camctcrisucas que definem a região que será empregada para a amplificação mostrad01> na Figura 4. 1 para aprest.>ntar algumas 1dttas 80 i&A 1 l( ..•, :r..25 ~=--- ______ ., _______70 'IA '~ - 1 '' 'r 20 ~ \ r IS , 60µA ' 50uA \,\. \ \ ... -'WuA ' ........ Pc·mn ·.~. ... - '' , atu.roçí'i C) B ' 10 '' ""~ -.........., e ••: 1 1 "1,, (} 1 CI ', . 1 1 '• • :?Oj!A •' 'º ' • .. D , ... __ -· 1 i.J 30µA 1 ;i • 5 145 1 10 / • IS 11;\ 1.~01u\ '• Con e Figura 4.1 Vários pontos de opc11IÇio dentro do:. limiles de operação de um ll3n:.istOI'. . • 146 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos básicas sobre o ponto de operação e, consequentemente. sobre o circuito de polarização. Se nenhwna polariz.ação fosse usada. odisposimo estaria inicialmente desligado, resultando em um ponto Q em .4. tsto é. rorrenre nula atrn.vés do disposiU\O (e tensão igual a Zêl'O). Uma vez que é necessário polari.zarwndbpo:.iLho para que ele possa responder à faixa completa de um smal de entrada.. o ponto A não !>Cria adequado. Para o ponto B. !it wn :>in.:ll for aplicado ao circuito. a 1ens'io cacorren1cdo di!.1JOMU' o '-anar.lo cm tomo do ponto de opcr.11:00. pcrmitindo que o dL"JJ<):>ili\ o responda tanto a c=<cursào positiva quanto negativa do sinal de entrada (e po....si'elmcntc as ampJífiqw?). Se o sinal de entrada for adcqll3d:unente escolhido. a tensão e a corrente do dispositivo sofierào \"DÓação, mas não o suficiente para levá-lo ao cone ou ã <aruroçào. o ponto penniliria algun1a variação poslh\'ll e nlguma negativa do inal de s.'lida. porénl, o valor de pico a pico seria limitado pela proximidade com 1', 1 = OV e l = OmA. Operar no ponto e também suscita preocupação quanto às não linearidades geradas pelo fato de o esp;içamento entre a:> cut'\as de J, nessa região se inodificar rapidamente. De 1nodo geral é preferivel operar onde o ganho do disposiú\ o é razoo,elmen1e constanLe (ou linear) para garantir q~ a ampWicnç-.Jo em toda a excursão do sinal de eru.mda !>Cja n mesma O ponto B está cm wna região de esp3Ç8JllaltO ma1.. hoear e. portanto. de operação mab linear. como nmtm a Figura 4. 1. O pCl1110 D coloca o ponto de operação do db-pos1LJ\ Opróxnno dos \afores máxunos de tensão e potêncta. Logo. a C.'<cwsào da tensão de saída no <;cntido positt...-o serà limitada caso a tcrt:>ào máxima não deva ser excedida. Por conseguinte. o ponto 8 parece ser o melh<>r ponto de operação em tem10$ de ganho 1inear e maior excur;ào possível para tensão e conente de saida. Essa costxuna ser-a condição desejada para nmplific.udores de pequenos tjnais (Capitulo 5), mas não se aplica necessariamente n amplificadores de potência. que serão ...-istos no Capítulo 12. Es.sa discussão se concenrra na polarização de tnmsistores para a operação de amplificação de peq11e110:; \inais. Um outro fator 1nuilo importante na polarização deve ser considerado.Após a seleção e a polanzaçãodo TBJ em um pomo de operação desejado, o efeito da tempemrurn também deve ser le\ ado em conta. A temperacura acarreta mudanças em parâmerros do disposit.i\·o.. como o gmho de corrente do uan.si:;tor ifJcJ e a coITC'Jlle & fu:ga do transistor (l ..w). Te111pc1atur.b> mais elevadas resultam em corrcnt~ de tbg3 mruores. modi licanclo a.'\ cond:tçõcs de opcrnção e ~"Cid:b pelo circuito de polw.açào. O resultado ê qu.: o projeto do circuito deve prever também wna estahihdade à temperarura para que as variações não llO!JTetem mudanças contjder.i\-eis no ponto de operação. \ manutenção do ponto de operação pode ser especificada por um j ator de esra/lilúkule. S. que indica o grau de mudança do ponto de • operação decorrente da "clrinçào de ten1perarura. E desejá,el um circuito aJtamcn1e e:.lã,el. e a estabilidade de alguns circuitos de polarização básicos será comparada. Para a polarização do TBJ em sua rt.'giâo de operação linear ou ati\ a. de' em ocorrer as segujnres situações. I A jun<;ào ba.\e-emis,or dn•<• '~~tar 110lari=o"'1 Jiretamt'llle lregiõo p mai5 po'íitil•a) com uma tcn.~ào 1'C.\Ulta111e dtt polari:at;ào dirt>U1 ele <:erca de n.6 a (), 7 ' . 2 A j1111<;<.'io hc1.,<•-colt~or df!'·e e:.tur polari:t1d11 rt'\'i•r.wltlt.'lllt! f~iiion n1uí5 po'ifi\"cJJ, co111 a tellsào rt>t't'nu clt: pulari:.u1,,iio situada dt!nrro dos /i111ite.\ nuíxin10~ cio cli.,pu.\ifil'O. (Observe que. para a polarização direta. a tensão atravé:> da junção p-n é p-po:.iti,·n. enquanto para a polarização f'e\ersa ela e oposta (re\ersa) com n-positi\a.] A operação no corte. na saturação e nas reg1õe:. lineares das CW'\a:. caracteristic~ do Tl3J são: 1. Operação na rrgião linear: Junção basc~or polari.Lada dlrctamente. Junção bru.c<0lc1or polarizada rcvcrsamcutc. 2. ()peraçào na região de corte: JWlçàO ba~·enussor polarizada reversamente. Junção b3Se-coletor polari7Jida reversamente.. 3. Operação na ~ào de çaturaçào: Junção base-emissor polari1ada diretamente. Junção base..çoletor polaríz.nda diretamente. 4 .3 CIRCUITO DE POLARIZAÇÃO FIXA O circuito de polarização fixa d;i Figura 4.2 é a configuração mais simples de polarização CC do transis1or. Apesar de o circuito empregar um 1mnsis1or npn. º" as equações e cálculos w aplicam igualmente bem a u1na configuração com transistor p11p. bastando para isso que in\ erta1no:> Ol> sentido:. de c-0rrences e polaridades da!> tensões. Os -;enodos das correntes da Figura 4 .2 ~o os sentidos reais. e as 1ensões são definidas pela notação-padrão ~ dWb letra5 subscritas. Para a arullise CC. o circuito pode ser isolado dos valores CA indicados pela substituição dos capacítores por u1n circuito abeno equivalente porque a reatância de um capac1tor é uma função da frequéncia aplicada. Para CC,j·= O Hz e Xc = /?rrjC - 1. .Jrt0)C - :.cn Além disso. a fonte 1'," pode ser separada em dulb fonte:> (apenas parn efeito de análise)_ como mo tra a Figuro 4.3. para permitir uma separação dos circuitos de entrada e snida. Isso reduz também a ligação enire os dolS parn a corre11te de base 18 • A separação é ceTtlmente valida, pois podemos obsenrar na Figura 4.3 que J'< e:.1.â conectada diretanlente a R, e Rc. como na Fígu:ra ~ .2. 1 Polarização CC - TBJ Qpit1.do4 147 Vcc· + Rc R,, ~ lc Qiuldc mlr.lda C,\ o e 1. 1 - + Rs ( - smaldc !>aiJa CA e~ + ' cc - o + 8+ VaE - E Figura 4 .4 \ 111 \ 1 ~talha f>:ise..emissor. un1 resll>tor de base. R11- ajusta o valor da corrente de b:be para o ponto de õJXração. CrJ"1;ui10 de polluizaçio ma. Figura 4 .2 ~ '" \ú_ e, 1 Malha coletor-emissor ' R• e • o Figura 4 . 1 A ~o coletor-emissor do circu110 aparece oa Figura 4.5. com o seoudo da corrente l c e a polandade result4ntc atra\õ de Rc tndicados. O valor d3 corrrote do coletor bti dirct.:nncntc n:lacionado oom /• atra\~"!> de • ,.- • o -r- ,, 1 Te = filB ª+ E fqui valente CC' ~Figura 4.2 Polarização direta da junção base-emissor Aruhsc prime1rami:nte a malha ba!>e-emi~or moslrad.l o.a Figuro 4.4. Ao aplicanno:. a L..-1 <135 Tensões de KirchbotT no scnlido horário da malha. obtcrnos (4.S) 1 É interessante obser\'ar que. como a corrente de base é con1r0lada pelo \alor de R8 e 1, está relacionada com 1. por uma consuuue /J. o valor de J, nào e função da re:.is1enc1a Rc. ~lodilicaro valor de Rc não afetará l ou lc. <leMl.e que o dbp<htll\.O seja m11011do na n.>g1ão ®'a. r-.o l-ntanto. como \ ercano:. adiante, o vaJor de Rt dctcrnnnará o va.lor c!c 1·a· que é wn imporltmtc paràmC'tro. Aplicando a Lei das Tensões de Kirchhof'f no sentido horârio ao longo da malha indicada na Figura 4..5. obtem<K e 1\'cc = Vcc - l cRc : Ob.<;ef\ e a polaridade da queda de tensão através de R., como estabelecido pelo sentido indicado de 19 • Resolver a equação para a corrente I resulta no seguinte: + ln = Rc (4.4) A E{Junção 4.4 ê fácil de lembrar se tt\'em1os + 'a+\() - e111 menle que a corrente de base e a corrente atra\'és de R8 e que. pela leí de Ohn1. a corrente é a tensão sobre R11 dividida pela resi~tência R11• A tern.ão sobre R~ ~a tem.do l'cc aphcada menos a queda atra\es da JWlçàO base-emissor ( 1·. ,:). Al~ d~o. corno a tensão 1'a da fonte e a tensão l 'ac entre n ~e e o emissor são coru.wnto., a escolha de lc Vcf / Figura 4 .:S \faJha coletor-ernis~or. T (4.6) 148 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos que significa que a tensão entre a região coletor-emissor de um transistor na configuração de polarização fixa é a terüão da roote menos a queda através de Jt . Como uma bre\-C revisão da notação de uma ou duas letrns em subscrito. ob1>erve que (-1-.7) onde l'ç é a tensão do coletor paro o emissor. e r·( e J't são. res-pecrnamente. as te1tsões de coletor e de emissor ao terra \ 'e.).5e cCbo, como Vt = OV. temos (~.8) 1 VcE = Vc 1 EXEM'"LO ".l Para a configuração de polari7l1Ção fixa da Figura 4.7. determine o seguinte: a) l 8Qe l rQ b) Vc,-Q e) J' 8 e r·-, d) VB( Solução: a) Equação -t-t: Vcc - \'se la = Rs Q 12V - 0,7V 240 i.n = 47 .os µA Equação 4..5: fc,. = flls AJém diSl>O, vi to que l\/sE = Vn - \1EI (4.9) e l 'c"" O\ '. temos que (4.10) Tenha em mente que os vnlores de tensão como S',t são detennin3dos colocando-se a ponta de pro\~ vennelha (positi\.'a) do volrimetro no coletor e a ponta de prova preta (negativa) no enússor. cotno ilustra a Figura -t.6 f'< represenia a tensão do coletor paro o temi e é medid:l co1110 rnostra essa mesma figura. Nesse caso. as duas leituras são idénticai. mas. nos próximos circuitos, elas poderao ser bem diíeremes. A compreensão da diferença entre as duas medições pode ser bastante útil na solução de problem& de circuitm. com Lransi.stor. = (50)(47,0RµA) = 2,35 m.4 ,.. " b) Equação -l.6: V< F {J ~ J'(( / ( R . - 1:? \ - (2.35mA){2.2k!l) - 6,83 V e) f!gr f',v"' 0,7 \ ' l'c = I', i - 6.83 \ ' d) Usando a nolaÇâo de duplo subscrito, temos j'! BC' = I B - , l = 0, 7 \,' - 6.83 V = - 6,13 \ ' sendo o 1>inaJ negall\O um mdicaLi vo de que a Junção está polaruada ~\ ersam.ente. como deve ei>tar para uma a1nplificação linC3T. \ cr =+12V Rr 2.2 kO C2 I t--- en1rada <:A o e \ ) ' é: 1 (/) ... IOµF 1 IOµF . ~C(' saída CA --tl(t-----<O 1 \(L /J : 50 I - e ... Saturaçdo do tran.si.stor (/) 1 __J E • - , + O tcnno saturação é aplicado a qualquer "istema em que os nívcil> alcançaram seu.'> valores m:i..'l:imo~ Uma esponja saturada é aquela que não é capaz de reter nw" nenhu1na gota de liquido. Para um tmnsistor que opero na região de saturação. a corrente apresenta um valormã"<lmo para uni pmje10 e.specijico. r..1odificando-se o projeto. Qpit1.do4 o nivel correspondeote de sarurnçào pode aumentnr ou diminuir. Obvian1e111e. o ni' e! mais aho de saturação ê defuúdo pela corrente máxima de coletor fornecida pela folha de dados. As condições paro saturação são geralmente evitadas porque a junção base-colecor não esl.á mais polarizada re\.ersamente. e o sinal amplificado na sa1da estará dis1orrido. Um ponLo de operação na reglào de saturação e repreSêlltado na Figura 4.8(a). Ob~c qllê ele Sé cnconLru cm uma n.-giào cm que as curvas caractcnsbc~ se agrupam, e a tensão coletor-emissor tem wn \aJor ml-nor ou i~rual a 1·~~· Além disso. a corrente do coletor'-' relativamente • • alta nas cun~.L~ carnctcnsticas. Se aproximam1os as curvas ca:rncteristicas da Figura -l.8(a) dnquelns na Figura 4.8(b). obteremos um método direto e n:ipido paro a deten11inaçào do valor de saturação. Nil figura -t8(b) a corrente é relativamente alta e presumimos que a tensão V<1 seja OV Aplicando-se a lei de Ohn1. a resistência entre os tenninais de coletor e emissor pode ser definida da seguinte maneira: VcE Rcc = lc TBJ Polarização CC - 149 OV = - =Ofl 'e. .. A aplicação dos resultados ao esquem3 do circuito t'h-ulta na confieuroção da Figura 4.9. Para o futuro. portanto, se houver necessid:ide imc. . - . diaca de saber qual é a corrente de coletor maxun3 apt0:\1mada {\"alor de saturação) pura un1 projeto em parucular.. é prece.o msenr um curto~circullo equi\ alente entre o coletor e o ~r do transístor e calcular a co11en1c de coletor resultante.. Em suma. cstabelt->ça V,, = O \ '.. Para a configuração com polarização fLXa da Figura 4.10. o curto-c1n:uito foi aplicado. lazi:ndo com que a tensão utravé.' de Rc fosse a tensão aplicada l'ct· A corrente de saturação rever;a resultante para a configuração de polariniçiio fi~n é lc = Vcc Rc (4.. 11) lc..,, - o Cb> (;a) Figura 4 ..b Região de i.aruraçio: (3 ) real: (bl npn)xunada. .------r--o V cc e ~RcE =O íl (Vct •O V. lc "' lc,.) E figura 4 .9 Detenninação de 11,.. + Vcr.=OV figura 4 .1O Oetemlloação dl! l c,,. para uma confi&'llração de polarização fi:1: 3 150 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos Uma ~ez que / ( ...i é conhecida, temos uma ideia dn 1nixima correme de coletor possível para o projeto escolhido. e o \alor deverá ficar abaixo deste se desejarmos amplificação linear. [XE'.l!"LO " . 7. Determine o valor da corrente de saturação para o circuito da Figura 4.7. pelos mesmos panimem>s de eixo. O resistor de carga Rc para o configuração de polarização fixa dete1minará a inclinação da equação de circuito e a interseção resultante entre os dois groficos. Quanto menor a resistência da carg;i. ruais acentuada a inclin3ção da reta de carga do circuito. O circuito da Figura 4.1 l(a) btabelece a equação desa.ida que relaciona~ \.3niÍ\ eil> /, e i a tlu segumte maneira: 1 \'a = Solução 12 V - SASmA l c.,.. = 2.2 kfl Rc \.cc \>'cc - lcRc 1 (4. 12) As curvas características de salda do transistor também relacionam a:. mesmas du.as variáveis /<. e Vc.E· como O projeto do Exernplo 4.1 rei.ultou cm / " = 2.35 mA., que está discante do valor da saturação e que é aproximadruntnte metade do \' aJor máximo para o projeto. Análíse por rela de carga Lembre-se de que a solução por re1a de carga para um c1rcu110 com díodos foi detenni.nada por meio da :.Ob~1ção da curva característica real do díodo sobre um gráfico da equação de circuJto envol\·endo as~ vaná' cu ck cm:u1Lo. A intcrs.cçào dos doh> gr.ificos definiu • 3!> coniliçik."!> ttab de operação do circllllO. E cb:uruda de anál1SC p<>T reta de carga porque a carga (resistorcs) do orcui10 detemnnou a mel inação da linha reta que conecta os pontos estabelecido<; pelos parâmetros do circuito. \ mesma abordagen1 pode ser aplicada aos circuitos utilizando TBJ. As curva e; características do TBJ são sobrepostas a um gráfico da equaç.;o de circuito definida ! , tnostra a Figura 4.11 (b). As CUJ'\ as caracten.:.ticai. do disposiuvo de lc \ 'f l.)1.0 J'cr são fumec1das na Figura 4. l l(b). Agora de\emo' sobrepor a reta defiruda pela l:quação 4 .12 às CU!\ as carne~ tcristicas. O método mai' dueto dl! traçar a Equação 4.12 sobre ª' cUf\11.l> caractcru.t11.:a!> de saída consiste cm utih.mr o làlo de que uma a-ta e determinada por dois pontos. Se estabelecenno:; que /t é igual a OmA, dcfiniremoi. o ci.,.;o horizontal como a reta $-Obre a qual um ponto está locaJ17,3. do. Aplicando lc = Om i\ na F.quação 4.12, descobrimcK que e (4. 13) definindo um ponto para a linha reta, como moc;tra a Figurn 4.12. AI , 50µA 8f- - - - - - - - 7 .... 40µA r b s t + - ~ ~uA - 3 llJ' • 1 / (a ) " ~ b,,. Figura 4 .11 J «e: - R, Vcc J IO µA -, ,_ º' {"=oJJi'I 1 1 1 .s 10 15 lcr Q l bl Análise por reta de carga: (a) o cimrito: (b) &!>curvas características do disposití\o. 1, <' 1 Qpit1.do4 Polarização CC - TBJ 151 / _ . - Rrlll dr Cllf!!.<I º' Figura 4.1~ Rctn de carga para polarizaç:lo fi~a. Se agora estabelecem1os que l'cr é: igual a OV, o que di."fi:nl! o eixo vertical como a reta sobre a qual o segundo ponto scrà tlcfinido, conclu.ircrnol> que I é det1..nninado pela eq•ctÇào: e lc = (4.14) como mostro a Figurn 4. 12. Ligando os dois ponto definidos pelas equações 4 13 e 4.1 4. podemos desenhar a linha ma esmbelecida pcla l:!.quação 4.12. A lmha resuhan1e no gnifico da ~Figura .i.. I '.:!é chamada de reta de carga, uma vez que é definida pelo resistor de carga R,. Ao solucion:innos o valor resullante de/,,. o ponto Q real pode ser esmbelecido con10 indicado na Figuro 4.12. Se o 'alor de 18 for modjficado ~la \·ariação do valor dé R., o ponto Q se move !>Obre a ICta dé carga. como mo"tra a Fit,rura 4.13. para valores cre'\C'elltes de 18 • Se J~, for mantido lixo e R, aume111ado, a reta de carga se deslocnrá como ilustrado na Figura 4.1-t Se Ir for mantido fixo. o ponto Q se n1overá como demonstrado nessa mesma figura Se Rc for fixo e l'cc dimixiuu:. a reta de carga se ~locará como mostra a Figuf3 4. 15. \ a: ' ~Ct F:;··1r'l ~ ,3 ~lovimentodopontoQcom~'alores cresceo1es de J,,. ,. \' a: Ct' figura 4 .1 Efeno do aumento no valar de R, m carga e no ponro Q. reci de 152 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos \ ', ( ,. Rc o \ r- EXEMPL04.3 Dados a reta de c-.irga da ~ igura 4. 16 e o ponlO Q definido. dcttTilliné o 'alore!> ncc~0i. de J'a· R, e R, P3f3 UJJl3 conliguração de polanaçào fiu.. Solução: Pela Figura 4. 16: Rc R8 - = Om1\ \<cc = la= e i 'cc = i 'cc = 20 V em l c lc e \'cc lc = - 20 \ 10 mA - 2 kO \'cc - i ·sc Ra \'cc - \ '.1r1: Is -')º \' o·7 \ ' = 1n tn 25 tlA 4.4 CONFIGU~ÇÃO DE POLARIZAÇAO DO EMISSOR = - cm \'cl = O \ Rr O circuito de polarir.içào CC' cb Figura 4. 17 contém u1n resistor de emi~r para melhorar o nível de estabilidade da configuração com polarização fixa Quanto 12 ~------ N> µA - - - - - - - - 50 µA ,_..----~--~--~.....;:i~-~--- IOµA I :Oj&o\ • 1 o Rgura 4 .16 t''\ernplo 4.3. 10 l :; Qpit1.do 4 Polarização CC-TBJ 1·cr ~ 'e- 1 R1 Rc ... o f + ( C2 e, + t - Is B Rs ~ 153 o \t " - - Vcc + Vu - E R6 l'E + ''J: - Rc Figura 4.19 Figura 4 . 1 7 Circuitu de polari.taçào do TBJ com rei.h.tor de emfo..)or. mais estável for u1na configuração. menos sua resposta ficará sujeita a alterações indesejáveis ~ 1emperotura e 'ariações de parâ1netros. A melhoria da estabilidade será demoru.-nada mais adiante nesta seção com um exemplo numérico. A análise será feita primeiro pelo exan1e da malha base-emissor e depois pelo l.bO dos resul1ados paro iovbligar a malha coletor-etníssor. O equivalente CC da Figura 4.17 aparece na Figura 4.18 com W1l3 separação da fonte para criar uma seção de entrada e de saída. ~talha basc-<:missor. A substiwição de Ie na Equação 4.15 resulca em O agrup31DL·n10 <los lénnos resulta cm - ls(Ra + <fJ ,_ 1>RF> + ''cc - \'sr= O A multiplicação por ( 1) resulta cm Malha base-emissor A malha base-emissor do circuito da Figura 4.18 pode !ierredesenhadacomo mosua a í1guro..t.l9. Aaplicação da Lei das TetJsões de Kirchhoffpara tensões ao longo da 1D3lha iowc-0da. no sentido horário. n.-sului na equação: e o cáJculo do valor de 18 fornece Vcc - VaF la=-----RB + ({3 + J )Rt (4.17) {4.15) Lcmbrc·SC de que mcnc1onaml>!> no Capitulo 3 que (4.16) Figura 4 .18 f.:.qu1valente CC d.J figura .f 17. Obsene que a únicn diferença entre essa equação para J, e aquela obtida para a configuração com polariznção fixa é o 1mno (/J + l) R,;. Lm resultado tnteressante pode vir da Equação 4.17. se ela for utiltmda para esboçar uin circuito em !>Cne que retome à mesma equação. l::.sse é o caso do circuito da Figura 420. ~ ~lv1do para a corrente'• resulta na~ oquaç-Jo obud3 antenonnente. Ob crvc que. mdcpcodcntemcnté da tensão b:bc-cmissor V8 c. o rcsi!)1or Rc é n;Jktido de volta para o circuito de entrada por um fator (jJ-1 ). Em outras pala"'raS, o re<>.i.stor do emissor, que é parte da malha coletor-emissor, ~aparece co1no" (/J + 1)R._ na malha b:sse-emissor. \'istoquepé geralmente 50 ou mais.oresistordo emissorapa1euta o;;ermuito maior 110 circuito de entrada. De modo geral. pon.11lto. para a configuração d:i Figura 4.21. j R, = Cfi + 1)Rg 1 (4.18) 154 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos + ' + lc - - - - Figura 4..20 Circuito derivado da Equação 4.li'. Figura 4.22 8 enquanto a tensão do coletor pnni o terra pode ser detef'minada n partir de fJ e Figura 4 .21 r\ Equação 4.18 se mostrará í1til oa análise a seguir. l\a realidade. eln proporciona um rnodo mais fócil de lembrara Equação-1.17. Utiliznndoa lei deOhm.snbemos que a corrente auavé:. de wn sisten1a é a tensão ID\ idida pela rcsiSlên<:ía do cítcuilo. Paro a malha base-emissor. a tensão é f ' 1'. - -" ,,... Os valores de resistência ~o R,, mais Rc retleudo por (ft -..1). O resuJtado e a Equação 4.17. Malha coletor-emissor A malha coleror-e1níssor aparece na Figura -L22. Aplicando-~ a Lei das Tensões de KirchhotT na malha indicada. no ~Lido horário. resulta em Subst1twndo lc a: lc e agrupando os termoi.. temos l ''a 1 Vc = \'cr + VE 1 = \'cc - {4.21 t lcRc: 1 A tensão n<1 base em relação ao terra pode ser determinada pelo uso da Figura 4.18 1 \'s = Vcc - lsRs 1 1Vs = ou ,,B, + Vr (423) (4-2-1) EXE\.1PL0 • 4 Paro o circuito de polruirnção do em.issor Yisto na Figuro 4.23. detenuine: a) 111 b) Í c e) i'cE d) l'c e) l'c f) J'B s> v,,c + !,{~· + R1J = O = Vrc - lc<Rc + RFJ l \ 'c ou Valor d-J i1npcdância refletida de Rr i ·(', - Vc·c i\1alha cofdOr~i:.~or 1 (4. 19) ..\ notação í'c com .subscrito -;imple<> indica uma ten.~o do emissor para o terra e é detenn1nnda por (4.20) Solução: a) Equação 4 .17: 20 V - 0.7 V \ 'cc - \ 'BE lo= -l30kfl + (5 1)(1 kfl) Rs + (ft + 1)RF. 19.3 , , 481 kO 40.1 pA = b) t< - = Pia - (50)(40.l µA) ~ 2.01 mA Qpit1.do4 +20V ? tíl 430 kO 10 J.lf l v. 10 µF fJ : ) • V· Figur.a ~ 23 155 para o 'alor de fJ : 50 e paro um no' o 'alor de p : 100 Compare as \'ariações de 1, e l'ct para o mesmo aumento de p. Soluça o: Ltil1nndo O!> resultados do Exe111plo 4.1 e repelindo-os para o \.'alor d(! p == 100. obtemos: da 'nrtaçào de p 11a respo..ta da configuração rom polari=açào firo da F°tg111T1 ./,7 E{.:·110 50 JJ T lkíl TBJ Polarização CC - Circuito d~ pol~ esà:\el do mussor pans o Exemplo 4.4. Equação 4.19: J (~ = i.~ , l ,(R, +Rr) = 20 V (2,0 l mA )(2 kQ - 1 k..'!) - 20 V 6.03 V - 13..97 \ ' d) J'1 - l '< , - f<R< - 20 V - (2,01 mAX:? k.O) ; 20 \ ' - 4,01 V - IS.98 V e) 1c = V(' - v ('L - 15.98 V - 13.97 V = 2.01 V ou ~·e= JERc ::: lr;R,. c) = (2.0 l n1A)( 1 kO) 2,0l \ 1 " - I' L t) ,. -- rar ' =0,7V + 2.0 I V = = 2.7 1 V l c (tnA) ---47,08 50 2..35 4'.08 4,7 1 100 40µ.F 1 r. (J,A) A corrente de coletor do TBJ aumentou 1~ • de\'ido a uma '-ariaçào de 100°0 no valor de p. O v-alor de la permaneceu o mesmo e o f'c1 diminuiu 76• •· Vrilizando os resulmdos calculados no Ex.empJo -t..J e repetind<H>s depois paro u1u valor de P 100. temos: F.jeun do ~w de PTW resptM>ta da et•ifigwr.Jt;ào rom polun::n4Ylo cio {!fllL)SQr Ju Figwv 4.1...l J1 l c (111,l) J',1. (1 50 ' • (JlA) 40.1 2.0 1 13.9- 100 363 3.63 9.lJ J Agora a corrente de coletor do ·raJ aumcnl.3 aprox.imadarncntc 81°8 de.,. ido ao aumento de 100"~ cm p. Obi;er.c que 1. diminuiu, ajudiilldO a manter o \'alor de lc - OU. pelo men()!>. reduzindo a \miação totnl de fc dt!';do à \~nação em /J. A variação de 1·ú diminuiu aproxunadamente 350,'o em relação à variação anterior. O circuito da Figura 4.23, portanto, é mais esti\el do que o circuito da Figura 4.7, para a mesma Yanaçào dep. g) 1 ·~ = 1'6 - l'c =1,7 1 V 15,98V = - 13,27 V (com polarir.içào rever-a. como exigido) Melhoria na estabilidade da polarização A adição do resistor de emi. sor ao circuito de polari7.3Çào CC do TBJ acarreta uma melhoria na estabilidade. isto é. as correnles e tensões CC pmnanecem pró~imas aos valores estabelecidos pelo circuito quando modificações nas condições externas, romo temperatura e betn do mmsistor. ocorrem. En1bora uma análise matemática s~ia íomecida na Seção 4.12. u1na comparação dn melhoria atingida pode ser obtida como mostra o E:iíemplo 4.5. EX'::• ir1LQ i .5 Prepare uma t.1bela e compare as tensões e as correntes de polarização dos circuitos d.1s figuras 4.7 e 4.23 Nível de saturação O nível de satur.içào do colclor ou a corrente de coletor m.i~ima em um projeto de polarinu;ào P<Jdem su determinados utili7..ando-se o mesmo método aplicado à configuração com polari7ação fixn: estabeleça um cuno-cin::uito enll'e os terminais de coletor e emissor. como n1ostra a Figura ..t..24, e calcule a corren1e do coletor resultante. Para a Figura 4.24 Vcc (4.25) A inctu:.ào do resistor do etnissor leva o ní,el de saturação do coletor para um valor abaixo do oblido com uma configuraç-Jo com polarização fixa utiliz.ando o mesmo resbtoT de coletor. 156 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos PtiatoQ / 11-----~~-=-- •o Re o figura 4.24 Detcrm1nação de/, pabri.raçio e.t.1\ cl do cm1s~or. ' p3111 O CllLUJlO de F:1 L·-i .lr R.:u Je ~para a configuração de polari1açào do em''"""· EXEMPLO 4.6 Oe1ennine a corrente de sntur:içào para o circuito do Exemplo -t 4. Solução: lc.. = - Vcc Hc + R1 20 V 2 kn + 1 ln - 20\' 3 L:fi 61>7 nlA que e aproxi~damente três 'ezes o valor de I do 9 Exemplo -t.-t An il:s,... ':'>Or ret:i de carga \ nruilise por reta de carga do circuito de pol:ui7,açào do em1;;'-0rdifere pouco daquela utilimda para a configuração com polarimção fixa. O valor de 11 dele'lllinado pela Equaçào-t.17 define o valor de/ 1 nas CUl'\2'5 carncteristicas da Figura .i 2S (indicado por laQl A eqLl.'.lçào para a malha coletor...emis'°r que define a reta de carga é coano rno~tra a figura 4 2S. Valore~ d1ferentQ de J , moverão. é claro. o ponto Q para cima ou para baixo na" reia de c~a. EXEMPLO 4.7 a) Trace a~~ de ouga para o circuito dn Figura-1.26(a) nas CUf\ ª' aracteri,tita\ p:lra o transístor que ap3rece 0.1 Figunt 426(b). b) Para um ponto Q na intel'eÇào da reta de carga com un1a corrente de base de 15 /lA. detennine os \-alore:. de 1, (1 e rr°1.J• e) Dctcnn1n1! o beta cc· no ponlo Q. d) Usando o beu pata o circuuo detenninado no atem (e). calcule o 'alor de eJado de R11 e indique um posi;ível valor-padrão So luÇdO: a) Doa~ ponlo!> sobre a:. c~as caracterii.ticas são necc!)Wios para desenhar n reto de carga. E1n 1<T O\': \'cc lc = - - - 1.2 LO + 1.1 kO Rc + Rc A ~-olha Je lc = O rnr\ re:.ultn em ·•· -- \'eC 1lc =ll mA \'C.r, (4.26) 18 V 18 \' 3_\ L;{l = 5.45 mA F.m /l - O m \ : IQ:- J«"< IR V A reta de carp rNJltante aparece na Figura 427. b) A (l3n1r da" c:iracteri,ricno; da Figura 4.17. determinamos como obtido para a configuração com polariz.açào ÍL\a. Escolh\!1\do I ra= O V, temos l'c.c , e) a 7.S \ '. l cfJ ::. 3.3 mA o heta cc re-.ultante e: 1 (4.27) '\JmA 15 !lA = 220 Qpit1.do 4 157 Polarização CC-TBJ Vcc= 1 \' Rc , 25µA ·- • ~w 5 20µA f o ,.,. .1 e. 15µA ) r o 3 e, Ili µA ., :1 µA RE 1. w 1 o ·Figura 4.26(a) (~ircuiio 111 =0µA para o E-.emrto-t7. 5 Figura 4.26(b) 15 10 E'\cmplo4.7. 1 / cl mAJ - - - - - 3() llA 6 5.~ mA "' lc =3.3mA3 . º 1 o >/ \ 'ti = 7,5 V 10 15 \ 20 \~F \ 'rr: H! V " Figura 4.27 f.xerr1plo -l.7. d) Aplicando a Equação ~. 17: la Vcc- VnL = ---=-"---~R8 + (fl + l)RE 4.5 CONFIGURAÇÃO DE PQLARIZAÇÃO POR DIVISOR DE TENSAO 18\' - 0.7V --------Rs + (.,10 + 1)(1,1 kfi) 17~1V e ISµA 17 ~1 V = Ro + (221)(1.1 kn) = RB + 243.J k1) de modo que ( l511A)(R8 ) +- ( 15 µA)('.?43.1 Ul) "° 17,3 V e ( 15 uA)(R~) - l 7.3 \ -3.65 V - 13.65 \ ' resultando em Rs + 13.65 \ ' = 910k!! 15 uA 1'as configur3Ções de polarlzação antenore:.. n corrente lc1,1C a t.elbào 1cr"de polarização eram uma função do ganho de co11ente p do Lransistor. No entanto. como P é scmiv~I à Lem}>\.-ratura, pnncipaJmcntc L+m tr.m.sistores de s1hcio. ~o \.:tlor ex.alô de bela gcmlmL-ntc não e bém definido. seria deseJa\el descnvOl\cr wn ctrcUllO de pob· rinçào m.mos dependente, ou, na verdade. independente do beta do tnm. istor. A configuração de pol:trizaçào por divisor de tensão da figurc1 4.28 é um circuito como eo;se. Se analisado pceci.;amente, observa-se que a ~nsibilidade às \11riações de bem é bem pequena. Se os parâmetros o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 158 Rc R1 1 C1 ) v, o o"• C1 R1 Analise exata Rc. fígu ra 4 . 28 O segundo é conhecido como nu!todo apro.\i1tuulo, e pode apenas ser utiliz.ado mediante condições especificas A abord<l!!ein apro'1mada penn.ite un1a análise mais direta corn econonlia de tempo e tmbalbo, e é particularmente útll em projeros que saio descritos em u1na outra ~­ De modo geral, o método aproximado pode ser aplicado à ma1ona das !>ttuaçõci. e. portanto. deve ser examinado co1n o 1nes:mo 1nt~ que o mé1odo exato. Configuração de polariza~o por dh. isor de tensão. do circuito forem escolhidos apropriadamente. os nheis resultantes de / <p e J'c1 '-' poderiio ser quase tolalmeote Para a análise CC. o cu·cwto da Figura 4.28 pode ser redesenhado como mostra a figura 4.10. A seção de enLrada do circwto pode ser redesenhada como mo!>Lnl s i:igura 431. para anih.:.e CC. O circ~ito equ1vale0Lc de Th6vcnin para o e1CCuito ã ê.qucrda do 1cnn1na1 da ba!>C pode ser determinado do ~guintc modo: R1n: a fonte de tensão é :.ttbl.-iituídn por um curto-circwto equivalente. como tDO:.tra a Figura 4 .32: independentes de beta Lembre- e de que \imos em discussões antenores que um ponto Q é definido por um\ alor fL'<O de J,'.!e l ~ct'· como mostra a Figura ..J.19. O \alorde 111! 1 :.era modificado com a variação de beta. ma.s o ponto de operação nas cur\'as caracteristlcas defirudo por 1, e 0 1crp podttá peultdllecer fixo, se forem ttnpregados o:. par.imch'th upropnados do circuito. ComoJª foi o~crvado, há dolS métodos que podem scrcmpregados na análise da conliguraçãocom d1\1SOrdc 1 Rn. = R1 R1 (-l.28) tcn'lào. :\razão para a escolha dos nom~ para ~sa configuração se tomaràóbvia na análise a ~guir. O pnmerro item a ser introdU7ido é o "'éroáo exalo. que pode ser aplicado a qualquer configumçào com di,·isor de ten'lào. Rc. lc Fi Jll a 1 - r - ,,_________~º~'~~--=-== -- V r , ---- 13 divi:.or de ten:.lo. .. (~fgnOOJ. ) 1 1 1 1 + . 1 1 1 1 1 1 --- V.CE Definição do ponto Q para a configuraç-Jo de polariT.aÇão por di\ 1sor de 1en<1.10. Figura 4 .29 ,, 8 Rr i o ('o~ CC dn configuração com Figl a " ~1 Figura 4.28. Dc..cnl:io n:fcito do circuito de ontrnda d3 que o numerador é novan1en1e uma diferença entre dois níveis de tensão e o denominador é a resistência de base mais o resistor de emisM>r refletido por (jJ ... 1)-basunte se1nelhan1e ã Equaçã<> 4.17. Uma -.ez que 1. e conhecido. as quantidades resmnres do circuito podem ser detenninadas do mesmo modo que para a configumcão de polarizaçilo do errus.sor.. h10 é. -"=' D~tcnninaçiío de Rnr Figura 4.32 Erh: a fonte de tensão l ',r retoma ao cm:wto. e a lensào Th~vcn1n de circuito aberto da F1~ 4.33 é dctt.'tlllinada como segue: Aplicando a regra do di"tsor de tcn.i;ào. temos - En = (4.29) O circuito de Thévenin é enlào redesenhado. co1no mostra a Figura 4.34. e I,{l pode ser determinada prin1ei- ramente peln aplicação da Lei da" Tensões de Kirchhoff no sentido horário. para a 1nalha indicada. l i 'cc = Vcc l.fJ ~ 1)/• e o cálculo de - lc(Rc + RE> 1 (-t.31) que é exatamente igual à Equnçào 4.19. As equações restantes para J'c· l'c e J', 1:8Jnbém são obtidas da meilll3 maneua para a configuração de polanz.ação do errussor. EYE 11PLO Detenníne a tensão de polarização CC 1·<~ e a corrente Je para a configuração com d ivisor de tensão da figura 4.35. Solução: Eqwição 4.28· Rn. A substituição de !,, = 159 Polarização CC -TBJ Qpit1.do 4 = R1 R'! <39 kfl><3.9 kn> 39kfl + 3,9k0 - /~ = 3.55 kfl resultam em I.:.quação 4.19: I 8 - F.ni - ' 'BE R111 + fft + l)RF. (4.30) En Embora a Equação 4.30 micialm.,'Dtc se mostre ddi.."n:ntc db equações dt.-scnvol\ 1d.a!> anlcriorm...'TIIC, observe R2Vcc = R1 + R2 (39 kfi)(22 V) - - - - - - - - ., V 39k!1 + 39k!l - ... EqMção-tJO: + + + R•• - - En - \ '& Rn .,. <JJ .... 1)Rr :?\ - 0.7V J.3\ 355U1 + (101)(1.5kfl ) 355lf! + 15151..fl ---"""-----'=-- = 8 _'8µA Figura .33 l 11 • lc Detcnnirlllção de Enr =Pia = ( 100 8_'8 µA) = 0.84mA 8 + -=- .i:.,,, ~ F..quaçào 4 J 1: 1,. VcF. = Vcc - lcCRc + RF.) -- = 12\' - (0,84 mA)CIOk0 + l.5kflt figura 4 .34 Inserção do circuito eqtm-alcmc de Tbé,cnin. = .,., \' - 9.66 V - 12.34 \ ' 160 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos +22V + IOkQ 1, ~ -- ,., ----t)1r.---.,_----1 ( \-"CE R1 '•• Vcc - IOiú + JOpF '• J V • + 4 12 ~ 1 R2 '"J JJ=IOO R;»ll1 c11 12 > = - 3.9kQ Rt Fig1... a ~ .,6 Circuuo p:ucial de polari:mção para o cálculo da ten'!ão apro:\imad:l de! base r;,. F:C" lr.J 4. 3~ E."<empk> -1.1\. Círcuito estabilizado em relação 3/J do e a corrente de emis;;or pode er determinada a partir de (4.35) Anf:'"se aproximada A seção de entrada da configuração com di'isor de tellSào pode ser representada pelo circuito da Figura 4.36. A ~hli:ncia R, é a ~tência cqwvaJente entre a base e o Lerra para o irnnsistor con1 um resi tor de emiswr Relembre-se. da Seção 4.4 (Equação 4.18). de que a resísténcia rcílcbda entre a ba.'\C e o cmiSM>r e definida por R =- {jJ - l )R . Se R, for muito 1naior do que a re<:Í<ilêncin R:. a COrretlte 111 será muito menor do que 1: (a corrente sempre procwa o caminho de menor resistencia ), e f.: será aproximadamente igual a / 1• Se aceitarmos a possibilidade dt.: que J ê prollcamente zero em relnção a I ou'=· entJo / 1 = f:. e R, e R; podem ser considerados elcmcntll<i em serie. A 1ensào atra,·és de R,. que é. na verdade, a tensão de base. pode ser determinada por meio dn aplicação dá regra do di,isoT de tensão (dai o nome para a configuração). Isto é. e (4.36) A tensão coletor-emissor é detenninada por 1 ~1: Como R = (jJ + 1}Re ""' PR1.. a condição que define se o mttodo apro:ttimado pode ~cr apJicado é (433) Em ootra5 p.'tlavras. se o valor de Pmultipltcado por R, for no mínimo l O vezes maior do que o 'aJor de R:. o método dpro:<.imado pode ser aplicado com aJto grau <le precbào llôS ~"Uluidos. Uma \CZque 1'8 está deremunado. o \'alord~ JcpOOC ~ calculado a partir de (437) Observe que. na ..;cquencia de cálculos da Equação 4.33 até a Equação 437./1 não aparece e 18 n:io foi cal~ lado. O ponto Q (dcrenninado por/< e í'ccJ ê, ponanto~ independente do valoT de /J. 4 .9 Repita a análL...: da Figura 4.35 utiliz.ando a têcnica aproximada e compare as soluções para lc" e 1·<:Le· Soluçao: Testando: JJR1: (100)(1.5kfl> > IOR2 2: l0(3.9k0.) 150 kfi ? 19 kO (slltisjeira ) Equação -t.32 R'!Vcc Va= - - R1 T R-. (3,9 kfl)(22 V) = (434) /< R, - l1R1 mas. uma vez que Ir ==- lc. EXE~1PLO (4.32) = f~ - 39k0 + 3,9k!l "l , , Qpit1.d o 4 Observe que o valor de ir, é igu:d ao \-alor encontrado pata Eno no Exemplo 4.7 Essencialmente. portanto, a principal diferença entre as 1écnicas e.'tata e aproxjmada éoefeíto de RTh na análise exata~ dis11ngue ETh de V,,. Equação 4.34: V1:: = V9 - VE J_1\' fcQ ~ fc = - = Rc 15 k{l = 0.867 mA TBJ 161 Tabulando os resultados, ten1os: F/eim da n1rialçür1 de /J no rr1spo_ç1n da ronjiguruçi'n ('r1"J áilisor de tm~iiQ da Figwu 4.J) fJ VBE = 2 V - 0.7 \ ' = 1.3\f Polarização CC - ,, ctg fl1 l ca (111A) 100 0.84 mA 11.34 ,. 50 0,81 l:!.69' lllJ\ o~ n.-sultado mostram claraml.'Jtt~ a imunidade do c1rcuito com relação a variações em {J. Embora Pseja drasticamente reduzido pela metade.. de 100 para 50. os "-alores de f, ll e i ,~Q são basicamente os m~s. 7 comparado a O.84 mA obtido pela :ináhse exata. Por fun, \'cEe = Vcc - lc(Rc + Rc) = 22 V - (0.867mA)(10 L.\ + 15 k!l) = 22 V - 9.97 V = ll,03 V \'entt~ 12.34 V encontrado no E:ttemplo -t8. O:, resultadoi. para Í cu e rª11 cena.mente são próximos e. rendo em vista a variação real nos valores dos parâmetros. un1 pode ser oon!-.1derado tão preciso quanto o oucro. Quanto 1naior o valor de R. comparado a R"!. mais próximas ficrun as soluções exata e aproximada. O E.'<Lmplo 4.11 co1npara as sol~ cm um nível bem abaiT(o das condições estabelecidas pela Equação 4.33. ·ota importante: revendo os resuhndos obtidos para a configuração com polarização fixa, verificamos que a corren1e diminuiu de 4.71 mA parn 2.35 mA quando beta caiu de 100 para 50. ~a configuração com di\isor de tensão. a mesma mudançn de bew resultou apenas em uma mudança ro corrente de 0,84 1nA a 0,81 mA. Ainda mais notá\el é a \ariação em Vcro para a configuração de polarização fixa. A queda de beta de 100 para 50 rei.ultou \!tn um aumento na tensão de 1.64 V para 6.83 \1 (uma v3n3çào de mais de 30o<'/o ). Na configuração com dt\ isor de tens.lo_ o aume1110 na ten:r..'io foi apenas de 12..3..i \ para 12.69 \ 1• o que represcnia uma mudanc;a de mCOOl> de 3º .. Em resumo, portanto, a alLCraçào &: 5~ó de bcUI l"C'!>ullou cm uma altcr.içào 5.upcrior a 300-. cm urn panimctro importante do circuito na configuração de polanmçào fiu e infenor a 3% na configuração com divisor de 1ensão, uma diferença significnti,-a. EXf\1PlO 1 1O Repiro a análise exata do l:.xemplo ~ .8 com p reduzido a 50 e compare as soluções para lcq e l ~Le· Soluçao. Ei.1e C."\etnplo não é wna comparação entre os métodos C"(ato e aproxin1ado. mac; um teste de quanto o ponto Q se moverá caso fJ seja reduzido pela metade. Rn e E~ são os mcs1nos: RTh = 355 kfl: , E111 = 2 \ ' F.111 - VBE Is= Rni + (/J + l }RE - 2 V - 0 .7 \ " 355k!l + (51){ 15k{}) 1.3 V ~-----~ 3,55 kO + 76,5 lO satisf ei111s. e o-. resultados revelarão a diferença na solução~ o critério da Fquação 4.33 for ignorado. Solucão: Análise euto: Equação -tJ 3 · flRc - (50)(16.24 µA) = 0.81 mA = Vcc - fc(Rc + RE> = 22V - {0,81 mA)(JOk!l + l.5k!l) = 12,69 V ~ IOR2 (50 ~ I.:? k{l 1 ~ 00 lfl Rn 16.24 µA leu = fl /IJ \.'e~ EX(' 1PLO " 11 Determine os \alon.~ ele lc(} e VªQ para a configuração com di' 1.....or de tensão da Figura 4.3 7 uulizando ~ Lécnicas nara e aproximada, e compare as soluções. Nes.<re caso. a"i condições da Equação 4.33 não çcrào En. ~ líJ( 22 kil ) !20 lJ1 (ru1o ~uri:./eila) = R1 R~ = K21.fl l! 21L.fi = 17.J51..fi = I - ª- R1\'cc 221..flt IR\' ) Ri ,. R1 - 82 kn + 22 kfi Ena - \lat Rn + fil + 1}RE. 3.81 V - 0,7 V 1735kll + (51 )( 1.2lfi) =-------- 7 3.11 V g ~_, n -~IUL =39 ,6 µA = J ,8I \' o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 162 18 V S,6W 12 t:O t '· 10111' + ) v, o 22t.D 4 .3 ~ º"• ~ªo l'J - 51:1 10p.F ~igura ( 1.2 ill Configuração com dh1sor de «mão para o E."letnplo 4. l I. l c<J = PI8 = (50)(39.6 µA)= l,98m..\ VcF.c.> = Vcc - lc{Rc :::; 18 \ 1 - + Rc) (1.98 mA)(5,6 J.Q .,. 1.1 kD) cu.ito com polarização de emissor analisado na St.'Ção 4.4. A equação rc~ultanh! para a corrente de saturuçâo (quando VcE é ajustado para O\' no esquema) l!, portanto. a mesma obtida para a configuração com emissor polarizado. Isto é.. = .i.54 V (4.3 ) \'s = ETh = 3,81 V \'E ;: VB - \'si = 3.8 l V - 0.7 \ ' "' 3.11 \ ' lc u \'céQ i!l /r "' "' ~ "' Ri J.l I V - 2 c9 mA 1;l kO - _, = Vcc - lc(Rc + RE) = 18 \ ' (2.59 mA)(5.6 l..fi + 12 kfi} = 3.83V Análise por rela éc ca ga As semelhanças com o circuno de saída da configuração com polanz.ação di! emi""or resultam nas me~llla!> interseçõe:. para a n.>ta de carga da configuração com di\ lsor de ti:nsão. Logo. a reta de carga aprescnta.ci o m~o aspccto mo!.trado na figura 4.25, corn Tabulando os rt.~ultados. temos: (4.39) l er! ("IA) f."a10 l,9K 1\prOXimado :!.59 - Os rcsultndos revelam a diferença entre as <;0luções e-.:ata e apro~im:ida. f,. é cerca de 300CJ nmior com a <;0fuçào 11 apro'timada. enquanto f'cFct cerca de l OC?í. menor. Os result:idos apresent.,m valores notad:unente diferentes. mas. embora PR~ seja quase o triplo de R.. os resultados ainda são basicamente os 1Jlesn1os. Futuramente. porem.~ anális4! será orienUlda pela Equnção 4.33 p:ua assegurar o similaridade entre as soluções exata e aproximada.. Saturação do transistor O circuito de saida coletor-emissor para a configuração com df\i sor de tensão tem a mesma a~rênci;i do cir- 1l'cr = Vccl1 nrtt/\ 1 e (4.40) o valor de la e. oh\ iamente. detenninado por equações diferent~ para as configurações com di'1~r de tensão e polari.mção do emi~or. 4.6 CONFIGURA~O COM REALIMENTAÇAO DE COLETOR Podemos obter uma melhoria nn estabilidade do circuito introduzindo uma realimentnç.1o de coletor para a base, como 1110 tra a Figura 4.38. Apesar de o ponto Qoào ser total mente independente de beta (n1esrno sob condições aproxin1odas), a seru.ibilidade a variações de beta ou da Qpit1.do4 Polarização CC - TBJ 163 aproxim:lçào /,~ ::: I é normaln1en1e empregnda. Substituir /[::: lc - PI. e Ir ::: /< resulta en1 Rc ~ lc , ., o ~ 1 ( 'I R,. o ,.,, e,• + Juntando os cermos, obtemos ' C1 e o cálculo de J. resulta en1 Figura 4 .3 (4.41) CircuiEo de pol.ari7;.lçâo CC com reahmenmção de tensão. temperatura cosnrnw ser menor do que aquela e'Ustente en1 configurações com divisor de tensão e emissor polarizado. '\o,·arnence. a nnãl ise será refeita. em primciro lugar. pela análise da malha base-emissor e. em seguida. pela aplicação dos resultados à 1nalha coletor~missor. Malha base-emissor A Figura 4.39 mo mi a malba base~missor para a configuração com realin1enração de tensão. Aplicar a Lei das Tensões de Kirchhoffao longo da malha indicada. no sentido hororio. resulta em Esse resultado ê bastante interessante. pois o formato é muito parecido ao das equaçõe:. para 1 obtidas nas configuraçõe:. an1eriores. O numerador é no\ am~le a diferença encre tensõesdisponíveas, enquanto o dcnouunador é a ~u.tcnc1a de ba:.e mai!) os ~•i.tol'b de cotttor e cm1...sor reOcud~ por beta. De 1nodo geml. portanto. a rcalnncntaçio n:sulta na reOl.lxào da rcsistênc1a Rr de "olta para o c.1rcuito d~ entrada, ussi1n como da ~istência Rc. NonnalmcnLC. a equação paro 16 tem o formato a seguir, que pode $er comparado com o resultado das configurações de pol:ui7.aç.ão lixa e de emissor. V' Is= - - - R1 + /JR' f\a configuração cem polarizaçào fixa, PR 'não existe. J\a estrutura com emissor polarizado (com p + 1 ::: p). É importante observar que a COJ rente atra\'és de Rcnão é lc. mas 1: coode 1:= /< + 111) . ~o entaruo. os valores de /e- e /; são muito maiores do que o ,aJorusual de 18' e a R' = RF.. \ 'is10 que lc-· Pia. I + Rc: ~ 1, + + "c c -=- - l' G'• ,. + +~ Rc -Figura 4.39 -1..38. Nlalba base-emissor para o cin:uito d:l figura - Ce - PV' V' - --Rr + {JR' - De modo geral. quanto maior for R •quando comp3.- rado com~. mai · precisa a aproximação fJ lc V' ú == -R' O resultado é uma cquaç8o com auséncta de p. a qual seria bastante está"·el para ' 'ariações em fl.\ íw que R ·costuma ser maior para a configuração com realimen· taçào de remão do que para a de polari7.açào do cmis<;<>r, a senSJ"bi1icbde a variações de beta é menor Ob,"iamenle. R ·é igual a OQ para a configuração e-0m polari?aÇào fi~a e. pomuuo. muito '>Cosível a variações de beta. 164 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS Malha coletor-emissor IOV ,\ m:úh:l colctor-emisM>r para o circuito d:1Figura438 é mo<;trada na Figuro -L40. Aplicando a l et cb.s Ten.o;ões de KirchholT 110 longo da malha indicada, no sentido hor.irio, ~)1.0 r---"'N"- - + - --11(r ---o 1•• lCIJl(h 111,... 1 '"•a-o-~1 ------~ IOµf lc(Rc + RFl + \ 'cE - 1.2 kU \'cc = O - (-l.42) e Flgur 4 .4 1 Cin:uito p..m1 o Ex.:1nrll' 4 12. que ê e'8tlnle'me o resultndo obtido p:ua as configurações de polarização do emissor e polarização por dl,i sor de rens;lo. lé ~ = 10 \ ' - C1.07 11AX4.7 l.{l + l .2 li2 l = 10 \ ' - 631 \ + Rr :::: 3.69 , , - [Xl \1PLC' Repita o F\.cmplo.J.12 utilizando um beta de 135 (500 ._ maior do que ,o E'ter1111lo 4.121 - -Figura 4 .40 ~falha colctor-c1ni""°r para o cimrito da Figura 4.3X. EXEMPLO 4.12 Dctcrminc o~' alorc.-, qutc'>ccntc~ de fc e J'crc,i para o 0 circuito d.i Fi\?Ul'll 4.41. Soluç -... Equação 4.41 : - 111 Soluc t) É imporunce observar. no cálculo de r, do F..'te111plo 4.12. que o ~ tenno no denominador da equação é muito nmior do que o primeiro. Lembramos que. quanto maior for o segundo termo e1n relação ao prin1e1ro. menor será a 'en,1bil1dade a varioçôes de beta. e:.ic e"emplo. o \.alor de beta é au1nen1ado em 50°10. an1pliando ainda mais a diferença do segundo 1ern10 e1n rela~o ao primeiro No entanto. ê mais unponante obs.en ar nesse:. exemplos que. un1a \.CZ que o segundo termo é relati' illllleute grnndc ern comparação ao pnmeiro. a SOli1billibde a alleraçõe~ em beia ~era s1gn1 ficatt\ amerue ~ Calculando/_. K"UIOS \'cc - VJIF 111 = - - - - - -- R, + /3CRc + Rt> 10 V - 0.7 \ = ---------250 Ul + (90)(4.7 l..O ~ 12 L.fl) - = 11.91 JlA fc0 = Pia = (9<>)( l 1.91 µ ..\) - 1.07 mA \'cf-t> = Vcc - lc<Rc + R1> \'cc - \ 'sE = Rs + /J<Rc + R1-) 10 V 0,7 V =---------!50 L:íl + ( 135}(4.7 kil + l .2 kll) 1 93 V !5'lk!l + 531 l..fl 13 - 9.3 \ 781 L.0 9 _, \ ' 250L.n + 7%.Skn - 8.89ttA • e lctJ == íJJtJ = <135){ .8911A) = 1.2mA - 9_1 \' I0-16.5 lO Polarização CC -TBJ Qpit1.do 4 e \'ct:" = Vcc - 165 llf \ lc<Rc + R1:.> - 10 V - ( 1.2 mA)(4,71..{l + 1.2 kú) l.J l..Q - 10 \ ! - 7.08 V 91 lQ == 2.92 V Apesar de o valor de P ter !)ubrdo 500 .. o \tllor de Íc " apro:timadamentc 20.9~u. Se o circuito foi!: projeta· auntcntou apenas 12. Jll11. enquanto o de J 'cc diminuiu - - r, o-o JIJ "' -1)1--- I ( RF 1011F 1 ____...__....:...J .._ do com polariT.açào lixa., um a~cimo de 500,'o em fJ resultaria em um au1nen10 de 50-• em /t e em uma o '" JJe 7~ 510 o mudança dnistica na posição do ponto Q. < EXEJv1PLO t.14 Determine o valor CC de '• e J'<. para o circuito da IOµF 110 lO -- -Figul".a 4 .4.. Circuito para o Exemplo 4.14. figura 4 .42. Solução' ca."i-0, a resistência de base paro a annlise CC é composta de dois resistores com um capacitor conectado entre a junção desses resistores e o terra. No modo CC. o cap<icitor assume o circuito aberto equivalente, e R. - R~ 1 .... R,.z. üilculando 18 , rernos K~ Vcc - VoE Ra + {;J(Rc + RE) Is= ~------'-"-- lSV - 0.7\ <91 kn + 1 to kfl> "'" <75>(3_l s.n + o.51 .kfl> 173V = -201 k.O + = J5S /I A 17.3V 285,75 kfi = -:t°86.75 l.:O AnalisP por r"t-1 de carga 1: Dando prosseguimento à aproximação = /e. lemos a mesma reta de carga das configurações con1 di~isor de t~são e polariz.ação do emissor. O valor de 1-e sera defin1do pela coo1iguração de polarização escolhida. fX r..:'P'O 4 .15 Dados o circuito da Figura 4.43 e as curvas carncteristica.s do TBJ da Figura 4.44. a) Trace a reta de carga para o circuilo sobre as curvas característica:.. b) Determine o beta CC na região central das ClU\8!> cnracteristicas. Defina o ponto escolhido como o ponro Q. e) l:sando o beta CC calculado no item (b). encotllre o 'aJor CC de /,_ ic = PL8 = (75)(35,5 µA) d) Detennine l c" e ÍccQ· = ?,66 mA \'e = Vcc - 1/: Rc = Vcc - lcRc 36V = 18 V - (2,66 mA)(3.3 k!l) = 18 \f-8.78\' z7 l.Q = 9,22 \ ' IOpF 300 1· .il R, Conéições de saturação IOµF Com a utilização da aproximação/(• /e. verifica1nos que a equação para a corrente de ::.aturação é a mesma obtída para as configurações com di\ isor de tensão e ( Rt l- o "'• 10 µF . ,., º,_____,,••.- - - - ,ii--- - - - - _ _ _ : ,-1 =1 50 µ1-" -'=' -- polarização do emissor. Isto é. (4.43) figur.11 4 .4,.. Circuito para o Exemplo 4.l5. Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 166 e) L!>ando a~ 4.41 : 60 µ.,\ ''cc - \'e· - 1.-> +=-R -= P_CRc R_s _+-....;..=.. ls = _ IS - 510kfl + 10 0.7 V 248<2.71.{l + 330{}) \. = - - - -- -- - ·- - - - - - - 4<lp.A ~SJ ,__- ----.30µA ·- - - - - - - - 36 V 510 l fl - "'51.44 lfl 353 \ ' e 18 = - -- - = 28 11 A ~p.A 1261 ~1n r,..~----~--~~~~--- IOµA :![....-~-~---:----:--- oµ..\ d) c·om b~ tl.1Figura4.45, o~ valore~ qwe:.cerues são 1 1 o figura 4 .44 Curvas caractcrí'licas de TBJ 4. 7 CONFIGURAÇÃO SEGUIDOR DE EMISSOR Solução: a) A rei.a de carga ei.tá troçada nn r'igura -1 .45. como dctcnnioam ~seguintes 1ntcrst.-çõc~: \'cF. = o v· lc = Rc''cc + RF 36V -2.7 kfi n 330 + lc = O mA: VcE = \ 'cc = ll.88mA - 36 \ b) O beta CC foi dctcnnuiado )l\:lo uso de/•= 25 µ.Ao. e l "cc com cc~ de 17 V. A-. ~çõe!. 311tcriore:s ~'fitaram configurações cm que a tensão de ~ida ê normalmente rct1rnda do terminal coletor do TBJ. F~ "--vlº e:<aminará uma configuraçào na qual a ten~ de saída é retirada do te1minnl en1i.;;sor. corno moc;tro a Figura -t..t6. A configuração dessa figw-a não é a única cm que a l~~o de .;;aidn pode o;er retirada do temlinal emissor. '1,a \cnbde. qualquer u1na das configur:iç~ Já descrit.a!> pode ser usnda. desde que haja l.:ll res14'tor no rumo er.ussor. O equivalente CC do circuito dn Figura 4 46 .i:parece na Figura 4 47. Aaplicaçãoda Lei llb Ten:.õe:.de Kirchboff no ~ircuito de entrada ~uharo e1n 6,2 n1A 2511A figura 4 .45 Dcfirução do pon10 Q p:i.ra a confi~ de pol1lri.l41.çào por ui"isor de tmsiio d:t Figuro 4.43. Qpit1.do 4 e, ) )";o tJ:: 90 \'; o Ra e, ) 10 J.IF C1 ( 167 TBJ Polarização CC - e, 24-0 itn º"º ---~( º"· tOµF - 1'1.1: Figura 4 .46 Configuração de coktor-romum (seguidor de Figura 4.48 Exemplo4.16. emissor). - e Equação .a.45: \'ct(, = \'a - IERE = = = = /f:v = + - \'a Figura 4.47 \'u - <P + 20 \ (90 1)loRL + 1)(45.73 µA)(2 L:íl> :?O V - 8.32 V Jl.68 V (/J + l)/B - (91)(45,73µ.A) = -l.16 OL'\ l::.qu1valente CC da Fíg;u:ra ..J.46. 4 .8 CONFIGURAÇAO (P + 1)18 181?.8 + (/3 + e usando Í c = J)/af?.F. = VE.F. - BASE-COMUM A configuração base-comuin é única o.a medida em que o sinal aplicado é ltgado ao tenninal emwor e a ba!>e i'BF. está no potencial do terra, ou ligeiramente acima dele. de modo que ' - -----+ (/J + l Vu - \'BC 8 - RB IRc (4.44) Paro o circ\1ito de saída. uma aplicação da Lei das Tensões de Kirchhotfresultarã em VCF. Trata-se de uma configuração comu1neme usada porque. no domrnio CA. ela tem uma impcdàncià de cntrnJa muito bni;o;a, uma impedãncia de saída nltn e um bom ganho. Um3 upiea configuração base-comum aparece na Figura 4.49. Note que duas fontes são usada." ncs....a contiguraçào. e que a base é o terminal con1um entre o emissor de entrada e o coletor de saída. O equivalente CC do lado de entrada d3 Fieura 4.49 aparece na Figura 4.50. It Rc. ·· l 'F.F. = O Aplicar a Lei~ Tensões de KarehhofT ~ullar.i cm e 1 VcE - Vu, - llflE 1 (4.45) E: '(E\ IPLO 4.16 Delennine l'cie e Jf !J no circuito da figura ·t-l8. Solu çJo. Equação 4.44: ,,, Rs + Cfl + l>Re 20 V - 0,7 V 240 l..!l + (90 + 1)2 k{l =- 1-\ plicar a Lei das Tensões de Kirchhoff i malha externa do cimJito da Figura 4.51 resultará em Vn:- - V11r ::: (4.46) 19.3 V 421 k1} = 45,73 µA 193V 2.W l..fl ~ IK2 li.!l e resol\endo-se para J'cE: f'cr = J'u - Ver lr;Rc- lcRc o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 168 ---i)t-- ""T"------. "• 0-0 e ....,,. .---- - --t1(1---o '• - Vcc - lu - + Configuração basc-<:omum. + IOV ...... ....__~--.~~--- Solução: Equação 4.46: \'se \,IEE - IF . = - - - . RE - 4 \ ' - 0.7 V l.2k!l Equivalente CC de entrada da Figln 4.49. Figura 4 .50 Vcc - ~'C'11111'º ·ti1. Figura 4.52 I rr--~ + -*' iu - 2,4 U1 Rc Utn Rc -+ .._______+___ Agura 4 .49 ------t(. .--oo V• ---i) t--~----:"\ " • 0-0 18 = lt fJ - = 2.7SmA :!,15 mA l = 60 + 1 = 2.75 mA 61 = 45.08 µ ,\ 1' - - Equação 4.~7: Vcc = Vi·1: - \'cc - IP,Rc \' ª - = 4 \ ' · 10 \ ' + Rr) (2.75 nlA)(2.4 kfi · 1.2 kOl ;- 14 \ ' - ('.?.75 mA)(3.6 k!1) = 14 V -99\' = 4J" Equação 4.48: Porque l .= !;. 1t'cF. = \ 'F.F. + Vcc - IF<Rc + Rc) l (·t47) Vcs = l'cc - lcRc = Vcc - ft l sRc = 10 \ - ({i())(45.08 µ.A)(24 l0) = 10 \ - 6.49V = 3,51 , , A 1en...1io de Vc., da Figura 4.51 podé scrdctemúnada p.:13 aphcação da Lei das ·rcnsõcs de Krrcbhoff a malha de !.ilÍch para obter-se: J', /1 + l«R<' ou 1'< t' - O 1:.x~tem di\ef'Slb configuraçõ~ Vc1=Vcc-lcRc Usando J, ""' lc temos [ Vcs = Vcc - lcRc 4.9 CONFJGURA_ÇÕES DE POLARIZAÇOES COMBINADAS l (4.48) E.l(.E 1PLO .; 17 Detennine as correoces 11 e 18 e as tensões J ~ e r ~ 11 para a configuração base-comum da Figura 4.52. de polaru.ação de TBJ que não <;e enquadram no- modelos básicos anali~­ dos nas seções an1eriores. Na verdade. exiS1em variações no projeto que éXJginam muito mais páginas do que ~ possível ha\'erem mn l~-ro. 'lo entanto, o principal objetivo aqui é enfalizar as carocteristicns do dispositÍ\O que pcnnitcm uma !loãlISC CC da configuração e ~mbclcccr UlTI procedimento geral para a solução desejada. Paro cada configuração discutida até o momento. o prio1eiro passo tem sido a obtt-nç;1o de urna citprcssão para a com:nte d~ base. Uma Yez conhe('.ida a corrente de base, é possi,·el Polarização CC -TBJ Qpit1.d o 4 determinar diretamente a corrente de coletor e os valores de tensão do cu-cuilo de saída. lsso não implica que iodas as soluções seguirão esse caminho, mas sugere um roteiro possível, caso u1na novo configuração sej3 encontrnda. O pnmeiro exemplo t.ral3 s.1mplesmmte de um circuito em que o resistor de emi~r foi retirado da configuração com realin1entaçào de tensão da Figura 4.38. A anais~ e bastante semelhante... mas requer que RE seja retirado da equação aplicada. A principio, ess:i configuração po<le parecer pouco onodoxa e bem diferente <bs anteriores, 1nas a aplicação da Lei das Tensões de Kirchhoff ao circuito da base resuJ&ará na correnre de base desejada. EXE~1PLO 4 .19 Determine J«e f-'1 para o circuito da F igum 4 .5-i So ução: A aplica1,~ da Lei das Tensões de Kirchboff no sentido horário para a malha base-enlissor resulta em EXE\IPLO 4.18 Para o circuito da fiirora .t.53: a) Determine /<.<! e Vc~{J· 11R1 b) DeteTIIlÍne V11• l"c· ir, e f',_, Sol.JÇ.30. Vrr - VsE Rs - Substinrindo os valores. temos _ 9V - 0.7 V I Vcc Vst: Ts = - - - Ra + PRc 20 V - 0.7 193 V -= 680 kf l + ( 110)(-1-.7 kÜ ) 1.1~ ~10 = 15.SJ V.u:+ f"cc= O ln· == e a) A ausência de R1 reduz a reíletio do \alor de resistência simplesme11te à de R,,. e a equação para 11 é reduzida a 169 100 k! l B - - -83V -IOOkfl = 83 µ.A µA l c = fJla = (45)(8.3 µA) l c0 = {Jlg = (120){ 1551 µA) = l,86mA = J.735 mA i'cft.> = Vcc - lcRc Vc = - lc:Rc = -(3.735 mA)( l 2 L.fi) = 20 \ 1 - ( 1,86 mA)(.t,7 kÜ) = 11,26 V = -4,48 V b) i'o = - lsRs Vn = VRF. = 0,7'' Vc = VcE = 11 .26 , . (83 µA )( IOO kfi ) == -8.3 V \'e = O V Vac = VB - Vc = 0 .7 V - 1126 '\.' = -10,.56 V O E.1templo -l.20 emprega uma fonte dupla de l~'5o e exige a aphcaçiio do teorema de Thévenin p:im detemi- nar as incógnitas. o próxirno exen1plo. a tensão CC esui conectada no ramo emissor, e Rc está conectado direcamente ao terra. Rc '-er=20V Rc /l. 680Ul IO µF Yro ) e•. ( 4.7 lill o ''o ,., o ) /1 =45 10 j.IF C1 1J : JOµF C1 IOµF ( l.2k0 l?O e, Figura 4.5l Rcalimcnla.çào de coletor com RE=on. R• IOOkn figuni 4.54 E.'-mtplo 4. 19. Va =--9V º'"• 170 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos c..(c;., ~ 0LO ~ .20 Detcnnine I~ e J'• no circuito da Figura 4.55. Soluç.ao. A Te"lçit!fle1a e a tensão de Thévenin são determinadas no circuito ã esquerda do terminal de base. como mostram as figuras 4.56 e 4.57. RTh Substituwdo lc = (jJ . . . 1)11 • temos = 82 kO li 2,2 kfl = \cç v,,,, ! , = ---- - - - - - R 1 -'- R"!. O cin:uito pode ser. endio. redesenhado como na Figura 4.58. onde a aplicação da Lei das Tensões de Kircbboff resulta em; 1.73 k...'1 l'a - ETh - Vaf: la= ~"'---'-----'-"""" e 20V + 20V 8.2kí1 +22lfi <P 1- 1)Rt 20 \ ' - 11.53 V 0.1 V l.73kfl -(121)( 1,8 kí1) Rl"- · 40V 10 ..J lil = 3.85mA 7.77V 219.53 kfi En = IR2 - VF.F = (3.R5 mAl(2,2 k.íl.) - 20 V = - = 35.39 µ.A = -1153 V l c = ftls \'.( l =- :!)\" = ( 1201(35.39 µA} = 4.25 mA -'., ~ R1 8.2 tQ e, e,. e ( º'·.. 10 11f 8 1 '. o Vc = \c'cc - lcRc = 20 \' - (-l.25 mA)(2.7 kfi ) = 8.53 \ g \'a= -ETh - fsRTh IJ = 1:0 = _..1153 V) - {35 .39 µ,A)( l .73 k fl) = - 11.59 \ ' 10 ,i.F R! figura 4 .55 2.l "º E Ri. l..8 U2 E.~cmp lo 4.20. /3. = 1~() - l.:1~-=-11.53\' li.2 !..Q + figura 4.56 Fiqt.. 'ª Delennlnação de Rp. · S:.S Suih-uwição do ctrCUHO cquivnll?!lli? de Theven1n. 4.1 O TABELA RESUMO + l'a- -=. ~} - ~· _ - er. - figura 4.57 - ..,. .. ~ + -- Determinação de Enr """ " A Tabela -l. 1 é uma re" ísão das configurações TBJ mais comuns de um único estágio cotn suas respecrivas equações. Observe as semelhanças entre as equações par.a as várias configurações. Qpit1.do4 Tabela 4 . Polarização CC - TBJ 171 Configuraçõe& de pol:irilllÇão TBJ. ConOgunçlo Tipo EQu~(lc:) --------------- pertinentes ------------~ '·= ---Vcc - \ 'BC R11 fc = fJJ•• IE = \'n:: • \'a- - Polariaçã<i de 1/J + l)/H lc~ 1'( cmis>CW I ' 'e<" - ,,llf. -----R1 + f/J + l 1R, 11 - = JJ/•. lc = !P + 1,/IJ R, = f/J + l}Rc 1,. R~) \ Q. = Ver - lcl H, + Apru\irWIÚa: fJRI' ~ lOR~ , - V - a- En - l'u + <P ..,.. llRc VE lt· = -Rt lc = jJ/11 • IF = <JJ - 1)11 Vcc - Vcc • lc•Rc + RrJ Vr i - '·:; -----Rr + f14Rc Rei \'cc - \'u -t- lc = IJl•·'E = f/J + 1118 \'c1 = \'cr - lclRc - Rt) .... ) \U: - \ 'jtF. R. + lfJ ·+- 1) '·=----lc = fJ/11. lc = l/J ..,.. 1)/11 ''a= ''a - --=- lu +T lt + -1 - ~ -=. lrr IERE. ' 'a: - \ '11c =---Ri ~ 11; /• a fJ + 1• lc == f:llfl \'cr = ' 'zr - \'cc - lc.<Rc + RcJ , .,,. = ''« - lcRc .t,, = Vcc - 1, '· / \' - \' - 1' e-• ----'-"'---'=-- " - Rn li_ R~\'cc R ,+ R~· Ir. -/J-.-.... -1 !Rr· + Rf.) llL 172 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS 4.11 OPERAÇOES DE PROJETO Ate aqu1 a._, discuss.õ~ se conccni.rar:un cm circuitos pn.:' iamcntc c-.tabclccidos. Todo, os elemento' e5tavwn em ordem e trata\·arnos apenas de dc-.cobnr ~ \1llOre!\ de tcn~ e corrente da configuraçuo. Em um projeto. n commte e ou a rensão devem c;cr e-.fk.--cificad:>s. e o elemento' ncce.'3rios para estabelecerº'' -:ilore. de--ignado-. de\em ~determinados. F sse proces'o de intese nige um claro entmdimenro das caracten ..ocas do di~-itivo. da-. cq~°:) básica paro o circu110 e um entendimento 'iálido <bs lei;; básicas que rege1n a anãli.;e de circuitos. como a tei de Ohm. a Lei das Ten!>Õe'> de Ku-cbhoff etc. l\a maioria ~ :.iruações, o procec..so de pen!Wlr se tomo um dnafio mator no desenvol .. in1ento de pl'OjetO:. do que na ~u~ocia de análíse. O caminho em dueçâo a uma soluç.10 õU rncno:. definido e pode exigir que ~ façam \ária:. supo:.içÕà. que não prec1!>3n1 ser feita:. quando ..impl\.-:.mentc se e:.tâ analisando um c1n.u1to. Ob' ii.llru:ntc. a scqu~nc1a de projeto J\.ix-nde do:. componente-. que Já foram Csj)\!ctficado' e dJqtk:lõ que -.crjo dcfinid<>!>. Se o transístor eª' lont\!S fomn o-p..-cificado... o projeto ficará rcdu71do \1n1p1c«mcntc ã detcT1ninação do" resi'\tores. Uma ve7 estabclectd<>" \WOre<i tA..'Õrico' ~ re..i'itores. serão adotados º" "atores comerciai' mai<> prô:timos. e quai<;qucr vuriaç()e.. decorrentes da não urilinção de valores exato .;erio aceiu<; como pane do projeio. Essa aproximnçào certamente é \'álida. con,idmndo-se as tolernncias geralmente a-.sociacbs aos elem~nto resisti' os e nos parâmetro' do trans"stor. e &\emos detenninar valore:. para os resi:.1ores. uma da:. equações a ser uliliznda é a lei de Ohm na se!!Uintc fonna: En1 um projeto paniculnr. a 1ensào ntrn"és de Li""ll resistor pode ser frequetltemente deten11inada a pan:ir de valore especifica<b.. Se C5p\.~ificnçõcs adicionais defmirean o "alor da coJTetlte, a Equação 4.49 pode !>C"r utilizada para calcular o' alor exigido de resistência. Os primeiros cxcn1plo:. dcmon.suariio como compo11en1~ paniculares pode1n !>C"r dctmrunados a parur <las espec1ficacões. Lm conjunto completo de proceilimcn10-, de prOJéto !>Cnl oitl!o. 1ntrodw:iJo para dtra:. configuruçõcs bem conh«id.b. f <F 11>1,..,. 4.21 Dada a CUJ'\a camctttbllca <lo d1~pos1tt\o cti Figura 4.59(a). determine l 'cl . R8 e R, paro a configuração co1n polarua~ão fi.'Ul da figuro 4.59(b). Soluçao: A partir d3 ma de carg3 \ 'cc = 20 \ Vcc lc=-Rc e º" (4 49) (11) E..:templo 4.21. Is = COlll R11 = = \'cc = lc \'cc - 20 V 8n1A - 2,5 kfi \ '11F Rs \'cc - \'se Is :!OV - 0.7 V "'ºµA l 9~l V 40µA = 482.Skfi Os valoreo;-padrào de resi~torcs são Rt = .'.!.4 t..n R• 470 Ul Utilizando o:. vaJores~driio de ~istore:.. temo 1. = 41.1 µf\ qul! eo;iã dentro da fai~a de 5° • do valor especific3do. ' lc <rnAl figurn 4.59 Rc = i r,=O\" Qpit1.d o 4 ~· ._ .inlo t22 lc. = ~lc " -\ 'Rc- Solução: Rc= VE = llRE iif Vs = Vai:: B + R, - + R2 = = e Vcc = •• ( 18 k!l)(l8 V) - - - - - -31\' R1 + 18 kfi • e l c .... E. = 3.5 Equaçiio 4.49: lae = 18 ~ 2,4 \ - • .. i.n - 1.s 1..n = lkfi 3.1 = Vcr + \lE = 10 \ 8 mA RE. = 3 ,5 kfl - Rc Ri = 268.2 L.fl = 86..52 kO. Vc ,, _ ,, ''C ...- " é Rc . R = Vcc = 28 \' = 3 s kO 3241..0 = J .IR1 - 55.8 kO 3. IR1 - 268.2 L.0 com = 2,Skfi 4mA l c.. J 1\ ' Vcc - Vc lctJ lcQ 28 V - 18 \ r VE = 0.7 V - 2.-t V = 3,1 V R~ Vcc = 4 mA - l cRc = (2 mA )( l 2 L.fl) = ~--' \ ' = TBJ Solução: Dados que ler;= 2 mA e J'crQ = 10 \:determine R 1 e Rc para o circuito da Figura 4.60. V Polarização CC - (! 12.4 V lc0 -ft- = 4 n1A l IO = 36~16µ.A Vcc - VsE = Ra + (j) + l )RE R _ 18 V - 12.-t \ e= 2mA e 2,8kfi Os valores-padrão mais pró~ntos de R são 82 kn e 91 ldl. ?\o enuuno, a urilinção da combmaçào em série dos 'atores-padrão 82 kne4.7 Ul = 86.7 lúl ~ullaria em um valor m uito próximo do valor de pro;c::co. V -V BE com Rs = _cc 27.J V µA - 11 1 kfl 3636 = 639,Skfi EXEt IPLO 4.23 configuração com polarização do emissor da Figura 4 .61 cem as seguinte:. especifi~Õb. lc,, = ~lw. lc,,., = 8 mA, V e= 18 V e P= 11 O. Daennine Rc. Rc e R8 • (/J ~· J)RF lsQ 28V - 07V = 36 36 • - ( 1 11 )( 1 kíl) ... µA = A - Para valOl'\!$-padrào, Rc = 2.4 kfl RE = 1 kfi Rs = 610kfl ISV Figura 4.60 Exemplo 4.21. figura 4 .61 (\emplu 4.23. 173 174 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos A discussão a seguir introduzirá umn 1éenica paro o projeto de um circui10 completo que opera polarizado em um ponlo especifico. É co1num que a folha de d:ldos do fabncante forneça tnformações sobre um pon10 de operação sugentlo (ou região de operação) para detennínado transisw. Além disso. outros componente:. do sisiema conectados ao es1ágio amplificador podem dcftrur para o projeto a cAcun.ão de correnlc, a cxclmào de tensão. o valor da fonte de !eru;ão co1nLun etc. Na práltca, talvez seja ncccssãno lc\ ar l."ffi conta muito:. outros fatores que podem afclar a escolha do ponto de operação desejado. Por enquanto no.:. concentraremoo; na dctcrminai:,.~Jo dos valores dos componentes para obter um ponto de operação especifico.,\ discussão estari limilada às configurações com polari7ação do emissor e por divisor de tensão. embora o mesmo procedintento po sn ser aplicado a vários ourro· circuitos com transístor. Projeto de um circuito de polarização com um resistor de realimentação de erT'>issor E11;am:ine prin1eiramen1e o projeto dos componentes de polariz:tção CC' de utn circuito amplificador que apresenra um resistor de emissor para estabilização de polarização. como mostra a Figura 4.62. A fonte de lensiio e o ponto de operação foram selecionados segundo a infonnação do fabricante sobre o transístor utilizado oo amplificador. A escolha dos resistores de coletor e emissor não pode ser felta direrrunente a partir das informações fornecidas há pouco. A equação que relaciona lb t~ ao longo da ntalh.l coletor-emissor apresenta dutb \aruí\eb d~oohecic.las: O!, rcsistores Rc e Rt. Ne:.:.c ponto. tlt.-vc ~feita uma anált!>c técnica quanto ao' alor da tt.'1\Sdo de emissor em comparação com a tensão da fonte aplicacb . Lembre-se da necessidade de incluir un1 resistor do emissor para o terra com o intuj10 de proporcionar um meio de es1abilizaçào da polarização CC. de rnodo que a variação da correo1e do coletor e do' ator de beta do transístor não provoquem um d~locain~to e.xpre:-sivo no ponto de operação. O l'e:hlStor do emi:;..or não pode ser dema,1ado grande porque a quetb de tensão !>obre ele limita a faixa de excursão da ten:.ào do coletor para o eollisor (a scr observado quando a resposta e A for analisada). Os exemplos apresentado:. ne!>1c capitulo revelam que a tensão do emissor para o temi costuma girar cn1 tomo de um qWU1o a um décimo da tensão da fonte. A escolha do \'Blor nwo; conservador de um décimo da tensão da fonte pennite calcular o resislor do emissor RL e o resistor do coletor Rr de tnaneira semelhante à dos exemplos anteriores No próx in10 exemplo. apresentaremos un1 projeto completo do circuilo da Figura -J.62 unliznndo o critério que acaoomos de introduzir para a tensão de en1issor. EXtM!>L( ;. '""•: Determine os \"alores dos resistores no circuito da Figura 4.62 Jr.)r.1 o ponto de operaçiio e paro a fonte de tensão indicados. Solução: Vt = ~''cc = iii<20 V) = 2 V 2 V = 1 kfi Rc = ~ - ~ = lc lc :!mA VRc Vcc - VcE - \te lc lc Rc= = 20 \ ' - 10 V - 2 V 2m...\ 8V - -2 mA = 4kil lc 2mA Is - - = - IJ_'l3 u A /3 l30 ,.. Vcc =2.0V VR• Ra = - fcQ = 2mA ~ ennda CA • ) lOµF \' 2N44ôl <P ISOJ -aid:I Cz + e, Is 20 \ C..\ ( • IOµF ~ Vcc - VsE - Vc Is 0.7 V 2V 1333 µ...\ 1.3 \lfl i a <' .. 1ov " = Cr: TSOµF Projeto de um circuito com ganho de corrente estabilizado ('ndcpendente de beta) Figura 4.62 Circuito de polarização estâ\el doenu'iSOI O circuito da Figura ~ .63 mostra um componamento está,·et tanto para as \.'ilriações na corrente de fugn quanto paro o ganho de corrente (beta). Os valores doquatro resistores de\em ser obtidos para um ponto de p.313 eotbider:lções de operação especifico. lima análise técnica na escolh3 da T projeto. úpilulo4 PolarlzaçA<> CC - TBJ 175 R lr = IOmA 0 C2 ~ + e ) allnlda e \ EXe.tn• O 4 2:> Dctt.-rnuné o-. .. alares de Rl. RL. R e R: oo circwto da figuro 4 63 paro o ponto de opaação 1nd1cado. Solução: sziJ.i C,\ IOpF \·cr~'" IV IOµF tensão do t."1Tl1ssor V1 , como foi feito n.a coru.1dcraçào de projeto antcnor. leva a uma '°luçlo adcq11.;ul1 para todos as n-..i,torc-. As cL:Jpa.' do prnJcto -.ào ck'1Il0ns~ no pró"<imo c"<cmplo ( ,61mfn) = 80 - e Sub:.Lituindo o::; \-a.IOrõ. temos R1 ::; -\, S0)(0.2 l...íl ) = l .6k!! \.' = ., ~'t: = 1\,Vcc R >. 2\ VE \'1: = 200 0. . a -""' = IOmA lc IL - fi,<20 \') - 2\' B e 2.7R1 Vcc - VcE - \ 'E 7 V _ ( 1.6 l..!1 )(20 \ ) R1+l.6lfi -· + -' ~'2 l..!! = 32 kO 2.7R 1 - 27 .68 kíl R1 - 10,25 k.0 (u....e 10 L.fl) lc - 8V IOmA 2\ + V1. = 0.1\ 20 \' 10 \ ' IOmA 4.12 CIRCUITOS COM f\i1ÚLTIPLOS TBJ - 1 kO Va = Vo1 1 \ 1 = 2.7 \ A' cquaçõe:. paro o calculo do:. resbtores de base R e Rz e\igem maior r.ic1ocinio. A utilização do \alor <la t~o de bibe calcuJada antêriormeme e do valor da torne de tt.-ru.ào fome<-e uma ~- rm> com duas • • • • mcogn1ta:.. R e R2• L pos,1\cl obtcr outnl equaç-lo ao compreendermos a função dC!üé:> doe. ttsblOn.':> de proporcionar a tensão de ba:.e nccõ.S3n3.. ParJ que o c1rcu1to opere cficiL.'lltcmcnLC. p~UIJli!~se qtte as corrente-. atrnvé'.'I de R 1 e R1 dl!\1U11 ..cr :rpro'timadamcntc iguai" e muito maiores do que a conente de base (no minimo 1O: 1). Fsi.c falo e a equação do divi or de tensão fomeccn1 ns duas relações necessàrias para de1cnninan11os os resistore"' de base. lsto é. O:. c1rt:wt0> com TBJ apresentado:. ate 3.e"onl foram apcna.' configuruçõc.. de um único csUigto. E.:.u !>e""º abordará algun... oo, circuilos mais u.....ados com müJtiplo-. tnn:.i,Lore... Sera dcmon-.trado como º"' métodos int:rodU71do, ate .iqu1 OC"tc capitulo são aplicávcis a circuitn-. com Q03lquer númcro de componcnte5. O acoplamento RC da Figura 4.64 é provavelmente o mai-. comu'tl. ;\ tensão de saída do coletor de um e-;tãgio é alimenmda din:tamente na b.'lSe do estágio sego1me por o capacitar é meio de um capacitor de ucoplamento e'éolhido de modo a garantir que bloqueie sinais CC entre . . . os ~tatt1~ e atue con10 um cuno-<:ircuno para qualquer sinal de CA . O c1rcuuo da figura 4.64 tem doi.:. estágio-:. com d1\ i~res de ten:..io. mas o 1nes1no acoplamento pode ser us:ido entre qU.31quer combinação de c1rcw1os. uis e,. . o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 176 i'cc R - -......-o .... R, e, + ' '\, R - Figura 4.64 -- - - an:i1i~ -- - - Amplific:idores lran51storiz.ados com acoplamento RC. como as configuracões de polarização fixa ou de segwdor de emlS:!.Or. Sub!.Lituir Ce e os outros capacnores do cucuiro poreqw' alcnto de c-1rcui to abeno resultl!ni O<b dot!> arranjos de polanLa\.io mostrados na Figura 4.65. O.. mé1odos de - aprL"Sentodl>s ncst(; capítuJo podem. então, ser aplicado:. a C2da Cl>tágio separndaml"lllc, vi~o que um estágio não afetará o outro. Naturalmente, a fonte de CC de 10 \ f deve ser aplicndn a cada componente isol3damenle. A configuração Darlington da Figura -t66 alimenta a saída de um e-;tágio diretamente na enuada do estágio seguinte. lima \el que a fensiio de saída da Figura 4.66 é retirada diretamente do terminal e1nissor, no prô'<imo capitulo veremos que o ganho CA é bnstante pró:'l:imo de 1. mas a impedância de entrada é muito elevada. o que a toma atraente para uso en1 an1plificadores que operam sob alimentação de fontes que tenham uma resistência inten1a relatt\amerue alta. Se uma resistência de CaJ'\!3 fosse adicionada ao ramo do coletor e a tensão dê saída rutirada do tcrmin.:tl coletor, a configuração prodULiria um ganho muito alto. Para a nn.ili!o.C CC dn Figura 4.67, assumindo p1 para o primeiro tnmsi!>tor e /11 para o segundo. a corrente de base para o segundo tran.-.istor é ~ e a corrente de emissor para o segundo transístor é As~ummdo que p>> l para cada transu.toc, vcnficamO!> o beta liquido para a configuração é R 1 o R, o R.• R! Figura 4 .6S ,..1 - Eqw' alente cc· da F1gurn 4.6-l. Rr ~ ,.. - Q ("(" f + "' -1 '" RL Figura 4 .66 Ampüficidor Oarlington. or,.. 1 ~ RL ....- Qpit1.do 4 Polarização CC - TBJ 177 e a tensão através da saidn do trnnsistor é \ 'cc e (4.56) A configurnç.lo Cascodc da Figura 4 68 lig:a oco- letor de um transistor ao etnissor do outro. En1 essência.. trata-se de um circuito divisor de 1ensâo com u1na configuração base<omum no coletor. O resuhado disso é um CU"CUÍlo com um ganho elevado e wna capacnânci.a l\liiler redll2lda - wn tóptco a ser examinado na Seção 9.9. A a.nâfuc CC é íniciada ao assum.inruh que a corrente at.ra.'6. da!. rb1stênc13!> d e polarização R. R~ e RJ da Figura ~.69 é multo maior do que a corrente de base de e.ada tran.\tslor. l..io é, -Figura 4.67 Equivalente CC d3 Fi~ -1 .66. (4.50) que se compara diretamente com um amplificador de um único estágio com um ganllo de p1, A apliel.lção de uma análise semelhante à da Seção 4.4 resultará na seguinte equação para a corrente de base: l B -- • \1cc Rs Por cooseguinte. a rensào na base do trnnsistor Q1 é detenninada simpleqnente por uma aplicação da regra do di\1.sor de tensão: (4.57) ' 'sE1 - VaF.:.- + <Pt, + l)Rc A tensão na b:be do transistor Q2 é de1enninada da mesma manet.ra: Detinindo (~.58) (4.5 1) (4 .52) Rr R, As correntes r (4.53) e a tensão CC no tenninal emi'50r é (4.54) ,.,. e, Cc 01 Ri.. R - e R, A tensão de coletor para t$S1 configuração é. obviamente. igual à tensão da fonte. {4.55) + •. '\, - J,. - • - Figura 4 .68 ,\mpllficador Cascode. 178 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos (4.6") e a lcn~ào de colctor i·c.: H-- - - o \'e, • (4.63) 1 \ 'e: = Vcc - lc1Rc l A corrente atro\és dos res:istores de polaruaçào é +-----o' 'c1 '"'".L.• Vcc (4.64) e cada corrente de base é determinada por -- (4.65) - FigurA 4 .69 EquivalCTitc CC da Figura 4 68. IJJ., com As tensões de emissor são, então, de1ennin;id.1s por : VE, = ( vl~ e Vo1 - ''se ) (4.59) 1 (4.60) = Vnz - l'nt: com as correntes de emissor e coletor detenninadas por: \,'B1 R.t. 1 - • ~t---...---11 (4.66) ser apresentada é o par realimentado dn Figuro 4.70. que emprega tanto um trnnsistor npn quanto un1 pnp. O resultado disso é uma configuração que proporciona alto ganho com maior estabilí<b.de. A versão CC com tod~ as correntes nominadb aparoce na Figura 4 7 1. A corrente de base \,'Bt, + R1.~ (4.61) I~ = I c . = fj1 l s1 lc! - /3"!.l s! \ 'cr- C, = fl-2- A pró~ima configuração de múltiplos e..Ugios a e R lc \'<T º• 1 T Figura 4.70 Amplificador de par realimentado. Figura 4.71 Equivalente CC dn Fi!,TUnl 4 .70. Qpit1.do 4 de modo que (4.67) lc - IE, - IE, =f31 ls = de modo que 1 + P1/3;fs, /3 1<1 - fJ'!.>18 1 lc l3JJ~.ls1 1 ==- (4.68) A aplicação da Lei das Tcn:.õt.-s de KuchholT dei.de a fonte até o terra n.~ulta cm ou Vcc - lc Rc - VEB , - 18,Rs = O \'cc - VER, - f31fJ'!.Js,Rc - Is Rs = O /9 1 Vcc - VEB1 = Ra • fJ1fh.Rc e Solução: O eqw.. a.tcnte CC da Figura 4.71 aparece na Figura 4. 73. Note qu.: a c-.trga e a fonte não faz'--m mat:. parte da rcp~--ntação gr'.tlica.. Pura a configuração de divisor de tcnsiio, as equações a seguir para a rom:ntc ck- ba.<>e foram descn\ol\ida.~ na Seção 4.5. com (4.70) = VBE: 1 (4. 7 1) [ V111 l'S Det.ennine oc; \"llorec; CC para as correntes e tensões do amplificador com acoplan1ento direto da Figura 4.72. Note que ê uma configuração con1 polarização por divisor de tensão St."'guida por oucrn de coletor-comum: uma configuração ideal para os casos em que a impedância de entrada do próxi1no estãgio é bastante baixa. O amplificador coletor~omum arua como um buffer entre o~ C::>tãg1os. la 1 Vn, = la,Rn 1 e [ Vc, = VBt.i 1 (4. 73) = e En VEC1 -- VE1 de modo que - 1 + R-i = 3 ., 6 V -- 2.56V ----2292 lú! (4. 74) \'C 1 = (4. 75) J0k!l(1 4V) lOkO + 33 kfl 3.26 V - 0,7 V 7.671..fl + (100 + 1)2.:!kfl Is Vc'! = R1 llR1 de modo que Nesse caso, = R111 1)RE, RTh = 331..il li 10 kfl = 7,67 lfi (4.72) VcE! + ({3 + Nesse caso. 1 Vc1 = Vcc - lcRc l 1 RTb ETh = R, . - - ETh - VsE: R1Vcc \tensão de coletor f é, = J'L é 1 179 A {4.69) \tensão de base t' 111 é TBJ de5\'notagem é qoe qualquer variação nos nheis CC de\ido a uma série de razões em um estágio pode afetar os nr.:eis CC dos estágios ~~uentes do amplificador. E'<F"1P' <} <\corrente de colelor Polarização CC - ll.17 µ A lc, = fJIB, com - 100(1 1.17 µA) .\ última configuração de múltiplos estágios a ser apresentada é o amplificador de acoplamento d:imo, como o que aparece no Exemplo 4.26. "\01c a ausência de un1 l~tor de aooplamen10 para isolar os ni\eis CC de cada es&igio. Os ni\·eis CC en1 um e:.tágio afemrão diretamente os dos c.""tági-Os subsequenres. A vancagem é que o capacitor de ncopl!lmenco costwna 1im irar a resposta de b:ú.u frequl?ncia do amplificador. Sem ele. o amplificador pode amplificar os !.ina1s de fn.'quencia 1nuito baixa - m realidade, at~ CC.A = 1.12 mA !'\a f 1gura 4 .7). \ enficaino!. que Í Vs2 = \'cc - lcRl · J = 14 \ ' - ( 1.12 mA)(6,8 J..fi) = 14 V - 7.62 V = 638 , . (4.76) o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 180 Vcc 14V Rc 6,8 LU e, R, ,.--~,..,,_--t (~--~~~- jl, .. 100 2oon 1 pF 1 Lfl R.. 10 kíl -- 1 -figura 4 . 7 2 -- Amplificador co1n acoplamento direto. 14 \' Obvíamenle., 14 \ l R 1 \'e~ = Vcc 1 = 14V ~ 33 Ul ' ~''1 1 fl1= 100 1 \'cc= = \'e! - • .... e VE-. = Vs,. - VsF... 6_18 V - 0.7 \ ' = 5.68 V o que resulta em (-t77) 5,68 \' l ;2. lfi = 4,73 mA VF..1 (4.79) 4.13 ESPELHOS DE CORRENTE F..qui\aletitc CC da Fi~'Ura ~ 7!.. = Vcc - Vc1 = 14 V - 5,68 V = 8.32 V - 1 j \ 'cc; = e T' figura 4.73 (4.78) O esp elho de corrente é um circu110 CC oo qual a corrente utravC:-s da carga é controlada por uma corrente cm outro ponto do circuito. Isto é, se a intensidade da corrente que controla o circuito for redunda ou elevada.. aquela que passa atrnvés da carga tantbém mudarà na memta proporção. A discussão a seguir de111onstrará que a eficácia do projeto depende do fato de que os dois trnnsistores empregados possuem cun'a.S características idênticas. &. configuração básica aparece na Figura 4. 7~ .ote que os dois 1rn nsistores estão de costas un1 para o outro e o coletor de u1n está conectado à base de ambos. Suponhamos que U'lllbistores idênticos resultem em J-8,.1 =- J' 11E~ =- 1..,. deflllido pela curva caracteru.Lica base-emissor da Figura 4.75. Se a tensão bai.e-emíssor for aumentada. a corrente de cada um awnenwá na mesma proporção. e'• como Qpit1.d o4 I 181 TBJ Com base na figurn ..i.74, verificamos que a corrente de controle e detenninada por ,,_, __ , ' Polarização CC - Vcc - Vot I ~"OOll:llll.! = R (4.81) revelando que. para uma V, e fixa, o resistor R pode ser usado para definir a corrente de controle. O cin.."UÍto também possui wna medida de concrole embutida que tentará assegurar que qualquer \1lfÍaçào nn corrente de carga seja corrigida pela própria configuração. Por exemplo. ~ 1, tentar se elevar por qualquer T Figura 4 .- · razão. de COS.la.'> paro O OlllrO. causa da relação l , - J<•/p.::: 11 /fJ,. Retomando a fit?ura 4.74. \cmos que um aumento cm 18 , provocara um aumento 1ambém n:i tensão i '1u,· Vistô que a base de Q~ está conectada direramente coletor de Q . a tensão v,E, tambrin ~ Essa ação leva a uma queda dt: tensão no resistor de controle R. o que faz com que /k a co11e11te de base de Q1 também se elevará por ao I - ----- caia. ~ia:.. :.e J~ cm. a corrente de base/• cauJ... le,ando tanto 1. quantol., a cair também. Uma queda em 1•• tà:rá com que a correnie do coletor e, portanto. a corrente de carga 1al'.llbém ~jam redu2idas. Logo. o r~uhado ~uma o Figura 4 . 7~ Q Curva caractmstica de base pillll o transistor (C Q i }. Vasto que as tensões bru.e-emb:.or ~ dois Lransistores da Figura 4. 74 estão em paralelo. elas de\ em ter o me-.--mo \nloc. Por conseguinte.'• = J,.. em cadn tensão • base-euussor definida. Faca t!\ ui.ente a p3rtrr da Figura sensibilidade a mudanças indesejadas que o circuito se esforçará em corrigir Toda a sequência de eve11tOl> que acabamoi. de descrever pode ser resumida em uma única linha. como mostrnmo.) a seguir. Obsel°\'e que e1n uma e"<tremidade a co11ouc de caiga tc..-nlâ awncntar e. na extrcnudade da sequência. a corrente de carga é forçada a retomar a seu valor original. 4 .74 que 11 = la1 - 18 ? e. se/• = 11 , ent.ão.18 = 18 , + 181 = 21a1 Alem di$so, Í runrruio = Í c 1 - 1. = Í c 1 - Y a1 ma..-. !e = /11181 então/. - = /J11a1 2111 Ul1 + 2)1• 1 e porque /11 é tipicamente >> 2, /" • ou / _ 81 - f~-nolzo ~ /31 .__ __ _ Ob.)en·e-~----- E EMP' O 4 . -,7 Calcule o espelho decorrente 1 no circuitocb Figura-t76. Solução: Equação -4-.15: =:::. p,111 (4.80) Se a corrente de controle é cJe'adá.. a/11 resuJtantc aumentar.\. como <lctcnnina a Equação 4.80. Se 1. 1 1omà· ·'-~ l1l3.IOr, a tensão V841 deve aumentar. como dclcnnina a curva de resposta da Figura 4 . 75_ Se l 'u1 aumenta, então J'u-, deve Ler um acréscimo de mesmo valor, e 18 2 também aumentará. O resultado é que JL = lc~ = f31s 2 l4mlbém aumentará até o nf\·eJ est4lbelecido pela corrente de conlTOle. / - { _ - ·""""*D'(tAPLO \ 'CC - VBF. R 12\1 - 0,7V J .1 kil . = 10..?7 mA ~ .28 Calcule a conente I air..tvés de cada um dos tran....~1orcs Q1 e Q>no circuito da Figur<l 4.77. Solução: \ 'isto que \ ' BE1 - 'a;BE: ' -- VBE, e n t-ao I s, - I 8: - 1B , o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 182 +12 V +\'cc ? i ~ 1,1 Ul I" tfflJ' ~' ~~ R ~, !J. fJ • Q, lc~ Q, Oi o. - ~ ~g~r.1 -+ 76 Circuito de espelho de com:nlc par.a o Q: -Figu a 4.78 C'ut'>àtn de cspclhodc ct111cntc com maior Exemplo 4.27. impcdâocia de saích. ""' lc lc + li Q, #+1 = lc = l c /3 1 Ao essumirmo!> que Q1 e Qi são bastante coincidentes. vemos que a ootre:olC de saída 1é mantida constante em -- I "" lc = '""n1ruh: ~, -Flgur., -l ~ Q. - Circuito de Ciipclho de «ITTCSJlc para o E.'tcmpfo .i 28. Novamente. \enlOS que a corrente de saída lê um vaJor espelhado da oorrerue di:firuda pela corrente fiu através de R. A Figura 4.-9 DlChtr3 mais uma fonna de õlJl!lbo de corrente. O tr.m.-.1stor de junção com efeito de campo (veja Capitulo 6) fomecc uma corrente constante definida no valor de lrm. E.<>Sa corrente é espelhada, o que resulta em uma corrente 3tr.l\-és de Q. no mesmo vaJor: Suhshtuindo _ I ~'Olll:lok I 81 - temo~ JJ / = /"~ e , Cúl111\>IC com I I /3 /3 I Is, = /j --=- - - /3 1 logo. I de\·e ser igual a I OXJnllN< -'·.OS mA A Figura 4.78 mostra outra fonna de espelho de corrente para fornecer wna impedância de saída mais elevada do que a da Figura 4.74. A corrente de controle arra' es de R é Figura 4.79 c·onetiio de espelho de corrente. Polarização CC-TBJ Qpit1.do 4 183 4 .14 CIRCUITOS DE FONTE DECORRENTE v, O conceito de fonte de alimC?nuçào fomccl! o ponlo de p:utula para nossa análise de circuitos de fonte de corrente. Uma fonte de tensão prática ({figura -l.80\n)] e aquela em série com uma resistência. Uma fonte de rensão ideal tem R = O. enqu:mro n prática inclui uma resi~ência pequena. Uma fonte de corrente prática [Figura 4.80(b)] é aquela em paralelo com uma resistência. Un1a fonte de corrente ideal tem R = xn. enquanto a prática inclui uma resistência muíto grande. Uma fonte de corrente ideal fornece uma corrente constante, independentemente da carga conectada a ela. E.'\istem muitos usos no domínio da eleuõníca para wn circwto que forneça uma corrente constante a um nível de impedâncui mtúto elevado. Ci.tcwtos decorrente constante podem ser montados com di!.po:.iU\<h bipolares. dispohlU\OS FET e uma co1nbinação d~ componentes. Há CtrCu11os uuht.ados de forma dbcn.-ta ~ outro:. mais apropnad<>!> paro opcraçilo cm ci~u1tos mtt:<grados. figura 4 .81 onde fc é a corrente constante fornecida pelo cin:uito da Figura -t.81 . 1P'Q4."'9 C~lcule a corrente constanre J no circuito da Figuro .i.82 Solução: EV~ Fonte de corrente constante com transistor bipolar \'s Trom."tl>lOres bipolares pOdem ser conectado:. de inúmeros manctt3s a um circw10 que opera como uma fonte de corrente constante. A Figura 4.Sl ~ um circuito com alguns resL'>tores e um trruwMor npn para opcrdção como um crrcuito de corrente constante. A corrente cm 11: pode SCT determinada como descrito a seguir. Assumindo que a impedância de entrada da base ;;eja muito maior do que R1 ou R:. temos V11 = Ri =R - \ !E - J R1 J.. 1 R'1 c-Va> 5.1 L.fl - - (-20V) = - JOV 5.1 kO + 5.1 kO \.'s - 0.7 V = 10 V - 0,7 V \'F.- f-Vf.f) -10.7 V - 10,7\' - (- 20V) RF 2kfi == lt == - - - - = 9,V -1 = 2L.Il = 4,65mA (- \'u) R, + R2 VE = Vs - 0,7 \ ' e Fonte de corrente constante c.Uscreta. Fonte de corrente constante com tr<ln"istor' Zener (4.82) \o substituirmos a resistência R~ por um diodo Zener. con10 tnostra a Figura 4.83. ten1os un1a fonte de corrente consronte melhorad.-i em relação à da Figura -t8 I. A imrodu- COUl R - + ...,--~'VV\,.,,..---00 + E; -=- - E -=- --1 ----o I (t --- ~R / t 1 f onrc de tcn'il'lo JCica1 1-'ontc de com:ntc ideal tb) Figura 4.80 Fontes de tensão e de C0Jm1tc. 184 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos + S.l ltO lW 6.2 V - u w 1.11 kQ -20V - 18 V Foru.! do! oo~nte consu.nte paro o e.,~lo 4.29. Rgura 4.82 FiqL e. 1.84 ( "ircu1to de correnh! i:oni.1nn1e pJra o f •u:rnplo ~ .30. 4.15 TRANSISTORES pnp - + Ate aqui. a análi:.c se limitou totaJmcntc aos -\'u Agura 4.83 Circuno de corrente con~wuc ~o diodo Zmcr. çào do diodo 7..cner resulla etn uma corrente con~te calculada aplicando-~ a LTK (Lei das Tensões de Kin;bhott) à malha base-emissor O valor de I pode ser calculado por I \, 81 v, Rt para garantir que a análise 1n1cial dru. configuraç&..., bi.,ica: fica ......c tão clara quanto pos"1' cl ~cm se alternar entreº" doí' ltpo\ de tr.insi\tor. FeJi7.mente. 3 an:ilise de tran ..i.. tore., p11p segue o mesmo padrão e.-.tat>elecido para o)> trans1stores npn. Primeiramente o 'alor de la é determinado e, em se@ida. são aplicadas ª" rclaçõe apropriadas ao minsi-tor para que a lista das incógnita' restantes seja definida. ~o .. erdnde, a única diterença entre as equações resultantes para un1 circuito no qual um transístor npn foi substituído por um 1ran 'i:.tor pnp é o sinal associado a quanudades espec11ico>. Como :.e ob!>en.a na figura 4.85. a notação de duas letra:. subscrita:. ~ manuda. Entrctanto. os sentido!> de corrente !oram 1n,erudos para refleur os da trani.1i.torci. npn Vz (-t83) ----- - - Vcc Um ponto imponante o ser le\"ado em cotbideração é que a c01TeT1te con.-.tante depende da 1~ do diodo Zentt. a qU31 pemunece b:ii.cante CO!btarue. e do re.stStor de emis.iOr Rc- A tt.'lbão de ah mcntação 1í.L não tem nenhum efeito ~ o 'aJor de /. - Rc 11. + + l!:,, EXE~1PLO 4.3U Calcule a constante de corrente I no circuito da figura •e + l'z Rc \ 's1: - l Re + -t84. Solução: Equação 4.83: / = '•"Y + • ~ 6.2 v - 0.7 \' = - ,06 m.~ ""' J 1J11\ 1.8 kO = FigL l 85 Traru.i t. tor pnp na c:onligurnçiio de polarização cstli\cl do cmi,'°r. Qpit1.do 4 condução real. Uliliznndo- e as polaridades definidas oa Figura 4.85. tanto V111 quanto J' serão quantidades . - - - - -- 1.4kQ 47kQ A aplicação da Lea das Tensões de K.trchhofr à 1nalha base-emtssor do circu.ito resulta na seguinte equação para I0 1tf 10 11F - - --tt( - -o'"• e .. .., o---t)t-- ---.--0º--1 a Figura 4.85: - l1.R1:.. + VBl - lsRs - 185 -o - llS V . oe2aU\as. - Polarização CC-TBJ - \'<-e= o l(}kQ A substituição de Ir= (fJ resulm em \'cc -1. 1.1 lQ 1)/8 e o cálculo de 18 -- + VBE lu = - - - - - Rs -t (/J - l)RE (4.84) ficu a '" S6 Trnm.í>tor pnp e1n umn oonti~ de polanzação com di\.asor de ten~o. A equação resullante é igual à Equação-l. 17. exceto pelo sinal de 1'11f . Entretanto. nes~ caso. -0.7 V. e r·,.. - a subsuruição dos valores resulta no mesmo sinal para cada tenno da Equação 4.84. como na Equação 4.17. Lembramos que o sentido de J,, é definido como oposto àquele eMabelecido para o traru.istor pnp. como mostra a Figura 4.85. Para l'cr· a Lei das Te~ de KirchhotT é apli- - cada ao circuito colctor-cm1ssor. m.ultando na sc1tuintc equação: Calculando Jr,.. cemos ,, B R~ lrcc • R, ~R! - (IOk!l)(- t8V) - - 316 \ ' 47kil+IOkO • Obsct-\c a s.cmclhança do fonnato da equação rom o da Lcnsào ncgati' a rcsulUinte para 1 A aplicnç:io da Lei da.~ Tcn~õcs de Kirchhoff ao longo da malha b:ise-t."11lio;sor resu lta cm a. 7 \'s - \'sE - VE - e Subs1nuir lc ""' l c resulta em [ VcE = -Vcc + lc<Rc - Rc) 1 (4.85) \~e = E li.E tPLO 4. 31 Ot:tennine VcE para a configuraç-.io de polarização com dl\asor de tensão da figura 4.86. Solução: O te:.Le da condjção Va - VBE Subsutuindo os valores. obtemos \'e A equação resultante tem o mesmo formato da Equação 4. 19. ma:. o sinal associado a cada tenno do lado direito da igualdade foi modificado. Como 1 ccé maior do que o \'alor dos termos re:.tanlCS. a tcru.lo 1·cL e negativa, como observado cm um parágrafo antenor. = - 3.16 V - (--0.7 V) =-3.16V+0.7V == - 2.46 V Observe que, na equação anterior, é empregada a notação-padrão de letras subscritas. simples e dupla. Para um transistor 11p11. a relação J'1 T', - J'u seria eitatamente a mesma. A única diferença surge quando os \'alores são substituldos. AcorrenLeé 2.46 V 1.1 kO Para a malha cote•or-em1ssor, reomita em {120}(1, I k!l) ~ IO(!Ok!l) 132 kfi > 100 kfi (mlisfeita) o = 2,24mA 186 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos ub<aituindo lc := lc e agrupando os cennos. obt~se + lc<Rc + Rcl \'cr. = - Vc·c ub<airuindo º" \'OIOl'I..~. \'cc = = ICffiO!> \ ' + <2.24 n1A)(2,.i l{l - 18\ ~ 7.84V - 1~ + 1.1 kfl> = - 10,16 \ ' 4.16 CIRC UITOS DE CHAVEAMENTO COM TRANSISTOR 1 A aplicação de tmn.,istores não e~ta limitrufa somen- te à amplifi~ção de 5inai:.. Co1n un1 projeto apropriado. os lraJlSi,tore:. podem ser utilizados como cha\~ em computadore:. e aplicações de controle. O circuito da figura 4 ,S7(a) pode ~r en1pregado como um im·er..vr em . circuito de lógica computacional. Ob-.cn e que a tensão de saída J < é opo 13 àquela aplicada na ba:.e ou no terminal de entrada. Além di''º· não há uma fonte C'C conectada ao cir1..u1to da ba:.e. A única fonte CC' é conectada ao colecor ou cifl.'.uico de l>aida. e para aplicaçõe:. em computação é tipicamente i1::-ual a magnitude do oí\el -aJtodo !iinal aphc.ioo - no ca!>o. 5 \ . O res1!.tor R. garantirá que a ten3ào toul aphC".ub dl.' 5 V nlo apareça atra\ 6. da junção basc-çmi~r. Tambcm dcfmírá o valor de/_ para u con<l1c;ào "hgado-. Um projeto apropriado para que o transístor atue con10 un1 in\ er-or exige que o ponto de operação alceme do corte para a ~.sluraçào ao longo da reta de CAfb>a. como determinado na Figura .t.87(b). 'lesse cnso, presumimnos que lc - I 1 0 == O mA quando 11 O11A (unia excelente aproxi1naçào à lw: d.1..' tccntc..b cud.a vcz 1nais aprimora4b de fabricação). como mo,tra a Figura .t.87(b) 1\lém disso. pn."Su1niremo:. que \ 'rz: =\ 'cr... ~ O V. em 'ez do valor nonnulmentc ..dotado t.lc 0.1 a 0.3 V. .,. 0.82 l..Q \' ' e; 5V ...___~, . C' __ __ _ ,_.... 1 R,, __._ ov l•rc 6.'l.2 ~ I =1?.S o,. , -l zt) "°,, .\ 7 l c .."' 6.1 mA " 5(J " " ~,,A ~ - o ,.._ \' <t.a à 1 1 1 2 3 o,. (bJ Flgura 4 .87 Tron"'cor inversor. "c:t Qpit1.d o4 Quando ~ = 5 V. o transistor e<aar.i -ligado". e o projeto de\erá assegurar que ele se enconcre bastante sarurado pa:rn um valor de 16 maior do que aquele associado ã CW'\a de la situada próximo ao ní,el de saturação. Na Figura 4.87(b), isso exige que 111 > 50 µA. O olveJ ue saturação da correnre de coletor para o circuito da figura 4.87(a) é definjdo por l'cc /,. =..... Rc- saturação pode ser aproxunado pela segwrue equação: R.,... - e m~-rrado na figura 4.88. A utilização de um vaJor rnédío típico de \'t~ •. tal como 0.15 \. fom~-e .. _ R-~~ = \Ice l c: .. 0.15 V 6,1 mA que é llDl valor relati\ amente baixo e pode ser considerado apro~imada:mentc O n. quando colocado em série com resistores na fuiJUJ de quiloohn1. Para = OV. con10 mostra a Figuro -1-.89. as condições de cone resullarão no seguinte valor de resi-lência: Pa: Vcc = ice.o Para o nível de saturação. portanto. devemos gardntir que a seguinte condição seja satisfeira: (4.87) Para o circuito da Figura 4.87(b).. quando IB = Re Vcc = 5 V - 0.7 V 68 L.Cl sv Ic.., = Rc - 0.82 lll iiil 111 il equivalente no cone é Rc- - i; = 5 V, = 63 p.A 5V = O mA o que resulta em um circuito abeno equi\'alente. Para um valor ripico de lr:1 u = 1O11A. o 'alor da resistência o \'alor resultante de 18 é V, - 0,7 V = .,_.:i, j6 ...0,,,, r: = lc. I 187 TBJ ~ = (4.86) O 'ator de l 8 na região ati' a um pouco antes da Polarização CC - Vcc l cco - 5 \1 - 10 µA - SOOkO que cenmnaue ~ compona como wn circuito aberto cm mwtos caso~ 6'1 mA e ~ Testando o Equação -1.87. Lemos e + OQ 6. l mA _ ..J.8.8 A 115 µ. que e sa1isfcua. Certamente. qualquer \'alor de 111 maior do que 6() µA intcrccptarâ a rcb de carga cm um ponto Q bem próximo no eixo vertiatL Para V, = O \ f, !11 = O111\ . e como presumimos que lc = l(ro =O mA, a queda de tefl')ào atra,és de RC é determinada p<>r VM - 1, Rc = OV. resultnndo em V, - +5 7 \ para a resposta indicada na Figura -t8,.(a). \Iém de sua contribuição nos circuitos lógicoc; do computador. o transístor pode se'I' etnpregndo como uma chave utilizando as mesmas extremid3des da reta de carga. Na saturação. a correnre /< é muito alta e a 1ensão VcF• muito baix11. O resultado é um \1!lor de resistência entre os dois terminais determinado por E ~i:;, ra 4 .88 Condiçõc:. de :s!lturação e re:.,i,tencia n:sullanlc cnt~ a:. tcnninai..;. e ~ l cw + ~· E - > L 'r Cll:I o íi5 "1 .89 Condições de corte e resistência resultmte entre os tcrmin.3i... 188 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos c..(c;., ~ 0LO <! . 32 Detcnnine R• e Rc: pnr.i o transio;tor inversor&! Figura -t.90 se•~ Sofuüo: .. 10 mA. = Na samrnçào. l'cc fc..., = l Rc IOV IOmA = - - e JO \ f = 1 k{} Rc = IOmA Na saturação. !.e.., IOmA _ 40 250 - laa = + IJ 1, (4.88) 1 sendo o retardo de tempo / o intervalo entrt! a mudança de estado da enuada e o inicio da resposta na saída. O elen1eato de tempo / é o rempo de ascensão de 10 a ~ó do valor final O tempo total necessário para que o t:ranslSlor alterne de .. Ligado- p.1J'8 -desligado·· é chamado de ' ~- e definjdo por Rc de modo que entados em função da corrente de coletor. Seus efeilos na velocidade de resposta do sinal de salda no coletor são vistos na Figura 4.91 . O tempo total necessário para que o transístor alterne do estado -desligado'' para o õtado -ligado"" é designado como 1.... e é deten11inado por µA 1 lott Escolhendo/• - 60 11A para garanrir a s:irurnção e = '· i · 'l (4.89) 1 usando V, - 0.7 \ ' Rs temos, Ra= ~'; - 0.7 V 10 V - 0.7 V &JµA 'ª 1 1 is5 i.n 1 1 l()()~f --------- -,--1 - 90'l 1 Fçcolhefooc; R. = 150 kil. que é um valor-padrão. Então 1 ' 1 1 V1 - 0.7 \ r IOV -07 V fa= - - - - 62 p.A 1501.0 = Rfl e lc,,. Is = 61µA > = 40µ.A f3cc 1 '1 11 ~--------- J 10~ o Logo.~ : 1 R11 = 150 kn e Rc= l kfi. __ 1 1 ' 1 ,4 J 1 1 1 1 • r• 1 •• ' , 1 ,.. ' 1 Hã 0'1lllSi.stores chn1nados de 1ra11sis10M de clsu~w­ "'e1110 por causa da velocidade con1 que podem alternar de um valor de censão paro outro. Na Figura 3.23(e). os periodos de cempo defi.nidos como 1.. 1,, 1, e / são apre- ___ J 1 .. 1 ., -~ 1 1 1 1 1 1 1 1 .... ' 1 -.,1 Definição e». intervalos de Le1npo de uma fom'Ul de onda ruJ..:id.!. Figt.. - .;. 9 1 ~cc• 10 V '''· r--~ o"' 10 \1 +----o \'C h~, o\' 10 V ~-- .. 1so O\ t ln\crsor para o E.-:emplo 4..32. . I -Figura 4.90 'º \" r úpilulo4 onde 1, é o tempo de annazeruunento e / o tempo de quedn de~ - paro 1Oºo do \alor inicial. Para o ll'n.lbistor de aplicação ~>era) da Figura 3.23(e). com lc: & 1O mA. de1enninamo!> que (J - 120 PolarlzaçA<> CC - TBJ 189 ;; 0.7 ' ~· ; OJ \ Ce • E ã l .l \ (.a.As º' ,,, = 25 n\ (/) t, =- 13n-. + - rl = 12 ns e de modo que '"n - r, 13 ns + :!5 n-. = 38 ns - t, + '1 - l '.!O ns - 11 n.. =- l 32 ns = lun -t- 'J A comparação dos valore:> .mlcnon.~ com os panimctru.. do lransisior de ch3vc-.imcnto BS\'5"'1 L revela um do" motÍ\OS para a c'colha <ic:-'-C tipo de tran-.istor quando nccc,o;:irio: 1,"' = 12 n e tnr1 = 18 n 4.17 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DEFEITOS EM CIRCUITOS t\ arte de an.ilisar dcfc1to' é um tópico que cnvoh e t:mt!lS po~c;ib1 hdades e técnicas que não ..e pode abordá- -las n;i.., pouc:t<; c;cçõcs de um liYTO. fntretanto. o usuário de\e conhecer algumas técnicas e medições que podem isolar a ãrea do problen1n e ajudar na identificação de Uffi.3 solução. Ob,·inmen1e. o primeiro passo é enrender be1n o comport:imento do circuito e ter algum conhecimento dos ní,ei ele 1ensào e corrente e~istentes . Para o transístor na ~ião alÍ\ll. o valor CC n1ai~ 1n1portante a ser tnedido é a tensão ba:.e-em1ssor. Paru um trun.~/,for de CtYCU de O, i ~ 'ligado ", a tcn._ç_àn i ·&r: dt•i·e .\c.'r 1: conc,õcs upropriatlas para a mcdu;ão de 1'11c ..ão mo-.1nu.W-. na Figura 4.9'.!. Obscnc que a ponta de pT0\3 po-.1ti\'a (vcnnclha) do medidor c--tâ conectada <10 l\.'flllln3l de base para um trans1sl0r npn e a pont:i de pT0\'3 ncgall\3 (preta). 30 terminal do emi<;sor. Qualquer fcitur:s 101almcnLe diferente do e<;per.ldoem tomo de 0,7 V, como O \ '• .i \ '. 12 V ou ate mesmo um võ1lor neg3tl\O, ;;cria du' ido,..1. e as cone'l(ões do di~iti'o ou circuito de' e riam c;cr \cri ficnda" Para um rransistor p11p. as me5nkl:> conc'\ões podem ser utilizadas.. m~ as leiruras terão de ser nc{?atl\aS. Um \alor de h::nsào de igual imponãncia é a ten ão coletor-i'mtSsor. Le1nbre-se de que 'unos pelas caraclc- Figura 4.92 \'cnli..:u~u uo valor CC" Jt i · risuca:. gerai,) de um íBJ que valores de J ~ em tomo de 0.3 V :.ugerem un1 dispositivo saturado. condi~o que de\ ena e'\1.)tir apenas .,e o Lransistor fo:.sc utilizado no modo de cha\camcoto Lntrelanto: Paru r1m amp/iftc' 1ulor trc111.11\tori:ado comum que "/>Cru na rcgiiin atn·a. nom1uln1t•1uc• f 'cc é :!5 o ;5,. dt• f '('('> Para l 'a = 20 \. uma leitura de \-alores de 1 a:? \ 1 ou de 18 a 20 \ ' p.;ra i , 1 • como medido na Figura 4.93. cenamerne é um resultado estranho e. a menos que o dispo ili\ o tenha ido projcu1do para essa l"CSpO)>ta. seu projeto e operação de\ em :.cr 1nvõ"t1gados Se I r.c =:!O \ (com l'a- = 20 \ ' ) h.l. no rnlni1no. du:b po~1bilid.1<le:.: ou o Jíl>po5iti\o (TBJ) está danificado e possua as caracien:.uca:. de um c1rcuno aberto entre os tenrurutis de ct>lc1or e cmt!>..or. ou uma conexão na malha coletor·cmi .....or ou ba...c-emis.,or está aberta, como mo~tm a FigUJ'3 4.94. cstabclccc-ndo 1, cn1 O mA e J'tc = O\'. "ia Figur.i 4 94, a ponta de prova preta do voltímetro econcct~daao terra d3 lbntc. e a ponta de pro"ª \emtelha. ao temunal inferior do rc~1.,tor. A auséncia de uma corrt:ntc de coletor e a con.,equente queda de tensão igual a 7ero sobre R, re'ultam cm uma leiturn de 20 V. Se o medidor for conectado entre o term1n:il de coletor e o tei1a do TBJ. n leitura \CTÚ O \ ' porque 1 , f niio est3 em contato com o da po..iti'o de' ido ao circui10 abeno. Um dos et1os mai.., comun) em pnítica.. de laboratório é o uso de \alores errado .. de r~i..tência para um dado projeto. Imagine o impacto da utilização de un1 rcs1stor de 680 O em R11 em \CZ do \'alor de proje10 de 680 Ul Para J' - :?O\' e unu configuração com polarização fix.i. a corrente de b3!>e re:.uhante seria I _ 20 V - 0.7 V = 28.4 mA 680fi ,, - cm \C7 do \'alor d\.-:.CJado de 28.4 ,LIA - -;ignificall\'ZI! uma diferença 190 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcWM º~l D o\ (/) 1... \' - ~' JiÇI(> [..;-Iode CUJ1o<in:mr.o ou ún. de çoncd(I ~oona'rJa<"P!c alpms \t'l~OUIZDD figura 93 ~cc lc =OmA ~ •20V 1 1 .- (/) I 20V Figura 4.94 l:'.fc1to d... wna fillha de coneüo ou~ um di')Xl!>iU\ O def<.'llUO">O. Um3 corrente de base de 28,4 mA ct.-namcntc co-locana o tran.-.i ..tor do pro3cto na região de '31U.1"2Çào e t.al\C7 danttica-;'>e o d1spos1tt\O. \í-.to queº" v:ilorc-. reais do' rc-.1"itore!> "ào diferentes do-. \'alore-; nominai" indicado-. pelo cóJigo de cores (lembre-se do.; valores de toler.inc1:t paraº" elc1ncntos reststi,os). e imporrance medir o resi-;1or ante.., de inseri-lo no circuito. O resuluido é a obtenção de vnlores próxin1os nos 1eóric(b e :dgoma garantia de que o 'nlor de resistência correto está sendo empregado. Alg.umas \eZes surge a frustração. pot:. \erificamo:. o dispo iti\O em um U"açador de cuf\~ ou em outro medidor para uans1stor e tudo parece em ordem Todos os \'alorcs das ~ts1ênc1as foram confend<h. as conexões estão est,ã, ets e a teru.Jo apropnad3 da fonJ.c foi aphcacla. O que falUl luer·• Dcven1os. então. no:. esforçar para aungir um ru\ el ma1:. elevado de softsucac;.W na anâh!.C. PO<ktu -,._-ruma talh3 na conexão mlcma de wu u:rmmal'? ("om que fn."qUL~ia um s1mplL"!> toque cm tnn terminal crn um ponlo ~Jl'."CÍlico ena situações de -abrir ou fechar" conexOC..'! Tal' c7 a fonte tenha -;ido hlr.lda e e<>tabclccida em um valor de Lcn'iào apropriado, rrulS o botão de ajuste do \t1lorde corrente foi deixado na po,1çào 1e10. faJendo com que o carcuno não tenha um ni' el de corrente adequado. Obviamcn1e. quanto mat sofisticado o istema. 1naior o leque de poss.1bilidade . Em todo caso. um dos métodos mai-; eficiente-. de "erilicnçõo dn openiçào do circuito coru.i~te em checar os dt\ ersos \'alores de tensfio em relação ao terra. colocando a ponta de pro\a pre1a (negati,a) do' oltimeuo no lemt e "tocando" o:. terminlli unportantes com a ponta de pro\ a \Cm1ellia (posiÜ\"3}. Na Figura 4.95. !>e! a ponta de P'°'ª 'cnnclha for conectada dtretamente a 1 • obteremo:. a le11ura de 1e 'oh:.. Já que o c1rcu110 Lcm um tura comum a fonte e ao~ par.imctro:. empregados no circuito. Em J'< . a leitura de' e ser tru.'1l0r. poc. há uma qucd3 de lt.-ru.ào a1r.1' cs de R<. e 1·, dc\c '>CT menor do que s·< d-.'\ido a tensão colclor-cmissor J'•.:· A falha cm um de,~ puntos pode ser uccitávcl, mas pode representar conc,ào falha ou componcnle defeituoso. Se VRc e J'"r apresentarem \'alorcs aceitáveis, ma- f'c_ for O V. é provável que o TBJ e-.tejn danificado e e~iba um curto-circuito entre O'i tennina1s de coletor e emissor. Como já foi ob5el'\ ado. se J'<t.: rcgistra um valor em tomo de 0.3 V. como definido por 1' . - i~ Vr (a diferença enrre o doa~ 'alores medidos antenormente). o circuito pode e. tar :)atunido com um Jispos11ivo que pode !>Cr defeituoso ou não. Mas de' e ficar claro. a pamr dessa discUS:>âo. que a seção \.olumetro do multimeuo digital ou aoalógico é muito unpon..nte no pm.:~ de análi!>e de defeit<>!>. De modo geral os ,aJ~ ~ <:orrente ~o calcula.tO!> a partir dos \alo~ ck tensão 00:> re:.1:.tort.-s. o que não requer a inserção no cll'Cwto de um mulumctro com a fimção ck m1hampcrimctro Para c:.qucma.'> de c1rcu1tos CxlL"DS<h. costumain '-t.'f rom..~id&h \ a.Jon..... de tensão cspcci6CO!> paia facilitar a 1dcnúlicaçiio e a \entlcaçào de po»ivcis ~ pmblcm:ittco-.. É claro que. para os circuitos aborcbdos neste capitulo. di?\cmos conhecer apcnac; os valores tÍ'f'ÍCO'\ dentro do .,;istcma dcfmido-. pelO'i potenciais aplicados e pehl open1ç.io do cín:uuo. CJ (/) ... ~·, ...... - .. - -- " F' '.JL! uo terra 4.95 \ 'c:rificaçOO do.,'ª'º~ de tcn:.iio cm relação Qpit1.do4 No gernl. o processo de análise de defeitos é uni verdadeiro leste de conhecin1entos acerca do comportamento correto de um circuito e da habilid3de de isolar regi~ problemáticas com a ajuda de aJgumru. medidas básicas e medidores apropriados. A experiência efundamental e isso . " . ,em apenas do contato frequente com cm.-w1os praucos. ; E.XEfl.fPLO 4.33 Com base nas leituras fornecidas na Figuro. -i.96. de~ termine se o circuito estâ operando adequndamente e. caso não esteja, indique a pro'á"el causa do problenla. Soluçao 0.. 20 V no coletor re,elam imedtatamente que l t = O mA em decorrência de um circuito abttto ou de um tronsblOr que não funciona O' alor de I '~,. = 19.85 V te\ ela que o transístor está -dc:Ji.:,oado~. pob. a difen."llça rn - V•a = O. 15 V é menor do que aquela nccc-ssárin ' para "ligar·· o tr.t11s1stor e fornecer algum valor para a tensão i·l· ">\Ja verdade, se as'Umimtos uma condição de curto-circuito da base pnra o emissor. obteremos a <õe:gtllnLe corrente atr.tvés de R,; que está de acordo com o resultado obtido de Polarização CC - TBJ 191 19,JV = 427µ.A 452 kíl ' Ponanto. o resultado é um h'ansistor defeituo"":.o com um cuno-circuito entre a base e o emissor. E.<E ',,1Pt0 ~ . 34 Com base nas leituras fornecidas na Figura -t97. determine se o uansistor está "ligado" e se o circuito opera apropriadamente. Solução: Com base 00$ valores de R, e R, e no valor de J',, . a tensão J 11 - 4 \ parece apropriada (e. de fato. ela é). Ü!> 3.3 V no euussor indicam uma queda de O.7 \ ' atra\és da junção blbe-emissor do transístor, sugerindo que o translStoreslá.oo ~tado "ligado". No en1an10. o:. 20 \ ' no coletor m é'lam que Je = O1nA. c."Ulbora a conc>.ão da fontc !.Cja ..fmni:-. ou os '>O V não aparcecriam no coletor do cID.1JOStU\ o. E "istc1n duas possibilidrulc.~: pode haver uma conc~ão impcrfciUI entre R( co tenninal do coletor do transístor ou o transistor tem uma junção base-coletor aberta... Primeiro, verifique a continuidade entre o coletor e o resistor co1n um ohmímetro e.. se estf\ er correta. o transistor deve ser testado por meio de um 00.. métodos descritos no Capitulo 3. 19.85 V = 79.4 µA 20V 250 t..íl Se o circuito est ivcsse operando de maneiro apropriada, a corrente de base seria -4.7 ldl 80Ul :o\' - Vcc - V0 c. 0.7 V Is = Rs ..!... (/3 + 1)RE - 150 kfi - (101)( 2 kfl) \ 20k0 figura 4.97 19.6.5 l til Cin:uito do E.xemplo4.34. 250Ul fJ ; 100 4.18 ESTABILIZAÇAO DE POLARIZAÇAO A estabilidade de wn sistema é a medida da !>L'lbibihdadc de um crrcuito à variação de seus pani:meuos. Em qualquer amplificador que e1npregue um lmnsistor, a co11ente de coletor J, é sensível a cada um dos seguintes Figura 4.91 Circuito do Exemplo .J.J3. pnrãmeuos~ Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 192 P:aunrenia com a eÍt'\'cl('tio ''" 1t·m11'eratura l l'ad: d1111ín11i cen'tl de 2,5 n1l' {'<1rgn1u CdçuLç (ºC) a mui' na lt..,,,pt.Tatura lco (correnJc de saturaç·tiu rtTcr.\aJ: dobro de ,nfur /'N.lra cada 10 ºC de <wn1e1110 nu 1en1peratura ,\lgum ou todos esses fatores podem fazer com que o po1110 de polarização eja dc,Jocado do ponto de operação projetado. A Tabela 4 :? re' ela como os \.alorc:. de Iro e JM, \ariam con1 o aumento n3 tempera1uro para um trans stor específico. A 1empenuura ambien1e (cercade25 C)/t.0 - 0,I nA.enquantoa 100 C(pon10 de ebulição da água) fc<> é aprox1n1adamen1e 200 veze:. 1naior. em 20 DA. Pnro a mesma variação da 1emperarura. Paumenta de 50 para 80 e l/11t· ca1 de 0.65 \ para 0.-IS \ 1• Lembramo:. que J é bastante !>en!>t\ cl ao '.Jor de I ,._. principalmente para \.alorcs alt:m do \'a.Jor de hmiar. T; beta 4 .2 Variação do~ par.ime1ro~ do tJ"a&b:ol- de - 6S ., .. -- 100 1~ .. ·~ l m (nr\ ) p Su:(\1 · 1o ' :?O 0.R5 0.1 50 til.65 '.!O !(O o•.is 3.J x 10 1 l~O OJ o.~ ª" p<>lariLllçào fixa oferece uma corren1e de base c::ujo \"ator depende da fonte de tensão e do rc ..istor de base. que não sào afetados pela tenper.uura. pela corrcn1e de fugn oo por beta. o morno \'alor existirá em alias ternperaLU.ra.S. como indica o grafico da Figura 4 98(b). Como ~·el:i a figura. csc;e fn10 aC31Teta deslocan1ento do ponto CC de polar1Laçuu para um 'alor de corrente de cole1or mat:. nho e u1na tensão coletor-t.'Tlliv.,or mais bui"<a. Em ca: o ex1rcmo. o uanc;1Stor pode ser levado â saturação De qualquer m.ineira. o no' o ponto de operação pode não ser '>al1sf:itório. o que pode rc<1uhar cm cons1dcraYel ilicio com a tuupcra:tura. rrcl O cfei10 da \."ariaçào n:l corrence de fusa (/ , ) e 'lo ganho de corrente (j/) :.obrt' o ponto de polariL3çào CC é demonstrado pelas caracteri:.uca., de coletor em1ssor-con1um dac; figuras -*.98(a) e (b). A Figurn 4.98 mostra con10 as caractensuca:. de coletor do 1ran.s1r.tor ,anam de u1na temperatura de 15 "C para ou1r:i de 100 "C . Obscn e que o aumento s1gnifcat1vo na corrente de fuga nào ãpcna!> pro' OC3 ele\ ação n~ cur. as como tambcm aumento de be~ como re\ela o c<,paçamcnto maior en1re cun ac; Podemo:. espnificar um pon10 de operação dôcnhando a reta de carga CC do c1rcui10 sobre o gráfico das curvas carac1mstica:. de coletor e obscf'\ando a intcn.t:çuo dcss:i reta com a corrente de base C'C defimdã p~lo circuito de entrada. l fm ponto arbitrário e mostrado na Figura 4 9 (a) para ' • - 30 11A Con10 o circoi10 de lc (mA) lc(mA) 6 60µA s 50 .,. ' 6 70µA ~O s ~)&A 4 4 30 µ ,\ Pvr11n J 1 ~)&A 3 µA \u ~•Ili 3 1tl µA 30 )&A .,• 20µA 1 e;..--------_..;~-- 10 µ..\ 2 10~ --- 1 \urnetil<\ o \ 'a o 5 10 ' 1 IS llcnl 20 (!\ 1 Agura 4 .9B ~l<>C<lmenl(l do ponto de J'Q~lo CC (ponto QI por ~u....-. tlt \'nriaçio da kmpl."ralttm: (ll) 2~ C: (b} 100 "'C Qpit1.do4 distorção no sinal de saída. Um circuito de polarização mais efi~iente é aquele que se esi.abiliza ou mantém a polariniçào CC previamente ajustada. de modo que o amplificador possa ser utilizado em um ambiente de ' ariaçtlô brusca!> de temperatura. 5''-~'· St'/gi) e S(JJ) o fator de estabilidade e definido para os parâmelros que afetam a estabilldade da polarizaçfio, conforme a lista a seguir: Fatores de estabílidade. s ~lc S(l co> = .llco S({J) = J.p Con'iguraçao com polarizaçao fixa Para a configuração com polarização fixa, o resultado será a seguinte equação: [ S<lco> == (4.93) Para a configuração com polanzaçào de C'lllll>SOr da Seção ·t4. Uill3 analise do circuito resulta cm {4.90) (4.9-l) Para R, RF>> p. a Equação 4.94 e.' reduzida a: · (4.92) Cm cada caso. o slmbolo delta (~)significa a variaçào desse valor. O numerador de cada cqunç~o retrata a \.<lriaçào da corrente do coletor de,·ido à variação do parâmetro do de1101ninador. Para determinada conliguraçiio. M! uma alteração no \'alor de lco não produzir mudança signilícaliva en1 /,.o fator de estabilidade definido por S(lc0 ) = Afc/Afro será bem pequeno. Em outras palavras: está1·ei~ t' f:3 1 ConfigL.raçao com polarizc:lção de emissor S•lco> il 13 1 . R11i Rf» /J como mostra o gnífico de S(/( .11) Cin:11i1os q11e siio 193 TBJ 5(/C!0 ) (4.91) illc Polarização CC - relu1i1'a111e111e in.l'en~i­ '~i.s Õ5 1·(1rit1ções <ie ren1pen11ura pt>':.uenr /i11ore.s de esrahi/iJade redicidos. ver\llS (-t95) R IR" na Figuro 4 .99. Para R,, R, << 1, a Equação 4.94 pode ser apro"\imada para o seguinte valor (como indica a Figura -t.99): i Stlco> iiil 1 1 .__- - - --'· R11/Rc« 1 (4.96) revelando que o fator de estabilidade tende para seu menor valor quando Rt se ton1a suficientemen&e alto. ~-tas devemos ter em mente que un1 controle eficaz d3 polarização normalmente exige que R11 seja nwor do que Rr. Ponan&o. o resuhado é un1a situação em que ni"eis Em alguns casos. seria mais apropriado considerar a:. quanlidades definidas pelas equações -t90 a 4.92 con10 fntores de sensibilidade. pois: Quanto 111mor njàrnr de r.~rahilidade. mais ren"iivel o cirr:uiln é a 1•ariar;õe." de...."it' pa~rm. O estudo dos fatores de estabilidade requer o conhecimeato de cálculo diferencial. ~osso objc&ivo aqui. oo entanto.. é rever os resulta~ da anàli~ matemática e fonnar uma avnliação global dos fatores de est:ibilidnde para algumas das configurações de polarização mais populares.. Se houver tempo. há uma \'asta literatura disponível SQbre este assunto que é interessante ler. _ ossa análise co1neça com o \'alor cre S (/l 0 ) paro cada configuração. L-lr~-.~~~~~-p-+.__I~~~~~~~-- R11 Rc s ii 1( - Poura 4.99 \1iriaçítodo fo11Jrdc: c:t.lllbifJdadcSJ/'(1 lcm função da nulo RJ REp.n 1 configuração com polarização de: ani-:.oc o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 194 melhores de estabilidade estão associados a critérios inferiores de projeto. Obviamente. de\.·emos buscar uma solução que concilie as especificações de estabilidade com ~ de polariznçào. É interessante notar. na Figuro 4.99. que o menor 'valor de S(lcol é 1. re\etando que lc aumentará sempre a uma taxa igual ou maior do que Iço· Quando Rz1R€ vanu entre 1 e <P + l to fator de õtab1lidadc é tlctenninado por Para a Equação 4.98. n condição correspondente é R > RTh• ou a raz.ào Rr Rz deve ser a 01enor possfl,·el. Para a configuração com polarização por divisor de tensão. Rn pode ser muito menor do que o RTh correspo1\deote da corúiguração com polarizJ.\'àO de emissor e, amda assam. ter un1 projeto eficiente. Configuração com polarização por realin1entação (RE= O O). Ne~se caso: (-1.97) fJ< 1 + Rs/ Rc) resultados revelam que a configuração com P4> huizaçào de emissor é bem estável. quando a razão R• Rc é a menor posstvel, e menos está\'el quando a mes111a rvão se apro'<ima de /J. '\Jote que a equação para a configuração com polarização fi'<a corresponde ao valor m~imo para a configuração com polarização de e1nissor. O resultado mostro claramente que a configuraç.-1o de polarização fLu tem um fator de fraca estabilídade e uma elevada sensibilidade a variaçõe:. em I ,,. ~ Configuração com polarização por divisor de tensão lembre-se do que foi 'isto na Seção 4 5 sobre o desen' ol\ imento do circuito equivalente de Tbé\'enin para a configuração co1n polarização por di' isor de ceosão mostrado na Figura 4.100. Para o circuito dessa figura. a equação para S(lco>é a seguince: (4.98) Obser\'e a semelhança com a Equação 4.9-J. em que foi determinado que S(/<0 ) tinha seu menor ,·aJor e que o cin:uito rinh~ sun maior estabilidade quando R > Rtt. Rc + - 1 fig ·1ra 1 "~ Crrcuno equivalente para a oontigmacão roni polarização por dt\ isor de tensão. S<fcol - /3 + Rs/ Rc (4.99) Visto que a equação tem formato se1nelhan1e ao daquela obtida para as configurações com polarização de emissor e polarinçào por divisor de tensão, podem ~ aplicadas as mes1nasconclusões con1 relaçàon ra:zfJoR1 Rc_, Impacto físico Equações como as que fornm desenvolvidas anteriormente muitas vez.es deixam de fornecer uma explicação física do funcionamento dos circuitos. Co11hecemosagora os níveis relativos de estabilidade. e sabemos co1no a escolha de parâmetros pode afetar a sensibílidade do circuito. nw sen1 as equações pode ser difícil demonstrar com pala\'ras por que um circuito é mais está\ el do que outro. Os par3grafos a seguir obJCU\'3111 preencher essa lacuna usando algun135 relações básicas 3SSOC1ad3s a cada configuração. Paro a contig,uração com polarização fixa da Figura 4.1O1 ta). a equação para a corrente de base ~ la= l'cc - \' nt: Rs com a corrl:lllc do coletor dL"tcrmtnada por ( Ir: = fJla .... CfJ + 1)lco 1 (4. 1()()) C!b-0 Ir. como definido pela bquação 4.93. se elC\e devido ao aumento de l,v- nada ba\ crá na equação que tadiqué que 111 compensará ei.sa elevação mdeSCJá\cl no nível de cor101tc (presumindo·~~ que l'BE pemr.ml..'Ç8 constante). Em outra::. p:tlav~. o nivcl de J, conttnuaria a aumentar com a temperatura e 18 manlcna um \alor con ;tanle, isto é, uma ~;tuação bem instável. Para a configuração com polari7.aç-1io de emissor da Figura 4. 1O1 (bl. entretJnto, um aumento de Ie de\-; do a um aumento de /~~ provocam uma elevação da tensão J'r = J,RF == f<R,. O resultado será uma queda no ,,.lorde la. como detennina a equação a seguir: Qpit1.do 4 .. + v•• Re + l' ~+ Is R• '• Figura 4 .1Ol 18 ''cc ~lc R1 ~ lc l!:. Vn: + Vc + + + llsc - '• I'BC - - + llE - (cl lbl (af 195 - v•• + Rc ~+ VaE - 'cc Vcc Vcc Polarização CC-TBJ (d) Revisão dos csqumias de polarização e fatores de csbbilizaçào de Sl/rol i = (4. 10 1) Uma queda em / 11 teni como efeito a redução do valor de Ir auavês da ação do transistor e. portanto. a co1npensação da tendência de aun1ento de lc quando hou\er uma ele1.aç-.io na te1nperatura. Em ~uma a configuração :.e comporta de tal maneira que há wna reação a um aumento de lc. que tenderá as~ opor a tnrul mudança nru. condições de polaruação. A configuração de polariaçào por n!'3.limcritação da figura 4. IOl(c) opera de maneira semelhante à configuração com polarização de cmi.~..or cm termos de níveis de estabilidllde. Se f c aumentar dC\ido a uma elevação de temperatura, o valor de 1',c aumentara na seguinte equação: queda. Uma que<b em i~,, es1abelece um \ alor mais bai.~o de 1.. o que ceruara compensar o aumenuo de /< EXE 1PLO 4 .35 C~lcule o fator de estnbilidnde e a variação em 1, de 25 ~e a 100 cc para o cmnsistor definido pela Tabela 4.2 para os seguintes csquen1as co1n polariz.ação de . emissor: al R1 R, - 25()(R., - 250R1:). b) R.;R,= JO(R., - IOR1:). e) R.R,. = 0,0l(R8 = l OORi;). Solução: a) + Rn/R1:.) J3 + R1J/R1:. (3( 1 S(lco) = 50( 1 50 Vcc - VBE - \'Rc:1' RB anteriormente. AIIUlis estável das config\1J'3ÇÕQ> é apol.ariLação por dt\ 1.:>0rdc tcnsào da Figurd 4. IOl(d). Se a condição /JRE >> IOR! for sa1isfc11.:a, a tensão l'a permanecerá razoavelmente constanl11 para diferentes \'ai~ de 1... A tensão base--emi-.sor da configuração é deLerminada por i '11i = I'. J ~. Se l c aumentar. J'E aumeoiar.i conforme descri10 3Dterionnente, e, para lQTill tensão J.. lrRL sofrerá Uma 0 ma. + 2.50 ::: 41,83 (4. 102) e o \'alor de f 11 din1inuirá. O resultado é umn estabilização do circuilo. como descrico para a configuração coin polarização de emissor. Devemos estar cientes de que a ação descrita não ocorre etapa por etapa. em vez disso, é UJ1l3 ação simultânea que 1nant6n a:. condições de polarização estabelecidas. [m outras pala\ras. no ins1ante exato em que lc começa a :.e ele\ ar. o CU'CWLO sente a \anaçào. pro' ocando o efetto de compensnção descrito + 250) que começa a se aproxnnar do nível definido por p - 50. A mudança em Ir é dado por .llc = : s(lco>:< -llco> = (.+l,83}(199n•.\) = OJU µA b) /31. l .... RH/Re) SClco) = a + R IR = ~ B 50(1 + 10) F 50 + 10 - 9J7 .l lc = [ S<lco>] <.llco> = (9.17)l19.9n\) =- 0, 18µA Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 196 C) S'( \'iu:) a 50 r que certamente ec;tá multo pró"<imo do n1,·e1 de 1 píC\i..10. ~ R,, RL << 1. Temos = 1 ;::- - fJ (4.105) Rl que mo trn que quanto fll3ior a resa tência Rt, mais bai~o o fator de ~rabilid3de e m;ií:. está\ el o sistema. 0,01 :::: 1.01 .llc -ª{R ~. F. S<lco> ] (.l lco> = 1.01 ( 19.9 nA) Configuraçã o com polarização por d ' . · ">Or de tensão \la configuração com polarização por di\ isor de tensão - 20J nA (4.106) O E-templo -1.35 revela como nheis cada \CZ mni b3i:\~ de fco para o transístor TBJ moderno melhoraram o ni' el de e--iabilidade dac; confi~çõe-. com polarização bi..ia. Embora a alteração em 1, -.cja con,ideravelmerue diferen1e entre um ci.n:w10 que tenha ~labilidade ideal (S == 1l e outro que lenha um fator de e-.ubilidade de -11 .83. a aheraçlo em lc não é tão :.ignilicatt\"3. Por e'cmplo. o monunte de mudança em J, a partir de wna corrente de polariz.ação CC definida a, d1ga1no!>. 2 mA. sena de 2 mA a 2.00083 mA na pior das hipótc!>e:.. o que é oh\ iam~tc ~-qucno o !>uficu:nte para !>Cr dC!>prcL.ado ru maiona ~ aplica~õcs. Algull!> transi~ton:s de poti:ncia a~ntum maJOl'Cl. COJR"DlC!\ de fuga, ma... paro a nworia da. crrcwta-. amphficadcire-.. n1,ci-. mais baixo' de la h.'.m c'tcrcido rmp:tcto muito positno sobre a qu~tio d:s N:lbilidade. °" S(Vr.J O fator de t'l>tabi lidade é dclinido por S<Vor> = dfc ~\'BF Configuraçã o com polarização ,. 1mentaçao 'e" por Na configw ação eoto polarinçào por realimentação: S(\ac) = - 13 Hc -fJ- (-t.107) R11/Rc [X[~1PLO 4.36 Dctcnn1ne o fator de estabilidade S( i sL) e a \tlnaçào crn /<de 25 e(· a 100 "C p.tJ'3 o lnln..,rstordl'.'Ítrudo pcl3 Tnbcla 4.2 para os l>C!!Uinlc<. l.~ucmas de pohtnzaçào: a) Polari7açào fi:u com R.. - 240 kfl e p = 100. b) Polari7.3Çàodeemi >o0rcom R, 240 kn. Rc= 1 kQ e// 100. e) Polnrínçào de em1.,wr com R8 47 kn. RL = -t.7 li.!1efl = 100. SoluçcfO a) Equação -t .103: Configuraçã o com pola· ·1ação fixa se \ 'sf.) = :-;a configuração con1 rolarí1ação fi'(a: fJ Ra 100 2-Ul kfl - 0.,.41 7 X 10-J (-i.103) e Configuraçã o com polari. açZ.o de emissor • a configuração con1 polanzação de emissor: S! \ Btl ,_ - /3 fR /t. /3 · R11 Rr, ~ /e = St\ se>] ( .l VsE> ~ (--0.417 )( 10 J)(0,48 \ 1 = f-00417 = 10.!)uA X 10 3 )( - 0,65 \ ) 0.17 V) (-1. 104) ------ ,\ o;ub'1ituiçào da cond1çào /I >> RJ Rc re5ulm na 54..i;Uinte equação para S(1'8 f): b) Ncs-.e ca...;o. G= 100 e R,/Rc= 240. 1\ condiçào/J>> R,, R não é "'3t:i-.fen:i. o que i mpoo;o;1hr Irla a utilir.3\ào da Fquaçào 4. 105 e "ige o uso da Fquaçào -t.104. Fquaçiio -1. I04: S \' ) ( BE· - do que o utilizado pnra S(fc0 ) e S( J:,,, ). como sugerem algumas das equações a seguir. -{J/RE ~ + Rgf R E -{100)/ (1 kfl) 100 = + -0, 1 (140 kfi / 1 kfi) -0,294 )( 197 Polarização CC -TBJ Qpit1.do 4 100 - 2..m Conf'guração com polarização fixa Na configuração com polarização fi>ta 10- 3 lc que e cet\.--a de 30o/o menor do que o ~-aJor da configuração de polarização fixa, de\ ido ao termo adicional R, no denominador da equação de S( I' ,..,). Temo~ S(/3) - Con<·guração com polarização do eri·ssor J\a configuração com polarização do em1s:.0r Ale = [ S(V8t.>] (~ V8 t..> = (--0.294 ~ X 10- 3 )(--0.17 V) (4.109) 50 uA ' e) ~t."SSC cru.o. ~ = 100 >> Rs Rc - 47 kfl 4,7 kO = 10 (la1isfeira) Equação 4.105: S{ \'sE) As nomções I, e P, s.1o utilizadas para definir seus valores sob detemünadas condições do circuito, enquanto a notação p, sen e paro definir o novo valor de beta quando há variações de tempe.rorura. variações em p para o tll\.'SIOO lnlnSistor ou quando há sub:.tiruição dos transístores. 1 = -- Rt; 1 4,7 kü = -{),2) 2 X 10-J e (.t.108) /311 6.lc = I S(VJJE)](~ \ai;) = l-0,2 J2 X 10-J}(-{).)7 \ ') E.<E' 1PLO 4.37 Detennine /, « a uma temperatura de 100 "C. se fc'L 2 mA a 25 "C para a configuração com polarização do emissor. Uúlize o transí:.1or descrito na Tabela -t!. onde p, - SOe/Ji - 80. e uma razão de resistência R,,Rcde 20. Soluçao: Cquação .i. 109: = 36 104 µ A S<ft> No E.'<cmplo 4.36, o aumento <k 70.9 µA tcrJ unpacto sobre o valor de I ,,,. Para uma situação cm qru.- 't:v = 1 mA, a ro11t:t1tc de coletor se elevará em mna proporção de 3,5%. l cQ = 2 mA -+ 70.9 µ,A = 2,0709mA Na configuração ()Or divisor de ten~o. o valor de R8 será alterado para Rn. nn Equação 4.1<». como mostra a Figura -t. I00. o Exemplo 4.36. o U50 de R,. = 47 kQ é un1 projeto qu.esrionável. Entretanto, R. para a configuração com divisor de tensão pode ser igual ou menor do que esse valor e. ainda assio1. n1anter as caracterisricas de um bom projeto. A equação resultante de S( 1• ~)para o circuito corn realimenraçào será sen1elhante â Equação 4. 104. sendo Rç ~ubstituido por Rc. e lc,C 1 _._ RR/ Re) = ------/31( 1 + /Ji ~ Ro/ Rt) 10 3)( 1 + 20) (50){ 1 + 80 + 20) - ('.! ~ 8.32 )l V - 42 ~ 10-3 5050 10- 6 .ll< = ( S(J3))[ ~/3: = (8,."\2 X JÜ-6)(30) :::: 0.25 mA Portanto, a corrente de coletor 1nudou de ., m .\ :i temperatura ambiente para 2,25 mA a 100 "C. o que representa unu variação de 12,5%. Configuração com polarização por divisor de tensao 1'a configuração com polari7.ação por di\·1wr de tensão 5(/f) O último futor de estabilidade a ser investigado é o S(/J). O desenvolvirnento matemático é mais complexo (-ti 10) 198 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de circr.itos Configuração com polarização por real i mente . -:~ Na configuração com polarir.ição por realiine111açào S</1> lc 1<R11 /31CRu + Rc ) (~ . Ili) + #:~·) mA para 3.236 mA. ma'.> i: so jn ern esperado, pois reconhecemos no conteúdo de-.ta ~ào que a configuração com polarização fixa é a meno:. ~Ui' el. Se a confi~uração ma.is e-.ci\el co1u di' tSOr de taNin fosse e1npregada com uma ro..z.ão Rn/R1 - 2 e Rr: 4.7 kíl, então S<l{t1l = .:? ..'19. S·\R1> =-0.2 ,., 10- 3 • S</J> = 1.-M5 · 10-{) Resumo ir~ iatore:. de e:.tabilidade relevantes. o efeito total sobre a corrente do coletor pode ser detennínado utiJi1.3ndo-se a seguinte equação para cada configuração Agora que forarn introduzidos o:. e lllc = C2.89)(19.9nAl - 0..2 · 10- 3( 0.17\') + l .+i5 10· "(30) = 51 .51 nA + 34 µ.A -i 4 3,4 J.,LA = 0J)11mA A corrente de coletor resultante é 2.077 m ~. oa ;\principio. a equação pode parecer bem comple~a. 1nas obsel'\ e que cada componente é simplesmente um fator ck estab1húadc par.ia configuração muJupLicado pela \'arl3Ç:io re-oultante no parâmetro entre os límires de temperanira que intercs,an1. A lérn di!-so, o \'alor de~< n :.er detenninaJo é '1mple:.mente a '"llriação de lc a partir de <;eU \'alor à tcrnperatura ambiente. Por c\emplo. -.e e\an1ínnnno a configuração com pol3riado fiu.. a Equação 4.78 dará orieem a - /3 ~V111 Rs + ~~fJ Pi (4.113) apó:. :.ub:.lituinno!. os fatore de e:.tabilidade deri\iados nesta !>(.."Çào. Agora ullh.rorcrnos a rabeia 4.1 para eoc~ntrnr a 'anaçào na corrente do coletor para uma mudani,.:a de 25 ec (tcmpemtura ambiente) a IOO '"'C (pontoded>uhçiioda águ!l). P3.r3 essa fa.1xa. n tabela rc' ela que .llco = 20 nA - Cl.I nA ~\ 'lll: e = 0~8 l/J = SO essencialmente 2.1 mA. cm compar-.içào a 2 mA a 25 e. Ob\ iamente o .:i.rcuito é~ mais está\.CI do que 3 configuração com polarização fi-<a. con10 menciona.mo::. dic;cus~ anteriore.. . es'c caso. S(p) não superou os outros doi'i fatores_ eº' efeito., de S( l·'i.._) e S{/ ,) são 1gwlmente 1mpon.m1.n. ~a \crtlade. a alta.-. ll!mpê&UUI'3S. o:. efe110:. de .sl 1 >e st/ ,) ~r-;Io maiores do que stR> J>M3 o disposni\ o da T~belu 4.2. Para tempernturns abaixo de 25 ºC. /, diminurrá com nivei" de temperatura c:ida \.'a • • nega ti\~ mais Há cada \CL menos preo~upac;ào coru o efeito de S(/c") ao se projew um cimuto. pois as tecnicas a\ançndas de fabncaçào continuam redu~indo o valor de f = fc,no· Dcvcmo, mencionar que, par.t um trnn.si<;tor espcciJico. ª' variaç&-s Jo n1\c1s de l c·B<i e l'uc de um transistor para outro e1n um lote sõo quase desprezi\eJS se cotnparadns à \<lriaçãoem beta. Além disS-O. os resultados da análise confirmam o fino de que para um bom projeto de cstab1li7,ação: ºª" Conc:/ltlÕO gnw/: 19.9 nA \ - 0.65 V - --0.17 \ 1 (~c o :.in;1h 50 - 30 Começando com unia corrente de coletor de.:? m..\ e um R de :!40 Ul, obtemo., a variação resu tante de lc de' ido a um aumento na temperatura de 75 e. como segue: 50kíl (--0.17 V) - 2mA 50 (30) 240 1~ ..J2 µA + 1200 µA .l Je = 150)( 19.9 nAl - = 1 µ.A = l .236mA que é um valor s1gn1ficativo e devido pnnc(palmcnte a uma \.3riação ~ fl. /\ corrente do coletor aumentou de 2 .4 ra::Jo R8 'Rc ou RnfRc e/e, t~ 't'r a 111enor pos•i,'f!I, c·o11sídt•rand<>-(C lodõt or outrr1' po1110., do projeto. in,·/uindo a ~1xuta C.A. Fmbora a anâli-.e anterior P<>'"ª ter "ido complicada cn1 radio Ja., complcus equações para algutrub d:b !>CD~•bil ídade:.. o propó.. ito era de:.Co\OI\ er um alto ruvel de conhecin1ento do fatores que conlribuem paro um bom proje10 e permi1ir mais in1imidade com os parâmetros do trans1~tor e de cu impacto sobre o desempenho do citcuilo. A anlli-.c d.b ~ôe!> antcnores uLíliLou situaÇõe::. idealizadas. com 'ulore:. c:.tóvcas para os parâmetros. Agora conhecemos melhor o modo como a resposta CC do projeto pode vanar com ª" variações dos parâmetros de um trun">i!>IOr c.ap:tulo 4 4.19 APLICAÇÕES PRÁTICAS Jli,im como ocorre com o~ diodos no Capitulo 2, ~ pr.Uicamcntc 1mpo~si,cl tratar. ainda que '>Upcrlicialmentc, a va.'>13 área de aphcaçào 00.. TBJ,_'-:o entanto, algumas aplicações foram c"colhid3., para demonstra r como as diferentes facetas de suas características podern ser utilindas para desempenh ar \ária' funçõe:>. Uso de TB,J como d'od"' rfe proteç5o Quando con1cçamos a c'l:aminar circuito'> complc,os. é comum encontrarmo" tn1n<.is1~ que são lL'>:tdo., sem que os três tenninais estejam conecmdos no circuito particulnm1entc o terminal do coletor ~eS<ses cosos. é mai:.. prO\iÍ\ cl que o transístor seja u.;ado como diodo Hã inúmeras razões para tal utilização. incluindo o fato de que é mais barato con1prar uma l!nlnde quantidade de uan · istore) em \CZ de um pacote pequeno e depois pagar separadntnente por díodos e'pecifico s. Além cl isso, em Cls. o processo de fabricação pode ser mais direto para fabricar transistore:. ad1c1onai) que 111troduzc1n a sequencia de construção de d1odo . Do1) exemplos desse uso apartcem na F1gum4.102. ~a figura 4. IO:!(a). o IJ'albi)tor t! usado em um cin:uuo de d1odo :.1mplcs. ~a figura 4.102(b). scnc para otabcle<:L'f um nrvcl de n:fcrênc1a. ~1ull<h vc1.cs, veremos um d1odo conectado dtrcla· mcntc atra\cs de um dlspos1u,·o. como mostro a Figura 4. 103. simplcsmcnlc para U.'>.~"UflJT que a tm-'iào atra\'é. de um di.;po,irivo ou sistema com a polarid:ide indicada não n.ced:t a tcn<Jio de polari1.3çào direta de O.7 \ : r--o -;entido inver;o. se a força de mprura for -;uficimtemente elevadn. .;imple!>mente aparecerá como um ciR:uito abeno. Novamente. porém. apenas dois tcnninai de TBJ estão cm u-.o. Polatizaç.\o CC - TBJ 199 A Qtl~~o n er Ievontnda é a de que não )C de' e assumir que todo rruosistor TBJ en1 um circuito esteja sendo utilizado para ampli ficaçào ou como wn buffer enlre os es1a~1os. As ~J.:. de apltcação de TBJs são ~ Acion~,...,..p ~ .... r .... •,; Essa Jphcaçio e unia conlinuaçõo da discus:.ào inicindn sobre o díodos e sobre con'o os efeitos do -golpe.. induti\ o podem ~r minimizados com wn projeto apropriillo. Na Figura 4.104(a) um 1rons1s1or é utilizado para estabelecer a correorc nece~a para cncrgi.zar o relê no circuito coletor Setn uma entrada na bJ:>C do t.ransi.:.tor. a co11ente de b.i.~. a corrente do coletor e a corrente da bobllla :.lo e--~nc1almcnlc O A, e o rele ~e mJ.ntcm no estado não encrg1ado (normalmente aberto, A). ~o entanto. qwndo um pubo po!>tlÍ\O e ilphcado na bJ.:..c. o lraJhi,tor ..e liga. e.t.abclcccndo corrente ,ufic1cnte atra· \'és da bobina cletrom:igncnca para fechar o relé. Pod.:m OCOTTer' probletm.' quando o ·inul é rcmo\;oo da b3.:.e para desligar o tr.m,io;tor e desencrgiz.nr o relé. O ideal sena que a corrente atra\'éS da bobina e do tran i<;tor cai" e rapidamente para 7ero. que o braço do rele se solta'\'C e que ele fica 'e inativo até o pró~imo simil -lig.ado-. Entret:ioro. aprendemos ja nos curso básicos que a corrente atra\és de wna bobina não 1nuda ifu1a11umeamente e que. na 'erdade. quanto n1ais rápido se modrfJOJ. maior é a teru.lo tnduzida a.craves da bobina, como definido por J'L - ltdi~ ltt). N~ '-•1so. a mudança rápida da corrente atra\.6> da bobina gera uma grunde ten--ão com a polaridade mo~ na Figuro 4.104(a). que 'urgmi direwncnte atra\6. da s.aitla do tr.l.Jl!>istor. Ha wna ~ probabilidade de que seu \.ulor t'.xceda as cspccifica çõo miümJ.s do tran.'>t:.tor e Jc que o tlispo!>ÍtÍ\ o semicondu tor 'cja pcnnan.:ntcmcntc d.milicado. A tcn...llo na bobina não 'e (> \ ' 11 , •..,, '"' ' '11. + 1 \ = 2,7 \ o--..___ + ' 1 . ~ ,...,,. -- -, - + \' --- r Jl.C ( 3) (b ) Figura 4 .1 C' Aplicações de TBJ como um diodo: (a) cin:uito de dtodo c1n série simrlc->: (b} cstibclccim cnto de um n!Ycl de n-fetincia. ,.... ' 113 Operação corno d1sposttt\·o protd«. 200 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS l 'ct ' ,, ~ ~~º o~C o + I ' R Í - (ai Flgurn 4 .104 v 1L - Pul~o oSO ~?'C de altll ten\Jo ' I R tb l Acionador de rele (a) atbéncia de <hsposni-.o pro1c1or: (b) com dDl díodo m bobina do rele. 1nJ.11t~m em !léu 'alor má.xuno aung1do no clu\e'.unento. ma:> o ila. como mo::.1.rado. até que i.eu n1\el e.ti.a a Len> qwmdo o ,C,t"-ma se ôtabiltza. E'..a ação di:~trul1 va pode '>Cr abrandada ao colocanno ... um diodo na bobina. como mo'trn a Figura 4. 104{h). Durante o estado ligado do tran...i ...1or. o d1odo é pctlarinido n:vCT'\amcntc, permanece como um circuito abe!"to e não afeta nada. No entanto. quando o transistor ...e desliga.. a tcn~o na bobina é r~crtida e polariza diretamente o diodo, li~ndo-o. A corren1c atro\és do indutor estabelecida durante o estado ligado do transistor pode. então. continuar a fluir pelo diodo. eliminando a mudança bru....ca no \ator da corrente. Uma' e1 que a corrente indutora eligada ao diodo quase in... tanwneamente quando o e->tado desligado é estabelecido. o díodo dC\e ter uma especifcação nominal de corrente que corresponda â corrente atro\ 6; do indutor e do tran,1!>lor quando ligado). t.1unb \cZõ. de' ido ao:. ele1nentoi. ~1::.ti\ os na malha. incluindo a resbtl:!ncia do enrolaménto da bobina e a do diodo. a 'ariaçiio de alta frcqut!nc1a (ol>C:1laç-Jo rápida) no valor da tc:fuào atravci. da bobina cai para Léf'O e o ,j.,11.-ma ê c..;tabclccido. - Chave1men to de ºámp.1i1 Na Figura ~ 105(a). um tratblstor é utilizado como un1a cha\c paracootrolar~~tados ligado e <k.~ligadoda lâlnpada no ramo coletor do circuito. Quando a cha\e esá na po 1ção ligada. temo::. uma snuação com polarização fi\a cm que a tensão base~1~or e::.tá ern seu \alor de 0.7 V e a corrente de ba!>e e controlada pelo r~tor R1 e pela impedância de entrada do transrstor. A corrente a través da lampada !>Crá. então, bcu1 vc/cs a corrente de busc e ela se aci:11dm_ ~las um problcnHI poderá surgir '>é a lâmpada c,.u\er dt..~ligada hã algum tc1npo. Quando ligada pela pnmcua \CZ.. l>U3 rc..1..,tência e ba,tantc baixa. ma' \Obc 111p1d.amente -.e pcnnancccr ligada. I'-'<> pode causar um 'ator momenlallcamente alto da corrente do coletor, que pode danificar 3 lâmpada e o tran-.i tor com o pas ar do 1cmpo. ~a Figura -t 105(b). por e:itemplo. a retn de carga e mostf3da para o mesmo circuito com uma rcsiinência fria e oumi quente para a lâ1npada. Obseoe que, apc:.nr de a corrente de base ser es111belecida pelo circuito de entrada. a interseção co1n a reta de c.a~a resulto em uma corrente mat:. alto pnra n lâmpnda quando ela e tá fria. Problemas com o ni\cl hgado podem figura 4 .105 Utilização de um traru.i~tor como dtJ\ e para controlar os estados ligado e dõligado de uma lâmpada: (a) circuno: (b) el'"eiro da baixa res1~tênc1:1 na com.'1\1.? do coletor: (e) resi~tor lim11;1dor Qpit1.do4 ser facilmente corrigidos por meio da inserção de uma pequena resistência adicional em série com a lâmpada. como mostro a Figura 4.105(c). apenas 1>3ra garantir u1n ljmite no salto inicial da corrent~ quando a lâmpada é ligada pela primeira vez. Mariutenção de corrente de carga t·xa Se imaginanuos que as carocten:.úcas de um minsis- ror são como 1nos1ra a Figura 4. 106<a) (com beta constanre). urna fonce de corrente. razoavelmente i:ndependeo1e da c:uga aplicada. pode ser cnada pelo uso da conligumção simples com t.ransisror IDO!>trada na Figura 4. 106(b). A correnLe da basl! é fixa e. independentemoue de onde a rem esti\ cr localizada. a corrente do coletor pcrmant--ccrá a me.ma Em outrru. palavra!>. a corrmte do coletor m· Üt'.'Jk."lldc da carga ligada ao circuito coletor. No cnwnto. de' ido ao fato de as caraclcrist1cas ..crcm ~imilarcs às da Figura 4. l 06{b ), em que bela varia de ponto a ponto, e mesmo que a corrente de base possa estllT ti:"tada pela configuroçào. ele varia de ponto a ponto com a interseção da reta de carga, e Ir = 11 deverá \":lJÍar. o que não ê uma caracteristic:.1 de un1n boa fonte de corrente. Lembre-se. porem. de que a configurnção por di\isor de tensão resultou em un1 baixo n!vel de sensibilidade a beta: assim. se essa esmttura de polarização for u1iliznda. calvez a fonte de corrente equivalente esteja próxima da realidade. ~a \enfade, isso realmente ocorre. Se uma estrutura de polarização como a da Figura ..J. lOi for empregada. a ~bitidade a n1udanças no ponto de operação devido à ' anaçJo das cargas será 1nujto menor e a corrente do coleLor se man1erá rela ti vamente constante p:i.ra modificações na r~istrocia de carga do ramo do coletor. !'>la "enlade, a Ll!nSào do t.'Illissor é determinada por VE = Vg - 0.7V 201 Polarização CC-TBJ com a corrente da carga ou do coletor detennioacb por lc a A estabilidade 1nelhomda pode ser descrita a partir da Figura 4. 107. pelo exame do caso em que f c pode tentar aumeru.ar por várias razões. O n.'Sllltado ê que Ir = lc taJnb.!m ~btrã. a:.sim como a te~ão 1,, = J Rc. No en1anco. 5e presumirmos que 118 seja fixo (wna supo:.1ç-lo váhda, Já que seu \alor ~ detennirut<lo por dois resist~ fixos e uma fonte de tensão). a tensão ba~l!mi:.:.or I •e = 1·B - J '•~ crurá. A queda cm V8 r. fará com que 1.. e.~ q ucnlCmCDle. /c (= PI8 ) caíam. O resultado é uma situação cm que qualquer tendência de aumento de 1, ocorrera com uma reação do crrcuho que trabafh:irá contrn a m~ p.'lra cstabilihlf o >istemn. ,, "" . \' y« RO\ ,1, R \' • ::::} I t ll' ~ + 0.7\ l'E J,F R, Rc F:;·· 1 r'l .f! • n7 C.in:wto que estabelece uma fome de corrente rebm;unaue co~-rante devido 3 sua reduz.ufa sensibil.i<Ltde ãs alteraçÕt!S i:?lll beta. s ... ~o.. Construção de uma foatc de corrente coast:in1c considmmdo cmYas características do TBJ ideais· tal cun~ caractcruricas ideais; (b) circuilo: (e) d~-uação da razíio pela qu:al 1, pcrmmccc coasmntc. Fig 1r 202 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos Sistema de alarme com uma fonte de corrente constante Um sii;u:ma de alan11e com uma fome de oorrente constllnte é mostrado nn Figura 4.108. Como fJR,. = ( 100) ( 1 kfl) = 100 kfl é muito maior que R • podemos utilizar o método de apro!\imaçào e descobrir a ten~ J '~.· = V R VRL = \.'R, - 2 k n( 16 V) = \ 4 78 2 k!l + 4,7 kfi • 0.7 V = 4,78 V - 0,7 V = 4.0 V e. fmalmcntc. a corrente colctor-t'Tnissor. 4.08 V kO = 4.08 mA 1 == .fmA = l c \ rtsto que a corrente do coletor é a correrue ncravés do circuito. a corrente de 4 mA se mantcní relativamente con:.tante para pequenas variações na carga do circuito. Obscn e que essa corrente passa por wna ~Crie de cl1..'mcntos sensores e finalmente por u1n amp-0p projetado para comparar o 'alor de 4 mA com o valor de rcfCJineta de 1 1nA. (0 a:mp-op - amplificador operacional - será abordado com detalhes no Caphwo JO. ma.. não e ncce:.sário ccnhecer detalhes desse dispositi' o para essa aplicaç..i.o.) O s.mplifiL-ador LM2900 da Figura 4.108 e wn d<h quatro encontrados no circuito integrado com encapqila· 1netito DIP' que aparece ria Figura 4. l()CJ(a). O:. pinos 2. 3. 4, 7 e J4 foram utili23dos no projeto da figuro 4.J O&. Apenas por curiosidade. obsen:e na Figura 4.109(b) o número de elementos necessários para estabelecer as caraclerlsticas finais desejadas pam o amp-op. como já 1nenciooado. os detalhes de sua operação uuema foram deixados para wna discussão posterior. A corrente de 2 mA no tenninal 3 do runp-op {: mna roaerue de TPf erência estabelecida pela fonte de 16 Ve por R.a conect.at.lo oa erurada negati,adoamp-op. A correntt: de~ mA e ~a.já que é o valor com o qual a corrcnte de 4 mA do c1n."Wlo será comparado. EnqwmlO a corrente de 4 mA na t.'Tltr3da pc:r..itiva do ámp-op pcnnancccr con.<;tanlc.. o dispositi'-o ofctcccrá uma saída de tensão "alta.. que excede 13.5 \ '. com um valor normal de 14,2 \ ; (de acordo com a folha de dado5 para o amp-op). No entanto, se a corrente do sen..c;or cair de 4 mA para um nf\•el abai'Co de 2 mA, o an1J>-Op responderã com u1na tensão "baixa" de saída de, aproximadamente. 0.1 V. A saída do amp-op sinalizar.i. então. o circuito de almne a respeito dai rregularidade. ~oie que não é necessário que a corrente do sensor caia a OmA para sinafi1.3f' o circui10 do alanne. Apenas uma variação em tomo do valor de referência que parece incornwn é suficieme - wna boa camcteristica para um alnm1e. Uma unponante característica desse ainp-op em pMicular é a baixa unpedância de entrada mostrada oa Figura 4.109(c). Da é unportante porque não se dt."SCJ3 ter circuitos de alanne que reajam a cada pulso de tensão ou perturbação na linha ck' ido a chavcàmento~ extcmô!> ou forças externas. como no C3!>0 de relâmpagos. Na Figura 4. 109(c). por C.'Ccmplo. <,e um pulso de alta tcn.5ào aparet."Cf' na cntr.ida da configuração série, a maior parte da tensão surgi1á sobre o resi.~rem ~rie. e não no amp-<>p, e\itmdo assim u1na entrada falsa e a ati,·ação do alarme. . - - - - - - r - - - o • 16 V +16V Clr.t.ve da pona - t p- 11 •• R,,' fW?ib~ ,.De a janela ..- C.OCieiilC <;.;.. cb P!'ll 4 Figura 4 .108 +16Y :\ 4 Oon:w!&> de •I» ""' sonoro Um siStema de alanne com uma fonte de corrente con~iante e LlJll comparador com amp-op. Qpit1.do 4 Polarização CC - TBJ 203 t..nc:spsulamento DIP ,, 1i li 1. 111 Marca 111:1 encap;;u lmncnto para 1dcnu fiar os nilmcro5 dQ~ pifl(b 1 1 .....,.. r ~_.,,=~----+-3.----~~4~-+,.------'~ h ~__,...., 1 ==7 1 - \ ISI \ SI FI Rlllll ':" ';i) + 3 Eoti..ta e- ~ 0 - - - - . . . . , .--1 + 7 - V ... ' o l-- - ' :" te) Figura • 109 J\rnplificador operacional l-~12900: (o~ e11cap:.ulamcruo 01~ (b) componen1é!>; (e) efciw de unu entrada de baiu impedãttcia. Portas lógicas Nessa apite.ação. ampli~ a dJscussão i.obrc circu1to.. de chavc-.uncnto de trWlSu.tores da &--ção 4. 15. Re- capitulando, a impcdâncta colctor-einissordc um transistor é bastante baixa próximo à saturação e bem alta próximo ao corte. Por exemplo, a reta de caiga define ~at11raçao como o ponto em que a c-0rrente é bastante alta e a Len~ao coletor-emissor é bastante bni~a. como mostra a figura 1 . • . resu l tnn1e. defin" ~. 110. ,:\ res1qenc1a 1da por 11... - Vc1: . ·'"''"', 1<-...,,j. l lW é bastante bai'<a e fteqllentemente considerad;J uni curto-circuito. No corte. a corrente é relati\-amente baixa e a lensão tem o valor n1áxin10 mostrado na Figura 4.1 1O. resultando em unia nlta itnpedãncia entre o tenninal do coletor e o do emissor, o qual nonnalmeote se nproxin1a de um circuico aberto. Os vlllores de 1n1pedãJ1cta mencionados estabelecido:. por lralb1stores •·1igado:.- e '"dóligados- facilnnm a compreensão da operação das portaS lógicas <ln Figura 4.111. Como cxistc1n duas entra~ em cada porta. há quatro J><hS1bih<ladcs de comb1nação de tcrisão rui entrada dos tmnSJston:s. O csLndo 1 ou Ligado ~ definido por wna tcn...ão alta no tc~inal da base para ligar o transistor. U1n esrado Oou desligndo é definido por O'' na bac;e. garnntindo que o lraDSistor esteja desligado. Se as entradas •.f e B dn ponn OR (OU) dn Figura 4.111 (a) têm umn entrada ba~n ou OV. amOO.. os transistores estruiio desligados (coTtados), e a impedância entre o coletor e o emissor de cada RI-TA OF CARGA 1 ___ ll.------~,~la =(J 11A O fig..:-a " 11 O co1n TBJ ' ri· 1 '~ 'e"Pont~ de operação paro uma porta lógicn 204 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos ' 'rt Vcc 5 \' 5 \' R A~- 1ll!l Q, - li R ... Ln R· - B IOL.l, 1 ~l "' Q: Q, 1 • Porta OR R, ~ -... o C=A + B H 1 o 1 1 C=A · B Porta ""V\10 .l.3 lfl l.Jlfl H1 e o o o o 1 1 A Q. A B e o o u o 1 o 1 1 1 1 1 =aha O= b.ti~a o o 1 1 lb> iliI Figura 4 .111 Porus log1cas íBJ: (al OR: (b) A~D. trnlbi..tor potk ser aproximada por um circuito aberto. A 'ub-.títui ào menUlJ de ambo~ o:. lt3Jl:.i:.tom. por circuito:. alx."rto:. entre o coletor e o emissor remo\ cria qualqucr conexão entre a polariLaçlio aplicada de 5 \r e a ~d.:i O n.~ultado e uma COtreOlc .lCl"O 3lrU\ ~~de C3<J3 trall:.b10f e t.ambc:m do rc:.1:.tor de 3.3 kQ. A tcn ..ào de ...aub e. portm· to, O\' ou º"bai~a- (e.cruido 0). Por outro lado. -.e o tr.m.l)IStOr Q, ~tncrhgadoeQ1 desligado, dl!'\1doà :Iplicaçàodeuma tcn..ão po,1tna na ba<;e de Q, e uma tensão nula na base de Q;:. então o curto-circuito cqu1,-alente entre coletor e em1,~rde Q, poderá ser aplicado, e a tcn~ de said:l será -alto" (estado 1). Finalmente. se amhos os ~ \ ou 1ron..i,tores forem ligados por nção de unia tensão positi' a apl icnd.l à~ de cada um. an1bo!> garantirão que a rensào de :.a ida SCJa 5 V ou -alta" (estado 1) A operação da porta OR pode~definida assin1: a saida~ra ni\el 1. se uma ou ambas as entrada:. esti' eren1 no t-'!>U\do ltg.ado. A saída será ni,el O. :'e wn~ ~ entradru. não í!'tÍ\erem oo e:.udo 1. A porta A:'-JD ([) da Figura 4.111 (b) aprôeotncl uma !13ida alta M>meote !>e am~ .is crurad..L:. ll\ tleDl W1l3 ten:.ão aplicada que ligue º' t.nubi:.toro Se ambo:. t-'St Í\c~m ligado:.. um curto-<:u'Cullo t.-qui\aJente podcr.í -.cr utiliL..ado par.t a concxüo entre o t.Olt-'tor e o Clllbl.Or de caca trnn-.1,tor, oferecendo um caminho direto entre a "''ado lon1e de 5 v e a sa.icta e e:.tabelecendo um ~tado alto ou 1 no tenrunaJ de sa.<h Se um ou an1bo~ U!. ll'3mt5tores esll\ eren1 d~l11rodo:. de' ido a uma tensão de O \ ' no tcnn1nul de cntnMb. wn c1ttuito abc110 será colocado an sénc no cruninho da tensão fomeciúu de 5 V rara a sai<h e a tcn.,ào de saída ~-ra de O V. ou um c.,tado dc:.turado. ~ - ln dic idor de nível de tensão O 1ndit--ador dê m\cl dê •~'tlSJo, uh1ma ap!JcJÇào a ~er aprt.'!.cntB<b ~ c~•qntulo. inclui tn.~ dos clemcn~ apresentado:. ate agora no li\ ro: o trans1.,tor. o diodo Zener e o Ll-D. O tndJca<bde nn-cl de h.:n..tio e wn c1rcwto rcb· li\ amcnlc i.tmplc::. que utJliza um LED verde para indicar quando a 11:n-.ão d:i fonte esw rróxima ao <>eu n1vcl de n1onitor.imcnto de 9 \ '. ·a Figura 4.112, o rotenciômetro está regulado p:irn e-;tabelecer 5.4 \ f no ponto indicado. O resultado é uma tensão "'1fic1ente ~ra ligar tanto o Zener -l.7 \ 1 quanto o tran,·-1or e e-.rabelccer uma corrente de coletor atra\6. do LED suficiente para ligar o LED \erde Uma ,ez 'ljUSlado o potenciô1ncrro. o LED emite sua luz \erde enquanto a tensão de alimentação é de cerca de 9 V. No entanto. ~a tensão do tenn1nal du bateria de 9 \' cair. a tcn~o ~tabelecid:i pelo circuito d1v1~r de tensão podcrt\ cair de 5.4 V p:ua 5 \ '. ~ta si Luação, a tell!>ão será üpatulo 4 8. 1 1.{l -+ 10 1.{l Figura 4 .11 ' 9. Indicador de nl\ t:l de 1c:nsão. in.-.uficiente parn ligar tanto o Zener quanto o transístor. que est.irá d~ligodo. O LED !>e d~ligará imediat.anientc. re\elanJo que a rensiio caiu ab:uxo de 9 \ ' ou que a fonte de energia foi de conectada. 4.20 RESUMO 10. Conclusões e conc:eitor i,....rortantes 1. 2. 3. .... 5. 6. 7. Qualquer que eja o 1ipo de coo figuração de um tran<>i,tor. a relação básica ent"e as conelfltes é sempre • mesma. e a tensão base-emissor será o \11lor de limiar 'e o 1ransi 1or ~t1\er oo e:.rado ligado. O ponto de operação define em que ponto das curvas característica!> o 1rans1~1or operatâ sob coodlçõ~s CC Para an1pli ticaçfio linear (dbtorção mínima). o ponto de operação CC não de\ e estar muito próxitno dd.... regiões de 1náx1ma potência. máxima tensão ou 1naxima corrente. e dc'we é\ 1tar as regiões de saturação e de corte. r-..a maioria das configuraçõc..-:.. a analis.: CC começa com a dcli.:nninaçào da corrente de blie. Para a anah'>C cr do ctrcuno de um tran~L'ilOr, todo-.º" capac1torcs '10 ,-ub,t1tui®' por um circuito aberto equi' 11lente. ,\ configuração CQm polarinçào fua ê a estrutura mais .,1mples de polarização de tran isrore-;.. mas é tam~m a ma1 1n'illi\ el. devido a su:i eosibílidade ao 'alor de beta no ponto de operação. Et:icil detem1inar a corrente de saruraçào do coletor (mj'\im:s) paro qualquer configuração se um curto-<ircuito in1aginário for colocado enue <>!>terminais de coletor e c1nissor do rransistor. A corrente resultante nt.ravé!. do cuno é a corrente de saturação. A equni;üo cJa reta de carga de um circuito com tmn~1slor pode ser enconc.rada pela aphcação da Lei da Ten ões de KlrchbolT ao circuíto de coletor ou ~ida O ponto Q e então det(.TDUDlldo pel:i lnterse... t 1. 12. t 3. 14. Polarização CC -TBJ 205 çio entre a corrente de ba. e e a reta de carga nçada wbre a!> CW'\3!> carnctensticas do dispo<;iÕ\O. A C:'>l.ruturn de polarização estabilizada pelo~ é menos sen,i,el às \Uriaçõcs de bc.-ta. oferecendo maior~tabilid:ule paro o circuito. Tenha em mente. pomn. qtM! qualquer ~i~tência no 1ermioaJ de emt'!>sor ê '"\ bl!- na b:be do transístor como~ to~ um resistor multo m3.lor. fato que reduzir.i a cor1011e de b.L~ d:l conliguruçào. A configuração com polariLaçào por di' L-.or de tcn.,jo é pro\avclmcnlc a mais comum. Sua popularidade e <leve especificamente à u:i hai~a \en~ibilidade a \'=Inações de beta de um traru;1;;tor p3ra o outro no me<>n10 lote (com o mesmo tipo de transi4'tor). ,\ análi~e e'(atn pode er aplicada a qualquer configuração. mas a aproxin1açào somente pode ser aplicada se a resi 1êncin do emissor refletida para a base for muito maior do que o resistor de '•dor lll3i" bai'o da estruturo dn polarização di'150'ra de ten.;ào co~"Cl3da à base do transtStor Ao Mali:.ar a polarização CC com uma configuração de ~-ão de tm.ão. lembre-scdeque ambos ~ ~.do emb.:.or e do coletor. são relleUdos aocitC.;Jto de hbc por ~'U. Obt6n-se a menor senJbi !idade a bci3 qu:mJo a ~i.stâx.'13 reOeud.l e muiio maior do que o rN:i!Or Jc n.-alu~-ntação entre a ~e o coletor. Para a conligurnçào bbc-comum. a corrente do emM<>r normalmente~ determinada primeiro por causa cb pn..~'tlça <ln JUn<,.-ilo ba.,c-Cltll.~ 03 lllL"iID3 malha. IÃ.--po1<, e considerado o fino de a 00111:11te do cmis~ e a do coletor terem o mesmo valoT. Unu clwu compreensão do procedimento empreg:ido na análise de um circuito CC com transistor pennitc um projeto da mcsmn configurnçiio quase sem dificuldade ou confusão. Comece simplec;mente pelas rel:ições que minimizem o número de incõg.oitas e. a ~guir. tome algumas decisões a respeito dos co1nponen1es Jesconhecidos do circuito. Em uma coofigumçiio de cha\ eamento. um trans.:stor ~s:a rapKbmente do corte para a satunçio ou '-ice_, ersa Em ~~1a. a unpedânc1a entre o coletor e o emissor pock: ser apro~1mada como wn curt.O<in:uito para a sanuaçüo e um ctrcu110 abeno para o cone. Ao cb«ar a ~"r:u;ilo de um Clf'CWlO CC com tnm.,,1..tor. ~ :mo,, prime1ramentc 'cnficar :.e .a ten:;.1o ba..-.4!-cmi.,'Or cst.i muno próxima de 0.7 \ e se a ~nsão colctor-cm1ssor ci.tá entre 25•,• e 75~• da tensão aplicada 1• 'l · t 5. ~ anati..c c:b confibrumção p11p é exatamente 3 ~1113 aplicada .ios trnn51storcs np11, com l!'(ceçàO de que º"sentido:. d;i, correntes são in,·ertidos e as ten..OOS Lcm pol;irid.1d~ oposto . o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 206 16 O bem é bastante sensível à temperntun e 1· 1 cai cerca de 2.5 mV (0,0025 V) para cada lº C'elsiusde numemo oa temperacura. A corrente de sanuação l'C\·ersa geraha'tlle dobra para cada 10° Celsrus de aumento. 17. Tenha em mente que os circurtos ma.is tstá, eis e meno:. SãbÍ\.eis a variacões de temperatura possuem o~ menores fatores de estabilidade. Equações VBE iil 0.7 V. lc = Pls SClrol: Pok1ri:.11çiio dt! emi.s.~>r: B.• E • Polarização por di,isor de tensão: Substituir R• por R ,hna equação anterior. • Polarização por realimentação: Substituir Rl. por Rc na equação anterior. i',n): se Polanzação fixtl: Pnlari:Pfâo fixa: Vcc - VsE 18 = - RR l c = fJls . Pnlari::orão tk ~missor: F.mi"50f estabilizado: 18 + (/3 + RB - tPol.ruização pordi\ísor de tensão: Substituir R. por Rn na equação anterior. tPolatização por realimentação: Subsucuir R.. por llc nn equação l.llllerioc. \'cc - VnF. _ ~ {J {3{ 1 + RsfRF.J* S(lco) = f3 - R 'R Pnlari:.açào fixa: S(lco> 1)RE' S(/J)~ Polarização por divisor de tensão: Exma: Rn = Ri R1. ETh = VR; R')\'cc = Ri-+ R • 1 ETh - VsE r, =--RTh + (/3 + l)RE Aprodn1ada: Tes1e f3RE ~ JOR::! Polanzaçã.o CC com realunentação de tensão: Is = Vcc Rs VBE! + {31..Rc + RE) Vu - VsE R - • E fc = lc Circuito' de cha,·eamento com transi"10res: Lc .. Vcc =Rc. Is lc..., > /J . Fa10res de estabilidade: S<lco> - ~lc "/ . "" co cc ~ 4 .21 ANALISE COMPUTACIONAL Cadence OrCAD . Ba:.e comum: 1f. -- - tPol.aru.ação pordt' 1sorde tensão: Substituir R. por Rn na equação antrnor.. tPolariL.ação por realimentação: Subi.tituir RI por R, na equação 3:Jllenor. \ 'cE.... R,... =I- - e... Configuração por di .:. ] de tensão Os resultados do E~emplo 4.8 serão verifícndoc; agora com o Cadence 01'C AD. Utili?.ando os métodos descritos nos capítulos anteriores. o circuito da Figura 4 J 13 pode ser desenhado. Lembramos que o transistor pode ser encontrado na biblioleca E\'..\L. a fonte CC em O URCE e os resi.:.to~ na bibliotec~ ANALOG. O capacitor não foi citado anteriormente. mas pode ser l!ncontrado cambém na bíbhoteca A: \.LOG. Para o t.rausistor, há uma lista de disposiliv0i. disponi\ei:. oa biblioteca EVAL. O valor de beta é aherado para 140 de modo que coi11cida com o Exemplo 4.8 primeiramente por ml.-iO de um e tique no símbolo do uan:.i.:.tor na tela. Ele aparecerá. então. cm uma rnu vermelha para revelar que C!.lá cm estado ativo. A scgui.r. pro~ign com Edit-PSpice ~1odel para abrir a caixa de diálogo PSpice Model Editor Demo. Sloooc-as _ , -C;so ~ · - """"9 eucr ...... ~ a- - • •ew>e g 'ª''ª'' t:J filo i - rli t1• - Gao<w • Rgura 4. 113 r.m li-• - sr..- "5Pc• ti<1P Cld•ftCt o o .. r.============-~~ '" ._..., , . ~ _,,_ .. .. 207 !l!OO~al 0.-ldWoo V G- MM :i:-1 .. TBJ Polarlz.aç~ CC - Caplulo4 ·-...._ ' J J "'i~ - '\ <il . . . t"" .., ·.;# . . . • 1\ pliciiç~1 do P'\p1tt pana \\-mc.ló\~s 0:1 configuniç-Jo por divi'-Or de 1en..Jo dó F:\cmrlo 4/( qual Bf pode ser alterado p.1fa 140. Quando <;<: tenta '3ir dessa cai\.a de diálogo, outra denominada \Iodei Editor 116.3 aparecerá para que se sal\em as alterações na biblioteca do circuito. Uma \eZ sal' as. a rela reron1arã au1om:uicamente corno beta definido em seu no' o valor. ;\ análise pode pro~segu1r com a ~eçào do !cone ' e" iruulation proCiJc (semelhante a t.an.i c6pia in1pre:.sa com um ru.terisco no canto superior esquerdo) para obter a caU.adeiliiJogo l\e'" Simulalion. llhiraaf1gura4 .l 13 e sclã:iooe C reate. A catxa de diilogo lmulation ettlogs apám.'.t.'1"3.. e Bías Poior dc\~'fá SLT ~ll'Clomdo i.ob o u1ulo ,\naJ~ is T~pe. Com um OK.. o sbtl!Dlll ~pronto par.t a -.imula~o. Prossiga sclcc1onundo a Ruo PSpict! (uma seta branca sobre fundo verde) ou a c,~-ncia PSpice-Run. As 1en~ de polari7..ação uparcccrào. como mostra a Figura ~. 11 "l • .;e a opção V for o;elecionada. A terl'ào de colelor1,333 V = 11. 57 \ ' \('f'S"U~ 12.22 ~i,wr é 13.19 V V do E'\emplo -!.8. A diferença e de\·e principalmente ao fato de usannos um rransi-.tor real. cujos ~rãmetros são muito sensíveis às cond 1ç~ de operação. Lembre-se larnbém d3 diferença enLre o \'ator e.pecificado para beta e o \aJor obtido do gráfico no capítulo anterior. \ "isco que o circuilo di\ i!l<>r de cerblo possui baixa ~"t1S1b11idade a modilicnçôe!l cm beta. devem05 retomar ~ opcctficações do trn1b1s1or para subsbruir beta pelo \ator-padrão de 255,9 e examinar a variacão no:. re..uhado:.. O tti.ultado é mostrndo na figura 4.114. com \ alorc!> Jc tcnsio muno próximo... do obtido-. na Figura 4. 113. 03 'ote a \'t1tllu~e111 clt• ter o circu110 CO'!figuratÍt) 11u mmrória. , lgor,1. q11a/q1u•r paráme1ro pode ,.~..,. allert1dn e u11w nora ça/uçàn pndt• ft'r obtida quase 1n'>tm11a11C'nmm1e- uma excelentt• 1't1ntagcm no proce.s.'o ele projt•tn. • Figur Re,.po-.-ui obtida .1p6' a n1udança de /1 de 140 pura 255.9 no circuite.> d.:I FiHum 4 11 l . · ''ªº f a Configuração cc- ~r..,, Ao contrário do c1rcu1to de pol.il"Uação por dj, asor de tcn:.ão. J. coofigurn1,-Jo com polar1L.açào ÍL\.3. ~ muito 'c~1,cl a \:trtaç&~ de lx!ta. Isso pode ser ckmon!>trado com o tlJUSlc d:l coniigurJçilo do Exemplo -1. I por meio de um beta de 50 no primeiro procc.'Wk!mcnto. Os rc'ultado-. da Figura 4.115 dcmon,tr.im que o projeto e ni7oavclmentc adequado. A len "ão de coletor ou coletor -em1-.sor é apropriada para a fonte aphcada A.s co11entes re-.ull3ntes de b:t5e e de coletor <;ào ba,c;tante comun.. para um bom proje10. '\o enranto, se voltannos agora à-; especificaç~ do tranc;iqor e retomarmos beta para o 'alor p.'\drâo de 255.9. obteremos O!> re->uhndos da Figura -l 116. :\gora. a 1eru.ào de coletoc e de apenas 0, 113 V para uma corrente de 5,4 mA - um péssimo ponto de operação. Qwlquer !.inal CA aplicado seria sevcmnieoLe cruncado por causa do baixa tensão de coletor. <a E}!itE.-~ OCAO QW- °""°- V ~~~ - tto!O Cl dll<t • • ...... • • • Figura 4 . il 15 Configuração co111 polarização fixa com um Pde 50. 208 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos ' l"I . .... , t} lle .. .... ~ l'"* ~ !to= ~ ,. . . .... l!!'P CtftlCt • le) r; o ~ ----«1---·• o. : "' ... [01! ~ ~ ~ gv..- l!.':=oc.. jtEJSJ - 6-X C '-9 · • 11· c::l ..,,...., 1 e 1 1 • .J.. 11V T l - • • I· i ( 1 1'. tn r·~ - Agura 4.116 Circuito da Figura 4 115 co:n um Pele 255.9. • •• • Pela análi,e anterior, portanto. flca c\·idcntc que a configuração por divisor de tcnc.;ào d\."\·e "-~ o projeto ~lhido quando ha alg\Jma preocupação com variações de f,e13_ Multisim Agora o \1ulti im '-Cnl aplicado ao circuíto ~ polariZ3\,--ão fi'a do Exetnplo 4 .4 para no:. proporciorm uma oponunidade de re\er as opções de trans1~ores inerente-. ao pacote de ~ll""an.: e comparar o:- resull3do:. obtidos L'Om o cil<:ulo apro,1mado feito á mão_ Todo O:> componentes da rigura 4.117. exceto o trans1'lor. podem ser 1ntroduz1dos com o procedimento descrito no Cupiiulo 1. Os trans1store-. <;ào disponibili7.ados na barra <k compon\.'TILL">. :-1cndo a quarta opção na barra de fC1T8Jl1Cll!Ab Coo1ponen1. Umu \CL ~lccionaJa.. a caixa de diálogo lcct a Component aparecerá. e 8JT 1\P. de\ erá i.er esc.."Olhido. O rcsultndo é unui lista de com;,nenLC'.'> (Component), dn qual 2N2222A pode ..;er s.elecionndo. Com wn 01\... o 1.rulb1s1or npareccr.1 na tela com as lL~ QI e 2'\2222,.\ A legenda 8f • S0 pode ser adicionnda primeiramente com a seleção de Piice na barra de ferramentas çuperior. seguido pela opção Te\t. Posicione o m:ucidor re-ul13ntc na arca dci.cjada para o te'(to e clique m.u:. UDl3 'u O ~ultadõ é um espaço em branco com um m.:ucador p~--ante onde o texto aparecerá q\UDdo mseriJo. Ao témüno. com um segundo clique duplo. 3 legen<b é definida. P:ira mo\ê-la ate a JlO'IÇào fTl()Si:rada na Fiinua 4_l 17. baita clic-M nela parJ colocar 0:. qua1t0 qU3drada:. peqtJet'I&.> cm torno do d1:.po 1li\ o. Lm ~guida clique nela 1na1s WTl3 ' ª e arra ... te-a paro a posiçio de""ej:ida. Solte o bot3o do clique. e estnm rcgic;fJ"ada Outro clique. e os quatro pequenos marcudorc!. dc:.:.1parccerào. ~1C'mo que a legenda 1nd1quc Bf = 50. o tran.."1stor ainda tera~ parfunctros padrJo nnnann3dos na memória. Para nher.í-to.... o pnmeiro pa.,so é clicar no dispositi\'o - - \mli.."at,'"'00 ~,... re-.uhados do r:icempl(l 4 .~ 1=· ura 4.117 u-ando ~1uh1 ..1m. para estabelecer 'ie\J., imit~. Fm ~guida, selecione Edit. seguido de Properties. para abrir a caixa de diálogo BJT_NP~ e não c--ti\cr presente. selecione \ "alue e. depois, Edil \Iodei . O resultado será a cai:'lla de diáJ<n?o Edit 1\l odel em que Pe/, podem ser aju· rndos a 50 e 1 nA. respeçti\ amente. Enlào. escolha Chaoge Pan ~Io­ arnenre a caixa de diálogo BJT_ ''P~ dei para obter e i.elecione OK O ,jmbolo do trnnsistor na tela agora terá u1n asten-.co p.&ra indicar que os parãmecro:. padrão foram 1nod11icuJ05. Co1n mais um clique para remo\er o:. tJUOLro rnarcadon.-:.. o tmnsblôr e:.tará definido com i.eus novos par:imetro:>. Os 1ndtcadorc:. q11e .ipan.•1:em na f igura 4. 117 foram definido!. conforme dc-.cnto no capitulo antcnor. Finalmente, o circuito d\!\ e "ll.T simulado por m1."10 de u1n dos nu:1odo,. descritos no ( 'npit.ulo 2_ Nesse e'Cemplo. acha\ e foi colOC3da na po.. 1çào 1 e retomada à posição O após os \":ilorc' do 1nd1cador terem o;e e-.;tabih7.ado. Os níveis relativ:illl\.--nte bai'º" de corrente foram parcialmente responc;á\ ei" pelo bai'<o ni\el de->5'1 tensão Os re,ultados o;e parecem b:btante con1 os do E:'liemplo 4.-t. com !, '"" 2.:? 1i rnA. 1'8 2.636 V, 1·1 - 15.55.. \ e J 1 - 2.26 \ '. As relati\1lmente pouca... ob el"\ ações aqui e'Cigidas para penni1ir a análise de circuitos transistorizados indicain claramen1e que a umpliiude da análise pelo uso do ~1ulu~1m pode ~ e'Cpandida Jrosucamen1e sem que se tenha de aprender um no\ o Lonjunt.o de regras - uma cnrnc1eris11ca muuo po:.ÍlÍ\ a da oia1ona dos pacote:. de :.onv,arc de tecnologia. - ºº' Qpit1.do4 Polarização CC - TBJ 209 PROBLEíV1AS •.\'olJJ. a.i.'leríscos 1ndJcnm os problemas m:ai> dtficeb. Seção 43 Configuração de polarização fixa 1. Para n rooliguração de po~ fixa da Figura 4.11 &, detennine: a) I e b ) / ,. ~ 2.2xn • i rco Je e1 1• e) d) + f) , , 16 V figura 4 .120 Problema 3. .SL..O 51()k0 p al:!O Figura 4.1 lb Problema~ 1. 4 , 6. 7, I~. 65. 69. 71e75. 2. Dad.1. a infonnação mostrada na Figur.a 4. 119. determine: •) 1, b ) Rc c>R, d) 4. Encontre a conmte de Sfllumçi'io (lc.,,l para a configuração com polarizaçio fixa J.a Fígllrlj 4.118 •s. Oitdas ascun11:. caructcristicas do trun!>istorTBJ d.1 Figura 4. 121 : a) Dcscnbc a n:ta de carga i.obrc as cunb dctmnin3da por E = ::? 1 V e Rc = 3 kU. par:1 um.a configur.içào com IJl)larizaçio fiu. b) D.colh3 um ponto dc operação no meio do auninho entre o corte e a s;uurnç;io. DetermiDC o '•dor de R, que ~tabclca: o ponto de oper:tÇào ~lhido. e) Qua.i:. ~io o:. ,11Jon:s rc:_..ultante-; de IrPe l'cr:o? d ) Qual é o 'alor de p no ponto de o~? et Qual ê o \1llor de 11 definido pelo ponto de operaçio? O Qual é a corrente de s.aturaçào ( fc ) para o projeto? g) bbocc a c:onfiguraçào com polarizai?o fu3 n:sul'Call 'C. hl Qtal é a potência CC dissipada pelo di... ~i1t'o no ponto de opcraçào? i ) Qwl é a potmcia fornecida pela fimte 1"rr? j) Octcnninc a potencia dissipada pelo~ elemento:. re~tí-..0' calculando a diferença mire°" ~hado:, do.. itc:ru (b) e (i ,. 6. :s) Ignorando o \·alor fornecido de /l,=r Jcscnhc a rcta de carga para o cil'Qlito ili1 Figuro 4. 11 8 nas \:UT\'a!> caractcri....tic& da Figwa 4. 121 . b ) Encootn:oponto Qeo:. '~1lorc:11~sultantc:s de/c- e J ~. 11 e:) Qual é o \'al0t de b«a nesse ponto (!1 7. Se o n:1'i.,..ordc lxi,sc da Figure 4.118 for aumc:nllldo para 910 k.n. dctcnnine os novos ponto Q e valorei. ~uluntc.. de/,1,1 ery ... 'ª J. Dada a infonnução mostrada •) 1, b) f rr C) fJ d lR, 12 V ' n;i Fi~ .i.120. dctcnninc: Seção 4.4 Configuração de polarização do emi~ 8. Para o ~uito dé polarização est<lvcl do çrni>!« da Figura ~-40 µA ln= 4 1:U. determine· - Figura 4 . 119 Problem:i 2 1." a) b ) / ,." C) d) J'Q: r~" C!) , .. o J'L o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 21 O l c(m,\I .. -~ 10 --A ...... ... ...... ,........ .. .. . ..... __... • • • ~ ... • • ,., f" . rt 111 ! - .. " ,_, lt r -- •••• • • . . ~ ' . .. 1 • ' 1 • • ••• 1 • .. • .... i ' ... ~t++ · ·~·~" t• 1~t 5 1 -1 _;,., "!'-i-++ -* _J,_ _J_ ..._.,, _;...__ • • • • . ;.J;.i: 10 ' • • • • ' !. '' .... ~·•=t..f· t•t t•I • • .•li+ • ' . ..t •. .• .••. . • • .Jn µ~ .. •••• • 111 . .. • • + ++; f· H+t ... .. -ritt • :'O • • • 1 •• •••• • • .•••• .• • ..... • • -1 "t+4ot -H# •••• • ~ r ' • ,. ••• ! ; .... • ••• 1 'º "'\) +1-1 20 .• t t ~.,, LI~ l ~t • • . ... . • • • • • • • 1! ! t • • • •• • -W • ' ~ 111 • • •• ...... 1' r •• • ·t• ·I+ ... . +"++ t·I+• ... ......,. , . ... • +t-+ ' . t ' 15 ... • .' .. ...• ,. +-+++- +·+·~~ H+ .J- . . • ' Ht- • •••• • ..• ... ·••++ .. ~ :m:t: N .. •• • _.:. ii +++ •1' •t+ ...• • • • ' (i) j.lJ •· . • •• . ' 7h'JJ;..t • ri Ti . . mt. . li· . 5, • + 4 •• .. . . • !- 1 .. . . . . .. • ROµ +-- !-r"'f " • 1 1 . . . ' ' ........ •••• .......... 't .tt• t ' o ~ 1 ' _.:.._ . • • • ·í·i:: '. ~ 1 Figura 4.121 • .. .,...'" ..... ;:;·~ 1 .~ • .J. ~ _l T • . . .. .. . . • •• .'+ ~ • • --+ . I• ~ • +-++~ . ~ .s - • . • .9(). .................... +fri· r~tt± ,,.,.,.,, • .. u· ! • ; .;. :.. • ' ' 6 . . . ~-t ~·f :e.-! i 7 ···~~ 1(10 , 'r I! 1 . • • • • ~ t l+I• :j 11~ .,.iii '. R •••• + 110'·· .... ~ ..... .. .. ...... ... .. ..... ++t .++-++: - ... . t ~ tt•• 'f ;~ 'T q 4 '--- . ; ~ t .• 11 i .. • 1, .:.0~ -·- . :;o '.!5 VcE CV) Pmblcm(l.S 5, 6. 9. 13. 24. 4-i e 520 V 1l. Dada a inf~ fomc:cidJ na F'lgura 4.124. ddaanin<: a) fJ b ) f'cT e) R11 l 2. Determine J c:orrcnlc de ~turnção ~ lc..,} par:1 o ci:roaito d;a :!'TO LO + Figuro 4 122. • 13. 22LO Utilia1ndo~~-a... c.:aracteratica~úa f'igura4 121.dcter-mine o que~~ para utTW 1:onlíguraç.ào de: polarit;açio de cmi~r. !>e: o ponlo ror dc:línido pllru lc. = 4 mA e ~~·i:,= 10\' ( li ) Acse: J'rr = 24 \ ' e Rc = 1.2 kO. b ) Pno poonto de opc1aç.'io. º e) R11 Figura 4 .122 Probl1.-m;i::. 8, 9, 12. 14. 66. 69. -2 e 76. 9. a) l2 V ~hc a n:ta de: rnrga ptira o circuiao cb Figura 4 122 na!> cun a:. car.1ctc:rls1 ices da Figwa 4 121 u5ando p do Problana 8 para determinar la~,. bl Calcule o pooto Qe oi. ,,.forc::.resultantcsdc lc<>C r~. e ) Dctcnninc o vnlor de p no ponlo Q. d ) Como o \alor do item (e) se compani com P= 125 no t -- --<i 7 .6 V Problema S'> el Porque os resultados do Probl~ 9difaau daqueles do Problana 8'? 10. Dada a informação fornecida na Figura 4 123. dctc:mrinc: t -- --<1 2.4 V + CE - •>Rc blRc cJR. d )J'a e) J' Figura 4 .123 Pcoôlema 10. JJ = lf(J Qpit1.do 4 Polarização CC - TBJ 211 16V :?O µA ~ 3.9 kn 2..71.. 0 ~ '• 62 kil + • '" •, ... = 7.3 V - ~ .. + I \ 'CE,.. - \' 9.1 kfl 0.6~ o.68 ~o lO Figura 4 .12·· Problentil 11. /J = !10 Fiqura 4 .125 Problanas l5. 16. 20, 23. !5. 67. 6o,1. iO. 73 e 77. d ) P~'la db:.ip.uJa pelo 1ran~i~tc-r. e) Potencia dissipada pelo re<-1..ior R,. • 14. a) Det.:nninc ft e 1",L paru o circuita cb Fí!>tt1ra 4 .118. b) Alt~ o valor de// P•'ra 1SO e Jde:nn1ne o f10\ o "ª'ºr <k /< e Vc, pura o etrcuiio da Fígurs 4. 11 S. e) OeLenninc o \alor da vari:ição pe.n:<n1mJ tle 1, e l'c.1. utiluando os seguint~ eqim~: /e,....,,., - /,.'tp;nr •1X 16. a} ~na o Problema 15 para fi 140 w.ando o mêtodo gaal Cnão o 3J1rox1mado). b l Quai~ níveis são os nuus afetados'! Por qu.!? 17. Com ~ 1111 1nfonnação fbn1ecida rm f1gllnl ..;.1 ::!6, de- 1enn1oe: a) /< I~. lc.,_ .. b) li ti 1, d l R1 18. Com~ ru inforrrr.iç-lo dada na figura4.127. da.?nninc: a ) lc b ) l'c C) 1 rc d) D<.1enninc J,. e Vrr. para o circuito da Figura 4. 122. d) JX e) Altere o vnlordcftpara 187.Sc dctmn:inc:o novo valor de Ir e V, 1 para o circuito da figura 4 122 n Dctcnninc o valor da \'1lri3çio percentual de 1, e l'ci; utilizando as seguintes cq~; r) 1·, lc, '"""'' - lc lc,_ª Vct;, .-.. 1 - • X IOO'f - \ 'ct. • - ' 9 . X IOO'i+ OR 19. DelCml.inc a corrente de saturação (/e ) para o cireuuo d3. - t-1®ra 4.126. 20. a) Repila o Problc?lll:l 16 para /1 14<1 W>3.Ddo o~ aproxim3do e compare oR resultados.. b) ~todo apro:>.imado é vnhdo'! *21 . Delennine ospar.ime-tro5 a segui r paro a confi~com dn L..or de tensão da f1~ura 4. 128, unia.ando o método o - "ª u111 dos itens anti!l'IOttS. o ,·;dor de /l foi aumanado em 5~o. Compare 3 'ari;Jção percentual de 1, e 1·t t para cada configuração e comem.e i;obre a que parece ser n1enos sensh el 3 \rui:içil..>s em ji. g) l:tn cada 4.7 kfi ~ ', Seção 4.5 Configuração de polarização por divisor de tensão 15. Paro a configuração de polarização por di\lisor de tensão Vc• da figuro .+. 125. detenn1ne. a) 1, b) 1,,.li 1.2 Jdl r 1 v~.r" •e r i l'c d) o •:. Figura 4.126 Probl<!mas l7 e 19. 12 V o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 212 • 24, a) Utilizlndo as cm:iacrisricas da Figuro 4. 121. dctmninc Rr c Rr p;ara ocin:uítocom di\risor de tensão cujoporno Q de /, = 5 mA e J~ = 8 V. Uti lízc Ver= 24 V e Rc =3R, 2.7 Jdl .,__t_--o .. 20µ.A 10.6 V /J:; 100 8.2 J.Jl 1,2 kn b} Calcule I',. e) Dcimninc , .._ d) Calcule R-:- se R, = 2-1 tn. presumindo que PRr > 1OR~ e) Calcule p no ponto Q. f) Teste a Equação 4 .33 e dit;a se: a suposição feita oo item (dí C:.lli CQllCl.a. • 2s. a) Deu:rminc Ic e l'a : para o cim11to da Figura 4.125. b) Altere o ''lllor de /J para l10 (50% de aumento) e determine os ncn'OS valores de lc e Vr.c para o circuito da Figura 4. 1:!5. e) Dcicnninc o '1110< da Yariaçào porc1,..11tual de lc e l'c r LJtiljzudo as scguint~ equações: <ffM c = Figura 4.lZ• Problcmu 18 l'G-;•c...,., - lc_.,, 1\'c.1.9-, - ~ l VcE = ~ 3.3 LO 39 Ul t • e + l c1 {J = l:?O 8.2 xn 1kn Figura 4. 128 - ('F. 18 V Problemas 21, 22 e 26. Vc 1., x 100%. ~·> X . ... d) eo~ a ~tuçio do itt:m (e) com os resultados obtidos -para os itens (e) e: (O do Problema 14. e) Com base nos n:sulta®'. do item (d). responda qual é a configuração menos c;cns11.-·cl ;i variações em p • 26. a) Repita os itens (a) a (e) do Problema 25 paro o c:imiito da Figura4.11 .Altcn: o \'Ulordcftparo 180 no ilcm(b). b) A que conclusões gerais podemos chegar sobre o:. circuitos nos quais. a condição {JR/i > 1OR1 é sarisfrits e as quantidades J e Vcr devem ser determinadas cm rcsposlll a Wll3 1.-11113Çào cm /f? Seção 4.6 ConfigurclÇão com realimentação de coletor 27. Para a configuração com realimentação de coletor da Fíguro 4.129. dctc:nninca) 1. b ) lc e) Je 28. Para o circuito do Problcm317· n) Detcnninc 1~Q usando a equação I = _\ " _ \ 'cc - l '81:. apro.xun:ido. se a condição estllbelec1tb pela l::q•~ 4.J3 for sarisfeu.a.. Co - R' - Rc ~ RF • a ) / l' b) +16 V J :e e )/ d) ' e) f 3.6 ltO '"ll. Repna o Problema 1 1 unliz:mdo o mé1odo a.ato (lbê- \aun) e comp:ire as soluções. Com b:lil? nos resultados. respootb ~o método a proxunado sl?ri uma L&:DICI \ álida de anã.lbe caso a Equação 4.33 ~eia .,,,.11,,fetta l J. a) Oi!lemune/l l V,E,e/6 paraocircunodoProbl.em:i )5 (Figura -t 125) util~dg o mêtodo npro\.imldo.. mesmo que a coodição estabelecida pela l::qmçio 4..33 não seja sa1isfeicl.. b ) Determine 1,,l v"'1.1 e '"o utíli2;1ndo o mr..~ e.ulO. e} Com~re ru. soluçoes e comente se a diferenç3 e :.U· fictcntem.?nte grande para exigir que a Equação 4..33 seja realmen1e necessárta quando se devnn1m qual mé\odo empregar. l()()(,l Figura 4 .129 Problctn3-'> 27. 2s. 7-t e 78. Polarização CC - Qpit1.do4 bl Compare com os n:sulb&h do Problema 27 para /'"r/ e) Compare R' a RF/J· d ) t ~úlida ll declaração de que quanlo maior R• se c.:omparudo com Rf fl. mai' rrcci.__ :.cru a equação lca = 213 +22V 9.1 lúl v· '110 tQ R'? Pro-. e issou....mdotumderi\uçãocuna para n correnLe exata /, . I.' rJ Rep1t::1 os Itens (a) e (b) para/1 -~4.oe co~te o no,·o valor de /<Q· '/ 1 ?9. Para o circuito com d1v1,.or de 1en:.ão da Figlll3 4.130. &(emiane: •l l c b )Jl e) S& d) TBJ · ~! 30. a) Compare os valores de Rº Rc ... R, com R, p para o c1rcuuo da l-igum 4.13 L b ) ,\aproximação /< ::: r ~ R e \ai ida'! •31. a) Oetennine o valofde/< e l'cr para o C'llC'UÍIO da Figura 4 . 131. b) 1\l11?te o valor de /J 135 (50" de aumento) e cnlcuJe Figura 4 .1311 Problenus 30 e 31 . +12V rnr:1 os novos níve1~ de /, e S . e) Oeternnne o valor da v3!1!.Çio pen:ennral ~ l r e J'"1 4.7 kO ut1h.zando as seguinte!. equações.. l c l'"'h - l I e,,.....1 x 1OCl':é • 1 Mil (",~·· V cr.,,...,,~. \1 fJ =Ili> \' ª-~ cc.-·· X J()()% 3,3 kO d ) Compare o:. re::.-ultad<>'- do 1ttm '(e) com o do'> problemas 14(c), 14(1) e !S(c). Como o circu110 co1n n:alunenraçào do coleror ..e comporta cornparado ~ outros con figuroçõe:. em rcla~ão à ~~ibilidade a \aria~õe<> em /f! J l . Detérmine tl fai;"(a de valo~ ~i,cl para J'l no crrcuilO tb Figuru 4. 132 utili1ando o po1enciõmctro de l 1\.10 figura 4.132 Problema 32. " 33. Dado J~ = 4 V para o circuito da Figura 4. 133. dctamioc: li} J',. ,, b ) /, (') dl "ª r)/ f) fJ T]()V 18 V b2k0 330 IOµF '' º "º :?ZOW : ; SjlF ) IOµF ( 2,2 ill o"º T ' e .. P= 11o:o - 1,8 Ul Figura 4 . 130 l Problemas 29 e 30. r SµF • i e l.2k0 Rgura 4.133 Problcmà 33. 214 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de dtcli!M Seção 4.7 Configuração seguidor de emissor *34. Detcnruol: o \'õ1JnrJc 1, e /1 p;ua o t.:U'CUllOd.3 Figun-1.1~. 35. P.:ll2 o c1n.·1uto ..cgu1dor de cm,s"Of da f tgura .J.135; 11 Defernune /"" Ie e ll b ) !Xtemünc v,. l 'l e ri. e) cai~-u1c I' e v•• Seção 4 ..8 +16 V 12 kO ,,l '• + Ir Configuraçc10 base-comum J 6. Pwa o ~•n:uno da .. 1gura 4.136, detcmunc: •I J, b ) lc 11 '- = 80 9.1 Ul IS Ul C) J (.l d ) , ,, •37. Purl o c1rcu110 da l·1gura 4.137, determine: ., Jl b )J c) I t 38. Para o circuito de ba.~c coniun1 d3 Ftg.W'3 4.13~: • i U.,,;indo de R,. ~ J 12 V Figura 4.136 Pniblcnu 36. informação fornecida. detemuna.r o 'ator a" b) El1.:4ntre ai. corri:111c.. 1. e J . c11Xtennine a tcn.>4\cs 1',t e 1 • • -' ~~ + '' I 6V 10 \ 330 ..0 Flgu~a 4.137 Problema Ji'. tJ = 120 1.1 \" o Figura 4.138 Pioblrma J~ . I'= 110 B Seção 4.9 Configurações de polarizações combinadas *39. Para o cm:..JO d:a f1~ 4 139. dc1cnnu1c. •> /~ b)/ e) 1 d ) 1. 40. 03do J, '"' \' para o c1rcu110 da 1 1gura 4.1 :W. deu:11nine: a ) 1, b ) /, Agura 4.135 Pnlhlc111:i 35 c)p d ) Jef Polarização CC - Qpit1.do4 usando valores padrão. 4i. Projete um circuiLo de polarização e:stá"el do emi..11..~r cn1 distância entre o corte e a saturação. A fonte disponí' cl e de .2 \ '. e J', deve ser um quinto de f'rc- Também ~e dC"\c atender à condição estabelecida pela Equação lctJ - !Jc., e VcE<.> - }\'cc. Use l =10 \ ', I, = 10 mA. p = 110 e R,. = 4 R, utilizando "·alares padrlo. 43. Projete um circuito de polariz.ação por dnisor de tensão urilaando uma fonte de 24 V. um 1rnm;i:.ior com um beta de l lO e wn ponto de operação de l c:c. = 4 rnA e Vcr 1 = 8 V. Escolha VF = il'cc· Lrilizc \-aJores padrio. ll ... ~ .33 Seção 4 .12 Circuitos com múltiplos TBJ -45. Para o amplifiQdor com ncoplamcnlo R-C da Figura .. 141 . dctennioc: a ) As tcm.õcs r_. F', c Vc parn cada tran5ktoc b) A coi1c1dc.. /.. fc- e lc paro cada transistor 46. Pana o ampfifit3dor Darlin.gton da Figurn 4 14~ dctcrmine: a } O ,..Jor de Pc• b ) A corrente de ba:.c de cada tranllitor. e 1 A co~le de coletor de cada transistor. cl) A.) tcmôcs J' . V rz• Vr, e V1:z· 9.l tO ..,__..g, - para que haja um alto íalor de estabilidade. Utilize "ª'º~ ~drio. .----,.---o+tSV I 21 5 *44. Lsando as caractcristicas da Figura 4. 121. projete uma configuração por divi!>or de tensão que 1coha um nn el de ~alur.tçào de 1O mA e urn ponto Q na metade da Seção 4 .11 Operações de projeto 41. !Ntennine R, e R11 parn wmconfi~com polan:raç<lo fixa~ f'tc I" V, /J 80e/< "1.5 mA. com V<°'"L 6 V, 11 510 kO TBJ + ' fJ =130 f. 1& V 510 til 1.S w .___ _..__ _.,_IS\' :!.2 \12 Figura 4 .13• ; Problcn1a 39. ~ 1 0.1 µF UI\! ~o~~-1)1.._~--~~ l'i= 50.~= 75 ~ ,., = "~ = 0.7 \ 3.9 t.O 500 kO Vc•SV + lO f.Lf + \ • Figura 4. l 40 47(1 Q - 1, f Figura 4.142 Problcnuts 40 e AA. Problem:t-16. +lOV ~ - ')') 2.2 kQ li! kQ :!.2 ~o Q ( 10 µF 10 til- Vo ' ) f! • IOµF ~ 16U Agura4 . ~41 Problcma45 - \}() + 20µF --- - T + --- o V., lOµF - -- -- o~ 216 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 47. Para o unplilícador Cescode da Figura 4.1..3. dclcrminc: 1) ,-\.s com:ntes de base e coletor de cada tn&istor. b ) As lcnsôcs V8 • J'51• Vr: 1• J' e. J'11 e 1'r:· 48. Pllnl o :unptrficador de rculimcntaçio da Figura 4.144. +18V ?ll:O dctcnninc: 11 As conentes de base e coletor de cada uaasi51or. b l "-s t~ de base. emissor e coletor de: cada transístor. /J = 2tKl Seção 4. 13 Espelhos de corrente 49. Cakulc a cont'11te c.-spclhndu /na Figura 4.145. •so. Calcule as com:ntc:. de colclor para Q 1 e(}: na Figura 4 146. Seção 4.14 On:uitos de fonte de corrente 51. Calcule a corrente através da carga de !.2 W no cim1ito d:J figura 4 . 147. V( ( Figura 4 . 145 Problrma 49. +12 V --- .,., \ 1 2.•kO 3 lc.O R, R"1 /Js 2SO ~kil .. ~L.Q e, l' c-5!1f Q! - Q) Ql Q, P!= l:.'O I01tf Figura 4.146 Problc.'1113 50. ~·1 0-----1)l - -- ----<>--- ----1 Q, ll1= {il) 1&V e.,.. ~ llÍ ~· 2.1 kQ -"=" - "=" -6\' R• fl- 120 IOULil Figura 4 .,43 Problema 47. - "='" Figura 4 .147 rroblema 5L 52. Pora o circuno d3 F1~urn ~.1 48. calcule 11 corrente J_ *53. Calcule a Corttnlc! l JIO citewto da rigura 4.1 49. Seção 4 .15 Transistores pnp 54. l)ctenni.oe J • f e J. paro O CltcUitO da ftgum 4.150. 55. Determine J e I para o ctrroito da figuro 4. 15 L 56. Detemii.oe 1- e ~ para o crrcwco da Figura 4.152. Figura 4. 144 Proble111a 48. Seção 4 .16 Circuitos de chaveamento com transistor *57. Ui.ando bcun;i.,.Cat:lCW'isticai. d:i Figuro 4.121. detenrune a apa:réncaa d3 fonm. de onda na saída p:ira o CJl'CUlli> Qpit1.do 4 I 3.3 tD. +8V .. /J = 110 jJ: 100 3.9 kíl 4.3 ill Agura 4 .152 ProblCIIl3 56. -18V .. Figura 4.14n Prob lcn1a 52. da Figura 4 153. lnclua oi. efeitos de V, e ck1erminc '•'•-e I,_, quando i· = 10 V. Dclcrminc a rcsislêncía 1, ' · !I-s• /J = .?011 $,1 V 1.S k.O colctor-cmissoT na saturnçào e no cone. Projete o cin:uíto mvcrsor da figura 4.154 para que ck: opc1c com mn:i corrente de saturação de S mA milizando um lr.msistoccom um beta de 100. Utilize um \11lardi? / 8 igual a l '.!O' •de 111 e rcsistorcs com \.'1lon:s padrão. 59. a) Uuliz;mdo as cun-as características da Figura 3.23(e). dctamine 1,... e 1 ,.paro uma corrcnle de 2 mA. Obscnc o uso de csca.lti logarítmicas e consulte a Seção 9.2 caso seja ru:ttSSário. b) Repita o item (a) p.:irn un1a corrente de 10 m..\. Qual .... + 1.2 t0 -12V Figura -4. l 49 217 TBJ Polarização CC - foi a ''llnólçio d<." r,... e 1.,,. con1 o aumento na com:otc do coletor? e) Para os itens (a) c(b). esboce a forma deotxbdopulso da Figur.s 4.91 e compare os resultados. Problcn1:i 53. - 12 V Seção 4.17 Técnicas de análise de defeitos em cin:uitos *60. As lcfluras mostradas na Figura 4.155 rc\.cWn que o cin:uito não está funcionando co11c1nmanc. Liste tantos mom-vs quanto puder para as mcdídas obtidas. 4 SlOkO o 10\' ia; Figura 4.150 IJ= 100 ~ ::•.a l.Q i I '1 - IOV • 180 kQ ov Problen\a >4. --ol' . I -22V Figur;a 4.153 Problem3 57. .s \ 2.2 ltQ 82 k!l - s \' --o \ ' " /j:: HJO 16 kO 0.75 to. o\' I Figura 4.154 Problema 58. Figura 4.151 Problema 55. - "=' 218 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos (b) ( 11) Figura 4 .155 20 V 20V 20V (e ) Problema 60_ • 61. A"' k1turaS m~., nll fíguro 4-156 R!'\cbm ~o citcutto nJo ~ operondo corre1.1men1c. St-ja e-pecllico uo ~c:r-por qut! os valort8 obti~ rellc:tem um problrnia caro o componaml;"nto c:.]lCrndo do circuito. Em outros p:ila\ns, eh valores obtidos refletem um problona bem c:spccffico para cada caso. 62. Paraocircunodaf1gura4.157: a ) f 'c aLUDentl ou diminui quando R aumenta'! b ) J llUIDetlta ou diminui qlJll.lldo {J é reduzido'? e• O que acontece con1 a corrente de -saturação ql&3ndo JJ ..wneflLl'! d ) A c:onerue do coletOr awnentll ou díminut qu:indo i·.. ~ ll!du.Lida? 4') O qUt" acontece com l'cc "C o tran,istor é ~ituioo poc outro oom p menor? 63. Responda às SCglllntcs questões sobre o cin:uito da Figura 4.158: a) O que acontec~ com a tensão 1, se o rr.msistor ê subs· tilllÍdo por oucro que apresenta um p de maior ..-mor'! b) O q~ acontece com u tensão v,L i.e o term1na1 do re.<.i<;tur R•. conectado ao terrn abre (não e~ ma1<, conectado ao tenal? e:) Oqui: ~com 1, ~a fonte de tensão redl.17...ai \-alar'! d ) Que 1cm\ào J(y )Jll'g1na se a j unção base-cmii......,,n do t.m:nS1'1.0í (3lhb...e e -.e nbn'"e'? e) Que 1en~ J~--i ,ur~na se a junçilo b:i<;e~1-...or do 1tan!.1,,1or falha.<..-.e e~ toma.'~ u111 curto-circuito? *64. R~...~da às :-eguinte-. qllbtõe::. sobre o CU'CUJlo da Figura 4. 159. a) Oqueaooru«ecomate~ a.beno'! b) O que de'\er:i :iconte«r com l'ct se fJ aumentar em função da tanperarura:? e:) (.'omo 1~ seri •feudo -;,e o resistor de coletor for ,..IJbs... Utuido flOl'OUU'OCUJã resi-tência esteja OQ ~Lremid3411" 1nat!'I bat\n cb faixo ik tolerãnciu'! d) Seaconeoodocoleti>rdo tro1 1-~1s1orabrir, oq~ 3COOLl"Cerá com l 'i! e) Oque~fverrornque J ~i tiquerróxlmo& ll\ \ '? ló,. 16 V C)J l,.Q 91 kQ ' lí "" li.4 \ 1J =roo P- = 100 18 h.Q ttl lcQ I ..! 1..0 ( 3) Figura 4 .15 v, seon.."Sb1.0rR. csi1\tt Proble1n::i 61. Qpit1.do4 219 Polarização CC - TBJ Seção 4 .18 Estabilização de polarízação 65. Dctcmúnc o.s p:mimcttos a seguir p:tra o cimõto da Figura -'.l IS • ) Sf/ ). fJ= ·~ figura 4 .15 7 Problema 62. +Vcr=lOV bl S(J ~). e) StjJ). utiliz:mdo r 1 coo10 a temperatura oo qual os ,,.. lon::s dos par:imctros são c::.i>«ificados e sendo /1( T~ 25•. m:tior do que P<T1). d ) Detrnnine a \'3IÍaçào liquida cm lc se uma alteração na:. ~ições de <>pcn1ção rebul1ar em um a.u1t1CP10 de lw de02µ.\ J>3!'3 10 µJ\. em uma queda de 0.7 \ para 0.5 \ . cm i ·.c e cm uma clc,açilo de 25•• anp. *66. P3ra o cllt'Uito da Figuro 4. 122. determine: a) St,/ ). b l ser· > . e) S(jl}. Uhlimndo ri CO!UO a tcmpi:'f'lltlJnl D.1 qm.I OS \':llorc-- 00.. Fjmctro., são especificados e~ /f'.T~J 25•. maior do que P< f 1). d) Dctmninc a \-ar'Íaçào líquida C'm lc -;e uma altaaçào Rli roo.11ções de openiçilo resultar em um oumenw l1e / 00,de02µA J>3!'3 10 flA. cm uma queda de 0.7 \ ' para 0.5 , . cm r e cm un111 eh.~' ação dc 25° •em fl. *67. Para o circuito da fit?Ura 4. 125. determine. ' a} Silo ) b) S(I' ). e) S(jJ). utiliz;mdo ri como a temperatura D3 qu:aJ os,,.. IOtt'> do-. par.lmetros 'Ião especificado~ e ~{li. T! J :?5•. maior do que P< f 1). 1 d ) Detmnin.: a \Jriaçào liquida em lc se uma atl.cntçào ms condições de operação resul 1ar em wn aumento Je l,ndc 0..2 µA para l OflA. em uma queda de O.7 \ ' para 0.5 \'cm r ... e em unia elevação de 25•. em fl. *68. Para o cm:uito da Figuro 4.140. determine: a ) Sf/ ). b ) S(I ). e:) SV/I. utilizando T, como a temperatura na qual oi. 1i11· lore-; dos par.lmc:tros são e~peci ficadoi. e ~ /!(. T:) 25~ maiOI'" do que P< T1). Figura 4 .1 Sb l"roblen1a 63. liquida em /< ~ umA altenlçJo ms condições de operação resul 1ar em wn awnroto de / , 0 dc0.2µApara 1011A. em ltm3 quccb de O.•\' para 0.5 \ em • e em unlll eleva.ção de 25~. em p. • 69. Compan-0" '~relativos de t."Slabilidadc dos problemas 65 a 6&.. A,,. re,po"ta..'> do:;; exerc1c10" 65 e 6 7 podem ,;er obtidas no .\pêndice E. Podemos tirar alguma conclusão d ) Odnmine 3 1ianaçào d~:.e-. ~tadc>s" *70. Rs 8) C~ OS nl\e'IS de estabtlidadl' par.i 8 confi~O com pot..riz.açào fi~o do Probl~-ma 6!'i. b ) ( "onipare <b ru\e1.,,. de e,,tab1tid0de para acoafiguraçilo com divisor de tmsào do Problema 67 510 t.{} e) Quc f;iiom- dá:> itens Cal e (bl parecem ter mai:, inlluêncta sobre :t estabilidadl' do s1slema. ou não bâ um padrão ~I parn os resultados? 1 Seção 4.21 Análise comput.acíonal 7L f3Ça wm an:'disc do circuito da Figura ~. 118 u.s:mdo o PSptce. bto <'. detemune 1,. rc·F. e 111• 72. Repira o Problema 71 paro o circuito da Figura 4. 1 73. Repita o Problmla 71 para o circuito da Figura 4. 1'.!5. 74. Rcpit;a o Problmia. 71 para o circuito da Figura 4. 1?9. 75. Rqiít3 o Problema 71 utilizando o ~1ulrisim n 76. Figura 4 . 159 Problenn1 64. ~,,iu o Problema 72 utilizando o ~1ulii>im 77. Rqnta o Problema 73 utilizando o ~lulll!illn_ 78. Repita o Probrema 74 utilizando o ~fultisim. Análise CA do transistor TBJ Objetivos • F amilia.rizar-sc com os modelos r r lul>rido e • Aprenda a usar o modelo equivalente para determinar os parâmetro!. CA importantes para um amplüicador • Compreender os efeitos de uma resa ttnct.1 de r"ont~ e um resis1or de carga no ganho global e nas caracteriStie& de um amplificac!Of'. Conhecer as caracteristícas CA gerais de uma variedade de importantes confi~ões com TBJ. Começar a entender as vantagens ~ao mctodo de sistemas de duas ponai. para amplificadores de WTJ e de múltiplos ~úgios. Dcsen\oh er algun1a habilidade para solução de probletnas e111 c1rcu11os amrihficadores CA. • • li hibrido para o transístor TBJ. 5. l INTRODUÇÃO A cons1ruçào, o aspcc10 e ru. camctcristic~ b:bicas do tram.L..10r foram introduzidos no Capitulo 3. A polarização CC do dispositivo foi cxan11nada com detalhes no Capitulo 4. Agora. começaremos a euminar a ~('A do amplificador TBJ ao revennos os modelo~ usados com mais frequência para representar o traflo;i-.tor no dominio C t\ senoidal Uma de nossas primeiras preocup:tÇÕeS na anãlise CA seooidal dos circuitos a transístor é a amplitude do sinal de entrada. 1 so determina se deve ser aplicada a técnic.i de pe411e11os silu1is ou a de gra11de.> Jina~. ~ão há nenhuma linha divisória especificada enU'e as duas. mas a aplicação - e a amplitude das variáveis de interesse relati\o às escalas das curvas caracteristicas do disposiciyo - noml.llmente deixa muito claro qual e o método mai:. apropriado. A técnica de pequeno s1naii. é aprescnmda ne!ite capitulo. e a5 aplicações de grande !>mal Séfão examinada> no Cap11ulo 12. Elli1cm !&~ modelos co1numenlc usado!> na análi!>C CA parn p..-qu..-n~ sinais: o modelo r .- o modelo ll hibrido e o modelo hibrido equivalente. Este capitulo introduz lodos eles. embora cnfati7c o r,. 5.2 AMPLJFICACÃO NO DOMÍNIO CA • No Capitulo 3 foi demonstrado que o trans~tor pode i.cr empregado como um dispo~iti vo amplificador. Isto é. tl sutal de '3lda "4!lloidal é maior do que o 'SinaJ de entrada scnoidal, ou. em outras palavras. a potência CA de saída é maior do que a potência CA de entrada.. Surge, então. a seguinte questão: como a potência CA de saída pode ser maior do que a potência CA de entrada'! A consen ação de energia estabelece que em qualquer instante a potência total de saída. P,,. de urn sistema não p<>de ser maior do que uma potência de entrada. P. e que o rcndin1ento definido por fJ = P JP, não pode ser maior do que l O fator nio considerado na discussão anterior que permite que uma potência CA de saída seja maior do que a potência CA de entrnda é a potência CC aplicada. Ela contribui ~breman~ p3ra a potência cotai de saída. embora uma parte dela seja dissipada pelo circuito e por elementos r~ii.ti\oi.. Em outm!t palavra~. bâ uma '-.roca" de poténc1a C( para o dom1n10 CA qul' pcnnnc o estabelecimento d~ uma potência CA de salda mruor. !'lia verdade. o rendimrnto dr cont•ersão é definido por '1 = P 01t,. / P,1tci• onde P ~ é a potência CA na carga e P ,a ,é a potência CC fornecida.. Captrulo5 Tal\ ez o papel da fonte CC possa ~r mais beLn dcs~ crito se avaliannos pritneiramente o circuito CC simples da fiizura 5.1. O sen1ido resuhan1e do ílu.ito de corrente é indicado na figura com wn gràfico da conente i ern função do Lempo. Agora ioseriremoi. wn mecanismo de controle, como o que mostra a Figura 5.2. Csse m«anismo a1ua de modo que n aplicaçito de wn suial relau\amente pequeno pode resultar em umá oscilação mwto grande oo circuito AnállseCAdotranslstorTBJ 221 l\o entanto. é extremamente útll perceber que: O teorema da supcrrposi<;ào é aplic:ir\-el ti analL'Ce e - ao projeto das co1npo11e11tes CC e CA de un1 cirr:uito TBJ. pem1i1i11do a :o.epe1re1rtio t!t1 análile clcb re:o.po~tas CC ..- CA cio :o.i<õtem" Em outras palavras. poden1os fazer uma análise CC completa de um sistema antes de exa111inar a resposta CA. Uma ,ez concluída a análise CC, a resposta CA pode ser detenninada por meio de urna análise co111pletamente C A. Ocorre. porem. que urna das co111ponentes que aparecem na análise CA de c1CCuitos TBJ serà determinada pelas cond1ções de CC. o que implica que ainda há uma importante ligação entre os dois L1pos de análise. ck !>alda. Isto é. nesse exemplo, e a amplrficaçào no domínio CA foi estabelecida O valor de um pico a outro da correnle de saicb ~cede em muito o da corrente de controle. Para o sistema da Figura 52. o ,·ator de pico da oscilação na saída é controlado pelo \alor CC npliet1do. Qunfquer tentativa de exceder esse limite CC resultará etn um ·grampeamento' (achatamento) da região de pico nas nlmllidades alui e baixa do sinal de said:I De modo geral, porumto. wn projeto adequado de amplificador requer que a:. componentes CC e CA sejam ~'eis :is limitações e solicitações de ambas. 5.3 MODELAGEfVt DO TRANSISTOR TBJ A base para a aruíli.;e do transístor para pequenos sinais é a utilizaçOO de circuitos equivalentes (modelos). que serão introduzidos neste capítulo. {, lf1 moJt•fo ea ('Ot11bi1t(lf;ÔO de f?Ít•mt.>111()\ tf4? cim1ito, t1propriadamenw wlecionado.... que ~e a.~t>r11elhom umro qllanro posm cl aojinu:ionm1uuuo 1'C'ol de um dt~'Ciril'O .'iemiconduwr sob condições especifica~ de opera~-ào. r lcr R Uma \ez que o circuj10 CA equivalente tenha sido detenninado. o simbolo gráfico do dispositi'o pode ser substiruido poc esse circuito. e os métodos básiros de análise CA de circuito podem ser aplicados para determinar ~ _L+ -==- f. Ice id ~ - a respo.:.ta do circuiLo. Na fase de dcsen\olvuncnto da análise de c1rcw1os a cransistor. o crn.mto hibndo equivalente era ma•.s comLm1011C usado. Folha.... de dados incluíam os parãmetro:. cm suas listas, e: a rmãlisc !.e ~agia a i nscrir o circuito C<jUJ\mcotc com os valores listados.. A dcsvantab'Clll de l.L..ar esse cücuito equivalente... no cnl:IJ\to, é que ele é dcjinido paro wn ro11junro i , o F"tgura 5. J Com:nlc com-lante c:stlbdcciJa IJOf' uma foole CC t.lo:ui"l·.AJ dcromrolc r j" R i;l '" - + • ,, L._ Figura 5..2 de rondi~ operacionais que pode111 não coincidir com as rondiçõcs rcai~ di:_(uncio11a.n1e11to. Na maioriado:sca.<;oS. essa não é uma fulh3 gr.t' e. porque as condições miis de oper.a;ào são relari,mneote similares àquelas selecion;idas nas folhas -=- E 1J o I Efeito de um elemento de controle no lluxo em estado estacionário do sistCJ:JU elétrico da figura 5.1. 222 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos de dodo'l. Além di~. sc1npre há u1na variação einre os \'lllores eferi\os de resistência e os valores de beta fornecidos dos uansblores., de modo que se tratava de uma ..ibordagem apro:-.:imada baseante confiável Os fuhncantcs continuam a especificar os valores dos parâmetros hi~ para um ponto operacional especifico ern suas folhas de dados. ~a \ecdade. eles não~ escolba. Querem dar aos usuáruh uma nocào do valor de cada par.1metro importante p313 que ~m Ctu.êr ~entre tran:.-istorcs. mas real.menti: não lcrncomo sabL-r SlJ3.'> re3b condições de operação. Com o pa."sar do tempo, o uso do modelo r. se tornou a abordagem mais desejável porque um importante parâmetro do circuito equivalente cm delC'rminado pela$ condições reais de funcionamento em \ "e;z de pela adoção de um \-:iloT especificado na folha de dados que. em alguns ca'OS. podena ser tr.istante diferente. Infelizmente. aindn é preciso recorrer às folhas de dados para obter alguns dos outros parãmerros do circuito equivalente. O modelo r tan1bem deixava de incluir un1 t:ermo de re;ilimentação que. em alguns casos, pode ser ímponante. quando não simplesmente problemãtico. O modelo r, é realtnente wna versão reduzida do modelo ;r ht"brido Ulilizsdo quase exclu:.1\amenle para análise de alta frequência. Esse modelo também inclui wna conc..\.ão entre a tensão de saída e a de entrada para incluir o cfeno de realrmentação da tensão de saída e ruo qu3Il1Jdado d~ cmrnda. O modelo hibrido completo l>Crá <hscuudo no Capitulo 9. Ao longo do hvro, o modelo r, ~ o preferencial. a rncnos que a discussão focalize a~ de cada modelo ou uma região de cume que determine pre\'iamerne o modelo a ser usado, Sempre que possível, porém. uma comparação entre os modelos será d_iscutida para mostrar como estilo fortemente rel:sciooados. Também é impormnre que. uma \'el que alca:nçarmos a proficiência na aplicnção de um modelo. ela nos le-.e a uma investigação utilizando outro modelo. de modo que passar de um pnra outro não se tome algo temivel. Visando den1onslrar o efeito que o circui10 CA equivalente terá na análise a seguir. obser\ e o circuito da Figura 5.3. Suponhamos por um instante que o circuito CA eqw\alente para pequenos sinais do transístor já tenha !lido dctenninado. Visto que esuunos interes~ apêtla:. na resposta CA do Clrcu1to. todas as fontei. CC podem ser su~tttuidas por um potencial nulo eqw\alente (curto..circuito). porque elas detenninam somente a componente CC (ni\cl qwc.ccncc) da tensão de sruda. cn.loaampluwk d3 oscilação CA da ~da. Isso ê claramente dmionstrado na Figtll3 5.·t Os valores CC foram import:intcs simplesmente para detenninar o ponto Q de operação apropn:ido. Uma vo que ele tenha "ido detem1inado, os valores CC poderão ser ignorados nn análise CA do circuito. /\lém disso. foi decidido que os capacir.ores de acoplamento e,e e_ e o capacicor de passagem e,teriam unia reatância muito pequena na frequência de aplicação. Por isso. eles também podem. para todo:. os fins práticos. :.er subslituídos por w11 caminho de baixa resistência ou um curto-circuuo. l\01e que isso acam!lará wn ..cuno-circuito" do resi~tor de polarização CC. R~. lembramos que os capacicore. assumem um "cmmto aberto- equi\alente sob condições de estado estaCJooáno CC. o que pemutc wna separação t"Dtn: c~túgios para os \ai~ CC e as condiçõe!> qujcsn.-nto. À medida que \OCC evolui nas modificaçõc..-s do Ctr· cuito párlJ definir o cqui\'alcntc CA, é importante que~ parfunctros de intercs...~ como Z., Z.,, f, e !.,. definidos na Figur.t 5.5. SCJam condundos de modo adequado. Fmbora a aparê11cia do circuito po'sa mudar. é preciso ter certeza t ·. Rc lt, ( e C1 ..... 1, B ~ ·-e ' R, o 7.~ • '· E + - v, '\, -l.... Figura 5 ! Circuito com transistor analisado nessa discussão irurodutóna.. Ri -- e ' R, B + -,i. F'gur 5. ~ - L. + V, '\, + E ' R1 1O circuito da figwa 5.3 apôs remoção da fonte CC e inserção do cuno-cirt:Uito equivalente p:i.ra os capacito~. Captrulo 5 e o emissor. como mostro a Fígura 5.7. ViSto que os componentes do circuito equivalente do transístor da figura z. - \ - 5.7 einpregam componentes conhecidos. como resis1ores e fonces conll'O~ independentes de tensão. técnicas de análise. romo superpos.içào. teorema de Thé\ erun e outnb. podem !la" aplicada:. p3ra determrnar as vaná\ ~ desqad:ts. , - I + z• Si•t.:11m •z.. ' - + \' o Fig-..~ Definição dos p:rimeuos unporwnes de qu:ilquer .. l~e1na. :S 5 • ! .+ R,, R, • •• + \' - l • {"írcuíto (. A oqun11lc:au: do iransistor para requm.-.s ~i ·' 1---·--·-----0------0 e , ...-. , ' '' '· l' (. \ • 1 /.. ,.-----0---1-----<:>----.- - - - 8 • .... • ' ~ _ .....,, 1 I R, •?.. E + Agura 5.J L o llemonsuaçãoda razãodossenudosed:Ls po larid21de:. ~tinidos.. - ... + .. .. I + IFiguril 5 5 223 definidas com valores positivos. Por exemplo. na figura 5.6, as impedâncias de entrada e de saída para detenninado siscema são ambas resistivas. Para o senúdo de I e/,,. a tensão resuh.ante através dos elen1encos res.ISÜ\ os terá a m~ polaridade que V, e i~ respecti\11lllente. Se 1 tivesse sido definido com o sentido opo:.co na Figura 5.5. um sinal ne~aU\.O cena de ser aplicado. Para cada caso. Z, = 11 1. eZ = J' 1. 0010 re.uJtados pos1ti\os se L~ ti\ercm o:. s.entid0:, e a polaridade dermidos na Figura 5.5. Se a corrente de s.ní<L1 de um si.,tcma real tem um sentido Op«hto ao da Figura 5.5, wn sinal negativo deve ~-r aplicado ao resuJtado, porque i' deve ser definido como aparece nessa figura. De\·onos ter a Figura 5 .5 cm mente ao analisar os • circuitos TBJ deste capítulo. E uma importante introdução a ~análise de sistemas··. que se toma tão rel~ante diante da ampliação do uso de pacotes de siste1nas de CI Seesiabelecei111os um ponto de lerracomum({?l.'D) e reorg.anízannos os elementos da Figura 5.4. R, e R ficariio em paralelo. enquanto Rt aparecerá entre o coletor de que as qunnridades verificadas no circuito reduzido correspondem às definidas pelo circuito original. En1 ambcb ~circuitos. são definidas a impedância de entrada da base para o rerro, a corrente de enrmda como a corrence de base! do t.ransistor, a tensão de saida como a tensão do colesor para o terra e a corrente de saída como a corrcnce atra\éS da resistência de carga RcOs parâmetros da Figura 5.5 p<l(km St.T apücados a qualqucrsi:.tL"ma. tcnha ele um ou mil componentes. P3r3 ~ & análises a seguir neste li\ ro. <b St:DUdos das correnl~ as polaridades das t.cnsões e o sentido de rntcrcssc dOl> nf\.cis ele impedância serão o:.. indicados na FigurJ 5.5. Em outra." palavra.<;, a corrente de entrad:l / e a corrente de saida /,. sào. por definição. designadas para entrar no sisiema. Se. em um exemplo espeçífic-0. a corrente de saida dei"<a o sisten1n e111 vez de encrar nele como mostra a figura 5.5. um sinal negativo deve ser aplicado. As polaridades definidas para as tensões de entrada e de saída também aparecen1 na Figura 5.5. Se r· 1em a polaridade oposta.. o sinal negativo deve ser aplicado. Note que Z, é a impedãncia ''\,oltada para dentro- do sistema. enquanco é a impedância ..voltada para trás- no sistema a partir do tenninal de saída. Ao escolher os sentido:. definidos para coerentes e te~ tal como aparecem na fi~ura 5.5, tanto a unpedância de t.'lllrada quanto a 1mpctLffiCJa de saída são o Análise CA do translstor TBJ CirctlilO dn Figura 5.~ ~hado p:ltn antili se CA de pequ~ '1o:11i.. l' • - 224 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos Em seguida. examinaremos a Figura 5•., e identificaremos as variá\·eis importantes a serem detenn1n..idas para o sistema. C ma \ez que sabetuos que o trnlbistor é um disp:r sim o amplificador. esperemos ter aJgwna indicação de como a tensão de saída e:.1á relacionada com a tensão de entrada i· -o ganho de tenstio. Note que. na Figw-a 5.7 para õ.Sa configuracão_ o ganho de corrente e definido por .4, = I.;/,. l:.m resumo, o equivalente CA de um circuito a tralll>btor é obtido: i: /. 2. J. 4. 'º''''" F"4llul<>-~t· (1) fontes de re~ào CC em :ero e ,ufulituinúl'>-US por u111 (·11ru>-<.·im1i1oequi,v/e11te. Subs1i111indo-se todos os C11JX1cirore.s por um cun<>- -<1101ilo eq11i1·ttk11te. Ren10,·e11do-:;e todos o::; elen1e111o:i. em paralelo com'" c·urtos-circuilru equivalenJt!:; intrvdrcülos nas elopas I e 2. Rf!desenhanda·!ie o circ:uita Je um modo maú conveniente e lógico. Nas M.""Ç~ M!guinLes, wn modelo cqui\ alente de lrJ..Jbi.stor será introdULJ<lo para completar a análise CA do cm:uito da Figura 5.7. cada r~ é igual à tensão J' ... sendo a corrente de entrada a corrente de base/" con10 mostra a Figura 5.8. Lembramos. com base no Capítulo 3. que. considerando que a corrente atra\lés dn junção polari2ada diretamente do t.ransistor é lt. as curvas caracterhticas para o terminal de entr3da aparecem oomo na Figura 5.9(a) para dt\enos \alOrD de i'aE· Tomar o valor médio das curvas da F1gura 5.9(a) result.arâ na cwva iuuca da Figura 5.9(b). que e ~implt.~mcntc a curva de um diodo polarizado dtrctamcntc.. Par.t o circuito cqui\11lcnt.c. portanto, o terminal de entrdda é simpl~tc um unico diodo co1n uma corrente Ir como 11lO"itra a Figura 5.1O. Entretanto, agor-J devemos acr.-:s· centar um oom[lOlleflte ao circuito que estabelecerá a conente /, da Figura 5. l OulJlir.mdo as cur.'ilS características de <:ai<b. Se red~nhannos as curvas caracterist icas do coletor para que ele tenha um P constante. como n10str.J a Figura 5.11 (outra apro:ti11J.3Ção). todas as características na seção de saída podem 5er substituídas por uma fonte controlada cujo valor é beta vezes a correole de base. como rnostra a Figura 5.1 l . \ 'isto que todos o~ parâitletros de entrada e de saída da configuração original agora estão 5.4 MODELO r,. D O TRANSISTOR e O modelo r para as configurações EC. BC e CC de transistor TBJ serâ apresentado a seguir com u!D3 bre\e e'plicação sobre como cada wn é uma aproximação adequnda ao comporuunen10 real de um tran.S1:.tor TBJ. '" ~ Configuração emissor-comum O cin:uito equivalente para a configuração emissor-comum sem montado a partir da cuna característica do dispositi,·o e de uma série de aprox.imações. Começando com o terminal de entrada. verifirainos que a 1eosão apli- Fígu 1 58 + + '· l,.. º·' \" cquivalcn1e para um rr.msistor TBJ. V.ilor médio Je'é 8 o 0.7 \ 1b) f igura 5.9 .,, f: Dc:1crminação do c"imiito de entrada V;frio•, Vll!CJR« de \ (JI o 8 Definição da curva 1nédia p;u11 !b cun-as características da Figuro 5 9(a). Análise CA do Lransistor TBJ úpítuloS t'' • '•.. o 1 + ~ t'~ ~, -o /Jli. -'" z. - 1 + + \, • - - 225 t' r, \' -- figura 5 .1( Ctrcuuo cqut\alcnte pma o tmninal <lo? cnu:ida de um trans1~tor 1BJ. ~linu;llo do nl\cl de Z. figura S.13 d1odo eck:t..-rminada por r0 =16 111V ,fl,. Us:i-se o <ruf>.,cnto <'porque a corrente dctenn1nante é a corrente do emissor. rcsul1.1ndo cm r 26 mV//1 • Agora. para o terminal de entrada: '"" z, .1-----------------------------------~ 1a, Solucionando: µ ~-.'llUW!k: \ 'bt' l,rr == ( /r + lb)re = (Jl/b - l b)rr (JJ+I) l,_,r, lt----------------------------------------------- '·• e \ 'bi- IJJ+ 1) /y, -lb =-- lh z, lz= <P"'-llr,eprrj Figura S.1 pre-.cntc,.. o c1rcu1to cqui' alente para a configuraçào nnii.,or-comum foi cstabclcc1do na Figura 5. r>. O modelo c..'quivulcntc da Figura 5.12 pock ser dific1I de lidar por causa da conc~ão direta entre os cin:uitos de entrada e de -.aída. F.lc pode, cr melhorado primeiro pela c;;ubc;;títuíçào do diodo por sua re~istênCJa equivalente, determinada pelo valor de/,, como mostra a Figura 5.13. Lembre-se de que vima... na Seção 1.8. que a Te"istencia do 1 o + v,.,. figura S. l ~ '· .. t 1 1 iI, (5.l) O re.uhado e que a 1mpedânc1a vista -eni.rando- na bnse do circui10 é um n."Sí 1or igual a beta vezes o \alor der,.., como mo ...tra a Figura 5.14. A corrente de ~ida do coletor ainda e.ui concctudn à corrente de entrada por ~"ta. como mo!>tra a mõm3 figura. Por con~uinte. o cirçuito equi' alen1e foi definido pnm ns cuí\a.-. carac1erio;ticas ideais da figura 5.11, mas agora o:. circwl&.. d~ t.-nlrada e de !>aWa t.'!>lão i...;ol;.uJo~ e conect.do 3JX'1la!. pela fonte controlada - lUD3 fonna n1uíto mai' fácil de trabnlhnr ao analisar circuitos. I e + /li,. .. 1,. '~.. - Circuito c:qui,alentc pana o TW. b t'O Figura S.14 Ir o(" 1 ~ '''· ~ • l --' fl/1' o t' Circuito cqu1vnlcnte 1nclhorado para o TBJ. 226 o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos Tensão Early Agora. temos u1na representação apropriada para o cuxwto de entrada. m!b, alérn da corrrnte de ~da do coletor defmida pelo nível de beta e 111- não temos wna representaÇão adequada para a in1peJãncia de soida do dt.sposin\ o. Na realidade, as curv~ caraC1erislicas não têm a npaJência ideal da Figura 5.1 l . Em vez disso. apresentam uma tncliaação. coo10 mostra a Figura 5. J5. que define a impcdãncia de saída do di.o;positivo. Q113010 m:n~ mgremc a inclinação. menor a impedância de saída em~ ideal o tr'aJliliLor. De modo geral. ê desejã\el 1er impedãnc1a:. de saída ell!\;,11:Ja~ para evitar sobrecarregar o pró"(imo ~táglo de um projeto. Se a inclinação das curvas se estende até chegar ao euo horuontal. é 1oteressanLe notar na Figura 5.15 que todas elas se cru7..an1 em uma tensão chamada tensão Biri) Essa interseção foi descoberu por James ~1 . Earl> em 1952. À medida que a corrmte de base aumenta. a inclinação da reta aw11enta. o que resulta em um aumento da tmpt.'<iância de saída con1 um aumento da corrente de bbe e dé colclOr. Para dch.:nn1nada coin'lltc de baseedecoletor.como mostra a Figura5.15.a impedância de saída pode ser detem1inada pela segu1nte equação: r = " J. / - - (5.2) Clarrunente.. uma' e-z. que J' 1 é uma tensão fi'{8., quanto rnaior a correore de coletor. menor a in1pedância de safda. Para siruaçõ~ em que a tensão Early não está disponível. a impedância de saída pode ser detemunada a partir das curvas caractcristica5 em qualquer corrente de ba!ie ou de coletor por meio da seguinte equa\lo: e (5.4) Para a mesma wriação de tensão na Figura 5. 15. a variação resultante na corrente Af, é significntivnmente rnenor para r '1 do que para r.,1, o que resulta em um r z rnuito maior do que o ,. . Nos casos em que as folhas de dados de wn ~islor não incluem a tensão Earl) ou as curvas características de salda, a unpedãncia de !>aída pode ser detemunada pclo parfunetro hlbndo /1 ;r- que CO!>turna ser Lraçado em toda folha de dado~ Esse pa.r.ink.'tn> ~ descrito cm dctalhês na Seção 5.19. De qualquer mancua agora pode ~cr dclinuia uma impedância de :;aida que aparecerá como um rcsí)tor cm paralelo co1n n ~da. como mostra o circuito equivalente 0 Típicnn1ente, no eotanto. a tensão Early é :>t1ficientemente grande se comparada com n ten'\ào coletor-emissor aplicad:i. permitindo a seguinte apro'Cinmçào: da Figura 5. 16. Esse crrcuito equivalente será ulili7,ado em toda a análise a seguir para a configuração emissor-comum. O valores comuns de bet.1 ~wiam de 50 a 200, con1 os valores (5.3) de /Jr, nonnalmente compreendidos entre algum.as cemenas de obtns até wn IJlã..mno de 6 kn a 7 kQ. A resistência de saída r costuma ocupar a faixa de 40 kn a 50 kn. lc rmA) l.c ---- - - ----• --- - • -- --- - - - -- -- - • • -- o Figura 5.1S m:- Detiniçào dn Li:osio farl> e da impàlâ:nc1a de snida de u1n 1.raru.ist~r. Captrulo 5 227 Análise CA do translstor TBJ zação de um diodo no circuito equi\ alente, como mostra a Figura 5.17(bl Para o circuho de saída. se \Olbrmos ao Capírulo 3 e e.xaminrumos a Figura 3.8. \erentO!> que a conence de coletor está relacionada com a corrente do emissor por alfa a. ~esse caso. poré1n. a fonte rootrolada que define a correnle de coletor. confonne inserida na l· tl!ura 5. l 7(b). tem !>enlido oposto ao da fonte controlada da configwaçãot."mi.s.sor-comurn. O sentido da c011entedc coletor no circui10 de saída é agora oposto ao da correnic b o----'-- - . ,_ - Rgura 5. 16 Modelo r para a configuração C"missor-romum do lnlllSÍstor. mclumdo os e.fenos dA! '_ de saida dcftruda.. Para a rcsposaa CA. o diodo pode ser sub~tuido por sua rcsi-;Lência CA equivalente dclL'llt1innda por r, = 26 mV//r., como ffiO'itra a Figura 5.18. Note que a corrente de Configuração base-comul'T' O circuito equivalente b:ise-comum serã desenvol- \ido de modo muito sen1elhante ao ;ipli"-ado ã configuração emissor-comum. As características eerais do circuito de eauada e de saída gerarão um circuito equi\'n.lente que será um.a aproximação do co1nporramento real do dispositivo. Lembre-se de que vimos na configuração ~or-comum a utilização de um diodo para representar a conexão basc-enussor. Para a configuração base-comum da Figura 5.1-(a). o lnlll!listor npn e111prcgado aprel>C!Ilrará a me!>ma ~tbilitlade no circuito de entrada. O n.':>Ulr.ido é a utih- - I Eº .. , 1, .. l-. . .. .. ' 1 para a configuração embsor-cornum mais U!>Ual O circuito da Figuro 5. 18 é, portanto. um circuito equi\·alente excelente para a análise da maioria das c-onfiguraçÕõ base-comum. É sen1elhante. em muito:. - 1 lc / emissor continua a detennioar a resistência equívafente. Uma resisténcia de saída adicionnl pode ser detennio:tda a partir das cuo'3Scm-acterisricas da Figura 5.19 de modo mui10 semelhante no aplicndo à configuração emissor-comum. As linhas quase horizontais re' eIam claramente que a resislêncrade saída r ,. tal qual vemos na Figura 5.18. será b.'\Stante el~·ada e c.ert.an1ente mujto maior do que 4 z oC r B o-~~...:.-~~~~.___~~~:--:--~~B E ' .. 1, ... ' Ir r t ~ :l, .z ' l c= a.I, Bo-~~..:........J..~~~-+~~~__;__;~~oB tb) Rgura 5 . l 7 oc (a) Transístor TBJ b;s)(:~mum: (bl cin:uilo cqui' alente para a c:onfigur.içào de: (a). l od1~ Figura S.19 IÀ.~çiio de Z.,. = 228 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos aspec10-.. ao d3 configuração emi,'.'Or<0mum. De modo geral.ª' configurações base-comum po-.<>Uem ímpedãncia de entrada muito baixa porque ela é c->sencialmente r •. (}., \ 3.lore:. llOl'ID3b :.e estendem de t1 lgW\S ohtns até tah ez 50 O. A impedinc1a de saída r., nornwln1ente se estende até a fai~o de megohm. Uma vez que a corrente de saída é OJ».>l3 ao scrutdo definido /,,, veremo:. na an.di"' a ~ewr q~ não hã ncnhwn de:.locamcnto de lb! en~ as l~ ~entrada e ck saída. Para a confi1'llr.tç-:.O ~-<OlllUlll. há uma mudmça de fase de 180º. ~ Cu ' - npn versL'S ;:.. p A anâh~ CC de configuraçõc-. npn e pnp e kblrultc diferente porque 3.'> corrente'> ter.lo -.cnudo-. OJIO'lOS e .i:. ten..õc.~ tcriio polaridades oposta .... Entrcbnto. para uma análii.c CA cm que o sinal evoluirá cntrc \"lllore,. posi11vo.. e ncgaJÍ\o... a c1rcu1to CA equi,alente <;er.i o ~o. 5.5 CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM COM POLARIZAÇÃO FIXA Os modelos de c.ransistor que ac;iliamos de~ tar '><..'rão u:.aJo:. agora cm uma anàh~ CA de pequeno:. :.inais para Ulllà :.énc dc contiguruçõe:. p3dr.i.o de crrcutl<h tran,i.,toricu..lo!.. O!. circuitos anah,ado., rcpw.cntam n ma1ona do-. circu1toc; usados na pratica. \lodificaçõc" na.' confi,guraçoo padrão serão rl.!1311\~'"llte fãceis de C'<am1nar uma 'e7 que o conteudo dC"1e capitulo "eja dio;cutido e compreendido. Para cacb configuração, 0 efeito de uma 1mpedància de ..aicb é analisado para complementar a 3l"ih4'e. A seção de análise computacional inclui uffi'1 bre\·e d~çào do modelo de trnnsistor en1prcgado nos p:icotes de ~º''"''f'l' PSpice e Multlsim. e isso demonstra a gnm.a e a profundidade dos si:.te1na:. di pont\ei:. para esse tipo de análise. bem como a relativa facilidade de entrar em um circuito comple'<o e imprun1r o:. re..ultados desejados A primeira configuração a ser analisada com detalhes é o • co1n poluri:uriio fua da Figura CU\:uuo enu.....or-comum 5.10 Ob~'l'\e que o :.1nal de entra!b I~ e aplJcado na ~do trafubtor. enquanto a ~ída 1 c-.t.3 dbpõní\·el no coletor Al\.'1n dh...o, note que n corrc'lltc ck entrada J não e a com.-ntc de oosc. mas a corrente da fonte, enquanto a ~R .. 'o---) 1 e 1 e! B e, ..z gl. ... .--: o coletor-con um Para a configuração colctor·comum. co~tutll!l.mos aplicar o modelo definido para a configumção cnus.sor.comum J:t figuro 5.16 cm \ c.t de dctin1r um modelo c..p.x1fico. :-.~ pn>xunos capítulo-,. um.t ~Tic ck confil!Uraçõc.. coletor.comum ..crj c>.am1nada. e o cÍCJto de usar o ~"mo modelo çe tomará ba,tante C\-idc;itc_ R,. ..z.. E -- C'onfig~'iio l!1ni-.'<lr-co111um Figura S.20 ' com polari,àçào lixa. corrente de saída 1. é a corrente de coletor A analise C.o\ para pequenos sinai:. come..~ com n remoção do:. efeito:. de l <1 e a -.ub-.tiruição dos capa itores CC de acoplamento ( 1 C C, por cunos-<in:uítos eqUI\ alente:., O que resulta DO c1rcu110 da figura 5-21 . Obsel"\e na figura 5.21 que o terra con1wn (Gl\0) da fonte CC e do tenninal em1~r do trnn~i~tor pennite o repos1c1onamento ~ R• e R, em paralelo com a:. ~ de cntrutla e said3 do dispo:.ili"º· rcspcctÍ\ amdllc. ...\Jbn d1~'º· \CJ.1 o po:.1c1~to <los importantes p.tr".undnh de c1rcu1to L. Z ~ I e I oo ctrcuito redc ..cnhado. A "ubs· lltu1çào do modelo r, n:i configuração cmL,!.or-comwn d3 Fi!,'llra 5.21 re..lllta no circui10 da Figur.1 5.22. O Pª"°'° seguinte e determinar /1. r. e r ,. O valor de /f nom1nln1ente ê obtido a partir de uma folha de dados ou por mediçiio direta. urilizando-w um lrnçador de curvas ou u1n instrumenio de tesre para rran;;1stor. O valor der dC\ e er detem1inado por meio de uma análi~e CC do sistema. e r , normalmente é obtido da" folhas de dados ou a panir de cul"\.a.. caracteri.sricas. Supondo que /1. r e r,, tenham :.ido detenmnado:. tercmo::. como rc-.uhado as seguintes • • equaçoe!> e cancten5nca:. 1mponantc!> do ''tema. • - .. e B Rr • L. lt ' t • E •7. Captrulo 5 I .. '~ ' _., y --- l ,, T ~ R• J fir. -- 1 1 • --- - Figura 5.22 Se r > lORc. a aproximação Reir., frequentemente aplic3da e: /, .,, 1:1 Análise CA do translstor TBJ = Rl é ~ t' ~' -- l·· .. • o + (5.8) '' .l - Substituição do modelo r. no arcuito da A. Os resistores r, e R( estão en1 paralelo e \ '0 = - tJlb(Rcll ro) n1as 1. = de modo que \'., = Fi~52l. z, 229 V; fir~ -13(;,.)<Rcll r") A Figura 5.22 revela claramente que (5.9) e (5.5) Na maioria das situações. R, é maior do que Pr~ por um fator de 1O(lembre-:.e de que' uno:. oa análise de elementos paralelos que a resist&lcia toul de dois resistores tm paralelo é sempre mc:nor do que o Dtl!DOJ" dele:. e muito pr6xima do mt.'llOr, se um for bem maior do que o outro), e is:.o ~·nn11e a seguinte aproximação: Ser > IOR • de modo que o efeito der. possa ser ignorado. (5.10) (5.6) Obser\:e a ausência explícita de p rnb equaçõe:. 5.9 e 5.10. embora saibamos que p deve ser uuli1ado para determinar r ... Lembre-se de que a impedância de "3.ida de qualquer circuito é definida co1no a impedància Z detenninada Relação de fase O sinal negativo na equação rcsuJUlnte para •..f.. rê\ ela que um deslocamento de fa:.e de 180° ocorre entre o:. <,1nais de entrada e saída. como ~tra a Figura 5.14. lsso resulta do fato tlcqucft/~ c:.tabclocc uma 1 Z; ~ f3r, ohm.s z. quando .,. =O. De acordo con1 a Figura 5.12.. quando V,= O, I = I = O, o que resulta em um circuito abertO equh-alente para a fonte de corrente. O resultado é a configuração da Figura 5.23. Ten1os: 1 Z,, - Rcft r" 1 ohms t'O!TC!ltc alr.n;e:. de Rc quc resultara em uma tc.-nsão atra'i::. R, . o opo!>to do definido por I~. (5.7) ~·cc '' ' l lf~ ·· -.. - , ' -- 5 23 De1enn1nação de 2 J>3f3 o c1rcwto da Figura 5.22. i=ig Jra 5.2 Democi51nC;âo do deslocamento de fonnns de onda de entrada e saidm.. fase llSO'" entre as o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 230 c..(c;.,VIPLO 5.1 Para o cin:uito da Figura 5.15: a) Determine r,,. b) Determine Z. (com r,, = oo il). e) CalcuJe l . (com r;, = w il). d) Determine A, (con1 r,, = oc Q). e) Repim os itens (e) e (d) incluindo r - 50 kfl em todos os cálculos e compare os result:idos. a) Anãlise V& 12 V - 0.7\' ls = -- -- 24.0-t µA 470 kO = Rs lc- C{J - 1)/8 - r = !6mV = 26mV = 1071 ,.,. ") JU • a~ -·4-o mA J E Z I Rc Ri e , CC: \'cc - b) /jl"~ ~ l (' • ( C1 8 ) '·o Solução ,. ' í-c- l R.• ..z º' E Rf C1- (10 1)(24.0-1µ.A) = 1.428mA = (100)(10,71 fi) = l.071 kO = R8 {Jrt' = 470kfl ~ l.071 líl = l.07k!l F1gll. ..< 5 2f. dl! tensão. Configuraç-Jo com poleritAÇiio por dí\N>r e) Z = 14_ = 3 k!l Rc d) A.-= --;:; = - JkO Z. - r,,llRc - e) = 2,SJ kfl A - 1 - -280.lJ 10.71 íl 50 l!l 3 kfl ~·s. 3 kn rollRc - 2.83k0 --rc - 10.71 n = - 264.24 vs. - 2&0.11 .------<o--o I '.! \' 470 1..0 ' ' ... o--li----~ 10 µ1- Figura 5.2S ~ -11(- - 0 • +--10 µF /J .. 100 l '.. '"" Lembramos que o nome da configuração é consequência da polarização por di\'isor de tensão no lado da entrada para que seja de~nnínado o' alor CC de V.,. A ~ubstituiçào do cin::uito r~ equivalente resulta no circuito da Figura 5.27. Observe a ausência de R,, em dccorrência do efeito de cuno-circuito provocado pela baixa impt:dãncia do capacitor de des-. io. Cc. Isto t', na frciJUênCla (ou frequências) de operação. a reatãncia do Cap3Cilot é tão pequena se comparnda com Rc que ela ~ tratada como um curto-circu1to no,,, tcnninais de Rc. Quando 1' e é ajustado para zero. wn lcnninal de R 1 e Rc é cônectado ao terra, como mOl-"trn a Figur.1 5.?7. Além disso. obsenc que R1 e R1 conlinuam ~""n<lo parte do circuito de entrada. enquanto Rc é pane do circuito de :;aída.. A combinação em paralelo de R1 e R! é definida por: ..z Z 1 A partir da Figura 5..1.7. (5. 12} Exemplo 5. 1. 5.6 POLARIZAÇÃO POR DIVISOR DE TENSÃO t\ pró:Üll141 configuração a ser analistlc:b e o ciJCUito com polarização por di1•isor de tensão dn figura 5.26. Z0 Da Figura 5.17. com •: aJustndo para O V, ~uJta cm lb = O/IA e ftl1o = OmA. 1Z. = Rc~r,, 1 (5. 13) Captrulo 5 I + ,, • =tt'~ • j'. R. ' - Figura 5.27 \ ~ Pr, R /if 1 Rc - Substirutção do circuito r# cqui,-alcnre no circuito CA equivalente da Figura 5.26. (5. 14) \/1sto q11e Rc e r" ésLão em paralelo. Vc V; lh= f3r.. V,, = e (5. 1S) que. como podetnos notar. é exaimneote igual à equação obuda para a con!iguração c-0m polarização fixa. Parar. > 1OR, . = 26m\' = 18,4411 1.41 mA (5() k!l)0(8.2 kíl) 7.l 5 k!l - Ze = R = 6.8 k:..'l Z, = J.35 kfi Z. = Rc r., = 6,8 kO 50 k.fi = 5.98 k.!l \"S. 6.8 kf} Rc r,. 5.98 kO Ar=- r, = - 18..+40 Rc V1 - --r-r {5. l 6) na Equaçào 5.15 n.•vcla wn deslocamento de fase dc 180" entre i:e ~:. = - 32.a.J V!. . -368,76 Houve uma diferença mensurável nos resultados para Z. e A porque a condição r,, > t OR, 11ào foi satisfeita. 5.2 Pata o CITCWLO da l Í!!llta 5.18, detemune; a)r.,.. b)Z. e) Z, (r. \' d) Ât = -~ = - 6.8 kfi - -368,76 rr 18.44 n e) ocgaU\O 2.81 V - = :?.81 V + 8.2 k!l 0,7V = 2.11 = 0 ) Relação de fase O sinal 56 kO 7.15kfllt(90)(18.44 !l) 7.15 Ulll.66 k.Q = 1.35 kfi e) A., - lt b) R . R,IR1 -13(:. )<Rc. r V., = (8.2 k0)C22 V) 2.11 V l _'l k!l = 1,41 mA 26mV Z - R 'IPr - cc - V8c Rc - I F. - V: R2 ...... = V8 _ \'e _ .. e R, - R1 r = EXE~IPLO ~, R Vn = portanto • I y 231 Análise CA do translstor TBJ i 6.ll l.O 5óW 10 µF = ·x Q). ( d) •.f (r., = co Q). e) o~ parâmetros do<i itens (b) atê (d) ~e r,. = 50 kn.. e compare os resultados. Solução. a) CC: Testando PRE> 1OR_, (90)( 1,.5 kO) > 10(8..] Ul) 135 kn > 82 kn (satü_feita) Utilizando a abordagem aproxunada. obtemos: 10 - ' o--J ~ F 1 1 7. " • 91.1 I I "'• ~s:i..a 151.0 232 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 5.7 CONFIGU~ÇÃO EC COM POLARIZAÇAO DO EMISSOR A aplicação da Lei das Tensões de Kirchboff ao circuito do lado da entrada da Figura 5.30 resulta em 1; = !JJrr + /fi.F. f ~ - IJJrr -1 (jJ + 1)1,,Rf Oi. circuitos examinados nesta seção incluem um ou resistor no embsor que pode ou não scr cuno-circul'lado no domínio e,\.. Pnmeiro examinaremos a situação naquaJ oresistoré incluido(sem d~'Vio da corrente de emissor) e depois e a impedância de entradJ \Oltada para dentro do circuito. il direita de R,. é: modificaremos as equa.ções resultante.. para a configuração sem o l'e"iStor (com o de.~vio da corrente para o temi). Sem desvio A mais importante das configurações ,e_m desvio aparece na Figura 529. O modelo r. equivalente é utilir.Jdo na figura 5.30. mas observe a ausência da resi<;tê~ia r, . O efeito der toma a análise muito mais complicada e. considerando que na maioria da<> siruações seus efeitos podem ser ignorados. ele não será inclufdo neste momento, 1nas será discutido posterionnente nesta seção. O rc!>ultado. como m<>"tra a FigurJ 5.3 l, n:vela que a impedância de entrac:b de um transístor com um resistur Rl sem desvio é detcnninada por: (5. 17) Visto quep nonnalmente é muito maior do que 1. a equação aproximada é e (5. 1 ) Visto que Rc fn.-qucnlc1ncn1c é muj10 maior do que r,., a Equação 5. 18 pode ainda ser reduzida para: (5. 19) Z1 Retomando à Figura 530. tc1nos: (5.10) Figura 5.29 Configuração EC com polariz.açio docmissoT. I .. b + =tt'~ 1 ~ fJr, z, .. ' C' o .. o ' + p i. • I z 7., R11 t' t 1, ' =(,B+ l ll.1o R1. Figura S.30 - Sub:.utwção do cu't,'Uito r, ~uivalenli? no cl!Cuito CA equivalente eh Figura 5.1<). Captrulo5 233 de cada equação está além das necessidades deste li,ro, e assim ela é deix.ada como um exereicio para o leitor. Cada equação pode ser obtida por meio de wna Oliclad~u aplicação ilib let:. bas1cas de ru1álise de circuito. como as Leis das T~'S e das Correntes de Karchhoff. coo\ ersões de fonte. teorema de Thévenin etc. Quando incluídos os efeitos de r . as equações fica1n "complicadas... e por hso não f01am dedu.adas: entretanto, para que o leitor as conh~ça ~cio apa"'l.~ntadas a seguir. 1 1 1 ' .7. -Figura S .., 1 AnállseCAdotranslstorTBJ Definição da impcdincia de mtr.1da de um z, .4 lransistor com uma rcsistênci3 de emissor dcsinibiJa = r <P + /Jr, + R 1) ...... ,_ 1 . ( Reir,, l e + RF>1 r., ~ Ri (525) z. Com i;ajustado para zero./.= O. e PI pode ser substituído por um circuito aberto equi\"aJente. O resultado é [i;.= Rc ] Uma ,ez que a razão RJ r.. é sempre muito menor do que <P 1). (52 1) Z, ~ A, 11, = e ({3 _,..._·_l_)R _F__ ' · 1 + (Rc R1::>/r,. -L.. _ _ + V·r z,, v,, - -1.,Rc - -{Jl,,Rc = -p(~)Rc v<J com /3r fJRc A,. = -V; = --Z,- (5.22) que ~ COJ11p:!J3 diretamente com a Equação 5. 1 / . Em ouuas palavras, se "• > 1O(R« + R1:). todas as equaçàQ dedwidas anteriormente serão \-álida.c;. \ 1i.-.10 que P+ 1 :: p. a seguinte equação é excelente para a maioria das apliC41ções: (5.26) Vo Rc A\f = . V1 r~ • Rc (523) z. Z = Rcll {5.24) (5.27) Entretanto. r. >> r,. e Observe n1als uma vez a ausência de p 03 equação de A.. o que demonsU'8 independdicia com a \·ariação de p. Relação de fase O sinal neg:ru, o cb Equação 5.22 mais uma \'e.Z revela um deslocameruo de fase de 180" entre ~: e J~. Efeito de r. As equações que aparecem a seguir re'elam claramente a comple.\idade adicional resultante da mclusão de r na anáJise. ObSCT\ e em cada caso. porém. que. quando certas condições são atendüb.. as equações retomam à fonna dcduLida anteriormente. A dedução que pode stt escnta como z.. == Rc li r,, 1 1 J 1 rt: Rt -+(3 234 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS Nonnalmente. l per; R1 sàome~doque l.com wna soma nonnalmente menor do que 1 O reqiJudo eum fator multiplicativo paro r.. maior do que 1. Para P= 100. r, • 10 fie Rc-=- l J..Q 1 l rr 1 --13 Rc e 0.02 = - 1000 n Z 1 50 Z. ::: Rc ] 10 µr _ ___...,_ ( --o\ "º C2 10 µF - e, \ 0 - --1 '. __ que cenamente é apena:. R<. Logo. ~ 2.2 l..Q .f"'O Rcll51r 0 - o 1 l 10 11 l 100 ~\' __ ,;.- ~ z fl - 1211. r., • -40 kQ t P;irn qu.1lqucr \llkir de r• (5.18) como obudo antcrionncntc. A. , \ - 0 /3Rc[ 1 + -rr ] L1o ''• = '.'· = r,, Rc (529) Soluç o: 'º cc·: a) r,. Anuão -<< 1 e r., A = r Vcc - \'u Ra -(}3 7 l)RE IR = z,, -ill--' V,, --::..~-=- Rc ~- }0 \' - 0.7 \ ' 3 5 89 - 470 k:{l + ( 111 I0.56 J.il - - ' µA r,,, \ '· 1 11: - </3 - ~ f3Rc - ;...__.;;. V; L,, r .. 2: 10~ (5.30) b) T~lnndo 3 e .., -'.rsvio condição r,, ~ IO(Rr t R r). obtemos: Rcl = 110(5.99 n + 560 0) 67.92 l!l Z = R)lZ = 470k!lll67,92k n - 59,341& L~ :::. /l(r, + e e c) r.- S,99 fi l ogo. Se R. da Figura 5.29 e cuno-<:ircui1ado por um capacuor c:.•ntre emissor e terra. o modelo r. equnalente completo pode ser introduzido. rc,uhando no mesmo circuito equi\alente da Figura 5.22 \s equações 5.5 a S 10 são. portanto. aplicáveis. a) 16mV -1.3.imA ..i_u mA 40 kQ > 10(~ kíl + 0,56 k!l) 40 U2 > 10(2.76 Ul) 27.6 lill (.,a11ifeita) como obtido runeriormentc. EXEMPLO 5.3 Para o circuíto da Figura 5 32. cm Cc (~ ~ io). dctcnnine: 1 18 = < 121 H35.89 µA) - - e r, V., ,.,,. = - 5.3. r,, 1+-1: f3Rc E.~emplo -t- - R , Figura S.32 7 R, - 2.2 k!l d) r, > IORr e "'1tísfeita. Logo. \1 A = -!!. =: 1 \ ' 1· /JRc .li ( 120)< ::! 2 LÜ) = - 67.92kil- = -J.89 b) 7 e) Z d) ~ . comparo,cl a - 3.93 RclRr. ~do a Lquaçlio 5-10: A,, :::. Captrulo 5 ~· ._ 1nLo 5. 4 Solução: a) \ an:ílise CC é a mesma e r. = 5.99 Q. b) R, é ..curto-circuitado" por C1 JXUª a análise CA Logo, Z. = R, llL" = R8 ll{Jr, = 470illl(120)(5.99 !2) - -l70 k!21t71s.sn=111,10 n A~ cood1ções de teste de r ,, ~ 1O(Rc-+ Rc) e r ~ 1ORc são amh:ls sausfeitas. Utlluando as aproMJIWÇÕõ. a<koquadas. obtemo!>: Z. - R, - 2.2 kn d) A = • 235 b) O cimJjto CA equivalente é fornecido na Figura 5 34 . .1\ configuração resultanle é diferente da figura 5.30 apenas pelo fato de que agora: Repita a análise do Exemplo 53 com C, no lugar indicado na Figura 5.32. e) Análise CA do translstor TBJ l :/JRf l42,8 ld1 Z = R 1 11Zi. = 9k.QD142.& k.O - 8,41 kn _!!i;_ r~ 22kil s.99 n e) Z =R "' 2.2 = k.Q = - 367 .28 (um aumento significaii' o) 1.1 kll d)A, = - Rt; =- 0 .68kfi Rr EXEf\.IPLO .S •.S Para o circuito da Figura 5~13 (com C não conectado). derennine (usando as aproximações adequad'ls): -3.24 a) r . b) z. e) Z ~ d) Â,.. + .. -' + Solução· 7 a) T~cando PRE > IOR;. (210)(0.68kn) > 10(10k!1) 142,8 kQ > 100 lú} (SatLefeúa) \ '1- = Vs - VHl. r, = l',. R1;. = = 1.6 V 1,.. Figura S.34 O circuito CA cquivaJc:ntc da Figura 5.33. = 0.9 V - 0.7 V 0.9 V = 1.32-' m.A 0.68 líl 16m\ f - - temos: Ri _ IOkO , _ l's = R1 + Ri Vcc- 90kíl - 10k0(16\!) - l.6V IE = l EXE\ilPLO 5.6 = 19.6-1 !l 1.324 mA • 26 mV Répita o Exemplo 5.5 com e, no lugar mdi~ado oa Figura 5.33. Solução: 16 \' .....---.......- -.., a) A anàli~ CC é a mci.m11 e r. = 19,64 n. . b) z~ = Pr. = <2 IOX t9,64 n):::: 4. 12 1tn Z,= R6 z.= 9 k.Q l 4,12 kQ = 2.83 kfi e) Z = R1 = 2.2 kfi 1( e. ' o 1 -i" (' • :?10.r • 50 kQ ) C1 ~ 10 ld) IJ.68 t..Q Figura 5.33 o b:emplo 5.5. ~ l ,, Rc 12 kfl d) AI. = - -- = - - - r~ 19.64 n = -112J)2 (um aumento signific:irivo) N'a Figura 5.35, ,·emos outra variação da configuração com pofariiação do etnissor. Para a análise CC. a resistência do emissor é Rf 1 + R11, enquanto p:ira a análise C A o resistor R nas equações anteriores é simpl~-meote R1 1 com R ; des'iado ("curto-circuitndo-) por C 236 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos coletor estar arerrado paro a análise C A. te1nos, na verdade. u1na configuração cole1or-con1utn. Outras variações da Figura 5.36 que cofelatn o sinal de saída no emissor com 1., 11; serão apresentadas posteriom1en1e nesta seção. A configuração de seguidor de emissor é frequentemente usada para fins de casamento de impedâncias. Ela apresenta uma aba unpedância na entrada e uma baixa impedância na !13.ida. o que é o oposto do comportamt:nto da configuração padrJo com polarização fixa. O efcilO ~ul· lante é qua.'ie o mesmo que o obudo com um trJnsfonnador. em que uma cruga é ca..'iada com a i:mpcdància da fonte J>àr.l máxima tr.m..,fcrêncm de potência pelo sistema. A sub~1itu1çào do circwto r, equivalente no circuito da Figura 5.36 resulta no circuito da Figura 5.37. O efeito de 1:. será examinado logo mais nesta seção. = ---1( O\ , .. z" Z 1 A impedância de entrada ê determinada do mesmo modo que descn?\·emos na seção anterior: Uma conligurnc,iio com pot..rinção ~ emi'l!Oí c001 uma p:.1rtc du r~ibtência de p<ilarioçào do cnuSM>r cJÇ)~iad.l ll() domin10 CA. C'c;-ura S.35 : Z. = com 5.8 CONFIGURAÇÃO DE SEG,UIDOR DE EMISSOR Quando a saída é tirada do Lenninal emís:.or do uan~&tor. como Dlthlf'll a 1 i: + RF.) 1 (:>33) 1 Rc» r, (5.34) IJ(r, ~ fJRc 4 e multiplicando-. e, cotão. por (/J • 1) Isto é, 1, = I • (/J -1- 1)/11 = para encontrar Ir v. (/3 + 1}.....!. z,, h ' l ~ "'" e RB B e, e~ ( E O\ t Rt -- z, " • Figur, 5 J~ Figura 5.36 :!. (5.JJ) J V, lb :::::: - + 7., (5 31) J Z0 A impedâncUt de ~da é mais bem de:.crita escre,endo-se pri1neiro a equação para a corrente'"' \'cc . ,z,. Figura 5.36. o circu1toccbam.ado de seguidor de crni.ssor. .A. teru.ão de salda ~prc e um pouco mt'.'llOr do qlli: o sinal de entrada. devido à queda de L~o de ba...c para cnn.:.sor, mas a aproximação A ::: 1 costuma o;cr adequada. D1fcrenlc111cntc da h.:nsào dó colcloT, à tensão do emissor e. tá em fase com o sinal J:. L~to é, tanto J', quanto 1·atingem seu." valores de pico posiri\'O e neg:irivo ao mesmo te1npo. O fato de V. ·'seguir.. a amplitude de com a mesma fase gera n tenninologia seguidorde emissor. ~a Figura 5.36. ven1os a configuração de seguidor de enussor mais comum. Na verdade, devido oo fino de o l o " ) z,. l 7 e 1 f3r, + 1/3 - 1)Rr. 1 Z,, = ou Ra Configuração de seguidor de cr:russor. • RL ~ - t • • 1, = l /I+ Ili,,, ' -- Subsrituição do crrcuito r, equivalente oo circuiro CA eqw\-:lli.~ da Figura 5.36. Captrulo 5 Subsrituindo por z~. temos Análise CA do translstorTBJ 237 Relação de fase Como mostra n Equação 5.38 e por J: discussões anteriores ncstn seção. e 1 ~ estio em fase parJ a configuração de seguidor de emissor. Efeito de'• Z, ou Z. mas = {3r,. + ({J + 1lRt R l -1 1 {3r,. f3 -+ E (5.-IO) r,, J Se a condição r., > IORc for satisfeua. {5.35) de modo que que CS1.á de acordo com os resultados anteriores. com Se agora construinnos o cucwro dcfirudo pela Equação 535. o resu.ltado será a configuracão d3 Figura 5.38. Para determinar Z.,. I~ é BJU!.lado para aro e [ Zi, = R1:llr .. j (5.36) (5...J I) z• (5.4..,) Como Rc costuma M!f muito maJor do que r.r- a seguinte aproximação é aplicada frequcnlcmcritc: Urilir.mdo p- 1 == p, obten1os (5.37) A, A Figuro 5.38 pode ser utiltz.ad3 para determinarmos o g-.mbo de tenslio por mc10 da apucaç-~ da regro do di'~OT de l(.'fbào: e visto que r >> r,,. (5...J3) A. \f,. RL A,.=-= - - - e (5.38) R1.;· + r,. V, (5.+t) Uma vez que Rc é geralmeme muito mruor do que r.- Rc-'- r,:: R1: e A ,. ,, v, =_!!_~1 r ' IORc for satisfeita e urilinnno:. p. verificamos {5.39) Zi. ::: P(r.. + R,J \ t'· '\J -1- ~ = f\1as + I', Se a condição r a apm:itimaçào {J .... 1 R d.e maneíra que •l -- Definição d:t ~ia de saida para a configuração de seguidor de enussor. e A, = f3Rt· {3(r, + R11.) (5...J5) o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 238 c..(c;.,\llPLO 5 7 Para o circuito seguidor de cmic;sor da Figura 5.39, e) Ao verificannos a condição r., > 1OR, , 1en1os 25 kll > 10(3.3 kll) = 33 kQ dell?rmine: a) que r~ b) 7,.. e) não e !>allsfcita. Portanto. z..." = P' a.r Z,.. ~ • d) ' ·- e) Repira os itens (b) até (d) con1 r,, - 25 k.O e compare os resultados. Solução: '-'e,· - VsE a) J 8 - - - - - -R8 ~ Cf3 + 1)Rt 120kfl ' = 10J1µA (l01)3.3 J...0. • + lc = C{J · 1)/B r,. = b) Z = 26mV = 12.61 2,.062 1nA IF pr, n (/J+ l)Rf = (100)(12,6 1 Q) + (101)(3.3 k.n) z. e) T ;::: t.261 kn -1- 333.3 kn - 33-t.56 kn =: /JR, R nz 220 knll334,56 k!l - 1J 2.12 kn - 3,3 knll 12,61 Q = 12.56.fi rr Z - Ri lr~ ~ d} A = - '" \', = = RE 33l0 RE + r~ 3.1 kfi ~ l:!,61 0 I:! V no J..Sl ' o---t---10 11F I .-if 1 z -Agur.1. 5 .39 Exemplo 5.7. = (100)(12.610) + (100 + 1)3.3kfl 33ki1 1 + 25 kfi com Z, = R. IZ. = 220 kQl295, 7 kO = 126~15 A, (/3 = kfl \-S. 131.72 kQ o biido anterior- = 12.56 Q como obtido anteriormente + 1 )RE ' Z h ll+~:J ( 100 + 1)(3_1 k!l )/ 295,7 k!l f1 - 3.3 k!l ] - 1.5k0 = 0,9% a l de acordo com o resultado anterior. = 0.996 a J R• 10 pf '" mente Z,, = Rilr = (101)("0.4'> µ.AI = ?,06? m.~ ~6mV llRE = 1,261 lQ ~ 294.43 k!l = '>95.7 ldl 12 \ l -07V - C/3 + --R1 +~ De modo geral portanto. apesar de a condição r,. > 1ORE não ter :.ido satisfei1a. os resultados oblido:. para Z,. e A ~ão o~ mesmos. sendo Z, ligeiramen1e rnenor. Os resultados !.ugerem que. para grande pane das aplicaçõe:.. o~ ~ultados reais podem ser bem aproximado!> ignorando-!>e o:. efei1os de r,. para essa configuração. O circu1Lo da Figura 5.40 e uma variação do cu-cwto da Figura 5.36, o qual emprega uma seção de entrada com divisor de ten'iào para ~&lbelcccr as condições de polnri7.nção. As equações 5.31 a 5.34 são diferentes apena.-. pela substituição de R,, por R' = R11Ri. O circuito da Figura 5.41 também possui as características de entrada saída de um seguidor de emissor. porém incluí um resistor no coletor Rc. Nesse caso, R é novamente su~lituido peln combinação en1 paralelo de R, e R=. A impedância de entrada Z, e a impedància de saida Z" não são afetadas por Rc. pois ele não é refletido para os circui10:. equi\alentes da base ou do emissor. ~a verdade, o único efeuo de R,. sern na determinação do ponto Q de operação. Captrulo5 equivalente para base-comum substituído na figunt 5.-t3. A impedância de saida do trnnsislor r.. niio é incluída na configuração base-<0mum. porque seu vaJor nonnatmente está na faixa de megaohm e ela pode er ignomd3 quando comparada ao ~istor R1 en1 paralelo. \'cc r z, .. ' ) 1---+--~ o (5.46) e.- e, ..z., 239 AnállseCAdotranslstorTBJ t---t(--o l z. (5 ..t7) figurco S "() Configuração de~ de ClllliSOr co1n um m1unjo d~ polariznção por di\.1!10r de letl:SJo. A, com \'rc de modo que Rc R \',, aRc = = "• V; re .1 e, - r, (5.48) o-) \ Cz A, Supondo que R1• >> r,... temos º' ( ... l .. R Ri 1 = f z 1 Configuração ~ ~idor de cmi~or corn ' !, ' = --()./, = o..!, e 1,. Figura S Rc ::o<- A, - - com I; = -c.r :a: -1 (5.49) um n:-.i-.tur Rc no coletor. Rela~ão 5.9 CONFIGURAÇÃO BASE-COMUM 1\ impedância de entrada relati,·amcnte baixa. a impedância de saída alta e o ganho de corrente menor do que 1 cnrncteri1a1n n configuração base-comum. No enmnto. o ganho de tensão pode ser bem grande. A configuração padrão aparece na Figura 5.-l2 com o modelo r, / o ... + ~ - 1, .. Ir .. + ..=... Vtt· Figura 5 .42 ... 8 bnse-comum. Efeito der. + -=- ~(\. + Confíguraçiio ~um. ' - . z.. Para a configuração base-comum. r = 1/ li .• fica normalmente na faixa de mcgaohm e é suficien- temente maioc que a resistência paralela Rc para pcrmítiT a apro!<unaçào r IRc ""' R, . + o ~ Re 1: ,. e E de fase O fato de A. ser um número positivo re\ela que e i; estão em fase para a configuração ' I ~ 6t 1, =)' ~r .. • t (l 1, + ' .. - t"igJr"l 5 .:':: Suhsn:hliçàil do circuito r equh':!lem~ no circwto C~\ eqw' alente da figura 5.44. L o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 240 c..( c;.,VIPLO 5.8 Para o cin:uito da Figura 5.44. determine: a)r,.. b> Z,. e) Z . d)A . e)A . Solução: a)/c = '°'t:E - VaE 2 V - 0.7V Rt 1 k{} 1.3 V l k!l 16mV _ 16 111 r = IE bJ Z, = Rtfr 1 _1 v r· = e • _ -- mA l ' Rc r, s ~!l 20 n que pode, enlâo. ser reammjado como segue 1·(1 &:) = 250 o + ' • 7. . !' = IW - + ~ !\.' Figura 5.44 -p1,,<Re Rc -1· r ) ,. R,.· + 10 t•F - Rc RF e. finalmente. 1, :1, } + r,.) - f;J.lh(Rl RF e) •..f, = -0,98 :: - 1 10 uF fJ/bRc RF -7 = (1 • + p11.)Rc I =--------Rf n = 19,6lfi : r, e) Z = R,. = S ldl ::: Rc Rr (/' - fJl1o}Rc - J,JJr,. l kílll20 Q = V, - i; = !JJr corn de modo que = i-0 V0 I ~ = -lfic = - I.3mA = -- - , e redesenhando o circuito. obtemos a configuração da Figura 5.46. Os efei1os da resistência de saida de um transistor serão discu1ido mais adiante. { <ts09K Rc r,. • 1 ~1Q o + 5W '4 -=- S\ L ' Rr R + f -o-l E~emplo 5.8. .... z E: REALIMENTAÇAO DO COLETOR - l, Figura 5 .4~ Configuração com realin1entação do coletor para a ~ oom o propósito de aumentar a estabilidade do sistema. como foi discutido na Seção 4.6. 'ºentanto. o simple. ato de conectar um res1slor da base para o coletor. ,- em \e.l de conc:ctn-lo entre a base e a fonte CC. tem um impacto sign1ficau.. o no nível de di1iculdadc mcontr.lda quando l>C anali!>à o circuito. Algumas das etapas a serem seguida.> !loào ~uhado da cxpcnência de trabalho co1n tais configuraç~ Não é cspemdo que um estudante iniciante escolha a .;l!qUCncia de etapai; descrita a seguir sem cometer alguns etios em uma etapa ou outra. Substituindo o ciTCDito equivalente B e 5. lo CONFIGURAÇ~O corv1 O circuito com realimentação do coletor da Figura 5.-15 emprega um caminho de reali1neruaçâo do coletor e º' C"1 \' - B -R~ ~ / •r .. z /ir. -- + e ~ /r •l -- + tJ r,, Rt - "l ' - FigL r:;s 5 .46 Sub:.1Illli\"ào do circuito r, equivalente no circuito CAcqun'Ukmc da Fi!!UJU 5.45. Capttulo 5 Análise CA do translstorTBJ Então: V, Agora Z, - - : 1, + r,.> 131,,- - (Rc 1, = lb - / ' - 1,. - e , Rc - A RF b .a..; \', = - fjr,. J{, \.'i P /·a,._ b#J • r,.)) /, 1b( 1 + {3 (Rc - + R ,. Rc· r,. Para Rc >> r,, Rr )Rc Rc + RF r,. (Rc - re) 1 -r(J--- + RF Rc <Rc + r,.))Rc {Jr., == - - - -- - - <Rc + r,.) = --------- = - ( 1- Substituir V, por L, na equação anterior resulta em; 'l. 0 • )Rc Rc + Rr -jJJ(,( 1 - = -V a(Rc + r,.>) Rc + Rr + 1 = I ( 1 ou 241 Rc+RF ou \ 'isto que Rc >> rr {3r zj = ___/3_'Rc__ l ou Z1 Rc - Rr r,. = (5.50) -,- - Rc -- f3 (5.52) e -j- + Para R, >> Rc. .;;;__ Rc - Rr (5.53) z. Se fixamlos J~ em zero. confonne necessário para defmir Z..•o circuito terão aspecto da Figura 5 47. O efeito de IV. é ren1ovido. RFaparece em paralelo com Rc e (5.5 1} Relação de fase O J>-Ínal negaúvo da Equação 5.52 revela wn deslocnmc:nlo de fase de 180° entre 1 e 1,.. Efeito de'• Z1 Uma anãlise complem. sem aproximações, resulra em; z. = V11 = - 1,,Rc = -(/ ' ...... /J/6 )Rc (Rc =- - ( - (31,. Rc Vº QU = -p1b( 1 - + r,.) · Rr (Rc + ' ) f31b Rc 7. Figura S - Definição dez. para a cooliguraçiu com realimesu:içi\o do coletor. ,.7 - l + 1 RF + (5.54) Rcllr 0 f3r~Rr Rc ' r, + R;r Aplicmdo a condição 1·u > 1OR(, obt:emos Rc ..... R,-) l- R,.· /3r,. + r,.)\Rc Rcllro -- 1+ l 1" /3 Rrl ~ - + ....:...j r Rc Rc] +-+ Rc 1\plicando Rc>> r, e (i• f3 242 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS Er - ' LC' e 9 Para o c1rcu1Lo da Figun 5..iR. dctcnn1nc: R1- + Rc] r, [ Rí -R, + /JRc a) r. b) 7.,. fJRf e) 7..,. d) 1 e) Repita o.. ícens (b) a (d) com r., = 20 Ul e comp;i.re os resulmdos. Soluç ": \ 'cc - \'BE 9 V - 0.7 V a)/ - - -----8 - · Rr ~ f3Rc 180 l {} ~ (200)2,7 kfi -: 11.53 p..~ • 11. -= (/j (5.55) b) z, = (5.56) 26mV = ll.2l = lc como oblidó :mcerionnence. lnclwrr emparalelocomR<n.afigura5 ..i.,~taem 1>111 = (201)( l 1.53 µ.A) =- 1,31 mA = 26m\' rr z. + 232 mA n 11.21 fl --· -- - -----1 . Rc l 2.7 l{l -f3 -. -- + 182,7 kfi Rc - Rr 200 1121 n ,_ = - - -- 0.00.'i -- 0.0148 = .!_1.11n= 566J 6 n 0.0198 (5-57) como obtido anteriormente. Para a condição u."ual Rr>> R, . =_ d ) A,. !!.ç_ = r, 2.7 l{} - 240,86 1121 O (558) R1 Ar = - ( Rrllr,, . (559) 9 \' Para r. ~ l OR,. (5.60) 1 10 111· 1 - ~ 1 1 o---11t - - - < > - --:-1 1 IOuf e para R, >> RC' Rc r,. co1no ob1ido an1erionnen1e. (5.61) o\ Figura 5.48 fJ • 2()0, f 11 a ..z. X Q Captrulo 5 Análise CA do translstor TBJ 243 e) Z · A condição 1:, > 1ORc oão é satisfeita. Logo, 1 z.= - ,- -, -+ fJr~ RF Rcllr,, +---RF· + Rc]r0 + fjr~F r: = Rc Rfl"~ 1 + 1 (200)(11.21) 238k0 180L.Õ + l80kíl . 1.1 L.fi 120 J..{l 1 1 Okfl 2.7 kfi l 10 lfi + -- (200)(1121 0)(180 k fi ) = 617,7 .{}, + 0,006 Y VS. 566,J6 . (J80lfi)(l l.11 f} ) 1 - 0.013 --------------------~ 0,45 X 10- 3 + 2.7 kfi )20 kfl 10-:i -t- 5.91 X 10-<> -r- 1,18 X 10- 3 l ,M X 10--1 fl acima z. Z, r,.llR,.UR" 20knl2.7Ull180 kfl = 2.)5 kfi VS. 2,66 kQ õlCÍm.l R, )Rc r A,.= - ( Reli r,, + R1 r -- r~ · rso kn L2.38 k!l T ,1_~s 1cn J80k{l _, 11.21 - [0,987] 212,3 - 209,.54 = = Pnrn a c-0nfiguraçào da Figura 5.49. a.... equações 5.61 a 5.63 di!tenninam as variáveis de imere<>~. As demonsuações foram transformadas em um e'l;ercicio que pode ser encontrado no final do capindo. z. ! Z., = Rc RF 1 (5.63) f(c A, - - Rt: (5.6-l) A, Ver Q R1 - - 5.11 CONFIGURA~O COM REALIMENTAÇAO CC DO COLETOR ( o O circui10 da Figura 5.50 tem um resistor de realimentação CC para aumentar a estabilidade. No entanto. o capacitor C. des' iará parte da resistência de rcaJimentação e, ' l o ~~ ) e, •z para ~ ~~ de enlrada e saída do circwto no domínio l figura 5 .4~· Conliguraçilo CO!n l'C111m.:nuçio no eole1or R11 R1 , , --'""'fV-----~IV\ - ,.-+-~1------<i ' o.lm urn ~1~1or R~ no en'lí~..or. e,- z, Z, = 7 (5.62) Agura 5 .SC Configuração com realmlefl13çio CC do rolet.oc o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 244 CA A po~ de R1 desviado paro o lado da entrada ou da saída será determinada pelos valores desejados das resistências CA de encrada e saída. Na frequência ou nas frequências de operação. o . se comportara' con10 um curto-<:tteuno . . capacuor para o terra, por C8usa de seu baixo valor de impedância se comparado aos outros elementos do cucwto_ O cucuito CAcquivalcntc para pequenos sinaii. teni. eolào. o aspecto do cirruito da Figura 5.51. Relação de fase O ncgntivo na Equação 5.68 revela um deslocamento de fase de 180° entre as tensões de entrada e saída. EXEMPLO 510 Para o c1rcu1to da Figuro 5.51. de termine: a) r,. b) z,. e) Z0 • d) A,.. Z1 e) (5.65) [ Z; = Rr., íl/3rr 1 SÍ1131 1: se 1' = :! mV. Solução: a) CC: z. [i,, = Rc R1, llr., \'cc - \ 'BE JB= - - - - (5.66) 1 R1 + /3Rc 12 \ - 0.7 V ------------~ Cl20k!l +68L.0)-{l -l0)3 L.0 Parar.> 1ORc. 113 ~· ·O = 18.6 J.LA 608 k • • (5.67) IE - (/3 + 1)/a - ( 14 1)(18,6 µ.A) = 2/,2 mA I~ =-{llJl' e 1,, = r.. V·1 16m\ '6mV = = = 9~2 IF. llilmA n {3r, 12 V V = e o \1 -13-'R ' f3r.. l l.Q 120 W ~f------<> \ 10 ~1F (5.68) de modo que = . r IOR,. .. !>Ili µF -- o- ) fJ • 140.r.,•JOW 1-0 µF - (5.69) Figura 5.52 Exemplo 5.10 1 + ' -- --- --- ' -- y - - J --- R' S~tiluiçào do circuilo r cqui~-alc:ntc no circuito CA cquivalcn1c da Figura 5 SO ...__ 7 2, Figura 5.51 1' ,---JllAA.- - --'VV\r--+-'' 1 Parar.~ ,,.._ l.C Captrulo5 bl Pr. =<140)(9,92 O) = l.39 lál O circuito CA equi,·alen1e aparece na Figura 5.53 . RF1np,~ - 120 lillD t .39 lúl :::: 1,37 kfi e) Ao testar a condição r;. > JORc. obtemos 5.12 EFEITO DE Ri E R5 z. 30 k!l ~ 10(3 k!l) - 30 k!l que é satisfeita pelo sina) de igualdade n~ condiç.io. Logo. Z =RctlR, 2 = 3 k.01168 kfl - 2,87 k!l d) Todo!. os p:ir.imctros dct~rminado:. nas seções nntcnorcs foram para umamplificadorsc1n carga e coma tcnsàock entrada conecillda diretmnentc a um terminal do tr:msistor. ~esta c;eçào. sel'ào investigados o efctto da aplicação de uma carga ao tmninal de saída e o efeito do uso de ama fonte com uma resistência interna. O circui1o da Figura 5_'\.t{a) é caracterisrico daqueles examinados na seção anterior. Uma vez que não h:J\ia uma carga resistiva ligada ao terminal de saída. o ganho é comumente cha1nndo de ganho de teusào sem carga (tW-/ood) e recebe a seguinte noraçào: r0 > IORc: portanto. A " -===- RF~) Rc .. r,. - - {5.70) 68 kO 3 kO ---9.92 {l l\a Figura 5.5.i(b). uma t:arga foi adicionacl1 sob a fonna de um n:si~1or RL. o que altera o ganho lotai do si1>tema E<;sc g3Jlho com carga nonnalmente recebe a seguinte noraçào: 2$7 kfl a ----- 9,92 fl :::: -289, 3 V,, e) 1A, 1 = 289.3 = V, ~' + 120k'Q ~ • 0579 V ~ f{r ... l \' '" IJ<J.5 IJl r 1.m1. Joll ldJ 1 1 + t '· 111,. ... 7. (5.71) V:·1 i)' • I• = -v" A = 289.3V,· = 289.3(2 m\' ) = o 245 AnállseCAdotranslstorTBJ 68W lkQ 1 ...- ... z.. 1 - - Subi.tituiçio do ~imiito r, cqui"1llcnlc: no circuito CA cquh"Akotc: da Figura 5.52 Rgu ra 5.53 lrr "· 11, • • ( o kc 11• ( + f ... ,. \ A r~, - 1~1 Figura 5.5 J j • • li ...o w • lt ' ' ~ ... • 1 1 o + ~ l/L '\, -'i .. .... A ., \ - ' t1'1 ... -'l '- 1 .. ... • \ A '• 1 '• ~- 1CI Configurações de amplificador: (a) sem carga; (b} coni ~ fc) com carga e co1n un1a resistência de fomt?. - 246 o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos \Ja Figura 5 . 5~(c). 1anlo uma carga quanto uma resistência de fonte foram iatroduzidas. o que pro,ocar.i um efeilo adicionaJ sobre o ganho do sistema. O ganho resultante cosrumn receber a seglllDle noração: En1 ourras paJa·vras. quanto mais próxima a resistência de fonte esti\·er de uma aproxi1nação de curto-circuico. maior será o ganho. porque o efeito de R será essencialmente eliminado. Para qualquer cin:uúo. comn ,,_.. 111n>trado.~ na Fi- Á v, V" = -V (5. 72) s gura 554. qu~ t~n1 capac1torcs dr acoplamento, afo11tc e e1 rt'si.\tência de eul'f[a não '!felam os \'o/ore!. dé po- luri-=<tc.•iio CC. A análise a seguir demonstra que: O ganho do! ten.~ào có111 carga de um amplijirodor e.St'111pn' menor''º que o ganho de tensão an carga. Em oucr.i:. pala\ ras. a adição de uma restStên..~a <le carga R, a configuração da Figura 5~(a) ~mpre teci o efélto de red1ILÍT o ganho abaixo do valor St'D1 carga. Alt.'md~: O ganh'> ohticln co111 a odiçà" de uma re~i.litt!11t:ia dcfi1n1r. \E"M J<'tnpre menor do q11e aqttt?le ohrido sob t-ONÍi~ com ou sem carga derido à queda de iensàf1 11!..rultante atrm·~ da resistencio da fome. ~o total. ponanto. o maior ganho eobudo sob cond1- carga.. e o menor ganho. com a IDClu!;.1-0 de uma impcdãnc1a de fonte e dl! carga. b.to e: ~~ Pura a n1t>;>ma co11figuraçün••4, ,1 > A,.L > .l .f" É int~Lc também vcrifiC'.J.r que: projeto e:.peclfico. quu1110 1nuiur o •'Ulor de R,. nwior o 'alor do ganho C-1. Puru uni Em oucras palavras. quanto maior a rest.Stência de cafl?a. m:li;; pró~ ela será da apro>.imação de um circuito abeno. o que resultaria no 1naior ganho sem carga. Além tlli!>O: p,7ra 11m lTnrplijicodf1r C'!i/>ec!fico. quunro mt•nor a Todas as concl~ citadas são muito importantes no processo de projeto de um amplificador. Quando adquirin1os un1 amplificador pronto. o ganho informado e todos os outros parâmetros consideram a .çi111açào se111 cargo. O &,>anho resultante da aplicação de uma carga ou resistência de fonte pode e~ercer um efeito drâstico sobre todos os parâ1netros do amplificador. como será demonstrado nos exen1plos a seguir. De modo geral bá duas abordagens que podemo~ adotar na anáhse de etrcuitos com um.a carga aplicada e ou resistência de fonte. Uma delas é sitnplesmence iJberir o c1rcwto equivalente.. tal como demonsirado na Seção 5.11. e utilizar métod~ de anâh'>c: para dc:Lcrminar as vaná\OS de interesse. A !>~unda é definir um modelo equi' aJcnté de duas porta!> e w.ar o~ p:mimctro!> dcrcnninado!> para a si Luação sem carga. A pmnciraabordagt."111 será apliradana análise a seguir, a segunda será aprcscntuda na Seção 5.14. Para o amplificadortransistorizado com polarização fixa da Figura S.54(c). a <rubstituição do transístor pelo circuito r.. equivalente e a remoção dos parâmetros CC resultam na configurnçiio da Figura 5.55. É particularmente interessante observar que a Figura S.55 ten1 exalalllen1e o mesmo aspecto da Figur.i S.22. exceto pelo faro de que agora existe uma resislência de carga em paralelo com R, e uma resistência de fonte foi introduz.ida em ~érie com uma fonte J-'.;. A combinação paralel3 de resistência in11.ma de 11111nff1nfe de .'final. n1ainr o ganlif1 global d" risli!ma. e R, l)' + ' j_ ";" R --- /Ir, -... + 1 ~ '"" -... 1 ' -... ~Rc --- RL -- RL=r,. R c·' RL • Rc;IRL Figura 5.55 Circui10 CA equivnlet1te pa13 o cin:uito dJ Figura S.54(c}. ',. --9 Capttulo5 AnállseCAdotranslstorTBJ 247 a) A,t• b) •.f . com e) Z,. d)Z.. resultn em Soluçao: al Equação 5.73: (5.73) de modo que A • A única diferença na equação de ganho que usa J~ como 1ensiio de enlrada é o falo do R da Equnção 5.1 O = RB /Jr~ ] ==-- ter stdo substtruido pela combinação paralela de Rc e RL. bso fai sentido porque a tensão de :.a.ida da Figura 5.55 agora é tornada sobre a combmação pnraJela dos dois res1store:>. A lDlpeililncia de entrada~ 1 Z, Rc RL =- 3kfl 114.7 kfi 10.11 1.831 kO 10.11 n n - 170,98 que é significativamente menor do que o ganho Sc!m ca~ de -~.11 . b) Equaciio 5.76: z. < ''• ' - ' Z1 +R ~ A' ' (5. 74) Com Z. = 1.07 kO. do Exemp lo 5.1, temo:. como an1c:nonncnte, e a impedância de ~da é 1 Z,, = Reir., 1 l ,ITT k O .. . A •• = 1.07 lO ~ 0.3 kO. (-J 7 98 = - 133.54 º· ) (5. 75) que no'11me11te é significativamente meoor do que .-t 'l. ou .4 i.. e) Z - 1,07 kQ tal como obtido p.va a situação sem crup. d) R 3 ldl 1al corno obtido para a simação sem carga. como antenonnente também. Se o ganho g lobal da fon1e de sinal r· para a saída de tensão J' for desejado, bll"tll aplicar a regra de divisor de lensão, conto segue: z.. O exemplo demonscra claraniente que~ > •.f..r. >A.,. Z,\ ', V· = - - ' Z - R. V, - e v, .,,.... Parn a configuração con1 divisor de tensão cb F1gura 5.56. com carga aplicada e resistor de fonte em série. o circuito CA equi,alen1e é como o que mostra a Figura 5.57. z-Z; - R, Primeiro. obsen'e ns fortes semelhanças com a figura 5.55. ~do a unica diferença a conexão paralela de R, e R~ em \ez de apenns R8 • Tudo o 1nai.:. é exatamen.te ou de modo que Z, (5. 76) I ,.,.. 1 \ rtSto que o fator l /(Z;- R) de\ e sa sempre menor do que um. a Equn~ão 5. 76 claramcmc sustenta o fato de qui: o ganho de sin al rl,.~ é SL-mpre menor do que o ganho com carga .4 , . R e + EXEt IPLO 5 11 Utilizando os valore de parâmetro para a conJigurnçiío de polanzação fixa do E.~empJo 5.1 com uma auga aplicad~t de 4,7 kfi e uma resi:.Lêncta de: fonte de 0.3 k.!2. dctcnni nc os itcni. a seguir e comp:rrc os resultados com os valores sem carga: ~ '\, • z... - t~...io com R e R~ e H - R '• R r· de ~ R, le R, -' e - - + ll, ' - 248 o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos I ... .. " + z, =J+J~ R,• R 1,. tJ/, /Ir \,, 1.. -- 1 R Figura 5 .57 L_ R, ... " ,1 V ~ Rc r .. 1 + Subsútuiçào do circuito r, cqui,'1llmlc oo circuito CA cquivnlcntc da Figuro ~.56. igual. Temos a.s seguintes equaçõe para os panimetros importantes da configuração: 1\ 'L Vo = VI 1 Z. Rc RL =---r~ 1 Zi = R.IJR:? 1 Z0 = : Z, = Rs11Zb (5.77) fJr~ 1 Rc~r0 ~ IJ<REllRv !Z :: r, (5.81) 1 1 (5.8'l) (5.83) 1 (5.78) (5.79) 1 Para a configur~çàl> de seguidor dé emissor da Figura 5.58. o cin:uilo CA equivalente para f>\."<fUCOOS SÍilaQ seria como o que mostra a Figura 5.59. A única diferença entre essa figuro e a configuração sem carga da Figura 5J7 é a combinação em p3Ialelo de R1 e R1 e a <ldiçào do resistor de fonte R . o\s equações para n~ vaIT.ivei<; de intere<;se podem. ponanto. ser de te rminadas n1edi;in1e a simples substituição de R1 por Rr llR1 sempre que R, aparecer. Se R, não aparecer em uma equação. o resistor de carga R, C>C R. ( 8 + ~ ' - J.. - não afetará o parâmetro. Isto é, (5.80) Fi J u · a 5 .58 R, e R1 • + z f1r. + ' 'V - T Figura 5.59 R, ~ 1( 4:"l l º' ~ R, -- -- Configuniçio de seguidor de cmissoT com b R, ('~ Substituição do circuito r,, cquiv11IC'lllc no circuito eA cquivalC'DIC da figura 5.58. Captrulo5 O efeito de unia resislência de carga e u:ma in1pedãncia de fonte nas configurações TBJ resmrues não serâ examinado em detalhes aqui. No entanto. a Tabela 5. l na Seção 5.14 exanlina os result.ado:> para cada configuração. AnállseCAdotranslstorTBJ A substituição rui Equação 5.8-l. então. ~~ha em A 1,, --- Vo -RL ,, - 1, - V; V<> Z, =-·\ 1; RL Z; 5.1 3 DE 1ERMINAÇAO DO GANHO DE CORRENTE Podemos notar. nas seções anleriores. que o ganho de corrente não foi detem1inado para cad:l configuração. Edições anteriores deste li\TO continham~ detalhes para determinar esse ganho. mas. na realidade. o ganho de teusào costuma ser o de nmjor imponância. A ausência das deduções não deve causar preocupaç5o. porque: Para cada configuração tk trans1stor. o gm1hr> de c'Ol7l!nle pode ser determinado ~ente a partir du ganho dt• 1eruão. do carga dt.jinida e da in1p'-•dtincia dt.• e111radu. •.\ dedução da cquaçào que relaciona os bianhos de ten,<;ão e de corrente pocle ser reali7.ada a pamr da configuração de dUJlS portas da Figura 5.60. O ganho de corrente é definido por: lo A= ' 249 e na seguinte equação impona11te: (5.85) r: O valor de R, é definido peln localização de e IP. Para demonstrar a validade da Equação 5 85, analisaremos a configuração de polarização por di,isor de tensão da Figura .5.18. usando os resultados do Exe111plo 5.2. encontramos I; = \' -z - \t, -l.J_5_l_fl_ e I ,, I'., V,. = --RL = --6.8., -._fi- de modo que (5.84) I1 A,, /l V, '...'1 6.8 l..fl r .35 i..n A aplicação du lei de Ohrn nos circuito... de entrada e de '>:lida rcsul tu em; e " L~do Ri ... ' ' I z. a Equaç!o 5.85: A11 =-A -Z; = - (-368 76)( 1.35 l..!l ) = 73.l • RL • ' 6,8 l.. fl que tetn o mesmo fonnato dn equação resultante anterior e o mesmo resultado. A solução para o ganho de c.-orTeOte em termos dos parâtnetro:. de cin::uito :.erá mais co1nplicada para ai~ c.-oníigurações se a solução desejada for dada em tbnção dos parâmetros de ctreu1to. No entanto.~ wna sofil\..io numénca é tudo que :.e deseja, basta ~ubslituir o \'ator~ três paràmi:tto.s a partir de uma análise do ganho de 1cn~1o. Como IDll segundo exemplo, an:ili.<.cmos a configumç.ão com polarização de base comum da Seção 5.9. Nesse ca.so. o ganho de tensão é -o....,.---~ ~---------~ Figura 5.60 De1enninaçllo do ganho de corrente por ~io do 1-'llllho de tensão. ~ 73.l v. 1 =-- O sirn:1J negativo associado à equação de saída existe simplesmente para indiC41r que a polaridade da tensão de s;iida é determinada por uma corren1e de saída que tem o s.t.'"'tltido opo to no indicado. Por definição. as correntes de entrada e de saída segue1u o sentido de entrada na configuração de duas ponns. + 1.35 k.0) = -(-368.76)( 6.8 kfl A ~ Rc "t r,. 250 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos Amplificadores tmni.1~torizacto.. com TBJ §.em carga. TabetD 5.1 Coonguraçllo z. Z; ,,, 1 Alta (UIOI 1 Ra'I~, 1 = - ~~ -, - i CR• C:- 10/:Jl',1 . •" • li ~ 1 JJR,;,. _ (r., (r11 C:- IORc) i..n 1 Aln t-3A)1 - - r, 1 Ale f:5(JJ Ir., 1 Jl<R1FR!) R1 R1 + /Jr, (r., ..,. 1ORc) •• R, • tr,, Polaru>;:io de Ala t 100 1.fl) 1 R11f7,. 1 = Z = tJ11-. - R1.> /11ôdia (:?\..O 1 =~ - lqu:llqu<t 1Ú\el der,.) • l Ri ::/3R1; 1 . -z. •: H, ' IRc .. : ~-----o\ 'cc • [\_V -!o-t.."I'~--~,~ ' 7 1 - ~ \ . ~ n- Alta t IOfl l.Jl 1 Baixa (20 O 1 • Í R1l7+ 1 ~ 4 :: fll..r, :!> i:. "'!.- ~ ~ Rc - ;;;; /JR11 R,, + 7.,, » 1,1 Allí1 C-501 -- Ili Rf) - k11 +4 1 R.a ,/JR;.. 1 t ~-: ' 1 - Bai:\a t- 1> - = 1Reir, 1 {\ • - 7 , -1 .i =~ IRc ;;g:. r,) 'lidia 11 kflJ '- - - -Rc 8.aiu 120 il> --....... +o-:-•...__- IORcl ' ,. &><XU!Alfn ' "V ' ~ Alui t5(1J .B :liu(-5) - -1 '· Rc -+- JJ R, ~1icüa f 1 .1.11 > e! - 1Rc{R, 1 Cr., ;;: IORc> Ir., i t IOR.._·t » Rei IRr 1 + R, V.R.. + ~ !r, 2 IORc-. kB 2: 10,lk,1 ~kdt1 1 1 PoLu•açio pGI" cm"UOr c1t RmJo: '• - Rr + fJRc _w lEJ úpitulo S e a im~cia de cn1rada é I romR Jefm1da como sendo Rede, ido à localiz.ação de/.,. O re-.ul1ado é o ~egwnte: o • + • .. r I + ~ 11, ' 251 An.íllse CA do transistot TBJ T,. ' lq, -o Z; -: (- R r,) == - 1 ,\,, = -,\ I R, r;é)( Ré- n.:,eitm = que e-tá de acordo com o -.ol~o da seção porque /, I l\ote. ncs-.e ca o. que a corrente de S3ida tem o sentido oposto ao que aparece nos circuJto:. de:.sa seção por causa do ~inal negativo. 5.14 TABELAS-RESUMO A-; ülumas seções incluirarn wna c;érle de dmvações p:'ll'3 configurações TBJ 'em carga e com carga_ O matenal ê tão C'l:ten..o que nos pareceu apropriado analisar a maioria da.'conclu~ paraª" \'ánas configwillÇ'Ôe'i nas t:ibelas-requoo para fin, de con1pamçào ripida. Emb<n as equações que u...-am p;irãmetros híbridos não u:nh:un sido discuridas em detalhe até agora, elas foram incluídas para completar as tabela,. O u:.o de parâmeuos híbridos será e~aminado cm um3 seção po!>teríor deste capítulo. Em cada caso. tl!> form:b Je onda incluídas demon5ttam a relação de fase entre u.s teu:.&':. Je entrada e sruda. [las umbem re' elam o \'3.lor relati\ o das lcnSÕô nth temunac. de entrada e salda. A labc!la 5. 1 !>C refere a uma ::.11uação sem carga. CDqLWlll> a Tabela 5.2 inclui o efeito de R e R1 • 5.l 5 SISTEMAS DE DUAS PORTAS o processo de projeto. muita 'ezes é necessário trabalhar con1 as características de terminal de u1n di... po itl\ o em ve7 de com os componentes individuai do , j,1ema Em outrns pala\ra·-. o pro·etbia recebe um pac(){e do produto com uma lc.ta de dados referentes a sua:. cnractensucas. 1nas ele não tem •ces:.o à es-irurura Ínlmla. C~U :>eção relac1onani O!> parãmecm. tmportant~ drtmnin:idos para urna ,t"rje ~ configura..-00 da!> ~Õõ anteriore!> com os parãmeLros unporunlCS dõ!>e ~stcma mipacotad1> ("lacrado.. ). O ~ultado ~a compreeru.ào de como cad.1 par.imctru de~ ... btcma se relaoona com o amplificador ou corno c1rcu1lo reai-.. O sL'>tcrna da FigurJ 5.61 é d"-nom1nado sistema de du:i) poroc. parqué c~t'>l'-m doi'i COOJUOIO'> de tC11111 nais IDTI m entrada e omro na saída. l':cstc ponto. e cspcci:ilmente unponante observar que º·' JaJu, t.•1n fur110 cft1dt1\ '>Clll C<llJ:tl. ' ele um .\i.\lema empacolmlu ~éiCJ os J,.;o de-. e ficar b~uinte óbvio, porque a carsa não foi aplicada e t:un~m não fa1 parte do p:scote. Para o si'\tema de duns por1as dn Figuro 5.6 f. a polaridade das ten~:. e o sentido das correntes são como definidos Se as correntes rivere1n um sentido diferente ou ns ten~ IÍ\erem uma polaridade diferente em relação à Figura 5.61. um ,jnal negati\o de,eni ~aplicado 1\ote no\amente o uso da no1.1çào 4,,Lparo indicar que o ganho de telbão fornecido :.cri o 'valor !>em carga. Para o:. amphfi1:adore!>. O!> parâmetro:. rele\antes foram obocados dentro dos ltm1te!> do sblcm.3 de d•sa.' portas. como mo-.tra a f 1gura 5.62. A~ rei.C.têoci.15 dt êlltrada e saída Je um 3.mphficac..lor cmpacoLido co:.tulllJ.m ~~'J' fomC\:uil~ com o ganho sem carga. Ela.. podem ~'J' 1n-.i.:nd.t., c:nlào. como mo,,tr.1 a Figura 5.6:? para n-pre...cntar o paco:c. Para a situação sem carga, a tensão de saída é (5.86) devido ao fato de que I OA. o que re!>uha cm/ ,R = OJ . A n~i!>1éncw d..: i.a1da é dcfin1Ja por J, = Or '. Sob Uu'> cond1.;õn.. a qu;.t11tidadc A,.., V, tamlx.'m é igual a 7.Cro volt e pode ...cr 'u~t1tu1Wi por um ~-qui ... alcnte de curto--crrcurlo. O rc-.u113do é: (5.87) , • + + f ~;=:'.:'.:::.o • '\, - - .t lll \ •, ..z.. '· Figura S.62 ub.,lituiçào dos elementos intemo5 oo sistema de dUb po"-'> J:i Figuro 5.61 . o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 252 Amphlicadore:. tran~istorir...00,, cem TBJ anclwndl) o efeito de R, e R,. Tabela 5. 2 Con figuração "•t = v.. 1 ~'1 z, z. R.J,ar, Rc: R.ltv, Rc r R1IR:!f/V. Rc: /V, R, r ~cc T ' ...., --1 -"· • Rc • • . R11 ..... "'i + \ 4 1,.. /1, -. ' lnclumdo r.,: •• R, l, - ij -<R1 li RcJ r, , p ' - CRtl Rc lr,,l 'r p ~Cl T -(R L JRcl ,••Rc ~ . -•• "• - "' - ... Incluindo r,,: ~ • R2 '• '• " - .,_ r, V .... ·' + •• ' ' Rt : t Cr '' -CRL j Rc 1r,,l • 1 • • '• • ' • r ' R ,Ri ' cc T • Ri· •' •~ lf • -• '· A '· "' -1 •• ... + ~lf2 z, • ----- + -'· "'... - • " .,, •• Rt •' ~ n ., . "cr-= ... •, Rc • . ~ = ' -<RLI Rr > r, ' lnelmndo r,,: • -- ~ ~ ,. 1 - R1 , ( t- R1'> r . ••"i -- =rr T R1 R: 1,/Jl. r, Incluindo r,; : R1 • 'r p ... ".,, Hf / ' 1 =1 .... .,, R,fR=f~r, + Ri_) R: = R IR IR: R' R, ,1( p + r, ) Ri= Rtl Rt r - <RLI Rc:lr.,) r, 1+ RF.llr, Rc Rtf r., Rc r R1IR1fP1r, + RE) Rc Ri R: ,/Jl.r, + R,) "" Rc r,) 1 cr t :: 111, --- .. -cR1] Rei • •• Rc + 1 '\,, -1 - .. - "' ·~ R. • '•~ Rf_ • • • p ' V ' li R, •• ~ .. '••R '. ' 1 • Rt lnclu1ndo r": CR1 ] Rei Rt r (ronrinua) Captrulo5 Tabela 5.l Ampllticndore~ rransi~~ com 253 Anállse CA do translstor TBJ incluindo o efeito de R, e RL (continuação>. A,, = ,.prv, Configuniçio z, z. ~cc T •• /tc• .. .. •• 1111 --•• ;.. • .. •• + -' - V ' 7. Rr1:• • Rc, ' -(RL &Rc.t Rc Rr,:•• J;c 1 ' T ' .i ...1 •• Reftf<r, RF,l f Rc Incluindo r,.: ~· • 1 "' 1! ~ - A -(R1.f Rc> ,., RslfJlr, + Rt;) =Rc E l'c·< -CR1.ERcl '• R •e .. ' · - ---- R1 •. 1 - -- 1\ '. ~ ' lt" I T -{RLERcir.) ... T 1A, Rc i Incluindo r,.: • V -' "' + 1, RF /Jr, {Jr, r, li Rf RcfR,.fr.. IA, j '<~ •• /tc• Rr ... I • • ' + V '\, - •• .. V / ... 1 - ,.. -rR1 ,f ~·> -• •• .. ..... - \ Rr 'r Incluindo r,.: • '. :a; ' ' = RrtRr fJR1dl IA,I ' '•• ••,•,• RL Rr -\RtRRc• Rc :!! JJRrll R, A., • 1 =Rcf Rr .. Por fim. a impcdàncra de entrada Z. >unplcsmcntc n,-. bciona a b."Jlsào aplicada à com:ntc de entrada resultante e: (5.88) Paro a situação s.em carga, o ganho de corrcn1e é indefinido porque a corrente de C.aJ!3 e igual a LerO. Há, no cntanlo, um ganho de tensão sc:m carga aguai a A Nt • O i:fcilo da aplicação de uma cmga a um stst(:ma de du.ru; porta.'\ resultar.\ l1ll configuração da Figura 5.63. ldealm..'tlte, ncnhu1n dos parâmetros do modelo é afetado pela alteração de cargas e valores de ~i'ilência de fonte. fntretlnto, para algumas configurações a transi"1or, a carga aplicada pode afetar a resi tência de entrada. enquanto. para outras. a rcsistencia de saida pode ser afctad3 pcla resistência de fonte. Em tQ(!os os casos, porém. por definição simplC$. o ganho sem carga não é afctndo pela aplicação de uma C8JWL De qualquer fo11na, unm vez que l.,t • R. e R., e~ejam definido para detenninada configuração. as equações 3 ~rem deduzidas podem ser empregadas. A aplicação da regra do divisor de tensão no circuiro de saída resulla em e (5 89) Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 254 I .. ' - •'· + + " Rt \. "" 1 - A 1n111LJància de qric/,1 pode \:t7· qf~ICIÓII pelo 'nlordf' R,. + R• "' R, No en1anto: 1 A fração do sinal aplicado que chega aos 1enninai:. de entrndu do amphficador da Figura 5.64 é determinada pela regra do dt\ 1~r de teru.Jo. l:.10 é. ' - Figura 5 .63 Aplu:a.;ão de um.l COll.'3 no , j,term de •bra~ (!QfU., da Figuru 5 62. (5.91) cqu:içiio 5 91 mostr.l claramente que qWlnLo maior o valor de R. menor a tensão nos tenninais de entrada do an1pli licador De modo gemi. portanto. como mencionado anteriormente. para um amplificador especifico. quanto n1aior a re 1stência i.otema de uma fonte de sinal. menor o ganho global do sistema. Para o sistema dt' dU3S portas da Figura 5.64. J\ Vi:.to que a mzão RLl(R1 R,.) é ~emprc menor do que l. temos C\ tdência adicional de que o t,ranho de tên.)ào com carga&! wn amplificador é ..empre menor tio que o - valor sem cama. O g3Dho de corrente é, cntiio. di:l1.."1TDID;\«ik> por A 'L 'ºI - - - ~- A,, e .. V0 = A ,N.\ ', \ , RL V; /Z; 1 z \ - V,11 RL - - A. L, e (5.90) ' R, , ,_= - R, \', ' Ri + RI R, \' - de modo que + R V, ,, - A" R 1 ' tal como obtido ani:eriormente. De mooo geral. ponanto. o ganho de co11e11te pode ser obudo a p:inir do ganho de terKào e dos parâmetros de impediincia ~e R,. O pró:'(imo e\empJo demonstrnrá a u1 il idnde e a \'ai id:sde da:; eqU3ÇÕeS 5.N9 e 5.90. Agora \Oiro.mos nossa atenção para o lado de entrada do .,i,tema de duas portas e para o efeito de uma re:.ístência de fonte interna sobre o ganho de um amplílicndor. Na figura 5.64. wnn fonte con1 uma resistência interna foi aplil.'..ub ao ,j~tema básico de duas portas. A:> dt'finições de L e •.f,,.t :.ão tais que: o, parâmetro{ Z, e A,,. 1 dt• "'" {Ílitemo de dua' ponar não sJo afeta,fnç pt•h1 re11,rênc:io interna da fonre aplicada. 1 figun! S.64 I ~ :/. • A -~•• - ' '• - R, e ' - lnclusào dos cfcit~ da ro1)tência de fonte R,. ' A + R, ''1 R,\', EqU3Ç'lo 5.91 : \'; = ·-....:.....;.__ R, + R1 + 1 R, R (5.92) O.. efeito de R, e Ri fonun demonstrado:. 1ndiv1dualn1eoce. A pró..xima qu-.-:,tJo e como a pre!>ença de ambos o-. 13toro no mõlDO circuno afctar'.i o ganho total Na l 1gura 5.65. uma fonte com n.~1!.tcnc1a interna R, e wna cargo Rt foram aplicad:i., a um '>.l!.ten1a de duas por13!. pàrJ o qualº' parãmcb'<hZ,..-t e L fora1n especificados. Por enquanto, vam<h <;Up<>r que Z e Z não são af~ por Rt e R. respcctivamenre. "lo lado de entrada. encontramo" • + R + ' .. \' - '\, ..,,..,.,• - '• _, •• I z o + - Captrulo5 I 1 .. Ir + R '\, Figura 5 .65 .. ..z. \' ' R, - '\, ... . 255 I + R1. A•i4.\~ - Considcraçào dos d"c:itos de R, e: Ri sobre o ganho de um amplificador. (5.93) ou e. no lado de saída. V0 = RL R1 A V + R '"- ' {5.94) ou Pam o ganho total .4,. - J• •J•. a:. i.eguimes operações matemálll.'êb R, + AnállseCAdotranslstorTBJ podem ser reahzadas: (5.95) e ~ulhtitumdo as cquaçõci. 5.93 e 5.9-i ll."ml>l>: (5.96) qualquer p1ocedímenlo de projeto. Não basta assegurar que R é relati\"amente pequeno se o efeito do valor de RL for ignorado. Por exemplo, na Equnção 5.96. se o primeiro fator é 0,9 e o segundo é 0.2, o produto dos dois 1esulci em um f<itor de redução global igual a (0.9)(0.2)-0.18. que ê próximo do fator mais baixo. O efeito do excelente valor 0,9 foi completamente dizimado pelo segundo multiplicador significati\-amente menor. Se ambos fossem fatores de valor 0,9. o resultado liquido seria (0,9)(0.9) 0.81. que ainda é b;b"Wlte ele\ ado. .\1esmo que o pnmciro fosse 0,9 e o segundo fo:.se O.7. o resultado liqwdo de 0.63 ainda sena ~iU\.el. De modo geral, portanto. para um ganho torai rai.oâ\el os efeitos de R, e R 1 devem ser a\ahado!> 1adiv1dualmente e como um produto. 5.12 Detennine .4,1 e A,. para o circu.ito do Exemplo 5.11 e EXf ~. 1 PLO compare as ~luções. O Exemplo 5. J mostrou que~ = -2SO. Z = 1.07 k.Q e Z., = 3 kfl. No Exemplo 5. 11. Ri= 4•.., kO e R = O,J kfl. Solução: a) Equação 5.89: \'isto que I,= V,IR,. como anteriormente. R, 1A11/ ::: - n·· ''•t = RL - R"A,.,1 (5. 97) ., - RL - - 170,98 ou. usando 1,-= 1',l(R, + R,). R, T ' RL tal como no ElCemplo 5 .11. b) Equação 5.96: R1 A,= - A,. - - ' 4.7 J.fl = ·l.7 J..!l + 3 kfl ( 280 .J l > (5.98) A1 = ' No encanto, /1 - /,.de modo que as equações 5.97 e 5.98 geram o mesmo resultado. A Equação 5.96 revela claramente que canto a resistência de font.e quanto a resii.tênc1a de carga reduzirão o ganho glob3J do sisteina. O.. doi!> fatores de redução da l:.qU3ÇiiO 5.96 fonnam um produto que d eve ser cwdadosamenLc avahado cm R, RL A R, -r R, Rt + Ro ,,,_ 1JJ7 kO 4.7 J..0 ., - IJf'lfi 4 0.3k.fl 4 ,7k!1 t 3k0(- -SO.ll) 0 = 10.781 )10.610)(' 280.J 1) = - 133...lS tal como no E.~emplo 5.11. o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 256 c..(c;., ~PLO 5.1 -> Dado o amplificador empacotado (sem os parâmetros intemos) da Figura 5.66: a) Determine o ganho A1L com RL= 1.2 kQ e compare-o ao valor sem carga. b) Repita o item (a) com R, = 5.6 kQ e compare as soluções. c) Detennine 4 ,, co1n Rr = 1.2 ill. d) Detennine o ganho de corrente 'º '" Ai= - = - com R1 - 5.6 kn. I; /J A,L = R R A l'r.;L + '' 1.2 kfl 1.2 kíl + 2 k(l (-480) = (0375)(-480) = - 180 que representa uma queda drãstica em relação ao vaJor setn carga. bl Equação 5.89: A L Ri = Rl + R,, A•)'.t 5.6k0 5.6 i..ll - 2 kfl (-480) = (0.737)(--tSO> = -353.76 R; Rt = · A '" R; + R1 RL ;- Ro '"L 4 L.fl = j I Z; = -~, R ' l -<-353.76>( 5~6}.~n) = c- 3s3.76>co.11..J> - 251.6 É importante compreender que. quando utilizamos as equações de duas pó~ cm algumas configuraeõe:>. a i1npedância de entrada é sensí...-el à carga aplicada (tal como o segujdor de~ e a realirnencação de coletor). e em outras a impalincia de saída é sensível à. r~istência de fonte aplicada (tal como o seguidor de emissor). Nesses casos, os par:imc~ sem carga para Z, e Z de\ cm ser calculodos antes da ;;ubstiruição nas equações de duas portas. Para a m:uona do... sistema:, cmpacot.ado~ como o an1p-ops. e-;.sa sensibilidade dos parâmetro<; de entrada e saída a carga aplicada ou à resistência de fonte é minimi7ada para eliminara necessidade de preocupação co1n aherações nos \alores sem carga ao utilizarmos equações de rhias ~- cularmente útd no caso de ~istcmas cm cascata. como "'"ª to a impeáã11cia de e111ruda A,1 co1110 cargo para A,. . Para~· .4 1 daenn1nara a inlcnsidac.lc do sinal e a i1npedància da fonte na entrada de A,... O ganho total do sistema I!. então. detenn1nado pelo produ10 dos ganhos individuais. como <;egue: 1.2 kíl + 0.2 k!l . 1.2 kO A abordage1n de sistema de duas pona-. é partio que aparece nn Figura 5.67, onde A 1, A,.,, A 3 e ~m por díante são os ganhos de tensão de cada estágio sob cn11diçii<'s com cargo. l:i.to i:, ,,/, é determinado enquan- e) Equação 5.96: = -l kO )A,, = , - = /" 5.16 SISTEMAS EM CASCATA que re\ela claran1en1e que quanro maior o resistor de carga. melhor o ganho. A 1,, = L = d = Solução a) Equação 5 89: RL que é bastante pró'timo do ganho com ca~a  • porque a impctllnciad~ entrada ê considera' clmcntê maior do que a resistência de fonte. Em outras palavrru.. a resblc!tlclll de fonte é relativamente pequena quando comparada com a impedância de entrada do amplificador. ...... 2 kO ( - (0.952)(0375)(- 480) ·- - 171.36 (5.99) rr - R 0.2 Lil "'• -1 -- Figura S.66 ..+ ' ~ , \,M ~ -480 z. - ~ 1..a 7,.. . :? k!2 Ri ~ • e o ganho de c-0rreme total é dado por: (5.100) o-- Amplificador para o E:iemplo 5.1 3. Por mais perfeito que seja o projeto, a aplicação de um estágio ou uma cacga subsequente a un1 sistema de Captrulo5 ,. ,.• /pi - + l ,- A,. I 1 -. z.., ' 7. =7. figura S.67 I ;~ A,. r / ~ • lz l - ...- 7. 1 A 1 , - --r-L_________;--r-1 A., 1 3 ..--!1 1 7. l' " ....., 1 z,, e Para a configuraç-Jo base comum. RL V,~ = -R- - ::;..R - A,,.,\ V1J ·~ L 8.2 k(t S.2 i..n + s.1 kn (240) v,~ = 1~7 .97 ''11 \',,. = 147", e A '': = --=. V (}"J ': b) F.quação 5.99: ,f,r = 11,,A,'2 = (0,68-t)( 147.97) - 10 1. 20 Equação 5.92: A seguidor de en1issor for ren10\ ida. z,, "• - ( 10 kfl )(JOl 20) - R ,., - 10 kil + 1 kfi s = _ __;._A L = 92 Solução: a) Paro. a configuração de segwdor de emissor. o ganho com carga é (pela Equação 5.9-1): e) Equação 5.100: (10k0) ,4;, = - A,,R;_ = -(10 1.20) S.1kfl Z, = - 123..Jl . ..., R, -+ ~ --1 kO '\, + ,. -'• 1 Sqw00r di! etOÍ,Nll Z, • IOW Z.= UD A , .._: 1 - z.-z. 1 Figura 5.68 - 1 Z.,_ . L,,. • 1 RL ' 1 Z,, EXEt-.IPLO 5.14 O s1:>tcma de dois estágio~ da Figura 5.6 utiliza tran..-btor cm uma configuração ~dor de cmii.sor antes de uma conflgurdçàO base-comum para assegurar que o mi~imo porcentual do sinal aphc:ido apareça nos tenninais de entrada do amplificador base-comum. Na figura 5.68. os valores sem carga são fornecidos para e.ida sistema. com exceção de Z e Z para o seguidor de emissor, os quais são valore<;, com carga. Parn a configuração da Figura 5.68. detennine: n) O g;inho com carga paro cada estágio. b) O ganho total para o sistema, A e A, e) O g."lnho de corrente total para o sislerna. d) O ganho total para o sistetna se a configuração <le '- + i-- - - - Sistema em casem... duas ponas afeta o ganho de tensão. Ponanto. não existe a ~'Jbdidade de uma situação em que ..f.,1• A,~ e assim por diante. como vemos na Figura 5.67. sejam sunplcsmcnh'. valo~~ para a situaç-.io 5.Cill carga. O:. par.imctros l>CID carga podem i;cr usado:o. para dcli!rmi.nar os ganhos com carga de cada estágio. ma.'i a Equação 5.99 requer os \·atores com carga. A carga no e51.âgio 1 é z;., no estágio 1. Z ,. no estágio 3. z,. etc. I 257 .---------. -- --l 1--1 7. AnállseCAdotranslstorTBJ t:..xemplo.S.14. + z v,,1=V'l -- ~.."Ofllurn Z,: 260 s.1 w A ~ =240 z... ,,., + - -·- ' ' •• R1. ' : 8.2k0 • t- l - o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 258 b) Calcole o ganho gJobal e a tens.io de snída se unJa caJga de 4.7 kn é aplicada ao segundo estágio e compare <b resuliados com aqueles obtidos no iten1 (a). e) Calcule a impedância de encrada do primeiro e:.1azio e n imix"'dância de saída do segundo. Solução: a) A anátbe de- polaru.ação CC resulta, para cada rran• • ststor, no que \ emo~ a !>Cgulf: d) EqU<tçào 5.91 : 26 fl z.. V = \-' = 0,0.,- V Z;u + Rs .\ 26 U - 1 kO .o V- - ' e s ,, = \ '· _.!. O.025 s V COlll ~ = 147.97 de cama j No ponto de polarimçào, ~o total portanto. o ganho é cerca de !5 '~maior quando a configuração seguidor de emi:.~ e usatla para repassar o sinal para ~ estágios amplificado~ Obscnc. cal.rCtanlo. que uunoc'JD e unportántc que a impcd:incia de saída do primeiro c--tágío seja relativamente próxima à impodãncia de entrada do segundo estágio. ou o sinal lena sido -perdido" novamente pela ação do di-.iwr de tensào. = r ' 26mV JE = 26mV 4mA n = 6,5 A carga do i.egundo e:.tág10 é z.~ = R,IRilPr. que resulta no seguinte ganho para o pri1neiro estigio: Rr <R___ 11R 2 f3r,.) =--...;..._ _ A AmpliPcadores TBJ com acoplarrento RC '' Uma conexão comum de cstãgio!> amplific:ulow.. é o acoplamento RC mo~do nu Figura 5.69 no prôJ1;nno exl!ITI· pio. o nome deriva do capacitor de acoplamento cl.e do fato de que a cugn no primeiro estágio é uma combin:ição RC. O capaciwr de acoplamento isola os dois estágios do ponto de vislaCC. masntuacomoun1 equivalentedecunO<'in:uitopa.m a resposti C A. A impedância de entrada do segundo estágio atU3 con10 uma carga no prin1eiro. o que pennite a mesma abordagem de análise que a descrita nas dlL'lS úlcimas seções. =- rt c2.2 kfi> (15 kD 4.7 kfilJ C200)(6.5 0)) 6.5 n 6652 n =n = -1023 65 Para o segundo estagio sem carga, o ganho é 22 J..fl A,.~,u =- r, =íl = -338.46 Rc 65 EXc. •l"ILQ 5 15 a) Calcule o ganho de tensão sem carga e a tensão de saída dos amplificadores transistorizados com acoplamento RC da Figura 5.69. o que resulta em um ganho global de A• ri "'l 1 = ·.f.t.·~' = (- 102.3)(- 338.46) 34.6 )( l O-' = +~()V 15~ 1.21& ISW ~.:? LQ Cc ( 10 ~LF \ - ~µ\'o ) lff 11F Q, tJ- :!IXI IOµF 01 4.7 W 1 Ul Figura 5.69 Amplificador TBJ com acopl3mcnto RC para o E~cmplo 5. 15. 1 LQ P- lf•I o !' Captrulo 5 Análise CA do translstor TBJ A tensão de saída é. ponanto. 259 l'cr - 18V b) O ganho global com carga aplicada de 10 Ul é A V" -- "r - RL V, - R1.. + Z,, A t--- ---11-(- - -o \ '1NLI 4 ,7 kfl - - - - - (34.6 - 4.7 k{l + 2.2 l{} ::: 23,6 X loJ e X C • 511F Q, • 10' ) queéconsidera,,reJmente meoordoqueoganho sem carga, porque Rt estã relati\'amente pró~imo de R,. - l 1 10 111' o-o---1J i~------'-1 e : s i.i= 1 V,, = A..rl , -(23.6 ~ 10')(25 µV) = 590 m \ ' 1 T' e) A impcdãncia de entrada do primciro é>'tãgio é Z - Ri11Ri11Pr•. = 4,7 k!lll5 kíll<200i.6.5 !l) = 953.6 Figura 5.71 Cm~uuo ea.<.codt! prático para o Exemplo 5. 16. n enquanto a impedância de ~ida paro o segundo c:.tágio é Z.,,• = R, = 2,l kQ primeiro estágio de modo a assegurar que a capac1tãnc1a \1illerde enuada (a ser discutida na Seção 9.9) :.eja minima, enquanto o estã.,,,<>io BC seguinte oferece uma excelente re-;posta de aha frequencia. Conexão cascode L<t. vi"LO 5. ~ 6 Aconfigurnçào cascode possui \IJlllldeduas configurações pasmeis. F.n1 cada caso. o coletor do transístor que est.i ã frente é conectado ao emtssor do transi-aor seguinte. Um arranjo possível aparece na Figura 5. 70: o segundo, na Figura 5.71 do exemplo a -.eguir. Os arTanjos fornecem, uma impedância de entrada relatiYamente alta com ganho de tens5o baixo para o (.' alculc o ganho dl! tensão <;~1n carga para a configuração ca'ICC!de da Figura 5.71. Figura 5.70 Configuração ~ Solução: A análi5e CC resulta em J'"' - 4,9 \~ J?'= = 10,8 V. lc, =:ln - 3.S mA Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 260 =I"':· a res1!>lência dinâmica de cada 'i..10 que I . e lt'8ns1:.h>r ' 26mV 3,8 mA e = 6.8 !l 1\ carga no tntn<;istor Q1 é a impcdãncia de entrada do tran._i ... tor Q. na ronfiguraçiio RC. como~ por r, na Figi.;:-a 5.72. O ~hadoé a substituição de R, n:i equação bá:>ica sem carga para o ganho da configuração BC. com a imped.inci:t de enlr.l<b de uma configuroçào BC como segue: Rc re r 1• A.,=-- - - - = - J r.- com o ~anho de reru.ão para o ..egundo estágio (ba!>e-<:omum) de Rc "'·-J = r~ - E Figura S.73 Combimçào D:ufington. alua con10 uma unidade única co111 urn ganho de corrente que é o produto dos ganhos de corrente do!> craosistores 1ndividua1~. Se a cone.xão ê feita a panar de dois U'aOSÍ!>rorcs :.eparodo!> com _:anho!> de corrente Pi e P:· a conexão Oarlington t"'c.xnett um ganho de corrente de: l.8kfl - 6,8 !l = '.'6"í (5. 101) O ganho global -;em carga é A configuração foi introduzida pelo primeira \CZ pelo Dr. Sidney Darlinglon em 1953. A Figura 5.74 apresento urna breve biografia. Como era pre\i ivel, no Exen1plo t; 16. o estágio de EC fornece uma impedânc1n de cntr.ida maior do que se poderia esperar do es1<ig10 BC Com um ganho de 1~ de cerca de 1 no prirneiro e-.uigio. a capacirância ~tillcr de entr.lda é 1nan1ida ba:.tanre baixa para U!>tentar uma respo!>ta de alta íh.'quencia adequada. Um grande gnnho de lensilo de 265 ío1 fomccido pelo ~tãgio BC para dar ao projeto geral um bom ru\el de impedánl-ia de entrada com nl\ e1\ de ganho descJá\ eis. Configuraçã o d .. ,.. - 1id1 de emissor Um nmplifi~ Darling1on uul iz.ndo en1 uma configuração de ~idor de eou,sor aparece na Figura 5 -5. O impacto primário de U!>od' a conliguração Darlinmoo e un1a 1n1pc.'tiincia de crurada n1ui10 rnnior do que aquela obtida con1 um c~wto de lran!>tslor llnico. O ganho de corrente també:m ê maior.. mas o ganho de tensão para um Lrans1stor un1co ou uma configurJçào Oarlangton pennant-cc 1igc1r.uni:nte menor do que um. - Polarfza~ao ' - ' · ~/,;..--o \ ,, - Q. CC A !>ttu..ção e1n questão é resol\tda a partir de Wll3 '~ modtfi'".W da l::quaçiio 4.44 !:.'listem <lua...., qut'da!> de Lélbão b.be~bsor il '>Crcrn aacluidas. e o bcu de um unico baru..-i:.tor ~ ..,ub,.1uu1do ixta combinação Darlinglon da Equação 5. 101. --~ (5.102) Agura S.72 txfmiçào do curya de Q J\ corrente do emi~<iOr de Q ~ igual ã corrente de ba'e de Q •• de modo que 5.17 CONEXÃO DARLINGTON Uma cone\cãO muito conhecida de doi!> u-...n:.istores bipolares de junção que opera como wn U'albi!>tor -!>uperbe1a ··é a conexão Darlington 1nul>trnd3 03 f12ura 5.73. Sllil principal caracterí~lica é que u traru.1:.wr compo!>IO - resultando em (5.103) Captrulo5 261 Anállse CA do translstor TBJ +l'rr e + l'u - t - -- ll:. i --111-(- - - 0 1 E R1. fit ur"l 5.75 Figura 5.74 ..\n:b1\'c!'> an~ Sidney r>:uirngton toonesin dcAT&T l li:>tory Centcr). ~one-americano (P1ttsburgh, p,\: E.•u!li!r. NH) (1906-1997) Configur.ição de seguidor de em1:.S01" com um amplificador I>.irlington. A tcn,.ão de coletor de a11100<; os transislOTC$ e (S.104) Chefe de departamento da BeU l.aboracorits. Professor, Dep.uwnc!nto de Engenhana Elt-mca e da l "omputação. d.a Uru\d"1d:We de ~ev.• llan1pshtrc.. O Dr. Sidney Darlington obte\e o bxharelado em f.isica ror Hllr\.ttd e e1n (' omun1cação Elltrí~ pc?IO ~11l . e °'eu Ph.D. pela Un1,ers1dade de Columbia.. Em 1929. ingres..;;ou na BelJ Labora1ories, onde foi chefe do Departamento de Circuito:. e Controle. 1'.el>:.e periodo. tu amizade co1n outros colaboradores impomn.tb. como Ed\\-vd Norton e Hendnl.. Bode. Detentor de 2~ patente' n<h btados Unuio,._ fot premiado com a Pn...,1den11al i\fedal ol Freedom. a maL~ aha honra na c1'< ti no pais. em l'J..15. por sua.~ conlribulções ao projeto Je circ11110,. dur.uit.: a Segunda Gu~ ~tund[al. Membro eleilo d3 Nal1on:tl Acailetll'. of • En~tntt.nng. ele també1n recebeu a IEEE l:dtiOn ~1edol en119-5 ea lel::.I::. Medal ol"Honorem 19&1 Sua p::uent;;: norte-americana ::? 663 806 e enú1ulad..i -sem1conductor S1gJUJ Tran.-.lat1ng De\ ice- foi emitida em!.! ck dezembro de 1953, e c.lei;cre\. 1a como do1'> tran.'tstores podem <1cr cOftStrutdos na configuração Darlington 'obre o mesmo .ubstrato - e. co1n fr-equência. considerada a origetn da con~uução do C'I compo!>to. O Dr. Da.rhng.ton tan1bên1 fot r.:spon,ável pela 1111rodução e pelo de.en\oh 1mcn10 da t...\c111a de Ch1rp. u..;adn en1 LOdo o mundo na tran.-.m1ssão por guia dt! ond;i e s1sten10" de radar. Ele foi o pnnc1pal colaborador do Bell Lnborntorib c·omm.ind Gtudonce S) 'tt!m. que guia n rnaioru do~ fosuctc' 11..~do"' atu.llmen1e para colocar !>lltéltte!'> em órb1t.t. E<se >u1e111a utiliza um::s comb1naç.ão de rastreamenro por radAr no -.olo co1n coct.rolc 1nerc1al do p róprio f1tgue1e. O Dr. 0-..ulingtoo foi um:\\ ido prat1can 1e de e."rone,, ao ar li\·re. esalnndo trilha.,. e 1nembr,1 d.l Appalachian i\iountain c·lub. Uma da.' realizaçõe, que mai~ o orgulhou foi a e-.c:ilad:a do ~fonte \\ a.sh1ngton aol> 80 ano, de idade. a tensão do em1<;<;0r de Qz 1 i'E2 = 1€.~C (S. I 05) 1 a tensão de base de Q ,: '''s1 = ' 'cc - fs Rs = VE1 + VaE, - VsE! : (5.106) a tcn:-.ào de: coletor-emissor de Q: 1 \ 'cE1 = \ e! - Vt1 = Vcc - V1:! 1 (5.107) 5,.., LXE~1PLO Calcule a:. tcrbÕl.'S de polari.aiçào CC l' as co1TC1Jt~ para a configuração Darliagton da Figura 5. 76_ Solução: f3o = = = f31fJ2 (50)(100) 5000 i cc - ~ BE - Vot:1 Rs + fJDRE = 18 V - 0.7 V - 0.7 \ f 3.3 ~10 + (5000)(390 fl) 18 \ ' - I .~V 16.6 \ ' 33 ~1n - 1.95 ~1n 5.251'-ill = 3J6µA 1, 2 -1, 1 =JJtl,. = (5000X3,16 mA) = 15.80 mA Vc = J'c-_ = 18 \ ' V~= /~. - ( 15.80 mA)(390 !l) 6.16 \ ' J'•• = l '•: + V IFr - f'u~ = 6.1 6 V + 0.7 V+ 0.7 \ ' = 7.56 \ J'<E! - l 'rr- J't: - IS V - 6,16 V = 11.84 \ • 262 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos +llV RlllPdlt Z - 1,J \101(5000)(390 0) = 3.3 \1011.9.5 \,10 1.38 \lfi \lote. na a.náli..c anterior. que a' o~ valore~ de r. não foram com~ ma.' caíram cm relação a valores nnrito \, 0----1)1t--e maiores. Fm Ull\3 configuração 03rlington, os ,-aJores der,. o;eriio di fercn~...., porque :i cunente do ems sor :ur:n.es de Q(f;l trnn-;istor '>era diferente. ,\I~ d1'iSO, devemos ter em men•e que pru\11\elmente os'ª'~ de ~ta para cada transi..ror serão diferentes potque lidam com \'alores diferentes de corrente. 0 fato e. 00 etlt.11\lO. que O produto dos dois valores de betn será aguai n P"' conforme indicado na folha de dados. - --4 ,._ 1 .. --oo~·. Rgura S .76 Ganho de corrente CA O ganho de corrente pode ser detenninado pelo circuito equi,olente da Figura 5.78. A impediincia de '8id.:t de cada tran istor é ignorada. e o, parã1necro~ de cada trarbistor são empregados. Calculando a corrente de sa1da: f I _ fl:lt-: = (jJ1 + 1)/ _ 11>'1 = p11., - 1 1 =(/11 + 1)/"1 com 1. = fft1 + 1><ft + 1)/~ Então. Usando a regra do Jj, ÍM>r de corrente no ctn:uito Circuito para o E.xcrnrlo 5. 17. lmpedáncla de entrada CA ,\ impedância de enrrada CA pode ~r detenninada pelo circurto CA equivalente da Figura 5 77. Como definido na Figura 5 77 de modo que 71 L. P~lr , • Z p,(r,1 Z ~ ) P1(r. de cntra<l.t. lL'l'llo.s: Ra I = Ra Ra - 7 1,, = - R) ' + /l:.(r,~ ~ Ri:)) I, = CJ11 + e + l){J11 Supondo e Z,1 fl1(r, 1 + fJiRc> Dodc que {Jfi, '>> r Z, 1 e dô.Ck que :: + 1)( Rs / l31fhRc ' Rs R9 · f31/3~Rr )1, então 1 /J p,R, 1 L, - R8 0L, (5.109) Para o circuito da l-1gura 5. 76: -'" e A= 1 ou 1, 13oRs R11 + /Jn R1 (5. 110) - ,.. 81 /l r 1., 1 Ra l R, -figura ':J. 77 -Oetcrmínoção de L~ figura S .78 '"• t lc -- - B, (t,t,., f - 1:;, It ;-i • o ' /ll1o.• 1 -- C2 De1enn1naçilo de A p:sra o circuito da Figuro 5. 75. RL -- Captrulo5 Parn a Figura 5.76: 1., ' - = .. " ~., t 3.14 X 103 t tJ,r: 1 /•1 I t1 1J1'•1 + - Ganho de tensão CA O ganho de lensào pode ser detenninado pela f iguro 5.77 e peta segwn1e dedução: P~t.:. - 1 - T 1,,, f /J! • 11/ - • + /Jo Rs (5000)(3,3 M.0) -I; - R8 + f3nRE - 33 \ lfl -i- l ,95MO lo A- - - 263 AnállseCAdotranslstorTBJ T T i + ~R V - - • T Cin::uito redesenhado da figura 5.~9. Figura S.80 11-1 = (/J1 + 1)/,, 1 Substiruindo 1~ = li./J1r,. 1 (/J, + l )/1-./JE~ =-/ ht fPlrtl e ~. 1,, = l /31r,. 1 + (/Jt e 1,,,_ = com (/31 + r. 1) - - - - -V,, - - - -] l 1 A,. a 1 (na verdade. menor que l) 1 (5. 11 1) Retom:indo / , = f,. - f{J~ Impedância de saída CA A impedância de saída !'ieTá determinada pela retomada da Figuro 5.78 e definindo i: em zero ,·oft, co1no mostra a Figura 5.79. O resistor R8 esci -em curto". o que resulta na configuração da Figura S.80. Observe. nas figuras 5.79 e 5.80. que a corrente de saída foi redefinida para corresponder â nomenclatura J>3dtào e Z, adequadamente definida. o ponto a, a Lei das C01TCntes de Kirchhoff resulwá cm/ (/J,. + l )/M- J,: = I Aplicando a Lei das Ten...,õc:!. de Kin:hhotTao longo da malha euema de salda, temo' r~ 1,. - 'º ou (/J_+ 1)/ ":. - 1,,/J;r<1 - ª =o 1)/~ T 1)(- (Jh - R1:. f3 f32V11 R1:. /31re, - /31/l1.r,.1 1Je1enninaçilo de Z,., RE /31~'! /31/31 131/J! 1.. 4 ...• ..I ~ t l Figura 5.79 V,, + r,.! '~, Ra V" = - ~ ------ \ 'º Vo J.. -- + RF. r... - - /J1r,, 11,1,,, t l l )/hr,.1 + l )(/l2 + 1)\'11 -;- - - - - - - - /31r<' 1 + (/31 + l)/3~r~ f3.2 ov <ft1 ' ) (~1 V, = - (~1 + J!V" /31r,.1 - \ '., =- - e V, + (/31 + l)/J:r~: f31re 1 de modo qt.&e um resultado esperado para a configuração de seguidor de emi'>sor. -ti.,P1'~• + J )/Jir,.. 1}/b1 = <ft1 - !., = 1, + <fJ1- )~~] I>-!/~, • Rc + \~, /31r<: 264 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS que dcfioe o cin:uito de resistencias cm pamldo da Figura 5.81 De modo geral >> RE ' (~2 + r~:) , • ~--.. de maneira que a impedância de ~aítb ê definida por - --11-(- -0' (", . r, i =f3 +rt'•. 'l "o (5.112) ~ )1-------,--11 \ o I • C1 7 Usando os resultados CC. o valor de rn.. e r., pode cr de1crminado como segue: 26m\' r,,_ - - lc• 26mV - 1.65 fl 15.80 nlA 15.80 mA = O.IS mA 100 26 m\' r"' = <kmodoquc 16-i.5 {l 0.158mA ~ fJ.~ + r '~ 1()() de cadu Confi~uraç-Jo modo gemi, a impedância de c;aida para a configuraçiio cb Figura 5.78 é 1nui10 b:u'<a - cb ordem de all?Un~ ohms. no 01áximo. I - ~ Ri ~ -..,.. r,, /j~ - 1 Figura S.81 • ·-l 110) B = 12. 100 220J..!l(27 V) • _ lV 8 cc - 120 kO + 470 kil - .{J , _ 1.5 V = 7.11 \ ' tL A = 7.11 \ ' = 10 ~m Rf 680 O \ 'F !..f.. /Jn 10...t6 mA = 0.864 µ A l '.!.100 Usando os re<.-ulta~ antcnorcs. r..1 podem <>er dctenn1nndo-.: 26mV + 10.46 nu\ º' valores der,, e 2.49fi 11::.. .." Ir, - Is, = -;;_ = 10.46 mr\ = 0.095 m.\ 110 -o 26m\ ,. = "1 JE1 e - 26m\ = 273,7 Sl 0.(>95 m;\ Circuito n.~ultantc: Jcfin1Jo J"Of Z,,. Amplificador com divisor de tensão Polariu~Jo R.' ( 110 Vr. = \'B - \ 'BE = 8.61 V - ' 'I de tllllphficndor u...ando wn trun~i.~or Vo = R, 11 ..'· .S \' - 13,, = f31f3? = = 1.645 n + 1.65 i2 = 3.30 n 1 \ '111:= l é fornecido juntamente com a lL-nsào rc~ultantc cb lu...e para o cmi,<,or A un:ili e CC pode ..er feita como segue: + 1b-:> {} - = 110. R, R'1 = 1645 íl fl~ par D.uhngton. é. ponanto: l. l ).82 A impedância de saída do circuuo eh Figura 5. 78 r"1 - 11, • CC Agora in\e:.1igaremos o efeito da configuração Oarlingroo em uma configuração b:i:.1ca de a.anpliticador. como mo!.tra a l-1gura 5.82. :\'Ole que agora hã um nsb!or de coletor Rc e que o terminal em1'>'SA:>r do ctreuíto Oarlin&rtOn está conccltldo ao lt.-rr:i paro &. cond1ç<k" de CA. Como ob~crvado na f-igurn 5.S2. o beta lmpedanci<i de entrada CA O equivalente C ~ da Figura 5.&2 aparece na Figura 5 R3. re~1o;tores R e R ec;li'io em paralelo com a impedância de entrada do par Darhngton, a.o;.;umindo que o segundo transic;1or atue como uma carg.i R1 sobre o primefro. como moo;tm n Figura 5.83. ISIO o;!, l '1 =p,r..1 T P1{/Jir,~) º' e (5.113) Captrulo 5 z • de modo que z· Paro o - T - T T A, Dclinindo z; e Z.. Figura 5 .83 ~ircuito (5.115) Para a figura 5.82: - T e 265 11 A,= /,, = ( ;)(';) 1, 1, J, I ' Análise CA do translstor TBJ = l 12.100)( 149.86 k!l) 1-19.86 k!l T 60.2-+ kO - 8630,7 da figura 5.82: l\otc a i.1gruficat1"a queda no ganho de corrente Z', = 110(273.7 n • (110)(2.49 Ol] = 110(273,7 n + 273,9 O) = 110(547.60) = 60,24 ldl Z = R1llR111Z', = 470 killl220 kflll60..24 kf! = 149,86 kflll60,24 kfl de"ido aR1 e R~ Ganho de ten1ão CA A tensão de entrada é a mesma atrav6, de R 1 e R 1 e na base do primeiro traru.btor. e.orno rnO!>tra a Furura 5.84. - o ~'Ultado e = 42,97 kn Ganho de corrente CA O equiYalente CA completo da Figura 5.82 aparece na Figura 5.84. \corrente de saída / = P,T,.1 ~ P!lt.: com / h2 = (jJ, + 1)T.1 de modo que 1.. = p,1,.1 + P:ifJ1 - l ll.., e com l,, 1 - / ', 1emos !,, - p,1· + P;(JJ, or t lf', 0 A; = e ' ;· = /31 - fh.(}3 ..!... (5.116) Para o circuito da Figura 5.82. A, = - I f3ol?c z!1 A-- - - e PvRc ll2.000)(l,2kfl> =60.24k0 = - ?4J.().a Zj 1) 1 ~ f31 .,. /3131 = #J1() + /Jz) Impedância de saída CA Visto que a 1mpcclincia de saída cm Rr ~tá em pantlclo co1n os tem1inais de coletor-emissor do transislor. podemos rever situaçõc:. semelhantes e '\cri ficar que a impedância de saída é definida por ::: /31/3'! e. finalmente, (5. 114) (5. 117) Parc1 a estrutura origiaaJ: /' = 1 onde r ,, é a resi3tência de saída do transistoT Q!- R1ll R2l1 R, IR2 + z: { .. .. /' ª• ,,., lf1r, 1 z " R1 R.• z· ... Figura 5 .84 fJ Circuito CA c:quiva1cn1c: para 11 Figllra 5.82 ~ /~ fi?',... - J;., •'"i .. E1. 82 c,c: r o ~ /111,,., Rc '... ... l;., 266 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos Amplificador Dar~ · ngton ,..ncapsulado Um:i , .cr que a coneitiio Darhngton é muito conhecida. vãrio., fabncantes fornecem unidade<; montadas. como rno..tra a Figura 5.85. Nom1nlmente. CK doio; TBJ<1 são construido:. ">Obre um único chip em \CT de serem utilizadas unidade<; -.eparadas. Obsef\ e que somente um conjunto de terminais de coletor. base e em1,!>or e fornecido parn cada configuração. São. é claro. a b:lse do tnnsistor Q1• o coletor de Q, e Q. e o e1ni:.sor de Q Na figura 5 86. ~o fon1ec1das al!!unus ~--pectfi­ caçõe:. p.i..ra um amplificador D3rlrngton ~tPSA 28 da fain:hrld Semiconductor. Ern pan1culdl', note que a tensão de colctor-e011s:.or máx1mn de 80 V e 1ambé1n a tensão de ruptW1l. O mômO se aplica à~ ten:.õb coletor-b:bt: e entJ'>.-.c>r-~. t.-mbom de"amos perceber qu.3o redundo:. ..ào 0:. hm11es má..wnos para u JWlÇlo ba!.e~ Por cau..a da configuraç<io Darlrngton. ;1 corrente máxima para a corrente do coletor saltou para 800 mA rmel muiro superior aos encontrados para os circuitos de um único uun:.istor O gnnho de corrente CC é ci.pccilicado noe~adovnlorde 10.000. e o potencial~ -e1n1ssor no ~l-'tlo -lig.a00·· e 2 V, que certruneate e.xcede o 1.4 V que U!>3m0:. para 0:. traru.i:.tore.. indi' iduais. Por fun. é int~l>3Jltc notar que o "ator de I rri e1n 500 o.o\ e muito :.upenor ao de wna unid;id.: comum de tran!)btor umco. No fonnato encapsuLdo. o c11'Cu110 da figura 5. ~5 'e parcccna com o da Figura 5.87. Usando Pn e o 1...tlor fOmL-CldO de J'..1: (= JU-1 - r" ). toda... a!-. equações que apan.-ccm nc'ta seção podem ser ::iplicadas. c.,pcc1ficu.çào da .\.....(...-..J.. e ~· \IP'>.\ ?~ e, I -~ l ' ,.__ _ , .__ _._ /Jn - B -I .1 Figura 5.:85 cix~ulpoi:o10 T0-92: (b) cncapsula.mro Supc:r SOTN-3. 80 \' \ C.co \'coo Ten......Jo de coletor ba>.e 80 \ ' \'t MR11.:BO lclW l1:MJ º' R1. ''10 Q Arnpfifi~dol'C'I Oarl1n~on C'lk.ip<Ubios: (al Trn~ <lc colc1or-cm1~-.or \ j 6k,('.1'11'I ( ' \'cr.' ~·,u.co C2 I (b ) Fig ura S.87 lc ·o \firf. .. ?.JJ ' (3) 111 Telbâo ~ enu.,!>Or ba~ Correm.e do coletor conlinu:i ·~ \ ' SOO m•.\ rupcur..1 l-ole1or-emi~ T.-n'3o de rup1ur.:i coleror-ba...e W\' 80\ Tcn.Jio de: rup1ur,1 t!tni,,or-Ni-.e ·~ \ ' T~nsão ~ dc 1:onc <l~, colcl<'r Cont"ntc de cone <lo c1n1,o,or C~ntc: c:1rcwto -.eguãJor uc e1n1ssor Da.rlíngwn. 5.18 PAR REALIMENTADO A cone\iio par realimen1ndo (\cjn n Figura 5.8 ) é u1n circuito com dois rransi ..tores que opera como o circuito D"rhng1on. Ob:.eí\ e que o par realimentado u!)a un1 tronc;1s1or pop acionando u1n transistor 11pn. eº' dois d1spostll\ o:. ao:..m efeti\ amente como um lnUlSIStOr pnp. Co1no acontece com um.i conexão O.irlrngton. o pnr rcal11nentado apresenta um ganho de corrente muito ~lmA IOOmA e CIU'Wttríwan nr condução Gaebo dt l"Orrenle CC Tcn~ dt YlUroÇáo col1:1or-.:mi'..or Tc~1 b.i..c:-em1,<,(1r lig..u.lil 10.000 12 \ ' ~.{} \' E Figura S. Espcc1.ficaçõcs para o .amplificador Darlingion ~1PSA 2S da Fairchild Scm1ronducwr. Figurll S.S!l Cooeüo p:sr realimentado. Captrulo5 ele"ado (o produto dos ganhos decorrente do transistor), uma in1pedância de entrada aha. uma impedância de saída baixa e urn ganho de tensão ligeiramente menor do que um Iniciahnentc, pode parecer que o ganho de censão seria elevado porque a saida é retirada do coletor. o qual é conec1ado à fonte por um resistor R,. No entanto. a combinação pnp-npn resulta em camcterísticas de tenrunal muno se1nelhant~ h da configuração de sc:gwdor de emissor. Uma aplicação comum (veja o Capitulo 12) usa urna conc.1tào Dtuitngton e uma conexão par rl.'àtimcntado pum proporcionar uma operação de tran!>Í~tor complementar. Um circwto prático que emprt?ga um par realimentado é fornecido na Figura 5.89 para in\·estigaçiio. Polarização CC Os cáJculos de polanzação C'C a seguir usam simpliticaçõe!: prática<; <;empre que possível para fornecer resultados mais simples. Da malha base-cmi-;;or de Q,. obtemos: de modo que a corrente acravés de R, é: l ifJJJ1l111JR< T'U1 - 16iR,, \sten<-Oesl \ c- 2 e l \'oc, com 1 (5.120) = Va1 - j VnE? = Vs 1 (5. 121) - 0.7 \' j<S.122) EXI: 1PLO 5 1S Calcule as correntes e tensões de polarização('(' para o circuito da Figura 5.89 para que I~, seja a metade da tensão de alimentação (9 V). Solução: I " • - 2 ~' º 18 V - 0,7 V + (140)(180><75 Ol 17.3 V 111: = /<- 1 = (5.118) X 6 10 = 4.45 µA /J1/ 8 1 = 140(4,45 pA) = 0.623 mA o qul! resulta em uma corre11te de coletor Q~ d~ 1, .- = /JJtt~ - A corrcnle de coletor de Q é /1 1181 :: I = \' l-.1 = \'cc - l c Rc lsJ + lc. A conmte na base de Q. é. portanto, 1\ corrente de base é. portanto. 1, 1 - (5. 119) + fc 1 = 1 \ '91 = l n1 Ra 3.89 =o I ic = lr.1 Vcc- lcRc- J'u.- l. 1R6 =0 J'( ( 267 AnállseCAdotranslstorTBJ = 180(0.623 mA) = 112,J mA e a corrente anmés de R<· é, então: _ F.qua.çào 5.119 que é também a corrente de base de Q .. A corrente de coletor do transistor Q. é f = / , .... f('. = - = tll, l mA J'c~: J' - 18 V - ( 112,I mAX75 fl) • lc. = fJ//J'J::: lc1 0.623 mA + 111.1 m1\ == lc:. -1sv s..-1 v - 9.S-9 ' r~ Va: (+18 V) 8.9 \ ' J 'M~ - 1'"1- 0.7 V - 8,9 V - 0.7 V = 8..2 \ ' Rc 7S O Operação CA ( ..le, ' o. ) •r., ,,(j lc l /J,;: 140 ~ ~ /~ Figura 5.89 o \1 /J: .. 180 lh.: = /• ""' l"1R, "" (4,.J5 µAX2 tvtn) Operação de um P3f realímenmdo. O equivalente CA para o circuito da Figura 5.89 está esboçado na figura 5.90. Impedância de entrada, Z1 A iinpedãncia de emmda CA \'ÍSta da base do IJ'ansistor Q1 é determinada como segue: ,_ Z1 - V, 1:, Aphc--41ldo a Lei da:. Correntes de Ktrchhotr para o nó a e defimndo /, = 1.,: 268 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcli!M " ,,• - .. • ? ftgura S.90 fq1ri\Ulc.'11IC' + ~ ~, ~• ,.., "' - 1 - -1 • \' • - eA para o circuito tb Figura 5.R9. com /h:. =-P1161 como obsen ndo na Figura 5.90. O resultado é 1 1 · /1111-1 //..( {1 11., ) .. ,. - O e 1º - 1,. 1 p,1~, - P.P:I., ou t,, - !,, 1c1 1 p l - PJJ;., 1nas /11 _.· 1 1. = e p,1~, Z' p,r*' -t PJJiRt ( l.W)(-t 1.73 0) ( 140)( 180)(75 0) =5842.2 !l + 1.89 ~l!l = 1 .8~5 \l!l ondea[~Uiaç;o5125r~ullaetnL' -z.pJJ-l?c- (140)1180) (75 !l) - 1,89 \lfi. \aliJanJo ~aproximações anteriores. e - PJJ;l•1 =- J,.1(/11 + PJJ:.> - -l,.JJ1<1 i /J~) Gant..o ~~ corrente A definição de 1,.1 = /' con10 mostra a Figura 5.90. pennilírá Je1enrunar o ganho de corren1e A', - 1; 1·,. Re\endo a den\ ação de L,. cncontra1no~ , o que resulta em Ar rJ,, = -/31,.,"! IJ (S.127) ' O ganho de com."Iltc ..t, - 1j l, pode ser c.lctcnrunado us.mito o fato de que - 'º'1 - 1/,,, . 11:, ..-t, - - - ·5.123) V - \1 = Pura o lado de enmub: s ' ·• d a r·1gura .90 f31r, =R,, e Sub,uruiodo: de modo que Rearranjando: 1h.11,1· ': e de modo que lb, = 1/ 1;-PJl1l,.,Rc l ,, 1(jf1r, 1 - /IJl_R, ) = l j \; O sinal ncgati\o aparece porque u1n10 I quanto 1. são definidos como se enlr.'bSem no c1rcu110. Para o c1n:.u1to da f agura 5.89: v· - \'·, - ___\/;..,- , -1; V, fJ1r, + f31f31R<· e de moJoque Z' --fJ,r,.. + f31/3iRc 1 (5.128) de modo que (5.124) A', 'º = -, . = - f.Jf.J. ª•ª• 1 = -( 140 t lW) = - 15.2 • (5.125) 1 Z, com - Rs 7.' 1 (5.176) llY A = - f3 1/J1R11 = _ ( 140)( 180)(2 MO ) ' R11 - /31/J:.Rr 2 MO - 1,89 ~10 50 .400~10 =----Para o circuito d.'.I Figura 5.R9: r,, = 26 mV lf. , 26 n1\r _ -li 73 O 0.623 1nA • J.t)9 ~1{1 = - 12.96 tol (-:: 1net.ade de A;> Captrulo 5 Ganho de tensão O ganho de Lensão pode ser deti'ftninado rapi damente pelo uso dos resultados que acabamos de obter. Isto é. Ar ~ V11 n1as e l,'z; =. r,. 1 ~Rc_ (5. 129} + /J~Rc que .! sunpl~menle o segumle.. m.ação: P/lL>> r., Se: z.) de 1nodo que = - - - - - - - -- ,. apltcarmos a aprox1- I = -r,.I f52 com Enuetanto. Para o circwto da Figura 5.89: ( ISO)("TS !l) -ll.73 ~ ::: 41.73 n = 0 .23 fi n . . . (180)(75 0) 180 103 fl X - ~t.73 n + t3.5 " 10' n = 0,997 ::: 1 (como indicado anteriormente) Impedância de saída A impedância de saída Z ', e dcfiruda na Figur.l 5.91 tomando i~ cm zero volL Usando o fato de que /,, = -PJJ~I rioT. temos que \/ (5. 132) que será um valoT muito baixo. Paro o circuito da Figura 5.89 P2Rc A,.= r, I + P'lRc (5. l30) (5.131) restando 135 269 - /,fie V, - A Análise CA do translstor TBJ . do cálculo ant.e- E."Sa anãlise demonstra que a coneitão par- realimentado da Figura 5.89 apresenta umn operação com ganho de tensão bem pmimo de 1 (assim como um seguidor de en1issor Darlingtoa), un1 ganho de corrente baqante elevado. uma impedância de saída muito bai'lt.a e uma in1pedãncia de entrada alm. 5 .19 MODELO HÍBRIDO EQUIVALENTE O modelo hibntlo equivalente 101 mencionado nas seções anteriores deste capítulo como aqu~lc que foi ,~ Z ' = ~=--"º /,, - {J fJ2l,, usado no passado ante-; da popularidade do modelo r,. Atualmente. há uma combinação de usos. dependendo da profimdidade e do objeti"VO da análise. c:c==========r==============:;::~=---:+ O modelo r~ lt:·m u vunlugem de qlle Q:. parúmelrru siio definido, pel~ <·01uliçõe;) reai:. de OJH?ru(-iio. I enquanto V., os partirr1erros cio ci1t:lfito híbrida equiralmt~ selo definido~ em lt'mlo:. gerai.' pura qua1sq1wr condit;õe.l de - opere1ç,10. - ? Figura 5.9 1 ? Detenninação deZ', cl' - Em outras palavras, o parâmetros hibridos podem não refletir as condições reais de operação. mas s implesmente fornecer uma indicação do nível de cnda par.imetro Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 270 que pode ser esperado parn u o geral. O modelo'• ofre. po1" parâmetros como a io1pedânc1a de --aida e os demento:. de realimentação não e tão di!iponi\ ei'), ao passo que o~ panimetro:. htbridos forncccan o conjunto completo na folh3 de dado:.. Na maioria dos caso:.. se o moJelo r • for empregado. o in\elltigador apenas analisará a folha de dado:. pan. ttt aJguma 1de1a de quais :.enam Cb elemento:. adicionai!>. E')u seção mostrará como ~ po<k pa»ar de um modelo a outro e como o') pan1mctro:. ~o relacioruido.... Um3 \ CL que toda.\ a-. folha:. de '""Jos fOrDL-ccm os parâmetro.. hibnd~ e o mo<lclo continua a ser u:.ado cxl~"Tl,I\ am.:nte. é importante conhecer ambo" ~ modelos. o, parirrn.1ro ·híbridos. mostrados n~ Figura 5.92. foram lirndo' dl folha de dados do trans1stnr 1'+t00 descrito no Capitulo 3. Os valores são fon1ecidos para U1llll cooerite de coletor de 1 mA e uma tenc;iio cole1or-cmi,.<;0r de 1O\ ' ,\lém di,':-0. e fornecida uniu faixa de 'ª'ºre' para cada parâmetro. que~ e de guia para o projeto inicial ou parn a anál i~ do si·tema. Uma ,·antagen1 ób' ia das folhas de dado,, é o conhecimenro i1ncdinto de \1llores usU.'.lis paro º" P3fàmctro do disposili'vo quando comparado com OUlfO!> U'albl tO~. I 1 º__.::::!"~....!...~ o + + '· - 9 - 1 1' o----~ ------- 4 --------·----- ,. . ~ Figura :S.93 Os parumc:tro,, que rel:ic1oruu11 as quatro \arÍá\ci:. i.à1> chamade:. dcparámetms h. da palavra "híbrido". E,,1e tcnno 101 c ..colhido cm d~-comnc 1 a d<t n1istura de vanavc1s ( I ' e/) cm c:i1d;1 cqrução. rc!.ultando cm um conjunto "híhrido" de un1cbdcs de medida para os parjmetros h. É po-.sh cl obter um:i clara compreen~ào do que os parâmetros Ir n:prcsencun e de como detenninar sua... amplioides 1c;olando cada um deles e naminando as relações obridas. Scesl:lbelecmnosarbitrariamentcque r = O(cuno-circu110 no<> tcnninais de sa1da) e rc<iolvcrmos h na Fqunção 5.133. teremos: h 1, A descriç.lo do modelo hibrido equi\.'lllenre se itúcianí coan o si:.teol3 geral de duas ponas da figura 5.93. O conjunto de equaç~ 5.133 e 5.134 a !leguirê apcn..i.:. wndo:. vário')~ de rel3cionar as quatro \-ariá,ei!I da Funira 5. 93: por~ o Ol3b usado em anáh!>e de circuiios de uan'6tor. "Cni.. porl.1Dto. d1scutido L'tll dctalhê OL-...tc capitulo. - (5.133) (5. 134) h., 0.5 1.5 0.1 (lr• 1 m..\CC. I(.,;= IOv CC. j -= 1 L.Hz) - ' - - - - -........--1--...+-c~__;. Admil!ncia ôc siiJa 30 1,0 h_ <Ir= 1 mA CC. J ~= 10 \ CC.j • l J.Hz) Figura S .92 2!1.'4"00. Parâmetros híbrido, para o ann'i«toc = \'-1 _.!,. adin1en<.ionaJ (5.136) \ ',, 11=0 xJcr Ganho de couc:111c paro ~ .. m&I.$ 135) L'l h,~ .o (5 A rela lo indica qir o pànlmctro li 1 e um par.imetro de 1mpcdãnc1a com a unuLdc ohms. Por !>Cr a ratão da ten-.ào de en1rada pela corrente de e111rada com os tcrm1nu1s de 'ªida "curto-<1TCU1Uldos", ele e chamado de parâ111C'//Y> de tmpedáncw di• entrudo tle C'rtrt<J-C'lrnntn. O sub..,cnto 11 de h 11 ~ deve ao fato d e que o parâmetro é dclem1inado pela relação de quantid ades medidas ~ termin:ns de entrada. • fie• 1 rru\ CC. S~.c = 1O\i CC.j "" l lliz} .. ohn1' º' j ,,.., ', ,· 1, . =() _! terminai<; de h ,2 Se / for igual a 7eTO. abrindo-se entrada. o resultado sera o ~inte para "'": \11n. li.ti... lmpedãnc ia ~ entrad.l (lc• 1 mi\ CC. l (r• 10 \ ((".. J • 1 U iz) h11 = . '· s O pardn'letro h :· portanto. (: n relaçiio da tetbâo dé entrada pela teru.lo de sru.da co1n a corrente de entrada igual a /ero. :-..ão bJ Dt.'Ilbuma unidade, pois ele é uma r.v.ào cntn: ,aJorcs de tensão e é chamado de parâmetro de n!/açào dC' 1ran.~Oinaa TT'l·ena de l<'nçào de cirnri.ro aherrn. O ,IJb..crito 1! de h 1 ~ rc\ela que o parjmetro é mna quantidade de transferência determinada pela ra7ào de medidas da entrada ( 1) para a sa1d.1 (2). O pnmeiro inteiro do subscnto define a quantidade medida que aparece no nun1erador: o segundo inteiro define a quantidade que 3P3- Captrulo 5 .reee no denonlinador. O 1enno M·e~a é incluído porque a razão con1preende uma tensão de er11r.1da sobre uma tensão de saida. em vez da relação Ín\ersa nonnalmente usada. Se na Equação 5.134 J~, é definida como igual a zero OO\'nmente pelo estabelecimento de um cuno-circuito nos renninais de saída. o resuhado é o seguinte para hi : h-r .adimêo~1on..t! (5. L3 7) Observe que agora temos a relação de umn quantida· de de saída por uma quantidade de entrada. O termo dil'('ta agora será usado em vez do l\?l ~"na.. como foi indicado para hu. O parâmetro '121 é a relação da corrente de saída pela corrente de entrad<i com os termin3is de saída em cuno. ~ 1>3rãmetro. assim como h . não tem unidade. um;i ,.ez que é urna razão entre \-aforec; de corrente. Ele é fonn.:ilmente chamado de parâ1ne1ro de ra;ào ,/e rran.sfer;ncia direlu ,/e corrente de cur10;.·in'lli10. O subscrito 21 DO\ mnente indica que é wn par:imeuo de tmnsferência com a quancidade de salda (2) no numerador e a quanudnde de enlrada ( 1) no denominador. O úlcuno parâinetro. h-::,. pode~ dctem:únado abrindo-se novamente os tenn1na1:. de entrada paro fazer 1, = O e resolvendo hz: na f:.quação 5.J 34: '1u (5. l38) Por ser a razão da corrente de saída pela tensão de saída. esse parã1netro é a condutância de ">aida e é medido em sienlen<: (S). Ele é chamado de parâ1nerro de uú1nifu11,·io de laíclo de circ11irv t1ber10. O subscrito 22 re\ela que ele é determinado por wna relação de valores de saída. Análise CA do translstor TBJ o unidade ohm. ele é representado por um resistor nessa figura . A quantidade li ,, é adimensional e. portanto. simplesmenteap:irececomo um fa tormulliplicati,odo rermo de ''realimentação.. no circuito de entrada. \ r1Sto que cada tem10 da Equação 5. 134 tem unidade de corrente, aplicarem~ a Lei das Correntes de Kírcbhoff "ao contrário" para obtermos o circuito da Figura 5.95. Como h~ tàll unidade de adtnitância. que para o modelo do Lraruistor n:p~-nta condutância. ele é ~tado pelo símbolo de ~h.tor. Tenha cm mente. porém_ que a rcsi!>tência cm ohm!. desse n..""Sislor é igual ao recíproco da condumncta ( 1 hn). O circuito ~cA" equivalente completo para o dispositi"·o linear básico de tres tenninais está indicado na figura 5.96 com um novo conjunto de subscritos para os parân1etro5 h. \ notação dessa figura é de natureza mais pratica. pois relaciono os pnrân1etro li com as relações npreseniadas obtidas nos últimos parágrafos. ~escolha das letras utilizadas é justificada pelo seguinte: h 11 - resistência de entrada_, '1, h 1 ~ - razjo de cransferência reversa de tensão - h, razão de transfe1ência direta de corrente- h1 h-::. _. coodut.ãncía de saida - li, O circuito da Figura 5.96 é aplicá\el a qualquer dispo~ill''º eletrõmco lmear de trc!s terminai> ou S™em3 sem fonte:. internas independcn1cs. Para o lr.m:.1stor, porém. embora ele possua tres configuraçõe:. b.ls1eas, toda:r elas .t ão configurações de rres 1"111inars, de maneira que o etrcuito cqwvalcntc resultante terá o me!>.'lDO formato que aquele mos1Tado na Figuro 5.96. Em cada caso, a parte de baiJto das seções de entrada e de sa1da do circuito da Figura 5. 96 pode ser conectada como m~ ''=- Visto que a Wlidade de cada termo da Equação 5.133 é o VolL aplícaremos a Lei das T~ de KirchbofT"ao h . ' - rontnirio·· paro determinar um cin.-uito que '"corresponda.. l equnção. A realização dessa operação resultarà no ciicui10 da Figura 5.94. Uma \CZ que o parâmetro h 11 1e1n Rgura 5 .95 .. :- -..~ . --+~! 1, o Figura 5 .94 -J Circuito lul>ndo eqw,alente de entrada. 271 - o '· Circuito híbrido equi\'alen1e de saída - '· ,,.,.,,.,,. ~. -o Figura :5.96 .,, + - 1 '\, ,,,, 1 Cin:wto híbrido equi,alente completo. + ' 272 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos ~'. u tilizarn a fonce de tenx1o ou a fonte de corrente. mas não ambas no mesmo circuito equivalente. No Apêndice A. os\ alores dos \"áriOS parâmetros serao detenninados pelas características do t:ran5istor i1a região de operação. resultando no desejado circuiJo equi1•t1/en1e pura peque- a Figuro 5.97. porque o valor do potencial é o mesmo. Basicamente, portanto, o modelo do transistor é um sistema de tm. tenninais com duas ponas. Encretanto. os parãmetros 11 mudarão de acordo com a configUtação. Pata que saibamos qual parân1etro foi usado ou qual estâ disponí,el. wn segundo parâmetro foi adicionado à notação do parâmetro h_ Para a configuração base-comum. a letra m1nfu.cula b foi adicionada. enquanto para ~ configuraç~~ rmis~or-comum e coletor-comum foram adiciona~ as lctrus e e e. rcspccllvamcntc. O cucuito híbrido cqujval1..'Jltc para a configuraçào em1~r-comum aparece com a notação padrão na Figura 5.97. Obsene que I = 1... / = f. e. pela uphcaçào da Lei das Correntes de K irchhoff. 1. = l~ + (. A tensão de entrada agora ê ll ~ con1 a tensão de saída V..~ Para a configurnção base-comum da Figura 5.98, /,=Ir e/,,= 1 com J" = i· e J",, - 1· Os cirçuitos das figuras 5.97 e 5 98 são aplicáveis para tran,istores p11p e 11pt1. O fato de tanto o circuito de Tbê,·eoin quanto o de ~onon aparecerem no circuito da Figura S 96 faz con1 que o circuito resultante seja chamado de circuito equi"alente híbrido. Dois circuitos adicionais equivalentes. que oão serão discutidos oeste h\ro. chamado de circuitos eqwvalentes com parâmeuo z e parâmetro 4 B " e V 1 ,,. b - 4 'Wv+I v., E (' '\, '''l•J• - + '~~ I,~ 1, h,, li,, V,., + - '· ~ + - \~, e Configurnçào cmissor-rorntnn'. (a) s1mboto gráfico; (b) circuito fnl>rido cquiv:ilmt:e. 1,, .. 1, /e o 4 e E + v,. e " 'Wv + ,,. -1,, l (ai 4 +I e '\, li/Ili. - + v,. J, h,;. h rb V"" 8 Figura 5.98 • lt... (b) (a) Figura S.97 tran:.i~tor. Nas configura~ em1:.~or-comum e base-oomum.. a amplitude de h, e h. é tal que os resultados obtidos para imporu.intcl> par.imetnh. como Z,. z•. A, e A,. são pouco afetados cru.oh, eh. nk> SCJam incluíd os no modelo. Visto que. de modo geral, h,. é uma quantidade relativamente pequena. sua remoção é aproximada por li, ::: Oe Jr, r~ = O. o que resulta no (..'quivalente a un1 curto-circuiLo para o elemei1to de realimentação, como mostra a figura 5.99. Em geral. a resisiência detenninada por l 1'1,, costu1na ser grande o suficiente para ser ignorada em comparoçào com uma carga paralela. o que permite sua substhuiçào pelo circuito equivalente a um circuilo aberto para os modelos EC e BC. con10 podemos ver na Figura 5.99. O circuito equi~alente resultante da figura 5 100 e rnuito sinlilar à esuurura geraJ dos circuitos equivalerucs btbe-comum e emissor-comum obtida com o modelo r ~ ?\a verdade. o modelo híbrido equivalente e o modelo r ~ + \/ nos .s inais do '· .. o 1, '• • - '· l • lt " + - " (b) Conliguruçào ~~-<.:0111um : tat !>ímbolo gráfico; (b) circuito hibrido equivalc:nie. l~b Captrulo 5 1 e -+ 273 Análise CA do translstor TBJ (5.140) li, A partir tb Figura 5.1Ol(b), - 1 h;b Figu•a 5.9'"' Efeito da rem()Çio de li,.. e: h. no circuito • o 1 ' Figura 5. 100 (5.141) - 11 (5. l-l2) Note. em p:inicular. que o sinal negativo na F..quaçào 5.142 le'>--a em conta o fato de que a fonte de corrente do circuito híbrido equivalente padrão aponta p3ra bai~o em vez de estar no sentido real, como mostra o modelo r, da I Figura 5.IOl(b). • "' '· h, r~ 1 l 1i11, = -a == e lulnido cquivalcnlc. = EAt' " PLO 5. 9 Dados lc = 2.5 m 1\ , h 1, - = 140. lt,,. = 20 J'S (.11mho) e h = 0.5 µS. determine: a) O ciTcuito híbrido equivalente emissor-çomum. b) O modelo r# base-comutn. Modelo do cu·cui10 híbrido aiui~alcnh: apro'imado. Solução: r, = a) para cada configuração foran1 repetidos n3 Figura 5.101 para fins de comparação. Deve ficar claro. n partir da Figura 5.lOl (a), que 26m\ ' - lc 26 mV 1,5 mA = 10~ n " "" = {3r, - (140)(10.4 il) = l.456k fi 10~ ,. - _l - " - ''~ - (5. J 39) = SOk!l - Observe a fil?Urn 5. 102. b o---:-----. li t•' [ + ""''i. l .. 1, .. 1,. or b " • • .. J>,. • .." ..' J, º' 1 l /l f1t ' (a) I f, ,- " 1 ,,,. ' ..• ~t ' • e "º' 1 J , ,,,,, 1 b • '~ '~ '4 " ' t ui, [ o/> (b) Figura S.101 t.fodelo híbrido 1ent1S modelo r,~ (a) co1úiguração t"'ln1ssor~~ th) coniiguraçilo bn.-.e-romum. O# 274 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos .. b o----- ----.. '~ Figura 5. 10.1.. f- = 50 L.D Cirruito híbrido equivalente mnssoc·comum para os parâmetros do Exemplo 5.19. b)r, = 10 .4 n () - 1. r 1 1 =- - " ''°" experimental a análise CC assoe inda com o uso do modelo r, não é parte imepunte do uso dos parâmetros hibndos. Em OULrlb pala' rru.. quando o problema é apre~enlado. parlmt:~ como h.r l1;r h , ~ ~sun por diantc são e!>-pttl1icados. Ent.reianto. é pn.uso ler em mente que~ par.irnd:nb híbrido!. e os eotnpOnL"nlô. do modelo r~ estão rclacionadó5. pc las seguintes equações. con10 já discutimos ~te capitulo: li,~ = /Jr,.. = {J, /1,.. = 1 r.,, = - (J. e Íl jj, = r.- = 2 l\lfi 05 µS Ob!;ene a Figuro 5.103. Hã uma sêne de equações relati\~ aos par.imetros de cada configumção pura o circuito híbrido eqw\ aldllé no Ap!ndice 8. Na Scçào 5.23. demonstro-~ que o parâ.metro híbrido hh lftc.,} é o menos scn.<;h cl ~ pa:r.imctm. hibrido a uma mudança na corrente do coletor. Prc$upor. então. que lz1• = /1 é uma constante para 11 faiu de interesse é uma apro:'<imaçào ra7.oâvel. O parámetm lt,. = /Jr. e aquele que varia significativamente com f, e deve .;;er de1enninado em função dos niveis de ope~o. uma vez que pode exercer u1n efeito real sobre o<> \aJores de ganho de um amplificador con1 transistor H .------.----o c • '" ~~ EQUIVALENTE APR0Xlrv1ADO A mi:\lb.c fcita a partir do circuito hibriOO cqlll\-alcnté apromnado da Figura 5. 104. para a configuração c:nru.sor<Ol'mlrtl. cda Figura 5.105, para a oonfigizração hNxomum.. é ba..5tlnte -.inularâqucla que a~ de fazei- ublimndo o modelo r _Uma br\?\·eapres..."'fltnçào de algumas~configurações ma.is impoftmtessení incluida nesta ~pamdemonslrarns semelhauças na abordagern e nas equações resultantes. Uma' a que os vários parâmetros do mod~o híbrido são especifiQdos por un1a folha de dados ou uma análise e.....,. 1, f 1 D FiJU . 5 1~.S ~1odelo r, 1 t: ~ r, '• ~~ 10.4 Q • t '· • '~ r.,,.2 Mn • ' ' l bai;e-comum p:ira os p:irâmeiros do Exe1nplo 5.19. h,·1.I, J ,,,.,, 8 Can.-uito hibndo equivalente éipTO'\imado paro base<omum. .. '· 1 h ,, Figu ·~ 5 104 Cin:uito hibndo equivalente aproxunado par.i e1nissor<OmUJD.. 5.20 CIRCUITO HIBRIDO Figura S. l 03 h"' ,,, E , b h,,, "rr b Captrulo5 Configuração com polarizacão fixa Pnra a configuração com pol:I:ri7,2ção fi:t.'l da Fi!:,rurct 5.106. o circuito CAequivalenteyxira pa;ruenos sinais sem como mosbaa Fi,6'\Jr.J 5. 107, utilillmdoomodelohibndoequi'<11lenr.e apo,inadode emissor-<:omum. Co111JXUeas semelhanças com a Figura 5.22 e n análi<;e do n10delo r. \s semelhanças sugerem que a análise ser.í 1nuito similar e que os resultados de urn podem ser relacionndos diremmeme oom o oouo. Z Apartirdafigura5.l07. Rslh..- 1 1 Z, = z. (5. l ..i3) AnállseCAdotranslstorTBJ A1 Supondo que Ra >> hw e 1/lz,,.. > IOR, . \ ·ctíficamos que I ::::: I e T = !,, = h1) h = h1..t, e, portanto, 1,, A,= I 1 =h1r (5 1-!6) E.'XE:V1PLO 5 20 Para o C:UUllto da F1gura 5.108. determine: aJ Zr b) z. ~ e) .-4 - d) ~ •. A panir da Figuro 5.107. 1 Z,, = Rc l 1/ h"'" 1 (5. 144) Solução: a) 7, = R.lh. 330 kQD 1.1 75 kn ::::. h.. = 1,171 kfl V--1 D• n • R'=-le"' Z,, = = - h_,.. TI> R' 1 h Rc = 50kfl ll 2.7 kfl ' = \' /b = h,~ ' e = 1 b) r = _!_ = = 50 kn " '1nr 20 µA / V A., Utilizando R' = 1111,,. 1 R,, obu:mos e) A .. com 2,56 kfl =- Rc h_fe( Rei 1/ 11,>e) = -----li,~ =de modo que d)  =h,, <120x2.1 kfl so kn> 1,17 1 kfi = -262,34 = 120 . - - - - - .- --oll \' 2.7 kQ ' ' 0+ 33() J..Q - --il(t----<O + li.,. )1---- -- h; e t----t ( e! -·- 'o - z Configuraçiocompolarimçào fiJta. I + Figura 5 . ~07 º'. h}r - 120 7.. 11,,. - 1,175 Ul h,. - 20 )IA;, . z Figura 5 .106 )1--- 1- --1 ' l z Rgura 5.108 .. .. T.) 275 Exemplo 5.20. 1, + ,, ., Substituição oo omnio hibndo eqw\alcnte aproAunado no curuno C1\ eqwvalente da Figura 5. 106. 276 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos Configuração com divisor de tensão Para a confil,'llraçào com polariT.aÇào por divisor de tensão da Figur.s 5. 109. o c1rcu110 C1\ equivalente para ~ ,jnai-. rec;ultante terá o mesmo a.c;pectti cb Figura '\ 107. com R8 sub:-tituido por R' R11R:Z1 1\ 1 p:inir l.b Figura 5. 10 7, com R8 = R'. ·- ---1( \ (5.147) z. ::J 1 c>--i1t - -- -+-t o \ I ,\ partir d:i Figurn 5. 107. (5. 148) .A. r·gur ) . 110 111,(Rc ll l /hc~) Configuração l.:C com polanzaçoo de emissor <:em des\ to . A,------lrw- (5. 149) z. (5.153) li1,( R1 R~I A, (5. 150) R i Ri ,. hk • A =- h R< z Rc " R, ( I ' o- - }(, l Rt (5. 154) A, ~ "'' Rr. o\ " e. )1 e, Rc liil - - ,, htrRo z ,,, = - Rs +z,, 1 = <"'e. ou Z, ' Rc A = -A - ' {5. 155) (5. 1561 Figura S.10'1 ('onligura,.10 co1n p<.llari1.açitl ror di\ l'>Of de tcnJo. Configur .e- o de seguidor de emissor Paro o ~-gu1dor de emi:.:.or da l-1gum 5.36. o moddo e A para JX'qUCtl< ' 'lrutl' é scmclh.mtc ao da F1gura 5.111 com flr - li,.. e fl • h1,. A, equações resultante ~aio. Configuração com polarização de emissor sei"" ~"'vio Para a configuração LC com pol.ulzação de embsor ~do\ io (sem o capacllor cm paralelo com R-><b Figura 5. 110. O modelo C.\ para pequeno:. :.1na.i:. ~ O Olê!>mO da Figura 5 30 1.'.0rn pr -.ub::.utwdo por h,,, e ftlb por h,,,J,,. A ao.ãli~ :.era fcit.a da m~"'mn maneira. z, [ L11 -. lr1, Rt I l L, = l?nlLI> 1 (5. 151) (5.152) portanto, bastante ,jm1tan:--. z, (5.158) z. Para 7. o circuito de ~ida definido pelns equações resultantes a.~reccrã como nl<>"tro a Figura 5.11 :?. RC'\·eja o desenvol\'in1en10 das equações nn Seçiio 5.8 e Captrulo 5 Análise CA do translstor TBJ 277 mas, como 1 ~ 111.:: h1r (5.160) ' o ' .. J .. .. A, t----<••(---o ~ • 7. (S.161) (.5.162) ou Cunfiguraçio de ~idor de em&or. Figura 5 .111 Configuração base-comum ,\ ultima configuração a ser examinada com o circuito híbndo equi,-.ilen1e aproximado serà o amplificador base-comum da Figurn 5. 113. A substituição do modelo híbrido equiv3lente aproximado para base-comum resulta no circuito da Figura 5.114. que é muito semelhante ao do Figura 5.43. Temos o:. seguimes resultndos a panir da Figura 5.114. + Figura 5 . 11 l Definição de Z pani a configuração de (5.163) seguidor de emissor. z. (5.164) ou. visto que 1 + Ir,. =lt A,.. 1,,. (5. 159) , =- J com r llJ> A. Para o ganho de t~o. a regra e.lo J.i, 1Sor de Lensão pode :.er aplicada à Figura 5.112 como segue: .-t. de maneira que v" h,,.. h"' ... • + , z> \ / ~ R1 + =·- - 'cz Configuração base<0mum. r, .. • V,, =- V; o t'~ --=-- + ~« V,, = - htbl ljb = ------Rr. T li,~ C1 + /'fe) o Figura 5 . 113 e RE(\';) I ,,_, \ r. + = - h1h Rc lr,b Rc (5.165) 278 o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos • + 7.. • •14 n 1 HE. \, 1 Figura 5. t 14 + ~ Rc ~ "> 1, Ir " o ' - 1 . z.. SubsLítuação do circu1to bibridoequi\.Ucnte nproitimado no cirnnto CA o?qlli\:tlcnte da Fígum 5.113. e híbrido equi,aJmte 111 J. = A; = hfb iil - (5. 166) J apro~imndo. removendo por esse meio qualquer dificuldade real com a an álise dos circuito<; restantes da" ~ôe'i anteriores. 1 5.21 MODELO HÍBRIDO EQUIVALENl1E COMP LETO EXEMPLO 5.21 Para o eitcuito da Figura 5.115, delemune: A a:nãli~ da Seção 5.20 estava limitada ao cm:wlo híbrido equi\alentc aprox.amado com alguma discussão sobre a impOOãncra de saída. Nesta !ciCção, cmpregamo> o circui10 eiquiva.lcntc co1nplcto para mostrar o impacto de Ir, e definir cm termos ma1~ específicos o impacto de li_ É a) L,. b)Z.... e) •.f._ d)A , Solução a) Z, = Rl lh, 2,2knll14,3 Q = = importante compreender que, vasto que o n1odelo híbrido equivalente tem a mesma aparência nas configurações 14,2 1 ll .::: h b) = ro 1 /i,,i, = 1 0.5 µA / V base-<:omum. emissor-comum e coletor-comum, as eqmções desenvolvidas nesta seção podem ser aplicadas a cada u1nu dessas configurações. Basta inserir os parâmetros definidos p:mi cada UJll3 delas. lsto é, para uma configuração base-<:omwn sio utilizados h11.• ll;1o etc., enquanto para u1na configuração emissor<omum são utilizados h , h., etc. Lembramos que o Apêndice A permite luna conYersão de uni conjunto em ouuo, caso um deles seja fomecrdo e o outro seja necessário. Analise a configuração geral da Figura 5.116 com os parâmetros de espttial interesse para sistem~ de = 2 :\l fi 1 Z. = -llRc - Rc = J,3 kfi hun e) A ~ =- 1t1b Rc hib =- (-0.99><3.3 i.n > .. = 22.,,.91 1421 d) A, :hfl' = - 1 As configurações res1antes que não foram analisadas nesta seçào foraol 1ransfonnadas em exercicios que podem ser encontrados na seção ··Problemas.. deste capirulo. Supomos que a análise antenor re' ele claramente a:. semelhanças na abordagem, uuhzando ~ modelos r, o . ) "' ~ '"· Figura 5 . 115 E.'emplo 5.21. dua!> port~. O modelo híbndo equiva lente completo é, então, sub!>Ltll1ido na Figura 5.117 utilit.ando parâmetros que não npccilicatn o tipo de coofigumçJo. Em outra~ pala\"ra~. as l)Oluçõcs serão em tcrmoi. de Ji,, "" h.t C h~. 01fcrt.-nlemenlc das anali!.CS feitas cm .. .'.!.?W + ~..t\' - hjb: -0.99 ""' ;;;: 14 .3 o 11,"' = 0.5 1tAfV t ( o + 3JW -=- 10\' + ' - .. z. Captrulo 5 I .. + R, + v, l 'V Análise CA do translstor TBJ • 279 I •L . ' -.....J------00----' Figura 5.116 S1:.tem.ideduas~ ' .. + R., .z ' v, 'V + -1Figura 5 .117 -o =j) '~ il "+ h, \ - 'V ~I "1 ,. 1 il . z. \ RL - 1 Subs1i111içlio do cim>ito híbrido cc1ui,alen1e co1npl1:1u no ~i-.tan3 de duni, purU1> da Figura 5.116. ~cçõc:. anteriores deste capitulo. o ganho de corrcnlc •.f será determinado primeiro. uma \CZ que 3!!> equações des.?nvolvidas nesta análi!>e se mostrarão úteis na determinação dos outroR parâmetros. Ganho de corrente, A = 1 / 1 A aplicação da Lei dM Corrmtcs de KtrchholJ ao circuito de saída resulta cm Ganho de tensão, A,= VJV, A aplicação da Lei das Tensões de Kirchhoff ao cin:uno de entrada re:>l!lca em A sulNituiçào de /, = ( 1 - lrfil )l !li • da Equação 5.167, e f. = - 1· R,_, do resultado anterior, gem \', = -< 1 -r h,,R1) h 1 h1Rr V0 - lirV" Resol\ endo a relação V./ 11i. ternos Reescrevendo a eqmi.ção nllteôor. obtemos J\esse caso. a forma usual de A. =-li R 'li retomara se o fator (h}t. - hJh )R1 for pequeno o suficiente quando comparado a 11;- 10 + !t,,R,J• .o.: h;l. e de modo que /.,( 1 + h.ft1) = h,11 lo hj A- - ---' - 1, - 1 - h0RL (5. 167) Observe que o ganho de conen1e sem reduzido ao resulmdo usual de A,= h1 se o finor hfi, for pequeno o .-;uficiente quando comparado a 1. lmpedâf'c:a de entrada, Z = V/11 Para o circuito de entrada. I', = h.f1 - h, I'. Substituindo t'., - l.ft.1 temo:. f·' =li,], - h,RLlo \ 'isto que 1 A ·=...!:!. ' J., 1. = A,/, 280 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS de modo que a equação antcnor 'e tran,fonna em / 0 1; = h), - h,R,A/, ~ Rs Ir, l ------" /" h ('1 11,/ Clri /.. e f - li, - Z, - +11 , 1 \~1 "'"'. \!,, - lt,,V,, - - Resol\eodo a relação l'/1,. obtcmo!> \' = hjl, h,R1.1\ 1 _ \ 'o_ 0 - 1 · R.ll (5.1-0) I Ne!>~ c.a!>O. a i.mpedãncia de !>aida e :.ub... tituiodo e redULJda à forma u:.ual L. 1 h para o traibi~tor quando o !.Cgundo fator no denominador é >UJicirotcmcntc menor do que o pmn1..-iro. EXf 1PL "'I 5 22 obtemos: Z = \1 _I I = /r·, - t5.169) 1 Para o c1rcui10 da Figura 5.1 18 detenn1ne o:. !>Cguinres parãmctro> uuhl.8ndo o modelo híbrido equ1\ alenle co1npleto e compare com O!> re:.ul!ados obudo:. uüli.t..ando o modelo aprollinado. a) L e L' . ,\ tõnn:i u.,uaJ de z = h !o.cri obtida ~ o ..egundo fator no denominador (h. RL) for uficienu111t11tc . menor do que 1. b) A . c) , f I li ,. d) Z'. (com Rc ) e Z (mcluindo R, ). Soluç. o· Impedância de saída, Z ~· · ~0 ,\ impcdi:ncia de saída de um amplific:idor e dcfinicb pela rar.io da tensão de s:dda ix:la co11cnte de saída com o ...inal J' fiitado em 7.cro. Para o circuito de entrada.. com 1'. = O. I· ' li, \',. = - ---'--"-Rs + li, Sulbtíruindo essa relação na equação a~- obuda do c1n:u110 de sruda. temos Agora que ns equações basica~ para cada 'ari:i,·el foram dedundas. a onlem em que ~ào calculadas é arbitrária. No enl.41nl0. a impedância de entrada co~ruma ser u1n \alor que é ú1il conhecer e. portanto. ela "erã calculada primeiro O circuito hibndo equ1\alente completo para cmi ...,or-comum foi ,ub títuido e o circuito foi red~enhado. como mostra a Figuro 5 119 O cin:uito equivalente de lbé,·enin paro a seção de entrada da rigura 5 119 resulta na entrada cqui\alente da Figura 5.120. u1na ,ezqueEn - J '~ cRrh a R\- 1 kn (como 8V J'· 4 ... lcil 470k0 ( I R, 1 tn + v, '\, -z + Exemplo 5.22. I • Q ' - Figura 5. 118 .. o z,• l '· - Captrulo5 ' .. I '\, .. ~ l 1 .. 2 x 10·~ V ~ 1101 - -- + Z,_. 4.7 i.n <;o LO ' - 1 Tb1h.mia Figura 5. l 19 Substituição do Cl.Jailto hibndo equ1~3lente completo oocarroito C1\eqW\'3lente da figuro S. 11 I f .. R, =ttlb '\, ..!""() i..Q - • lbúl I ~ + + ~ .. • + 1 i.o R ~· .. 281 AnállseCAdotranslstorTBJ + Z., I h .. ! ,., lQ + 1 kQ + '\., '\., - -1 ,,,. ~~. :?. " 1{) ..i t.i:. • 1 l "" , • z 1 T 111)1 ... • 5<1kQ -o 4 .7 i.g :!li µS 1, ., • z 1 ' - T Figura 5 .120 Substituição da seção de c:ntradà da Figuro 5. 1 l Q pur um ciralito Tbêvcnin equivalente. resulmdo de R11 - 470 Ul ser muito maior que R!> - 1 kíl). Nesse exen1plo. R, - R... e I é defmido como a corrente arravés de Rc-- como em exemplo:. anteriores deste capítulo. A impedância de saída Z~ como definida pela Equação 5.170. sene somente para o:. terminaís de ~da do transis1or e não inclw <h cfeit0$ de Rc. L~ é sunpleitmcntc a combinação em paralelo de Z~ e R1 • A configuração resultante da Figura 5. 110 e. t.-ntào. uma côp1a c..'Glla do c1rcu1to da Figura 5.117. e as equações b) EQU3~o 5.168: \' -lrj,Rr. A=~=------~ \ ', Ir., - lh,.h,N - h1.J1,,JRt -e 1101<-i.1 lni ----------------,--lb l!l • (( 1.6 ln )(20 µS~ - (1 10)('.! X t0....)}L7 l..fl - 517 X 1-0"1 fi - 1.1>1.!l -- -- -----(0,1)32 - 0,022~ 1 .7 kfi -Sl7 X 101 fl ... fltLfl ~ ~7 !l- deduzidas antcrionncnlc podon ~'T aplicad.as. = -311.9 a) Equação 5.169: • V1 hj/lr,RL Z; = - = h· - - - ,, '~ 1 + "·~' 16 kn , l't'T.TIU -323. 125. e) EqllltÇjo5.167: (110)(2 X IO.,s>e4.7 lfl) -------1 110 1 + (20 µS)(-t..7 l;fl) + (~0 µS )(-l.7 k!l) - 1.6 k11 94..52 n = l ,S I kfi ,·crntr 1,6 kfl, u..'iUndo-se simpl~mcnte 11,.; e usando-se .-tr == -hJfiLlh,,. = 110 1 + 0.()9-t. = 100,55 ''ersuç 110. usando-se si anplesmcntc /J._.. Visto que 470 kQ >> 7..,'. !, :::: /,'e A,= 100,55 trunbém. d) Equ,>JÇào 5.170: Z• - ' -V" 1... 1 ---------11~ - [hr...h,.... /(h, ... + R,)) o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 282 = 1 ~--------------~ :!OµS - l(l 10)(2 X 10.j)/ (J,6k0 ~ 1 kQ)] - - - -l - - - .,º µS - b)A, S.46 µ.S c)A l 115-tµ.S z.. d) So lução: = 86.66kfl que é maior do que o valor detenninado de 1 h '" 50 kf2: e Z. Rc Z:, - 4.7 l..fl li 86.66 Lfl = delo híbrido equivalente completo. e con1pare com os resultados obtidos utilizando o modelo aproximado. a) Z, Os parâmetros híbrido- para base-comum são dedwidos dos parâmetros para emissor-co1num pelo uso das equações apro:<imadas do Apêndice B: = 4.46 kfi hib .::: "ic = 1 h~ 16 · i...n 1 7 \ "er.ru.f + 110 = 14 41 ' n 4. 7 kft usando-se somente Rc. Obsen e. dos ~ultados anteriorà. que .tS M>luções aproximada') par'J A, e Z1 foram muito próximas da!> caJcula<la<. com o modelo equivalente completo. . a ~\.'lliadc, a1..: ..f lc\·c wna diferença de 1nenos de l~'o. O valor maior de Z' somente contnl>uiu para nossa conclusão anterior de que e normalmente tão alto que pode ser ignorado qoondo comparado cotn n carga aplicada.. Enbetanto. saiba que. quando hã necessidade de detenninannos os efeitos de h . eh_ o modelo híbrido equivalente completo deve ser usado como descrito anterionnente. A fofh:i de dados de un1 transistor nonnahnente fornece os parâmelros para a configuração emissor-comum. como pode ser' isto na Figura 5.92. O próximo exemplo empregará os mesmos pnràmetros do lt3J1Sislor que aparece na Figura 5. 118 em wna configurac;-ão pnp base-comum com o inruito de mtrodu.ii.r os proceduneru0:. de COO\ ersão de parâmetros e enfauz.ar o faro de que o mcxfelo híbrido equ1,alcn1e mantém o 01es1no formato. z· EXEMPLO 5 23 Para o amplificador base-con1um da Figura 5. 121. Observe como~ valor ~tá próx.i mo do valor determinado por: hib- "" r~- fj - 1.6 kO 110 - t4..55 Tnmbém. h,,Jr,.,. Jr,y, Õ!! ( 1.6 kíl.)(20 µS) 1 + 110 1 - hfo - h,.. = hfb .. --hfi -- - 1 + hfa h~ 1 + h; resulta em R n equação dez •. ,,s R, + \ '\J figura 5 .121 E.'<emplo 5.13. 3 1& \ =3 LO l kQ ; ' - + -=- 6 \ ~ 0.75 k.n para R na I \ ( o + 2-2 kíl z.• 10 - J 10 = - o.,, "'91 l - 110 :!O µS = 0,18 µ S l . 11 O .. .. 1 lc(l X Substituir o circuito híbrido equivalente para base comum no circuito cb figura 5.121 resulta no circuito equivalente para pequenos sinais da Figura 5.122. O circuito de Thé,enin para o circuito de entrada h,. . 1.6 kQ h1r . 110 h,.. • 2 X 10" 1 h,,, - :!() , - 2 = 0.883 " 10 - .i determine os seguintes parâmetros. utiliz:ando o mo- + n z -- z \ ' -;::;- 12 V E - Captrulo5 I .. 1, L R " ~ + 1, • 14.-l I o º~" 10 ,, .3 w - - Th~>en1n Figura 5.122 +I ~ 'V -0.991/, ,,,, 1, z. lt_, a D,111 pS 2.2 l.Q 1 • 1 b ,, o • -o Equhalentedepequeoo.....inaispam o orcuitoda Figum5. l:!I . 151,3. utilizando-se A, :::. - h_,.R11h,.. d) Equação 5. 170: a) Equação 5. 169: V· I h ' L ' = f; = ih n 14 41 ' \'t"rnIÇ - h r,,h,,, RL J' l 1 h,.bRt. z " (-1.991){0.8&3 10 ~)(12k 0 ) - - - - - ·- - - - - - - - 1 l.t.60 1 = ------~ lt,,. - -- IA~ "'"' + R,1] l º· b,a.S - - -1 - + (0.18 µ$)(1 .2 kíl) t4.4t s1 1- 0,19 n \:t?nU~ 1 1 1 . - •~v 'V l e 1\0 + \. • • 283 AnállseCAdotranslstorTBJ H-<1.Wl1<0J\ll3 ' 10 ') '<14 .-U O• e .-~kfl•I .n 1wn1s 5.56 ~t.n. utilizando-se 14,4 1 n, urilizando-se Z, :::: h . e z: ~ 1/hd<" Para z .. como define a Fibrum 5.122, z, = 3 kil llz; - z; = i .i,w n ~ . = Rc z;, = 2.2 kO ll 3~19 Mfi = 1,199kfi b) Equação 5.167: A' - 1,, - __1_11_,,_ _ i li - 1 + h~RL , 5.22 MODELO rr HIBRIDO -0.991 O i1himo modelo de transistor a ser apn.~tado é: o x hlbrido da Figura 5.123. que inclui parâmcuo!> qut não aparecem nos outro~ dois modelos. pnnc1palmentc para fomL'C'CT um modelo mais prt.-ci.so pnrn efeito.-; tlc 1 +(0,18µS)f'2kil) = --0,991 Visto que 3 k!l >> L,'. 1, = /,' e ..f, = /) 1, -== - l _ alta frequência. e) Equação 5.168: ~ ·"'- = -\ 1 = 11.., r,,, r()I r e - -lr1 R1 + rf1,.,JI,.., - 111-'11 ,JR.L -..-(l.'191!1~.2 lfll 1 Lll fl -r (114Alfil(O.lipl -1-il..i9ll(l)AJ X 10 4 1J~.2 t..l1 149..25 Os resistores rr r,,. r,, e r. silo a!. l'L~~têod3!. êlll.n: ot. terminai,. inJicad01> do dispositivo quando ele õ.tá na região ati'a. A n:sistência r 8 (que usa o sitnbolo z para r. r--'VVv--8 b' .. 1,, + ' E Figura 5 . 123 r cf-} ~ '• '· e " e •1 o r r J Plh' - g.,V,. E Circuito Giacolen.o 1ou •híbrido) equivalente C1\ do tr.ms.ISJOI' pam pequenos sinrus em al~ frequênc1h 284 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcli!M e-.&ar em conformidade con1 a tenninolo~a :t híbrido) é simplesmente /Jr, tal con10 introduzido para o modelo r, emi:>M>r-comum . 1...10 e. (5 171) A roi<.lência de ~ida r, é aquela que nonnalmcrue aparece atra\ ~ da carga aplicada Seu 'ator. que cos:ruma o~ilar entre 5 lCl e 40 ~n. é dctermi~Jo a partir do parâmetro hibndo h,.,.. Ja tensão E.arly ou das cUl'\.as caracten~tica~ de :.ale.la. A n.~i,.tênciu r, inclui o contuto de ba:.c. o ~ub:.trato de b~c e o:. 'alorc!> de rcs1~1ência tlc ãp.alhamento da b:bc. O primeiro !>C Jcvc à concxào reaJ com a bas.c. O '-t.."gUJldo inclui a n:s1stência u partir do t~>rminal externo para a região ativa Jo transistor, e o últnno é a resistência efcti,'11 ck--ntro da região da base ali'-a. Seu valor usual é de al!:lln, ohm, a de7cnas de ohms. ,\ resi.;tência r. to sub<;erito 11 se refere a imiiio que ela proporciona entre º' tcnninai:. de coletor e base) é muito grande. e fornece um caminho de realimenaiçào da saída p.-ua os cimJitos de entrada no modelo equivaleme. Costwna ser maior do que pr.,. o que a coloca na fai.u de mcgohm.s. ~ e. e e., Todosº' capacllores que aparecem na Figura 5.113 são capacit.incia~ p3ra na-; de di persào entre as \irias junçõe:. do di'po'íli\O. São todas efeito' capaciti,os que realmente entram en1 ação apenas em altas frequências Para frcquêoci.3:. de bai\a!> a 1nédias, "Wl reatãncia é muito elevada. e elb pode1n :.cr con!.idcrndM circwt~ abeno!.. o capacitor e. ntravés J o:. tenninai~ de entrada. pode variar de alguns pF a dezenas de 11F. O capacitor C da b&e para o cole1or gemi mente -:e limita a alguru. pF. ma:, e amplificado na entruda e na sruda por um ctolO chamado efeito ~1iJJer. quc '-Crá i1bordudo no Capitulo 9. (31~ ou gmv.. É importante notar. OU f tgura 5. 11). que 3 fonte controlad3 poJc :.cr uma fonte de corrente controlada por tcn:.lo (\1CCS) ou uma fonte de corrente COllln)!.u1a por corrcntc(('CCS).~'TldL'ndod<Y..p.U'àmc.'tnb~. O~c n.'l a:. ~gu1ntc!> cqu1,alenc1as de p.-i.r.imctnb - Fil!'W3 5.123: 1 ~"' = -;~ e r,, = -, (5.172) 1 1,., {5. 173) r- com --=-- r-:r iiii - r,. :::. J1,,. (5.17-i) De\emo, pn....,uar uma atenção especial ao fato de que as fontes equi,11lentc!S fl/' e >?~J ,são nrnros fomes de corrente controlada. Uma e controlada por wna corrente em outro ponto no circuno. e a outra. por uma censão no lado de entrnda do cin:uito A equ1valt!ncia erure elas e definida por: Paro a ampla g3Jll:l de análise de frequências baius a médias. o resultado dos eteítos das cnpacitãncias de disper..iio pode 'er ignorado em função dos valores de reatãncia muito ele' ado., ~.;ociado, a cada uma. A resic;tencia r,. co tuma ser pequena o ~ficiente em relação aos oU1J05 elen1cnto' em c;éôe podendo 'er desprezada, enquanto a resistência r. é geralmente ,-ufic1entcn1entc grande em con1paraçào com ~ elemen10:. em paralelo podendo ser desprezada. O re-.uhado ê wn circuito equi' alente semelhante ao modelo r, apresentado e aplicado neste capuuio. No CapiluJo 9. quando tralanno:. do!. efeito:. de ah.a frequenc1a. o m<><klo z hibnJo 'erá o e:.colh1do. 5.23 VARIAÇÕES DOS PARÂMETROS DO TRANSISTOR E't istem dívcNi' cuí\ us que pode1n ser desenhadas paro mostrar 3~ 'ariações dos p..ir.imccros do trnnsistor com a ten1peratura. a frequência. n tensão e a corrente. l\es.le estágio de de,.en,oh imento. a!. nu1b inlere!.santes e útei~ são ns variações com o 1empc..'tnrura da junção e com a tensão e a corrente Jo role1or. A 1' 1gura 5. l '.!4 mo:.tta o efeito Ja corrente do coletor no 1no<lelo ,. e no modelo hibndo equl\-alente. OC\.Ol)(b atentar para a escala lo~'3ritmicn nos ei,Ao~ \ertical e boruontnJ. A:.~ 10!,>aritmtcil!> 'crJo examinada,, cm detalhe no Capitulo 9. o,. paramctros foram todo:. normah.t.ados (um proc.."'so J ..~nlo cm dctalh..-:. na Seção 9.5) para a unidade. de modo que a..c, \ariaçõcs rel.lti\-a., em amphlude. dc\'ido ã correnlc de coletor. podem "CT' determinada., facilmente. Fm c;ida conjunlo de curYas. con10 n~ figur.s-. 5.1:!4 a .e; l'.!6. o pon10 de opernçào no qual o<: parâmetro' foram determinados sen1pre e indicado. Para e-.;a situ:sçào cm especial, o ponto quiesceflte está nos 'alore:. raz~, cimente usuais de 1', 1 - 5.0 \ ' e /1 1,0 mA Un1a \ e7. que a frequêncin e a temperatura de opcmçüo tn1nbém afewn o." panlmetros, eSS:lS quantidades tan1bé1n são indicada. . nas curvos. A Figura 5. 124 mostra Captrulo5 Análise CA do translstor TBJ 285 lc = 1 mA lcE .. 5 V T=25"C f = 1 kHz 0.02 0.01 .....__ _ _ _....____..___ __.__ _....:.,.__--1. _ _.___ _....__ ___ 1 0,1 Figura 5.124 0.1 o.s 1 1 5 10 50 lc {mA> Vanaçôcs dos parânxlms hibndos com a corrente do coletor. a 'ariação dos parã1netros com a corrente do coletor. ~Oh! que. em 1, = 1 tnA, o 'aJor de iodo:. os parâmetros foi normal12ado a 1 no eixo \e1'1.Ícal. O re:.ultado e que o \ator de cada parâmetro se compara com aquclo oo ponlo de operação definido. Vi:.to que os làbncanlb costumam lbM o:. panlmt-'lros h!brid0i. para gráfico:. dõ...;c tipo, eles .;ão as cwvru. t.~colhidas na Figur3 5.124. li.o entanto, para ampliar a utili7.ação dns curvas_ os parâmetros r. e os parâmetro:. z híbrid~ equivalentes tambem foram adicionados. • 1\ pnmeira vista. é particulannente interl!'itsante nolllrque: O parJmetrc> hli--(PJ ,·aria n1enru do que tudo::. ~ pariimnro' ele t11n circuitv eq1ti1·ale11lt! de tro.n:>i\Ior t/11a1ufo troÇt1do e111 rclt1çiio a 1YJriaroo 11a corrente dt• coletor. .\ FigurJ 5.124 revela cl3r.tmcnre que. para toda a fain da corrente do coletor, o parãmetro h, (/1) varia de metnde de seu valor no ponto Q :Ite um pico cerca de J .5 vez este valor em uma corrente em tomo de 6 mA. logo, para um 1ronsistor con1 um Pde 100, ele \1lrin aproximadamente de 50 a J50. Isso parece moiio, mas observe li,•.. que salta paro quase 40 vezes seu valor no poato Q em uma correote de coletor de 50 rnA A Figura 5.124 1ambém mo:.lnl que lt,,., l 'r,) e '1,.(/Jr,.) ' ariam ma.is na faixa de corrente escolhida. O panin1etro li \'aria de cerca de 10 vezes o seu valor no pooco Q até cerca de um décimo do valor no ponto Q em 50 mA. Essa 'anaç:lo. porem, é esperada porqlle sabcmós que o' alor de r e:.lá diretamente relacionado com a co11ente do emü.sor • por r,-26m\r lc. A medida que lc (== lc>aumenta.o valor der, e. porunco./Jr díminw. como mostra a figura 5. 124. Ti:nha em mente. ao exa1ninar a cuna de h. em relação à co11ente. que a resistência de sa1da real r é 1 'h_. Portanto, à mt..-dtda qui: a curva aumcn1a com a corrente. o valor de r :..e toma cada 'cz menor. Vii.10 que r é um par.lmctro que nonnalmcntc aparl'CC cm par.llclo com a carga aplicada. valores decrescentes de r podem causar um problema critico. O futo der,, cair a quase 1 ..tO de seu valor no ponto Q pode significar uma redução reaJ no ganho em 50 m \ . O parâmetro 11. varia bastnnce. mas. uma vez que seu 'alor no ponto Q costuma ser pequeno o suficiente pnra permitir que seu efeito seja ignorado. é um parâmetro que preocupa apenas no cru;o de correntes de coletor que sejan1 n1uito inferiores, ou razoavelmen1e superiores. ao nível no ponto Q. bso pode parecer uma descrição extensa de um conJUnto de Cut\ as camcterisucas. No entanto, a expenência tem re\elado que gráficos dessn natureza são muir.a.. \Ues examinado; sem a preocupação de apreciar plenamente o impacto gtta1 d.tqwlo que fornecem. Esses gnüit.'ó.S revt:· lan1 uma grande qrum11dade de 1n fonnaçõc:. que podcn.nn ser extremamente ulCL:> no processo de projeto. A Figura 5.125 mo!>'tra a variação no valor doi. pa· rãmet:ros em dec0t1ência de alterações na lciL'\ào coletor en1i~<;0r. Es.-;eoonjunto de curvas é nonnalizado no mesmo ponto de operação que as curvas da Figura 5.1 24 para pennitir COTI1Jl3TélÇÕes entn: os dois. Nesse caso. contudo. a 286 o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos JOOO !000 1000 700 1 " ,~.T. .' •...... ' '·.'·.·. 500 300 lc., 1 mA \ e! = .5 V T=25' C / • 1 ~.u, ltHl""!• ft....tT.l li.,,.(r) • •• ·. ........' • 100 1 , ... , , , ... , ' "· ·. .. 200 , / ~· 81' , ,..· .... ••• . ... •• • . .. • • - "'-·~· ,, l.i\ _.,V", 70 so 10 Figura 5. t 25 O..? l 'º 2 so 20 100 ~tf· (V) \'a.nações dos parâmerros bibndos com o potencial coletor~mis.sor. escala 'en1cal indica a porcentagem. em 'ez de apresentar Na Figura 5. 126. a 'anação nos parâmetros foi ofuueros mtetros. O nÍ\ e;;I de 200~0 defmc: um COOJuntO de parâmétro!> d~ veLCS maior que o de 100"' •• Um ru\él desenhada para , ·anações de 1en1peratura de junção. O valor normalizado é o da lemperaturn ambiente: T = 25 ºC. A escala hotUontal e uma escala linear. cm vcL. de logarítmica. u11h111da na:. duas figurai. anLc~ De modo geral de l 000" o rctlc:t1ria uma allcraçào de 1O: l . Note que: h" e lrs têm valores relativaincnlc Ct;távcis cm magnitud..: para variaçõc~ na rensão coletor emissor. enquanto a variação é mwto mais significativa para alterações na corrente do coletor. Fm outras palavras, quando se deseja que um parãmetto como li (/Jr,) pennaneça relatl\'"llmente estável. devemos manter a varinçào de J, a um mínimo e nos preocupar meoos com as variações na ten..<;ào coletor-emissor. A variação de h e h.. continua a ser significali\"n paro a faixa indicada de tensão coletor-einissor. 3.0 todos os pará11u!1ro~ ele 11n1 cin."11ito equi1·0/e111e híbn'do de h·an,isffJT aumentam de valor c:um a te111p<>rulura. No entanto, de\"emos te:r em mente, mais uma ve7_ que a resistência de said:! re31 r., está inversa1nente relacionada a /1,. e. ponmlto. seu valor cai com o aumento de 11,,... A maior ,·ariaçào ocorre em 11, ~embora seja possi,el (11,0 ('I]] o:buliçio 1 (ltOcm ~11:.olidu) • • . . .. .,. " • "' ,.,. f,~ •• ..-··· 1.0 lc = 1 mA VcE =S V T• 2S"C - f= ...." "' .··~·~·+·-·.....~,:::.:""=------- h;~) 1..S • .-:• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ,. '.li' • • • •• • • 1.01---- - - - - - ;"""""·...:.:..;..;.;._.t- -- - - - - 1 tHz 1 Figura S. 126 r.. } \':uiaç.ões dos paràmetr0:. ~com a 1emperarura.. ' (7:,.l Captrulo 5 Análise CA do translstor TBJ 287 now que a foixn da escala vcnical e consideraYelmente de cone. Se o projeto é de chavean1en10, então mua-se de menor do que nos outros gráficos. A uma temperatura de 200 "C, o vaJor de /r,. é quase o triplo de seu valor no ponto Q. mas. na Figura 5.124. O!> parâmetros saJtamm para quase 40 vezes seu valor nesse poo10. Dos l.rês parâmetros. porconseguin1e. a variação da corrente de cole1or exerce, de longe. o mruor efeito sobre O!> par.ilneLrOs de um circuito oqui' al01Le de IJ'an:.istor. A ttmpcraturo é sempre um fator relc\"antc. mas o efeito da roncnle de coletor pode ser sign1ficauvo. um resultado esperado. mas, no modo de amplificador. • 5.24 ANALISE DE DEFEITOS Apesnr de a tenninologia anóli., e de d~feitos sugerir que os procedin1entos a serem descritos existem apenas para bOlar un1 inau funcionamento. e unportante compreender que é possivel apltcar as mesmas reaucas para bSCgurar que wn sistema funcione apropriadamen1e. De qualquer modo. os procedimentos de lote. verificação ou isolilçào requcretn um en1end1mtnto do que !>e espcrat cm di\t:n.&.. pontos do circuito cm ambos os domínio~. CC e CA. 1 a maioria d~ caso~ um c1rcu1to que opera corretamente no modo CC também fimcionar.í de maneira apropnada no don1ínio CA. De motlu geral. portanto, .\e! uni ,;:,tema niio jit11- ''inna corret(l111en1e. pri1neiro Je-./igut• u fonttt CA t' \"f!nfiq11e "' ni~eis de pof~ri:.açiio CC Na Figura 5. 127, Lcrnos quatro configurações a tran~tor com valores c.-;pcci lieos d~ tensão que foram obtidos ao scrcJT1 medidos por um muJúmetro digjttl em modo CC'. O primeiro teste de qualquer circu1lo a transístor consiste simplesmente em medir a tensão base-emissor do transístor. O fato de ela ser apenas 0.3 \ ' nes.~ caso sugere que o transis1or não esteja -ligado" e. tal"ez. em Slla região Figura 5 . 127 Venficação dos DÍ\et> CC parn de1ermlnar se e>.iste uma conexão abena que ímpede que a lensào de bnse atinJa um ni' el operacional. J\a figura 5. l27(b). o futo de que a tensão no coletor é igual à teiisão de alimentação reve1a que não há nenbwna queda atra\ ~do reststor Rc. e que a conente de coletor equ1vaJc a .ten>. O res1stor Rt está conectado corretamente porque fé.la conexão entre a fonte CC e o coletor. Entretanto. qualqucr um dos outros elementos pode não ter ~;do ligado dl.'\;darncntc, e isso rcsuJta na ausência de uma corrente de base ou coletor. Na Figura 5. 1l"(c}. a queda de tmsào entre coletor e emissor é nluJto pequr!113. quando c-0mp;uada com a tensão CC aplicada "\(ormal· mente. a tensão r· está na faixa média de. ml"ez. 6 V a 14 \ '. Uma leitura de 1& V causaria a n1esma preocupação do que outr.11 de 3 V O mero fato de eicistirem niveis de tensão sugere que todos os elen1entos estão conec1ados. mas que o valor de um ou n1ais elen1entos resistivos pode estarenado. ~a Figura 5. l 27(d). verificamo que a •ensào nn b&e é exammerue a meLade da tensão de aJimeni.ação. Vimos. neste capirulo. que a resistência Rr :.erá refletida â base por um fatOl" beta e aparecerá em paralelo com R1• O ~ultado ~a uma tensão de base inferior ã metade da teru.ão de ahmentação. A medição sugere que o temúnaJ base não c:.lá ligado ao dtvisor de tensão. o que caie.a wna di\.isão t.-quãnime doi. 20 V da fonte. Em um amb1cntc up1co de Laboratóno. a resposta CA cm vános pontos no c1reuito é verificada com um ~il~­ cópio. como m&..tra a Figura 5 .128. ObSCT\·c que a ponta de prova preta (G~'D) do osciloscópio esta oonecbda dt· retamente ao terra. e a ponta de prova vermelha e movida de ponto em ponto no circuito, fornecendo os padrões que aparecem na Figura 5. 1 2~. Os canais Yenicais ~ fi~ados no modo CA paro remover qualquer componente u1n c1TCU110~ pola:mado adequadamente. o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 288 e.o I \ -...._ ' Cn1\ ) R o + l -...... -.. . .... .... .... f R, '\, ----..... \ •, ..... __.,.. ____ "' ...... o ' ..... ,.... ...... _ ..... .... l 'c. - \ ''' t \, ' - ---- ---..... ..... ....... '' ' ' 0-cib.côpio ~ ' ' ------------- ...... .••• . ...-.. • Unha« 1erm tGNDl Figura 5. l 28 Ulilir.ição do o:-eilo!>OOpio para medir~ mo~tmr vária~ ten:,~ dé um amplili..::tdor TBJ. CC associ<ldo à tensão en1 u1n ponto especifico. O pequeno çjn:il C ,\aplicado à base é amplificado para o valor que aparece do coletor para o terra. Obsene a diferença nas esc1Jlas 'enicais para as duas tensões. _ ão hã nenhuma respth-ui CA no terminal ernissor devido ao curto-cireuito pro\ ocado pelo capacitar oa frequência aplicada O fato de que 1 é medido em volts e v em mili\Oh:. :.ugerc um ganho cons1detã\'el para o amplificador. !\o geral o circwto parcc< operar correuunente. Caso queua. o modo CC do multimetró pode ser usado para conferir J'-.r e os valore:. de J.. J'cr e l'c para conferir se cJei. õtlo na fiuxa C:.J>Cr.ida. Nattmúmentc, o osciloscópio pode !>CT" utilizado também para comparar valores CC simplesmente pela mudança para o modo CC cm cada cnnal. Uma re:-posta CA incorreta pode ocorrer por diversos motivos. \la verdade, pode e~istir mais de um tipo de problem:t em um mesmo sistema. Feli7llll?Jlte. porem. com tetnpo e experiência. a probabilidade de mau funcionamento em algumas áreas pode ser prevista, e um:i pessoa experiente pode rapidan1ente isolar áreas com problemas. De modo geral. não há nada de misterioso no processo de análise de defeitos. Quando se decide seguir a resposta CA. wn bom procedimento é co1neçar com o sinal aplicado e prosseguiratra"és do circuico em direção à~ conferindo pon1os crui~ ao [ongo do can1inho. Uma m.posra ineí.perada em um pomo sugeJc que o circuito e:.t.i com problemas nessa área. e bSO define a região que de\e ser lll\~gada. A forma de onda obtida no oscilosc6pto cert3.0k.'nle ajudará a dcfimros po:o.:.l\'élS problemas com o CU'CWlO. Se a resposta para o circuito da Figuro 5. 128 é como a mostra a Figura 5. 129, o cireuito apresenta um mau funcionamento que se concenun pro\ avelmente na região do en1issor. U1na resposta CA atrnvés do emissor não é e:.perada. e o ganho do sistema como re\'elado por ~. é muito inais baLxo. Lembre-se de que. para essa configuração. o !,.>anho é muito maior ::.e Rr esth·er desviado. A resposta obtida sugere que Rc não está des\'u1do pelo capac1tor e que as conexões do terminal do capacitar e o capacitor em si devem i.er conferi~. t\esst! caso. umu verificação do:. valores CC pro\3\elm~te nào isolará a área do problema, unia \ cz que o Cápacitor se comport3 como um "circuito aberto"' cqui\alcntc pan1 CC. NonnalmcnLc. um conhecimento pn.~io do que esperar, uma familiaridade com a instromenttção e. principalmente, a experiência são futores que conmõuem para o desenvolvi1nento de uma abordage1n efetiva na arte dn análise de defeitos. , 5.25 APLICAÇOES PRATICAS Misturadc,. de át;d'o Quando doll> ou mais sinais de' e1n ser combmado.s cn1 uma única swda de audio. empregam-se misturaJon:::. como o mostrado na Figura 5.130. Os potcnc1õmctrOS. na entrada são o:. controladoR.~ de volume para cada canal. com R3 inclurdo para ofcrec~r equilíbrio adicional entre os dC1is sinais. Os l'\?$fstore<1 R~ e Rj estão IA para garantir que um canal não afrtará o outro. isto é, para garantir que u1n sinal não surgirá como uma carga para o outro. não Captrulo 5 Análise CA do translstor TBJ 289 ''cc \ 1 R1 , , o , + V, ' \ , Figura S.129 Fonna.' de onda ~IWUC$ d<! um mau funcioria1n.mto na rcgiio do ~rs...or. retirará energia e não afetará o equilíbrio desejado no c;inal misturado. O efeito dos resistores R~ e R, é importante e deve ser discutido com 1nais detalhes. Uma análise CC da configuração do transístor resulta em r, - 11.71 !2. que estabelecerá umn i1npedância de entrada para o transiscor de aproximndamente 1.4 k!l. A combinação paralela de R_ 1Z camb<!m é de cerca de l.~ lfi. Colocar os dois controles de volu111e enl seu valor máximo e o controle de eqwlibrio RJem seu ponto médio resultará no circuito eqw\aJente da figura 5.13l(a). Supomos que o !>i.nal ~ ,., seja um microfone de bai.~a unpedànc1a com wna resistência interna de 1 k!l, e que o sinal em \ : seja o de um amplificador de guitlml com uma imped.incia interna n1ais alta. de 10 kf>_ Visto que os resistores de 470 kfl e 500 kfl estão em paralelo para ns condições anteriores. eles podem ser associados e substituídos por u1n único n:sistor de cerc:i de 242 k.n Cada fonte terá. então. um circuito equivalenle. como o que é 1nos1mdo na figura 5. IJl(b) pnra o microfone. A aplicação do teorema de Thé\·enin revela que é uma excelente aproxitnaçâo :.1mplesmente eliminar o rtsblOr de 242 k!2 e supor que o ctrCuito equivalente seja como o mostrndo para cada canal. O resuhado é o cJTCwto cqui,a1cntc da Figura 5.13l(c) para a seção o 1;? \' .rmLn R3J ld1 e~ 1( (~ µ; ft: l'.!O j 2, Figura S. i30 Místurndord~áucho. r, == 1.4 1.11 290 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos '\, -- - 1 1 3J ill 41ou1 UI -- ;oou1 1 LJl J u '\, '\, -1 -_t- ?' - T U1I t 11 (C) Figura S.131 (a) Circuito equivalente com R 1 aj usmdo paro 'ieU ponto nlédio e o.; controles de \'Olume parn o ponto mhimo: (b) daerm in3çào do equival~nte Tht?~enin para o C31Ull 1: (e) 'ub!>tllu1ç.ào do" circuito equi\áknte!. Thevenir\ na Figura 5. 13 l(at. de entrada do misturador. A aplicação do le('l1en1a da superposiçào resulta oa seguinte equação para a tensão Cr\ na base do transistor. - \' /> - ( 1.4 k1l ll 43 lfl)1·,, \'b = ---------34 J...!l + (1.4 kO li *3 kO) ( 1.4 kfl l 34 kll)r1 ; ---------~ 43 kíl + (l .4 kil J34 k!l) = 11.71 !2. o ganho do amplificador e de -Rctr - 3..3 k0.'11.71 n - - 281.8. e a tensão de salda e Com Figura 5. 132. e a equação a seguir parcl uti lização do teorema da supcrposiçào; r~ + i·,, é obtida com a l ( 1.4 Ul 10 L.il)vs, 1 k{l ~ l,4k!l l LOkfl l ( 1.41.:ll t l!l)l'., IOkíl . + (l.4kil ll 1 kfi) = 055r, - 0,0551·1 •, Utilizando o mesmo ganho de antes, obtemos a tensão de saída v0 = 1551·,1 + 155i·1•, ã 1 551·~ 1 ,. = - 10 71· - 8 4"l'.s__ " " .\ '. .. J o que oferece wn bom equillbno eottt o;) dois !>i03.ls. apesar de ambos terem uma t.axa de 1O:1 na impcdãncui intcma. Em geral. o sistema responde bem. No enl3:nto, quando S«: remo\ cm os rcsistorcs de 33 kO do dtagnuna da Figura 5.13 llc). o resultado é o cirruito cqu:i'1llcntc da que indic~ que o so1n do microfone estará bem alto e claro e que a entrada da guitarra !.Crâ praticamente perdida. Portanto, a importãncin dos resistorcs de 33 kfl está definida e faz com que cnda sinal aplicado tcoha \'alorcs parecidl.'s de impedincia.. de maneira que haja equilíbrio na saída. /\lguém pode sugerir que um resistor maior Captrulo5 K ,, • 1 r il l '\,, 1 '\,, -1 ~ Ul 1 Figura 5 .l ... 2 Novo ~cnho do cin:uiloda Figura 5.131(1:') com oi. ~istor~ de 33 Ul mnovi~. melhora o equilíbrio. Entretanto, embora o equilíbrio na ba.<;e do transístor melhore. a intensidade do sinal na base será menor. e. conseq\Jen1emcnte. o ní,el de saída será reduzido. En1 outras palavras, a escolha dfu resistores R4 e R~ é uma situação onde se negocia o valor de entrada na base do transístor com o equilibrío do sinal de saída. Paro demonstrar que os capacito~ são reahnente eqwvalentes a wn cun.o-circwto na fru.'8 de áudio. devemos substtlutr uma frcquencia bem bruxa de 100 HL na (()Uaçào de reatància de um capacttor de 5611F: Xc l = 2r.JC = 1 271'( J()() Hz)(56 µf) = 28 .42 {} Um \'alor de 2$,42 n comparado oo de quaisquer impedlncias nessa área é certamente pequeno o wficiente para <õCr ignorado. Frequências maiores terão efeito ainda menor. No pró:úmo capitulo. abordilremos wn misturador similar construído co111 JFET <Transistor de Efeito de Cnnipo de Junção) A principal diferença será o fato que a io1pedância de entrada do JFET pode ser aproximada por um circuito aberto. :i.o concrário da configuração de impedância de baixo \alor para wn T flJ. O resultado é wn ni\el de sinaJ 1nnis alto oa eniroda do amplificador JFCT. !-olo entanto, o ganho do FET é rnullo tnenor do que o do unnilit:or TBJ, o que resulta cm níveis Je saída b&tanle snnalares. AnállseCAdotranslstorTBJ 291 omplificaçào ou para an1pfjficndores de potencia \íic:rofones dioãmicos têm. em geral, baixa ünpedãncia. pois sua resistência interna é detenninada basicamerne pelo et1tolan1en10 da bobtna de voz. A estrutura básica consiste em uma bobl.03 de \OZ ligada a tun pequeno diafragma li\re para se mo\;er denuo de um ímã pennanen1e. Quando se fala ao microfone. o diafragma se move e fu com que a bobina tamb6n ~ IDO\tmente dentro do t.'3.mpo magnético. Pela lei üe Faraday. será indllZida uma t~o atr.lvô da bobma, a qual l.:\ arú o sllllll de áudio. Por se.- um microfone de baixa impcdància.. a impedância de crumda do amplificador tran.sistorizado não precisa 'iCf tão alta para captar a maior JY.irle do sinal. Uma ve7 que a impedincia interna de um microfone djnãmico pode ser de "0 na 100 Q a maior parte do sinal pode ser captnda por um nmplificador com impedância de entrada • lão baixa quanto 1 a 2 kn. E o caso do pré~mplificador da Figuro 5.133. Para n condições de polarização CC. a configuração do coletor de realianentação CC foi escolhida devido a suas caracteristicas de alta estabilidade. 1'\a operação CA. o capacitor de 1Oµf entra an estado de cuno-cin:uito (em valor aproximado). colocnndo o resi:.tor de 82 Ul na impedância de enrrada do cransistor e o de 4 7 kíl na saída do trnnsistor. Uma anali~ CC da configiuacão do lra.Osbtor resuJta em r, = 9.64 fi. lCDdo um ganho CA ck-temunado por A• = (-17 kO ll 3.3 l0) 9 .64 0 = -319.7 que é excelente para essa aplicação. Obviamente. o ganho desse estág.io de captação do projeto cai quando ele é conectado ã entroda da seção :unplillcadora. bto é. a resistenc1a de entrada do estágio seguinte fica em paralelo oom o~ ~•~torei. de 47 k.Q e 3.3 kn. e o ~anho cai abai.'"o do \alor sem carga d~ 319,7. - !:! \ Pré-a.,,prficador A função básica de wn pré-amplificador é. co1no o propno nome diz.: un1 amptifi~dor ulilizado para ctptar o slrulJ de sua fonte pritruiria e operar nele para preparar sua passagen1 à seção amplificadora. Um ptt..ampWicador geraltncnt~ tem a função de nmpWicar o sinal controlar seu volume. modific:irll!> ca:racteristicas de tmpcdánt.;a de cntr'cidtt ~ caso n~o. d.:tcrminur i.cu fl• 1<40 canunho noí' estágios seguintes - no geral. um estágio de qualquer sistema com funções di,·er.;as. Um pré-amplificador como o mostrado na Figura 5 .133 costuma ser utili7ado oom microfones dinâmicos para elevar os níveis a padrões adeqU3dos para maior Figura 5 .13 J Pré-ru:npldicador para nucrofone d•nmuco. 292 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos A impedância de entrada do pre-amplit1cador é detenninada por Z, = 82 kfl f3r~ = 82 k{l ( 140)(9.&l !l) - 821..íl l.341..0 = l.33 kfi que também e adequada paro a maioria dos ~icrofones dinâmico de b<lixa impedância. Na \erdade. para uni microfone com impedância interna de 50 n. o :.ínal m base estaria acima~ 98°'0 do sinal d1 poni,cl Es.:.a di,s(.u:.:,ão • porque. se a impedância do microfone for e• 1mpon.ante. 1nu110 maior ( 1 ln. por exen1plo ), o pré-atnplJftendor teni que ter wn projeto diferente paru gar..1nt1r que a unped:incia de entrad.1 l>éJ3 no meno:. de 1Okn ou maior do que c.:.o. Gerador de ruído a!e:itório :-.:onnatmente. e necessário um gerador de rutdo aleatório para testar a resposta de um aho-fal.•nt~ de um 1nil"rolbne. de um filtro ou de qLUlqucr :.i-.Lc."tll3 que crabalhc com uma larga faaa de frcqu~ncias. Um gerador de ruído aleatório. como o próprio nome 1ndjca. g~ra sinah de amplitude e frequência aleatórias. O lato de ~se-. s1na1' serem nonnalrncnte incompn."Cn,1vc1s e imprevisí\cis é o fll(IU'o pelo qual eles são s1mplc-;mcnte chamados de ruidn,. Ruído térmico é aquele gerado por efeito' 1crmic<h resulontes de uma interação entTe e•etrons livre'\ e ion.. \lbnintes de um material em condução O resultado é um grande nu~o de elétrons que pa-.'3 nlTII\ ~do meio. o que re--ulta em um potenci<tl -.ariãvel a1ra' és do meio '<a lll3ioria dos~- ~s sinoi alen1ório-. ~Ião m faixa do micro, oh. ma-.. com amplificação suficien1e. eles podem danificar a re:.posra em um sistc1na. Esse ruJdo térmico é chamado lllmbém de ruído de Jobnson (de' ido ao nome do pesquisador original), ou ruido branco (porque. em ópt.ica. a luz branca contém te><Lb ~ frequên~) ~ upo de rufdo~w uma resposw e1n f~urociit relaIJ\d1llenle plana. ~tr.Mb na figuro 5.134(a). 1~10 é. um eráfico de :.ua pot(-ncaa 1~ frequência d~e o ponto de -.'ator 0031> b.úxo ao m3is nlto e relall\ amcn1c uni forme. Um ~!!llDdo ~ tipo de n1idoéctmmadode ruídoshot (quântico). pois soa como um tiro de chumbo disparado sobre uma superficic ólida ou co1no chuva fone em urna janela. Sua origem prové111 dos ponadores. que pas~m através de um meio ern 1axas de:.iguais. Um terceiro é o ruido rosa. Oicler (cintihtçiio). ou ruíJo 1/f. de' ido à variação no tempo de t.râru.110 de ponadore> que cruam J j, erslb jun~ de d1!ipos1u' o :.etniconds1w~. l clu.tnado de 1f porque :.ua magnitude cai com o "'1lll1ttllo da lh.-quênc1a. Seu imputo norn1almente é o mais. dristico tm frequências abano de 1 kl.fL, como mo:.trJ a Figura 5. 134(b). O c1rcu1to cb Figura 5.135 ê projctudo para gerar tanto um ru1do branco quanto um rosa. E1n \'C7 de uma fonte separada para cada um. primeiro é dcsen,ol"ido o ruído bra~o (com valom. ao longo de todo o espectro de frequêncra-.) e, então. é aplicado um filtro para ren1over os component~ de alta e média frequência • restando apenas a r'\."':lpo-.ta de ruidos de baiu frequência. O filtto é ainda concebido para modificar a rec;posta plann do ruído branco rm rcg.iào de bai1la frequência (para cnar uma queda de 1fj) por meio de seções do filtro que proporcionam ··a1enuaçãonn1C'didn que awnerua a frequê11cia. O ruldo branco é cnado pela nberrurn do tenninal coletor do transi..1or Q. e pela polnriza\ào te\ ersa da junção base en1is..or. l:.m s1una. o tran'>ii.101 Q1 é u11hndo como wn tliodo polaril.ado na região tlé a\alan~ Zenc..-r. A polaruJc;ão dé um tran..1..t~ nc~ região cri.a lllJl3 ~ bibunté 1n'lá' el e que pode condunr ao ,~-ruo de nwk> branco alcatóno. A combinação da rq,>ião ck avalanche, com ... wi. rapu.Ja.., \311~ no:. 'ª'º~""de c:uga. W'ln a -.cn...1b1h<latlc do \.llor de corrcn1c à temperatura e com a mudança hru.,ca dos valores de i1npcchlnc1a, contnbuí para o nível de t-.:nsão e de correnle de n1ido gerad~ pelo ttan<;istor. São frequentemente utili7.idos trons1"1orcs de germânio, poi'l a região de avalanche é menos dcfinicb e menos CSlável do que nos tranc;ic;1oresde silício. ,\lém disso. hã diodos e trnnc;1stores especialmente dcsenvolvidch para a geração de ruído aleatório. A fonte do ruído não é um gerador e:.peciaJmeo1e projetado E:>:.a fonte ~ de"c !>lmplet.1nen1e ao fato de ~ r,. \ 5011V •n 10 µ\ 01 -~---- o 500 .. H, 5Ht I l Hr niíOO Jiac e ttmuco dcJcmstxi lll figura S. 134 Esp.?ctros usuais de frcqu~sa ~ ruidos: fa) br.mco. ou JohnM>~ (b) rosa. tennico e sbot. Captrulo5 AnállseCAdotranslstorTBJ 293 15--30\' R. S.6Ul e•. ( o 1 iú' 561.fl R ' l b1aoco e .,_~--+-~~,.__~-+-~~~>--~n(~---<o Ruldo 1 R~ 18 1 ~t!l 1 µ.f "º c- ' -rzsµF R, 39k0 Figura 5. t 35 Gerador de ruído bra:oc:o e rosa. que o fluxo de corrente não e um feoômeno id~l. mas in1 um fenõ1ncno que varia com o lempo em um nível que gera variações indesejadas na tensão tenninnl acravés dos componentes. Na \erdade. ~ \ariação de flu.xo é Ião ampla que pode gerar frequências que abrangem un1 amplo espectro - um fenômeno bastante intere:.sante. A corrente de ruído gerada de Q seni. então, a corrent~ de base para Q1 , que será ;101pbficada pam gerar um nrldo branco de talvc.t l 00 mV. o que sugen\ o~~sc caso. uma tensão de ruldo de cntrudadc cetta de l 70pV. O capacitor e, tem baixa impcdància cm toda a faixa de frequência de interesse para pmporcion.ar um ··efeito de curto" em qualquer sinal espúrio no ar e que poderia contribuir para o "inal na base de Q,. o capacitor e, e~iste para isolar a tensão de polarização CC do gerador de ruido branco dos valores CC do circuito de fihro a ~guir. O resistor de 39 kn e a impedãnc ia de entrada do estàgio seguinte cria1n o ci.rcuilo divisor de tensão simples da Figura 5.136. Se o resistor de 39 kQ não esli' esse presente. a combinação paralela de R. e Z, faria cair a cruga do primeiro estágio e reduziria consideravelmente o ganho de Q,. Na equação de ganho. Ri e Z, apareceriam em paralelo (assunto que ~ discutJdo no Cnplculo 9). o ' 6 , --' ' 1 O circuilo de filtro é, na verdade. pane da malha de realimenração do coletor para a base que aparece no circuito de realimentação do coletor da Seção 5 10. Para descre' er Q.Se comportamento. cons1deremos pruneiro o:. exrr-emos da faixa de frequência. Para frequências mwto baixas. toci<b ~ capacírores podem ser aproxlll\3dOS por um circuilO aberto. e a única rcsisténcia do coletor para base~ no ~l!>tor de l M!l. UtiliL.11D.do um beta de 100, 'cmD!. que o ganho tia 1ieção é de cerca de 280 e qlh! a 1mpcdãncia de entrada é de cerca de 1.18 k.O. Em wna frequéncia sufiocnLcmcntc altL tooos os capactton-$ poderiam ser sub;;tituidos por curtos-circuitos.. e a CQ1nbinaçào de res1sténc1a 101:11 entre o coletor e a base é redu.7ida para cerca de 14,5 kU.oque resultaria em um ganho wmc:up bastante alto (por volm de 731 ), mais do que o dobro do obtido com R = l \1n. Visto que o filtTo 11 deve reduzir o ganho em altas frequências, parece haver inicialmente um erro de projeto :-lo entanto. a impedância de entrada caiu f)3nl c~a de 19.33 n. o que é u1na queda de 66 \ezes em relação ao nível obtido con1 R1 • 1 ~1.0. Isso teria um impacto significalivo sobre a 1ensào de enuada do segundo estágio se considerássemos a ação do di' isor de tensão da figura 5. 136. Na verdade. quando comparado com o resistor série de 39 kfl. o sinal no segundo estágio pode ~r coru.1derado sem importância ou em um ni\el que, me:.mo com um ganho que exceda 700. não chega a caw.ar maio~~ coo.sequencias. No ~-ra.I. portanto. o efeito de dobrar o ganho ê totalmente J>l.Tdido dc\'100 à + J9k!'! ~ Z,(,·.,Q:.1> 7, - Z + 39 IJI -Figura 5. i36 Q_, Circuito de eotrnda para o segundo esmg.io. z.. imensa queda cm e a saida em frequência~ altas pode ser totalmente ignorada. Para a fai~ de frequências entre a muito bai~a e a n1uito aha, os três capacitores do filtro causam a quecb de ganho. com o aumento da frequência. Primeiro. o capaçi- 294 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS tor C,. enua em cuno e causa un1a red1:.1Çào de ganho (por 'olta ~ 100 llz) Então, o capac1tor C mua em curto e po,1ciona ~ trê~ ramos en1 paralelo (aproümadamente cm 500 ltz). Por fim. o capacitor C~ entra em cuno. w..ulta.ndo em quatro ramos paralelos e en1 uma ttSi~têocra de realimentação mínima (por' olw dos 6 lHzl O re-.ultado é um circuito com um c:xceknlc s1D3I de ruido aJ~.uório para a faixa totul de fn."qurnc1a (btanco) e p.ua a faU:! de bai.xa frequência (imal. Fonte de luz modulada por som A inlen...idade lummo:.a da lümpada dê 1:! \ d.l f-1gurn 5. 137 \1Ulll de ácordo co1n a fn.>quênct.1ea1nten!>1dade do ...1nal Jphcado. bsi pode ~cr a salda de um amphficador acW.t1<.:o. de um instrumento mu....1cal ou mC"Jllo de um microfone. De parttcular 1ntcrcs"c aqui é o bto de a tmsào aphCl.tb "Cr de 12 V e A CITI VC7 de uma fonte de polanr.ição C'C A questão imediata, na au.<.ênc1a de uma fonlt'.' cc. eromo 05 valore<> de polari7.3Çào ee Jl3Tll o mmmt(JT serão C't:ibelecidos. Na verdade, o 'alor CC e obtido com (l u~ do díodo D . que reti fi ca o sanai Ct\ e o capacitor C:. que atua como um filtro da fonte de alimcnt;sçào para gerar uma t1..'1t'iào CC no ramo de saído do tr.in i"1or. O valor de pico de uma fonte de 12 V rn1s é de cerca de 17 V, o que ~~uha Cl'l1 um valor CC após o filtro capaciti'o de cerca de 16 \ Se o po1enciôn1etro for aj~uido para que R seja por' ola de 3:!0 !l. a tensão de ~ para etruSSOr sera de cttea de 0.5 \ '. e o cra.cisb!or e.taro ··~hgado • ~ose caso. as cuc1tt11c:. de coletor e de emt!>sor ~ Je ~131mente OmA. e a t~""'° no resl!>tOr R, é de aprox~e O\. A tensão Dá unção do 11..-rminal coletor e do dioJo e. portanto. O\. e 1~ re.ulta no ''deshgaim..'1lto.• de D: e na ocorrt"llcaa de O\ no terminal <la porui do rcl1fi1..Jdor controlado de .,1Jíc10 CSCRl. O SCR (veja a Scçilo 17.J) é bGsie3JllL'1ltc wn diodo cujo cstndo i: controlado por uma tcnsào aplic:idn no tcrminal d3 porta. A au ência de uma tensão na porta ignific:i que o SCR e a lâmpada c,tão d~li~. - t \ cc Se um "io:d é aplicado ao terminal da pona. a combinação do ní' el de polarização estabelecido e do sinal aplicado pode ei.tabelecer o 'nlor necc!>sário de O.7 \ de tensão para que o t.ransb"tor ..eJa ligado, e ele se manterá ass1n1, func1on.ando por periodo:. de tenipo que depende1n do ~innl aplicado. Quando o tran!>istor é ligado. ele ~tabclece uma corrente de coletor enll!>l>Or alJ'll' 6 do ~'Sl!>tOr R e ~1«e um~ uma tensão do cmi.:.:.or para o terra. Se a tcn:.ão for maior do que o \alor de O.7 \ ' n~-ccssários para o diodo D~ condunr. uma tcn..ão ...urgira na porta do SCR que pock "cr ,uficicntc para liga-lo e estabelecer condução d:i corrente de anodo para c:uodo do SCR. No entanto. ~-emo~ C'laminar um dos aspectos mais intercs...antts do projeto. Como a tensão apliC.'.lda no SCR é CA. que \'a.ria em magnitude com o te1npo. como mostra a Figura 5 13&. a c:ipac1dade de condução do SCR também 'ªria com o tempo. Como mostra a figura. se o SC'R for ligado quando a censào scnoidal e-.ti\er em seu "alor máximo. a corresue resultante arra,és do SCR serâ tarnbérn a ma,ima e a lãmpada terá lurninosidade ma.~i­ n1a. Se o SCR for ligado quando a tensão :.enoidal esti' er próxima do ..eu mínimo. a Lin1padn podera até acender. rnas a corrente mais baixa resultará e1n tuna ílununação coo!>idera,elme.nte JllêllOL O re:.ulta<lo é que a lâmp.ada acende cm s1ncronbmo quando o !>inal de entrada õlil no valor de pico. nus sua in1c~1dadc é dctcrrnutada pc:la amplitude cm qlll! e:.ta o sinal aplicado de 12 \ . Podemo:. 11nag1nar, então. a \'3n.:d."141c d.: re•;posta.-. pos-.1\eu para tal .,1.,tc1na. Toda\ cz que o mesmo !>lnal de âud10 é aplicado. obh:mos uma ~"JlO'º com carJctcri-.11ca'> d1fcrcn1L.-s. No eiccmplo anterior. o potcnc1ômctr0 C'\tava ajustado para opernr abai:ol:o da tensão que ltga o trnnsis10r. Tambêm é po si,·el ajustar o potenciô1netro quando o transístor est:i no limiar de condução. o que resulta em urna corrente de base de baixo \alor. O rc-;ultado é uma corrente de coletor de bai."\:o \nlor e uma tensão insuficiente paro polarizar direwnente o d1000 D e ligar o SCR ,----------- -----• ..-~~~~-9~~..a...~,~~~~--..i • • } R1 • amp1ir.....wr Q, e1 R • D • • •'•(', ~ _ .Jl ' - ••' 4711 µI • •______ ...• C~C..\ figura S.137 D 1 } /(, 1 = ioJ,LF ~de 60111 ---------' Ili k{l + .......~-012v cA --...-~ ••• e, :::: '' ' .. CC Fonle de luL ntodulada por~m. SCR. retificador controlado de i.1he10. T Captrulo5 Siruil CA dr 1:! \' 111b. T~ m.i'un:s n3 Limpad;i 1'1 V AnállseCAdotranslstorTBJ 295 5. A impedância de saídn de um amplificador é medida com o sinal aplicado cm zero Não pode ser medida com um ohmímetro. 6. Uma impedâncin de saída para o modelo r poderá - lulllillo-iJ.ack 01.Í\ÍIDot ser incluída somente se for obtido de uma planílha ou de uma medição gráfica das curvas C41J'OCteristicns.. o F.:u-a ' 1Jen1onstração do efeuo de wna tensão CA m opernção do SCR da Figura 5.131. 1) 13 8 7. Eternemos que foram isolados por capacitores para a anãltseCC apareceriio 11s nnáliscCA de\idoaocuno-cin:uito equi\nlenre para os ele1nen1os capaciti\·os. 8. O fator de ampUficação (/J ou lt" ) é o menos sensi\ el a \ariações na corrente do coletor. enquam.o o parâmeuo de impedância de saída é o mais scn:il\d. A unpedâncm de saída também é bastante sensí\ el a alr3\6. de: sua porta. t\'o cnLanto. ajll!>tanJo..se o sistema de!>Sa nuneu1t, a salda de luz resultante ~a mais scJ1s'Í\ICI a componentes de baixa amphrude do smal aplicado. No pnmciro caso. o sislcina atuou como um dctcctor de pico, e. no ..egundo, ele é scnsivcl a mais componentes do sinal. O diodo D1 foi incluido para garantir que haja tensão suficiente para ligar tanto o diodo quanto o SCR ou. e1n ourrns pala\'rns. para eliminar a possibilidade de rnido ou de alguma ourra tensão de baixo valoT in~-peroda na linha que lígo o SCR. O capacitor C- pode ser inserido para reduzir a velocidade de ~-ui. fazendo com que a cnrga do cnpacitor ruues da porta atinja um valor de tensão suficiente para ligar o SCR. \~em l'cz,enqu.antoo fatorde amplificaçio éo menos seosí' cl. ~o entanto, a inlj>edância de salda é menos sensí~cl a variaçtk.'S na lempera:tura. enquan.t.o o fator de: amplificação é rclati\iruncrt.tc scnsi'cl 9. 1O. A maiona elas rolhas de d;idQs do!' TBJs inclui uma lista de parimetros híbridos para estabeleceT wn modelo C 1\ para o transislor. Tenha em mente. no entanto. que elns valem para um conjunto especifico de condições de operação CC. 5.26 RESUMO Conclusões e conceitos il'"floortantes l. .., -· 3. d. \ impedâncin de entrada de um cin:uito CA não pode ser medida com um ohmímello. con~"Uraçio com polarização ma EC pode impedância de entrada possa ser relam'ltmen~ baixa. O ganho de corrente aproximado e dado simplesmence por beta. e a impcd.ânciJ• de saída é normalmente Rc12. Ao rntrodULirmos um modelo CA para um TBJ: a. Todas as rontes CC s.ão zerada:. e ~b~tituídas por conexões de curto-circuito com o terra. b. Todo:-. os capacilores <iào .;ubstiruídos pelo equivalente a um curto-circuito. Todos os elementos em paralelo com um curto-circuito equivalente introdundo devem ser removidos do cin:uito. O circuito deve ser red~nhado sempre que possível. ,\ ter um ganho de tensiio significati,·o. embora sua O amplificador TBJ pode ser consída'aJo hnear para e. 4. 11 . A amplificação no dom1n10 CA não pode ser obtida sem a apUeação de um OÍ\el de polarização CC. a maior parte das aphc'3ções. perm1undo o uso do teoreuu1 da superposiçào pãra i.eparar as análises de projeto CC e CA. O modelo r, d~ um ·raJ no domínio CA e ~hei :b condiçõe reah de operaçUo CC d<> circu.ilo. Tal paràrnctro normaJmL'nlC niiO é ÍOmt."CldO cm fo~ de dados. embora o h1, dos paràmctro~ híbrido!. fornecidos seja igual a /Jr,, mas. sim. somente sob condições especificas de operação. A configuração com polarização por dhi or de tensio possui ma.ior estabilidade do que a configuração com polari211çiio fixo.. nias apresenta aproximadamerne o mesmo ganbo de tensão. de corrente e impedância de saída. Devido aos reslStores pobriz.adore:!... sua tmped.ânc1a de entrada pode ser mais bai'\3 do que a da coo figuração com polarização fLxa. 13. A configuração EC com polarização de emissor com um re:.i.stor de emissor sem des\.LO po:.sui uma resisténcia de ent:rada n1alor do que a confi~ com de:.\ io. ~ Lénl. ganho de tensão mllilo menor do qlll! a da configuração com d1,,-:svio. Para a s1b.1:1Çào com des\io ou sem desvio, supomos nonn:tlmmtc que a impedância de saida seja simplesmente Rc. o.spos.tlws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 296 14. A configuração seguidor de emissor terá sempre uma tensão de saída 001 pouco mmor qve o si:naJ de eorrada. :-.lo en1an10, a in1pcdincia de entrada pode ser basrante alta, o que é útil em sttuaçôes em que é De\."essãrio um primeiro estágio com alia impedincia de entrada pata "captar" o má.'\imo possi\el do sinal aplicado_ Sua impedância de saída é n-neman1en1e baú.a. tomando-a uma excelente fonte de smal para o ~undo eMágio de um amplific-.uior muJti~tágio. 15. A configuração de base-comum possw uma imp edânci2 de entrada ba~tant e bai>.a. mas pode Equações r .. = 16m\ f lt Parân1erros hibridos: liw. = {k.,. h,i, = r,. hr. = f3<:A• 1,,. = Polanzaçào EC fi.'<a: ttt um ganho de tensão sígnific.ti\ o. O ganho de corrente e ap(.'113$ menor do que 1 e a impedância de aída e s1mplc.'lmcnte Rc. 16. uma impedância de entrada ensí' el a beta que pode ser bastante baixa, dependendo dos parâmetros da configuração. No entanto. o ganho de tensio pode ser significativo e o g.anbo de corrente pode ter certa magnitude se os parâmetros forem escolhidos adequadamente. A impedância de saída geralmen1e é umn simples resistência de coletor R,. 17. cir~ui10 equi\•alente bibrido aproximado é ~umtc similar cm co1npos1çào ao uulizado com o modelo r _ Na' erda<lc, os mesmos método <k aruiw,e podem ser aplicad<>s á amh<b ~ rnodl!lo). Par.i o modelo b1brido. OIS resultados estarão cm termos O Z, Rc A,· = - A i -Rc ""' ,., o. A, = - - . r,, Polarização por di\ isor de tensão: Z,, :::: Rc r\ configuração com re.atimentaçâo CC do coletor utiliza a realimenuiç5o para aumentar u11 esrabiUdade e usa a mudança de estado de um capacitor de CC para CA para estabelecer um maior ganho de te.mio do que o obtido com uma conexão direta de realimentação. A h11pediincia de saida está nonnalmente próxima a Rc. e a impedância de encnda é retnti\.'amente próxima daquela obtida '"ºma configuração emissor-comum básica. 18. Z,, == Rc A ronfiguraçào com realimentação do coletor ~<;ui Rc A,. = - -. r., EC com polarização de emissor: Z,, O modelo híbrido para o e1nissor-comum. para o b!ise-comum. e para as configurações de coletor-comum é o mesmo. A única diferença é a ampliti;ide dos parâmetros do circuito equivalente. 20. O ganho touil de um siste1na em cascata é detenninad-0 pelo produto dos ganho dt cada estJígio. Entretanto. o ganho de cada estág1o dC\·e ser determin.."ldo sob condições de carga. 21 . Visto que o ganho total é o produto dos ganhos indi,;duais de um sisten1a em cascata. o elo mais fraco pode exercer um grande efeito sobre o ganho totnl. ~ Rc ~· A\ ' - - -. RE Seguidor de emb:.or: de parâmetros de círcu[tos e parãme~ híbridos, enquanto para o modelo r, estarão em lennp~ de parâmetros do e ire ui to e de p, ,. e r .. 19. - a :::: - 1 A, Z; A;= -AvRc =1. Base-comum: Z, = REIJ r.,. A, ~ Z,, = Rc - r., A, :::: - l Rc Captrulo 5 Re<ilimentação do coletor. Rc A,.=--. r,. 297 Conexão Da:rtingion (sem Rt): = RF - A, Análise CA do translstor TBJ A· = /31~R1 R.> ' R1 R2 + Z/ onde Rc Rea)jmeotação CC do e-oletor. Par rcalimemndo: A = -{3,/3~a ' Rs -r fJif3?Rc z, A · = -A- ' 'Rc 1 Efeito da impe<lâneta de carga: , 5.27 ANALISE COMPUTACIONAL PSpice para Windows Efeito da impcdãncia de fonte: R;Vs \'· = - - 1 R, -r R~. V.1 I = s RJ + R; Efeito cornbinado de im.pedãncia de C31Yª e de fonte: V,, R, A = Vs = R, Rt + R, • RL R A,,i. + 0 /0 ,\,, = T; = -,\, Rs + R, RL e muno Ol3lS.. Deslizando a barra de rolagmi totalmmt!! parà a c..-;querda, scrá cncont:ruda wna listagem para CA. Selecione o rctàngulo cm branco sob o título e digite o valor 1 mV. Esteja cienLe de que ai; entradas podem usar prefixos como m (míli) e k (quilo). 1\0 m(lverpara a direita. o título FREQ aparecer.í. no qual é possíYel digitar 10 kHi.. Ao mover novameni.e para PHASE. \erifique que o valor padrão é O e. portanto. pode ser desprezado. Ele Conexão cascodc: Conc~ào Configuração com divisor de tensào ()e; ult.lm()s capítulos se lrmitaram à anãlise CC de circuitos eletrôni~ cos utilizando PSpice e Multísiru. Esta seção analisará a aplicação de um:i fonte CA a um circuitoTBJ e descrevera como os resultados são obtidos e interpretados. A maior pane da consm1ção da Figura 5.139 pode ser reali23da urílizanc:k>.se os procedimentos discutidos nos capítulos anteriores. A fon1e CA pode ser encontrnda na biblioteca OL'RCE como VSIN. Você pode rolara lista de opçiies ou simplesmente digitar VSL'\I oo topo da lismgem. Uma \ezqueeln é selecionada e inserida. surgirão \árias legendas que definem os parâJnetro:. da fonte. Dar um duplo chque no SJ.Dlbolo de fonte ou usar a s-equ~na Ed11-Properties resultará na caixa de diálogo Propert) Editor. que~ todos O!> panimciros que aparecélll na t~la Dar lington (com Ri}: repre~enm r, 7 '""' =-+r a ~' 1-12 • A = /J1f3?.Rs ' (Ra - /J1/J2RE) ''º A, = - \ '; ""' 1 o àngulo de fase inicial para o sinal senoidal. Em seguida. ,-ocê encontrará VA~tPL. que esta fi'Udo em l mV. SCi!Uido também por VOFF e1n O\: Agora que cada uma das propriedades foi definida. cemos que decidir o que exil>ir na tela paro definir a fonte. !\a figura 5.139. as únicas legendas são Vs e 1 mV. de modo que \'á.rios 298 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos B1 oo.oc.-n as 0eno f'*'- c111 ritw loals ~ Yi"""- ..do m: ~ ~ . MJao PSPíU - a -- l;CCt:s<vleS c•dence ,.,:,•. 1 ... t .. .., --· •• c!Ji ..." .: ~· - + "' =a: :: 1~- .. CI cr. fx - !>Í1nple-.men1e pelo mlan1en10 d:l barra de opções. Os OÍ\ei-. de /, e /J podem ser defmidos primeiro pela seleção do transístor Q2N2222 para tomj-lo vcnnelho e. em seguida. pela aplicação da sequência Edit-P pice ~1odel para abrir a coixa de diálogo P plce l\todel Editor Litc e aherar Is para 2E-JS,\ e Bf a 90. O ni\cl de Is é o resuhndo de d1' ers:b !>UUul31,ões do cm:uJlO paro detenrunar o \.tlor que re~uhari.a cm I'&.'.' ma.i:. pró'\1mo de O. 1 \ '. Agora que todo:. o:. componente.. do c1rcwto foram definido,. e hora de pc:dtr ao computudor para :m.ali,.á·lo e fornecer aJgun.., n.-sultado... Se cntr.utl-. indc,id.li torem tc1ta.<.. o compu1:idor rt"pondcr'.i rapidamente com uma listagem de C'llOS. Primeiro. sclcc1onc o ícone ~e" Sin1ulation Profile para obter a cai'<a de diálogo ~ew Simulation fntào. depois de in,.erir o nome como OrCAD 5-1 . "elecione Create, e a cai-.;a de diàlo20 imulation ttiojts será e"'ibida Em Anal) sis type. selecione AC "ttP ~oise e. em AC "ecp Type. C"CC>lha Linear A tart frequenn. e 10 kllz. n End Frequeocy ê 10 kllL e o Total Point é l Com um OK. a imulação pode ser rn1c1ada pela selt,<Ção do 1cone Ruo P picc (:.ct;1 branca) \ocê obtera um e:.quemn corn u1n gráfico que se estende de 5 U {.z a 15 IJ-Ll sc111 escuta vertical. Por meio dn ~equêncta \ ·le\\-Ourput File, u hsta da f igura 5. l40 pode i-.cr obtida. Lia começa com uma lista de todo:. os elcn1ento., do c1n::u1to e sua:. configurações. :.cgu1dos por todoi, o pill'âm~ do tr.m:.1:>tor. Em particular.. ob:.cn e o n1\ cl de IS e BF. Em scgu,.b, o-. nivc1'> (.'C são forruxi~ \Ob S \1ALL SIG,.U. BL\S OLUTIC>~ . que COITC'>· que ap:ireccm no e:.quc1na da Figura 5.139. pondcm Os níveis C'C aparecem na Figura 5. 139 dcv1do a seleção da opção \ ' l\ote também que i·, 1 2,624 V 1,9.,4 V - 0,7 V, como indicado antenom1ente, e1n deconincia da ec;colha de 1 .\ próxima listagem. OPERATl'JG POl~T l~FORl\IATIO~. l'e\ela que. aix""Sarde beta da listagem de BJT l\IODEL P..\RA\IETERS ter sido fi'<ado em 90. ns condiçck-s operaciom-., do circuito 1"1..~ultaran1 em um bêu1 CC de 4 ..3 e um beta CA de 55. FeliZJnente. porém. n configuração de di\ isor de ten--ão e 1nenos sen51\ el a nlteroç~ em beta no modo c·c. e os resultados CC são excelente!!.. l:ntrcunto. a queda em betu C A teve um efe110 sobre o \ aJor resuhante de i : :?96, I 1n V 1·er~11s a solução calculada à mJo (com r = 50 kfl) de 324,3 rnV - uma d1 fcrcnça de 9" .. O:. resuludo!> ccrtamcntc :.lo próximo:... ma!. pro\ d\ clmcnte não tanto quanto goi,tanamO!> que fo!-.SÇm. L'm n:,uJudo mai~ próximo (dentro de 7%) po<rna <.cr obtido com a definição de todo~º' pariimerro,, do d1spo-.111\·o cm 7cro. c-;ceto /, e beta. 'lo entanto. por ora. o impacto do dem:iis p:ir.imctros foi demon'itrado. e o rcsuhndos ~eriio nceitos como sutic1entcmente pro'<imo' do:. valore" rnanuscritos. ~'ª'"adiante neste capitulo. um ~ Unlízaçào do PSp1cc para\\~.:. n:a análise do cirruuo da Figura 5.28 (E'\cmpJo 5~). Figura .S. ~ 39 iten:> de\cm ser ehminado!> e o no1nc da fonte. modtficado. Para cada quantidade, s1mplei.men1e \Olte para o titulo e o sclcc1one para 1nodificac;iio. Se opm.r por CA. !>tlec.:100<! Ouphl~ paro obter a caixa dt.• dt.Uogo Dlspb) clec1one \ 'alue Onl~ . porque pretenmo:. Propertie~ que a lcg~-nda C.\ ru1o apareça. Dci'\c t<><h!. '11!> outra!> opç~ cm bTilDCo. Com um OK, vocc pode pa:......ar par.i º' dcma1' p:rimctros dentro da ca1"<a de diálogo Property Editor. :'\ào queremos que a.<. legenda., FREQ. PR ..\SE. \'A \IPl.e \ "OfT apareçam com eu, \"31~' por isso em cada ca-.o "Clec1one Do Not Oi~pla~ PM3 alterar \ "t para V • b:i,ta ir até Part Refcrence e. dcpoi., de çe)eciooá-lo. dignar \ rs Então. ,.ã para Display e 'elecione \ 'alue Onty. Finalmente. para aplicar todas as allerações. selecione Appl~ e :.aia da cai'_a de diálogo. a fonte aparecera como ll'lQStra a Figura 5 139. A re-.posta CA para a tensão cm um ponto do circuito é obtid.. por meio da opção \ PR1~ TI cncontmda na b1blio1eca PEC lAL. Se a b1bhoteca n.io aparecer. basta '<!l«1ooar Add Libra"') seguido por pttial.olb. Quando ~lo:ionado. VPRIN'l'l ilpareceti na rela como llJJU impressora com tres legendru.: ,\ C. \1•.\G e PHASE. Cada qu.aJ tem de ser definida com um ttnt11.1 OK paro rctlcllr o fato de que ~e dc~cja c,.,c llpo de intonnaçào '\Obre o nÍ\ cl de t~'11..-.ào. l"so é fcuo com um ,jmpll-s cltqu.: no \1mbolo d:s impressora para abnr :i caiu de di~logo e pel:t definição de cada um como OK Pans catb entrada. c;clecione Displ2} e escolha l"iame and l ..a~. Finalmente. elcciO'le Apply e 'Wlin da cni'<n de diálogo. O reorultado aparece na Figura 5.13 9 O tran'i tor Q2~2222 pode ser encontrado sob n bibhoteca [\'AL no ser digitado sob o litulo Part. ou ªº' Captrulo5 ........ - ........ ,....iilrWM ,._.""-~Ir ~ 11ii'W~n••--..crAD~• Clcrt t i 1 e: ~~ ...·- ._,,,. e'-"611 '~"': ' !!!! -=:t.:1'11 :::_'8 ~ l)4JI •.-.!!!e 1W!1C*1! 1 a • a1 ~ IC4-t• kJ4 IC-U. ~ •L..9'1 •:ta--ri. IJlll .-.-cr ~JI ~::.u. -... _.... • .u:-.. DW" rr..dU• e" \ \ Mel t. • N u'\ ..,_,ft t..- fll•M .U. .,,.~ ( ~ kiQC! ' . ,. intervalo de ti:mpo l~(XX'tficado pura pcnnnir que o gráfico seja feito. Uma \CZquc o pt.1Ío<locla forma de onda é 1 10 kHz = 0.1 ms = 100 µs. e seria e-0nvcnicntc exibir cinco ciclos da forma de onda. lixamos o Ruo to lime (TSTOP) em 500 JJ$. O ponto tart saving data after é deiudo em Os~ em Tntnsient option . o l\'1 a'limum step si7.c é fi:<ado en1 l /IS para garantir 100 pontos de dados para cacb ciclo da fonnadeonda. Com um OK, u1najanela CRE ,L\TIC f1 ....... L>O -........ ..... B : • Jif:.I' 1 ,. .. ..., '" "" ... •.Nela'• ,, m ""' 1 • .. 1 np.1recer.i contendo um eixo horizontal di\idido em unidades de tempo. mns sem eixo ve1ticaJ definido. A fonna de onda desejada pode. então. ser adicionada. selecio~se 111 • "" -... .. CR !:Ili 1 1: •a D r .r ' JlmillOK: , , ,."' °' • t \O ' "~ " "I ln n:.1: • .... 1 :r \"D m •~.., "'., . o • -.n " C' ... SllMLR....°''1.till!L.lt..l; tn' - --·-·-·· tlllll'!J.m.lll • r.iDJtau;c ··---···---------·-···-· ta; T.W:. ... '1'lTI1 f#liXJ •••• ~ • lifft 0.UE..'1 '.. l~ ""'"' ·~.o.:I ,_ -'°"" ---· •r ""' •te;•I ....,•• .,~. « 41.&lill? ....... 1 ... 41'l't• L"lt. ll CK ac -.r..--.. ~ .,., , IMlli""I .,...""''* ~ • ... nr.> º""" A.tQ ··~---------. . . . . . . . . . . ..,.I""'" ... ........ t(T - ···---· .., ..,. o:c::: ,..,,,,., ..,.... ............ a.a - noo1•V1 '1111 ,.~ Oi"-1....1 primeiro Tract seguido de Add Trace para abrir a respecüva caixa de diálogo. ~a 1i.sroge1n fon1ecida. selec-ionamos (QJ :e) como a tensão no coletor do transístor. As.sim que é selecionatb. ela aparecerá co1no clhlee Expres.si.oo na parte mfenor tb caooi de diálogo. ConsuJ1.aodo a Figura 5.139. \ertficamtl!. que. uma vez que o capacitar e~ btá cssen.cia1n:k!:luc no ~tado de cut1o.ci.rcuito ('ID 1O UU.. a tensão do coletor para o tcrrJ será a mesma~ atravessa~ terminai!> d~ :.áÍda do tr..msistor. Com um OK. a sunulaç-Jo pode l.cr inici:u:la ao sclccionannos o "'tlGf k• . .o.. . io:L'<b "-Wlt. 299 \Jm grãfico da tensão no coletor do transístor pode ser obtido com a criação de un1 novo processo de simulação para calcular o \<ilor da tensão desejada em di\ersos pontos de dados. Quanto mais pontos, mais preciso o gnifico. O processo é iniciado com o reton10 à caixa de diãlogo Simul~don Senings e. em Analysis l)]>t . com a seleção de Time Doma in(Transient). O domínio do tempo é escolhido poique o eL\O boruontal será un1 CIÂO temporal o que exige que a tetbào de coletor seja dc1cnninada rm um •ttl(\G " .C&.a 1 . . . .-lb .... Análise CA do translstor TBJ h ,., .....~, .... 1 ......IJ - ,,.. r•i- e ------------··-·· Figura 5.140 Arquivo & saída para o cin:uiro cb Figura 5.139. mod~lo CA pam o transístor l!érá ap~"Dllldo corn resulla&h que coincidirão cxa.1311lcnte com a soluç~o calc~lada ã mão. O àngulo de fase é - 178º t·cn-u.~ o íd~ de - 180°, uma com...~ondência bastante ci;treita ícone Ruo P pice. O resultado sem a forma de onda da Figma 5. 141 com um valor médio de cerca de 13,45 V. que corresponde exatnmente ao nhel de polarização da ~nsào de coletor na Figura 5.139. A fniJCa do eixo vertical foi ~olhida automaticamente pelo C(lmputador. Cinco ciclos completos da censào de saída são exibidos con1 100 pontos de dados por ciclo. Os pontos de dados aparece1n na Figura S.139 porque a sequência Toots-Opôons-l\1ark Data Points foi aplicada. EI~ aparecem como pequenos circulas escuro:. na curYa do gráfico. Usando a escala do gráfico. \'emos que o 'ator de pico a pico da curva é de aproMnl3damen1e 13,76 \ - 13.16 V= 0.6 V= 600 mV. resultando em um valor de pico de 300 m V. Visto que um l>inal de 1 m\ foi aphcado. o !'311ho e de 300, ou lllUJLOpróxuno d3 solução de 196.1 dado pela calculadora. Se for ncccssân.a uma comparoçào crure as t~ dé entrada e de- saidJ na mesma Lcla, podcmo!'> US3r a opção Add V-Axis cm Plot. Depois de sclccionâ-la. clique no ícone Add Tnce e escolha V(Vs:+) na listn fornecida_ O resu1tado é que amba.o; as fom1as de onda aparecerão na mesma tela, como mostra a Figura S.142, cada uma com crua própria e<:cala vertical. ~s ~ettônicos e teoria de árCUÍlos l' SOEMAllO.o<AO H ~A/DO.O · PoOS-1 ~ • ftle ldl1 ~- ,im:f- ~ f!CX IQCb 'b"i- ~ 11. . -<'t --· - --. • • -t-+ -· -. •• ....'. . ·-······· • • • -.. • •• • • t ·~ , _ _ - --• ~-1-~1+-~'-~ .. . _......__, -.,. .. __ . m .- "·•·*-....,.-~-"-'lr!----,,_....+t---f.-.+~~--+-'-T.------1--;.+1 .• --· - ---''.- - _l. 1---- .,_+- '--tl.1-.,.--+-- --· -----·' ... -. • - .f- ..•. •t- - ... • '' ·1 · • ' -·--- :- --- - -. ··-+.. -··' ......,__ --.-·t- • , ~ -" ! " - _, __ ~--+-_. ' . . _·_·_...._,_.:- ...::1::J:i_j =. . . . t •1 . ··f . • . f i 11 •."'f-\-+--=--:-~r-.....:._.....:._-t-'H':-~-'--\~~:-=~~+--=--i -. ~. .. t • • • 1 : : .:. ... --.l....!....l_.t_. ~--+- ___:_ __..·......._.._._...._.----·• 1 11 • ..+~~~---i---'----+----~'---~-.....:..~~--~ ···• :. : .: ··- ,.... • • • l - • ---~ - Figura S. 'l41 Tmsào vc para o címritO da Fígur. 5.139. - 'W1 u ... 1 .. 1.- 1 - ' ---- --r• : • (CCI l;\,41 \ ' . tl.W • C; :.>..ff t l Figura S.142 As lensões _.., >> ............. . • .. • • . - ·- - ... --+· ' 1 ...,. · · • · . , ,_... , - •1.. : •) • f.-!--:. -.. •• ~ .... - - 1. - . i - ' - - -""-- " - - -.......~-'--..W.-'---'-..........:..~-......"-I .--... lll . .. ",., Ili QCAI)~ ,._ • • • • • ·-- - - -- .-·~- n ... ,, . . - 1 1 ~ 5-1 ''< e' para o cumno cb Figura 5.139. Se prefcnnno:. doí:. gráiico:. separado..•._ podc.:mos começar :.clccionando Plol e depois Add Plot to \VindO\\ . apos o graftco da Figura 5.141 estar no lugar. O resultado s._~ um segundo conjunto de eixos â espera de uma decisão sobre qual curva representar giaficamente. Um Trace-Add Trace--V (Vs:+) resultará nos gráficos da Figura 5. l-t3. O SEL >> (de SELEC11 que apareçe ao lado dos gráficos define o gráfico ..atn-o~. ~ úhimn operação a ser apresentnda na presente di~ussào <;Obre elltibições de gráficos é a ur11ização da opção de cun.or. O ~uh.ado da scquéncia Trace-Cursor-Oísplay é uma linha no ni,cl CC do gráfico da FigurJ. 5.144 que faz interseção com uma linha vertical Tanto o nível quunlo o lcmpo aparecem na pequena caixa dl! d1alogo no canto inferior direito da teln. O primeiro número para C ursor t e a intersecção do tempo. e o segundo. o nível de tensão naquele instante. Um clique no botão esquerdo do mouse possibilitará o controle das linhas de intersecção vertical e horizontal nesse ni,·el. Clicar e n1anter o clique na linha vertical permitirão o 1no,-imento Análise CA do translstor TBJ Captrulo5 ·- ~ ·•· • - 't . ·--- - ... - i ....... til.>> - • ,_ ~ ....... . -- • - ........ ;. • .... - ! 301 - - u..-~~~~-..~~~~-1--~~~~~~~~--t-~~~----1 ~, Figura 5 .143 Doi~ gnífit:os ~de ,.. e ~ n;i Figura 5.139 horizontal da intersecção ao longo da cun-a. indicando. simuitaneamence, o tenlpo e o nil·el de tensão na caixa de dado:. no 1..-anro inferior clireito da tela. Se for movido para o pn1nearo pico da forma de onda. o tempo aparecerá como 75. 194 µs com wn ní\el de tensão de l3. 753 V, como mostra a Figura 5.144. Che3Ddo o botão direito do mouse. \e remos uma segunda mtcrseciio. definida por C ur o r 2, que pode si.:r movida do mc!>mo modo co1n seu tempo e tensão exibidos na mesma cai"<a de diálogo. ~ote que. se Cursor 2 for colocado próximo ao pico nega ti\ o. a diferença no tempo será de 49.6 l µs ( ral como mosu-ado na mesmo caixa), que está mwlo pró"<imo da metade do penodo da fonna de onda •..\ dtferenç&. dê magrutude é 591 mV. que está muito próxlDlO do \álor de 600 m\ obudo :intenormentc. . . SOILW.lltl-oGlDS..1 P'Sc:aM>Omio IC(AD).1~ ~~~~~~~~~~ a !.ie ~ r- ~·°" !fX'I! !!IOC t~ Ytlodow ~ ..... •• : i •• .. • l - - -----i _.__.. _..____ .'".,,.,, ,,, .: .• 1 -4 ., .• ; .. _ ' r ., • ; ~· • . :...J·· i· _, Cunonc!? - -•' .• -· • - .·- •• • __._ ·• • I •' '•· .. • n .w .• : i. ·i·- :-<>----+-,t--t--T- . <•dt nct - • • • -• • •• • • ~ - .... ••• f JI " •• •• • ... • - ...... ------- -- ---r--Í-··•-· • • . ... .... . . . . • .. . • •• •• • -~ • • - • • ' • Figura 5. l 44 Den1ons1ração do U50 de cursores par.t a leitura do? ponlAlS esp..-cifkos em um gráfico. 302 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS Substitulçio da configuraç o de divisor de tensAo pela fonte controlada O- rc-;ult~ obti- SI ()CAD CCllln as ~ [ ilr ld!l :r- do~ em qualquer análise usando o:. trans1<.tores fornecido na 11...iagcm de PSpice semrrc serão um pouco diferente:-; daquele.. obtidos com um modelo equivalente que inclui apenas o efeito de beta e 1:.. Isso foi claramenre demonstrado no circuito da Figura 5. 139 Se a solução dé!'Sejada é limitad3 ao modelo aproxirnado u"3do nos cálculos à mão. o uan'istor deve ser representado por um modelo tal romooda Figura 5.145. Para o Exemplo 5.2. P e 90. com pr = 1.66 k!l. A fonte de corrente controlado por corrente (CCCS) é encontrada na btbhotecn '~'IALOG como pane F. Após a ~le.,·ão. com um OK. o sin1bolo gratico de CCCS aparecerã 113 tela. como mo:.lrn a 1 1guro 5 146. \ blO que não aparece! na e.trutura básica <la CCCS. dé\é :.o- adicionado c...-m ~:ru: il cU11ouc controlada que ap.an.-cc como tDDà seta no ,jmbolo. Qb,.;:nc o rcsistor ad1c1onado de 1.66 kfl.. denominado beta-re na Figura 5. 1~. Um duplo eh que sobre o , jmbolo CCCS rc'\ultan1 na caixa de diálogo Pro• pert) Editor. na qual GAIN pode \er fixado em 90. E a única mud:inça a ser feita na listagem. Depois, ;;elecionc Oi~play 5egllido de ame und \ 'alue e "Ilia (x) da caixa de diálogo. O resultado é n legenda GA i ~ - 90 que aparece na Figura 5 46 BJ-.u uma imutação para que os ni,eis CC da Figura 5 1-16 ap~n:çam E ses ni\ei' não correspondem 3<b íe"ul ~anteriores porque o cr.rcutto é uma combinação de pa~ CC e CA. O modelo equi,-aJente subsriruido na Fiewa 5.146 e uma repre:.entaçüo do U'8fu1Sior sob ' condições CA. não cood1ções de polariza ào CC. Quando o pacote de softn·are analisa o circuito sob tun3 pC'r.>t>CCl.l\ a CA. ele t.rnbalha co1n um cqui\alente C.A. da f1gum 5 146. o que não inclw os parirnctros CC O Output File rc\elará que a tensão de coletor de "3.Jd.1e36X.3 mV. ou um ganho de 36S.J. c:..1.cnc1almcn1e umi Cl)ITC-.J>Olld~cia cxau com a solução obtida a mào de 36S. 16. O.. cfc1to.. der. poderiam ser incluídos pela ~rmpln in"'--rçào de uma ~i,tencia cm paralelo com a fon1c contml3d3 B 1 1 o-t 1 1 1 ~ 1 ~ 1 1 1 /li, 1 1 1 1 ..• cz: 1 1 E. figura S. 145 ~ ... -·· •• - •• e 1 J f " • l -·· .. 1~·-i" L"' • + t• Q. Í(( '\ • ' Figur s..~ do lt'.llbl,.,tOr d3 figura 5. 139 pela fonte controL.d:.. d3 fí~i..~ 5 145. r .. "] Configuraçã o Darlington En,bora o PSpice renln1entc 1enha dob ~ Darhngton no biblioteca. aansistorcs indt\ 1duais sã.o empregados na Figura 5. J.f7 para L~lar a wluçJo do E..,cmplo 5. 17. Os detalhe:. da criação do c1rcwto foram a~ em :.cçõcs e capitulo:. aruenorc~. Para C3da traJhbtor. l é definido como IOOE-IS e f1como89.4. A fu!quéncta aplicada é de 10 kHL Um.a 1mulaçào do ClTCWIO ~la n~ nl\ CI~ ( C que 3p3Jttt."1D na Figura 5. 1..t"(a) e no Output File da Figura 5.1-ll(b). l\otc. pamculannente, que a queda de tcn.,ào entre a base e o cm1~r para ambo-; os tran'il'>ton.~ e 10,52 V 9.148 V 1.37 V em compai;K,:àocom 1,6 V il."-'- UITiida no e,.emplo. l.embrnmos que 3 que<b em ~re<; Darlington costuma cr de cerca de 1.6 \ : e não simplcsn,cn1e o dobro de um único rronsi tor. oo 2(0.7 V) • l •..t V A 1ensão de saída de 99.36 mV e muito pró~ima do \.alor de 99.80 m\' obtido na Seção 5 ·., e -o 1 ,, J ''· /Jr, flf. ~ '· F• E Uso de uma lb111c controbJ;i pant repre.eniar o trnn~istor d3 Ft!!u.ra 5.139. eo 01\IN • /I 1- 1 1 •----- -~-- - ---- ! Ql:ita>s c1d t nce _ ., • ., "" 1 1 1 1 - • 1 1 Icdl f,\llce ~ PS: J5 -. l 1 1 õCHEMATlCl l s0tr11A11e1- • 1 1 {d' li" He!o ----------- - e =ti, °""" F. /li,, Captrulo5 f{.I! ~ ..... .V.t<!i> l(IQlf fllCo? !a§IUO ~ 303 Análise CA do translstor TBJ N°'P""'<e Ql:Jtl01I <ldfDC f ... .."' -· ~ u.. l " "'""'' ""11-. • .11 • .---....--- --.. CI' õ:o 1 :.a p 'JM\IJ..DA. . . .L1.51 Rllt - . .( 1 a D . ·-- - 1 ,.. O.: •• =.... . .~ ~ - •v !Illlt't \i.U:\C:I !lr"tUJ~ NH-t-1 t"-'9:~-n; 6ilft - --- ~t Kt.tW2. i.,..,., t_,. ~ "'eli' ... ...nica l·•I""' /ltC4,U.HD -----------····-------· ••..U: Figura 5 .147 (a) Esqul'ma do cimrito D:lrlington no Design Ccntcr: (l>) lisugem <k- saida paro o circuito do Íltm tal (editada) Multisim Configuração de reallmen~ do coletor Vi~ to que a configuração de realimentação do coletor gerou as equações mais complexas para os \1ÍriOs parâmetros de um circuito TBJ. parece adequado que o \1ultisim seja utiliz:í!do para verificar as conclusões do E~emplo 5.9. O circuito aparece como moSU'a a Figura 5. 148, usando o uansistor -vinual" da barra de ferramenm.s Transistor famil) . Lembre-se de que\ imos. no capitulo anterior. que os uuns1stores são obtidos primeiramente pela seleção do ícone Transístor, exibido como a quarta opcào na barra de ferramentas componenL feua a seleção, você verá a caixa de diálogo Selttl a Component: sob o título Famil\. ~lecione l ' RAi'ISlSTORS_ \ ' lRTUAL seguido • por BJT_.NP!\_ VIRTUAL. Com um OK. os ~imbolos e ~ legendas serão exibido!> como mostra a Figur.t 5. 148. Agora. d.:\cm0-' verificar que o \·alor de ix.'la é 200 par.i co1nctdrr com o cxc1nplo cm anâhsc. lso;o pode ser feito de duas maneiras. No Capitulo 4. urilir.lmo a sequencia EDIT-PROPERTJES. n1as aqui simplesmente clicaremo" duas ve;res sobre o si1nbolo para obtennos a caixa de diálogo TRA "'SISTOR _ \ 'JRTl!AL. Em \ 'alue, selecione Edit ~1odel para obter a cai'<a de diálogo Edit \Iodei (a caixa de diálogo tem uma aparencia diferente daquela obtida con1 o outro procedimento e requer unia sequência diferente para alterar seus parâmetros). O valor de BF aparece co1no 100. que de' e ser alterado para ~ desejado de 200. Em ~uida. clique na linha Bf diretamente sob :\'ame e a linha in1eíra será azul de no\ o. mas agora com o 'ator de 200. Então, escollia C bange Part ~1odel no canto infenor e:.querdo da caLxa de dialogo. e a caixa de tbálogo TRAl'iSlS1.0R-\' lRTl1AL ~abrirá ªº"amcnte. Selecione OK e P = 200 será defirudo para o tra~istor , irtual. Note o asterisco ao lado da lcgen<b TBJ para indicar que os parâmetros do di..-posib\O foram modificados cm relação aos valorei> padrão. A legenda Bf = l 00 foi definida utili7andcrse Place--T6t como descrit0 no capitulo anterior. ri f;lr D• "1aTb l« t IC nftlf 1 - ,._... JiaU;l:w · - •Ellil•~- ... ;;. --· ~ • ...... ..... • ,. . .. ? 11tl ""' . J..w.c 1 J. tK -11- -=-•v T llf .....-.·.-_. 1 11111 ~ ~ ;] ...,"!'X • - • C . . ...-.. ..--• ----•• - IV 9 ,.,• -- •• ~ • 200. Primeiro, selecione a linha BF para coma-la toda azul Em ~uida. coloque o cursor diretamente sobre o \'alor 100 e selecione-o paro isolá-lo como a quantidade a~ alterada. Depois de eliminar o 100. digite o valor r- e- !!tII • Figur, 5 .1'48 CUt"wto do Exen1plo 5.9 redesenru.do com MuJtisim. ~s ~ettônicos e teoria de árCUÍlos E.;sa será a primeira oponunidade de configurar uma fonte CA. Primeiro, é in1po11ante compreender que exwem dois tipos de fonte CA disponí'lieis. wn cujo valor está em unidades mlS. outro co1n o valor de pico exíbido. A opção em Po1\er Sources usa \1llore:. nns., eoquanco a fonte CA cm ignal Source:s utiliza valores de pico. Urna \eZ que os medidores exibe1n valores em nns. n opção Po"er Sounes será adorada aquL Ao :.elec1onar outte. a caiu de diálogo Select a Component ap3rCCCrá. r\.i li!>tagrm Famíl~ . ~iccionc P<)WER_ SOURCES e depob AC_PO\\ ER na listagem ComponenL Com wn OK. a fonte swgira na tela com quatro infonnaçõcs_ A legenda , . , pode "CT eliminada primeiro com um duplo clique no símbolo dói fonte para abrir a caixa de diálogo C_ PO" "ER Selecione Display e líbere U e Schematic Global ettings Para remover a legenda V 1. libere a opção Show R~fl>es Basta um OK para VI desaparecer da tela. Em seguida. o vnlor deve ser fixado em 1 m\r. um processo iniciado com a seleção de \ 'alue na cai"1 de diâlogo AC_ PO\\'ER e com a alteração de \ 'oltage (R\l ) parn 1 mV. As unidades de n1 V podem ser deftnidas com as teclas de rolagem à direita da magnitude da forue. Apó:. alterar a \ oltage para 1 "'V, um OK colocará esse valor oa leia. A frequência de l 000 liz pode~ ajustada do mesmo modo. O deslocrunenlo de fase de Ograu passa a :.a o 'ator padrlo. A leg~'llda Bf = 200 é definida do modo d~crilo no Capitulo 4 . Os doas multimctros são obttdo,. com a "º'º primeira opção no topo da barra de Ferramentas vemcaJ ã direita. Os medidores mostrados na Figura 5.148 foram obtidos com wn simples duplo clique nos slmbolos do 1nuhln1etro no esquema. Ambos Fora1n ajll!>lildos pata leitura de tensões. CUJOS \alores serão em unidades mlS. Após a simulação. ~resultados da Figura s.1.is aparecc1n. Note que o tnedidor XNL\11 não lê o 1 m\ 1esperado. Isso se deve à pcqurna qltl:da na rensão através do CJlp3CllOr de entrada em 1 kHL Entretanto. cstí muito proximo de l mV. A saída de 245.166 mV r.ipidamcntc revela que o ganho da configuração a tran.<;istor ê de cerca de 245,2. que está muito próximo 00.. .,40 obtidos no Exemplo 5.9. Configuração Oarlington A p licaT o '\1ultis1m ao circuito da Figura 5.1 47 com um amplificador Darlington encapsulado resulta na imagem da F1gura 5.149. Para cada transistor. os parâmetros foram allerado· para Is = IOOE-18A e Bf= 89.-4 urilinndo-se a técnicn c:k~ta. anteriom1ente. Para fins práticos, a fonte de sinal C A foi en1pregada em \'ez da fonte de potência. O valor de pie.o do sinal aplicado é de 100 mV, mas note que a leirura do n1uJrimetro é o valor eficaz ou nns de 99.991 n1V. Os indicadore:. tt\elam que n tensão de base de Q é 7.736 V. e a tensão do emissor de Q2 é 6.l93 \ t. O "alor nns da 1ensào de saída é 99.163 mV, o que resulta em wn ganho de 0 .99 conforme o esperado para a configuração de seguidor de emissor. A corrente de coletor é 16 mA com u1na corren1e de ba:.e de 1.952 ltlA, o que ~ulta em wn PD de cerca de 8.200. )( • C rT' -1 -.. -= -•-- ---ili '"" -L.vt ' [ =•v T {,ft.. l • ~ - C1 - . J. ~ ~,.,- o • - ..-_,_~---11lt----.-~~. -­ • •Jif • • • • • • Figura 5. l49 Circuíro do E.'\'.emplo 5.9 redesenh:ldo com ~tultisim. -- ::: • • - • Captrulo5 Análise CA do translstor TBJ 305 PROBLEíV1AS ·~oa: :1:,,cter~ indic:uu os probldll:l.S m3is dtl'iceh. Seção 5.2 Amplificação no domínio CA 1. a) Qual é a runpllficação esperacb de um nmplificador a traruii5tor TBJ se a fonte CC for o1JlbU!da p:l!'a zero volt? b) o que acontece conl o -.i.oa1 e,,\ tk saida ~()-.ator cc· for 1nsutic1enie·! hilx>l.--e os efei!OS n:i forma de onda. e) Qualé a efic1~11ciade con\asàode um amplificador no qiW o valor elica7 dll cotreme Mm\t!S de um resistor de carga de 2,2 kO ê 5 mA e a COlttllle solicitada de unla fonte CC de 18 \1e3.8 mA'! • 2. E. ~l"el l1tna analogia que explique a imporuincia do \aJor CC no gn11ho CA final? 3. Se um amplLlicador a t.rallSiru>r pos.~ nws de tmlll fonte CC. o teorema dn superposição pode Y!r .iplicndo para obter a r~posta de cada tb11te CC e f~ a soma rugébnca dos resultadOil'! Seção 53 Modelagem do transistOT TBJ .a. Qual e a reaL5nc1a de un1 capacuor de 10 pf- em unia tre- quênci;s de 1 kl-lz'? Paro circuitos no>quai~ os \nlores dos resistore~ estão na faixa de qu1Jo.oh1Ili. seria adequado usar um curto-circuito para a ~ ~ acabamos de descrever'! f:. em 100 kHz'? S. Dada a configuração base-comum da Figura 5.150. esboce o circuito equivnlente C,\ utilaando a nor.nç5o para n modelo do rransistnr que aparece l'l.l figura 5.7. Modelo rr do t.ransistor a) D:ida u1na tensão E:u·ty de I "" 100 \ '. detenrune r,,. se V L(.1- 8 V e l c (' 4 mA. b) Us-1nd41 os resultados do nan (a). tkll!mline a Dll!dança em /l paro uma mudançn em Va de 6 \ no mesn10 Seção 5 .4 ~. d) A se R, = 1.2 W . 9. A i1npcd.incil de c:ntrndu para um omplificadora nns~ cm cmissor-<0mum é 1.2 k!l. com P= l~O. r. = 50 kn e R, = '1.1 kíl. Dctmnrnc: a) r b) / .. ':>C J = 30 mV. e) lc. d ) .f, = IJI = IL1. e) 4, = l:fl ~ 1O. Para a conJigwaçào b<rsc-comum da Figura 5.18. a wncutc do cmi~:.or é 3.2 mA e" e0.99 Seu tcnsào aplicada fClr' de 48 m\' e a carga lle 2,2 k!l, dctcnninc: a) r:. b) e) /, d) 1 e z e) " ~ f) J Seção 5.5 Conliguração emissor-comum com pofanzação fixa l l. Para o circuito da Figura 5 151; a) Dctmninc Z, e z. b) Dctmninc 4. cl Repita os itens (a) e ~b) com r = 20 W. ll. Para o cin:uito da Figura 5.152, dctcnninc ganho de tro!>3o A, = - 160. 12 V ponlo Qdo 1ten1 (a). 7. f'cc Paraacoofiguraçãobcise~mumdafí~5.IS..éaplicado um i;1oal CA de 1O1nV, o que resu1u em Wll:l corrente do eous.sor de 0.5 mA. Se a = O.Q80. daernnne: •) L,. b) J .• se Rt - 1.2 kn. 1;,.d ,. d ) L com r,, = ' ----11(,.....--0' e) A '- -x:: ít e) . 1 1) 1,. f) 1... 8. Ltihzando o rnodelo da Figura 5.16. detmnioeos seguintes \-a.lares para wn an1plillcador enuSSor-comum. se p= 80. /, 1CC) = 2 111A e r, -to ldl: a ) L,. b ) ' ·· e) . 1 - 1./1 = ILI/~ se Rl"" 12 kfi.. .. ' 0----1)1--- - - --1 1 z Figura :S.151 -Problema 11. { . ,-~~-·--~-ul(~~-o + 1 Figura 5. 150 Problema 5. para um Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 306 • 1J. P ma o circuico da Figura S 1S:l •) Cul<.'.'Ufc: f., ft e: r,. b) De1mn1nc: 7. e e) Calcule: ~.d) Dctmnine o efc:ilt> de 1·,, JO 1.n 'ºbn: A,. I~. Para o cin:uito da Figur.i S l 'iJ. qual \"31~-.r de Rc con;i o t;"anN.1de1~ â mcindt: llo ~ultirobcido no Ploblcma 13? z•. .39lQ ----11(1---0 ' S~ I ~. 5.6 Polartzaç.âo por divisor de tensão P..ra o etrcu1to da Figura S.I ~ : •> Octcrm1ne r b) Cale~ 1c: 7 c: 7 ~ C) t ' o .. ) •l 1 ~·r luF fl- HXl 1 r., - ~ lQ Octc:m lllC 1 d) Reriu os atcn' <b> e: (C) çom r~ .. :?'i kn 1 16. Dc:lmnineJ'() p;.11aoc1rcuittidaf1gura" l55. ...e ..I =-160 e r. • 100 ln, 17. Para o 1.'"ircui10 da Figura 5. l 'i6 - a) Octmn1nc: r Calcule: r. e J' . e) Octmn1nc: 7. e A = l~ J ;. 18. Paraocircu,1oc.la Figur.i~. 157; •) Odmninc: r,. b) Calcule lb lc!lbÕe!> cc J•• ,.CJ e 1 e) Dctmnin< 7., e z•. Figura 5 .154 b) Problam 15. / a· d) Calcuk .-f, = r ,--o' J:. r-1- - -. . . l1 kU ( º' ( '( . 1 ~10 ' o ' ~ ) ' o Cc lU ( 1 i:.,. - 20 ,.s ~ ".6W º' IW -- fl-~ 1 /1 • UNI r,.-rz D Figura S.155 T Problon:J 16. Figura S.1 S2 Problema 12. \ (ic • r :!lj \' 1:? \' ..... - !l.f\W 1 ( º' •z -, .. ' o---) ) ' o t.O 100 1:. - 2S li '• 11. 'it> .o R\ ' Figu ra S.156 180 g.. - 30 •.._.. l Proble111:L 1J . º' Cc ~.2 Agura S.1:53 "º ( Cr fl- 390l0 4.7 Pmblenu 17. 1 kU Ic, Captrulo5 AnállseCA dotranslstorTBJ '.!O V l fJ:70 24\' 8.! ill - 12 \ ' o----vv~~+-~~ l 27 kfi 68lll • Figura 5. l 57 ( \ 00-- -1)11-- -1 - -"-il o fl- 120 .11m • z 10 f'S Problema l R. Figur:a S.159 Problenu 21. Seção SJ Configuração EC com polarizaç.lo do emissor l9. P:i:raocircmtoda Figura5.J.58: !2\:' a) Detennine r,... b) Calcule Z, e Z,~ e:) Calcule A.. d) Repítll os itens (b) e ~e) com'· = 20 Ul. 20. RqJitl o Problema 19 cam R, desviado. Compare os resultados. 21. Para o circuito da Figura 5. 159. detemune Rr. e R11• se .{, = 1Oe '• = 3,8 n. Considere que Z. = fJR.... ~22. Para o ctrou1to da Figura 5. 160: a) b} .S.6k0 ") L o ( O\ Cr µ.i;o e, rQ ·40~0 Detennine r,.. Colculc Z, e 1!,. 23. Pam o circuito da Figura 5.161: 1) Dctennine r.... b) Calcule l',,.. J ,-7 e 1 c.r e:) Determine Z, e Z,.. d) Calcule A,.= I~ ~~ e} l 33() kQ 1 0 .47 LQ - Dett!rmine A,= 1,/1,. Seçào S.8 Configuração de seguidor de emi~sor 24. Para o circuito do Figura 5.162: a) Dctcrmine r, e Pr,. b) Calcule Z, e z... c) Calcule A... c~ I figura :S.160 - Problc:ma22. 16 \' ? . . - - -- .--<>10 V ---1~ \ 190W ----t )1---- --1 L o , 1(1 ---0\ P=~IO g,.~ =20 JiS p-1.w r.· IOOlO l~IJ1 Figul'.a :5.161 figura 5.158 Problemas IQ e :!O. Problema 23. 1.1 kfl 307 308 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos lfl V 270 l..Q ft- ' e>----J----• 110 ,.., • .sow ....-... . t(1 2.1 L.Q o' 8.2kQ figura S.162 -- -- Problcrua 24. Figura 5.164 • 25. Para o cin:uuo da Figura 5.163: a) Oetennme l e b) Calcule , (,. Problema 26. z.. .()\ e) Ctllcuk • ... se V. = 1 mV. *26. Par.t o cimino da Figura 5. 164: 1) Calrule 1, e / . b) Dmnmne r,,. e) Detmnine Z, e d ) Calcule .1,.. -IOY ~ .71..Q 6 ..1\ Ul 1 .) o ' z•. z • 1/ i 1 1( u -0.991'1 ~... - 101!5 Seção 5.9 Configuração base-comum 27. Para a configuração base-comwn da Figura 5.165. º' .. 7...- 1) Determine r ~ b) Calcule Z e Z . e) ealcule ,t,.. *lll. Para o cimuto da Figura 5.166, determine A,. Figura 5.165 Probtana l7. Seção S.1O Confiquração com realimenlaÇlo do coletor 29. Para 1 configuração com realimentação do colctor da. Figura 5. 167. 1) ~etrruner~ b) Calcule Z e Z,,. e) Calcule .A,. *30. Dadosr = 100.P= 200 cA. =- 160e . l = 19p:uaocirroito da Figura 5.168. detem1i11e Rr. R, e I', ~ *31. Para o cirruito da Figura 5.49: 1) CÃ'tiuza a equação aproxin1ada para A,.. o \ - S \' Figura 5.166 --1-(- -0' t 56U2 -8V Problema 25. { 3.91..Q 12 V Figura S. 163 O\ •• b) Deduza as equações aproximadas para Z,e Z... 390k0 ( Problema~- e) D11dos Rc = l.2 Ul. RF= 120 kO. R6 = 1,.2 Ul. P= 90 e r,, = l O\' calcule a amplitude de A,. Z e Z u!Wl.lldo ~equações do:; item (a) e (b). Seção 5.11 Configuração com realimentação CC do coletor 32. Para o cin:uito da Figura 5. 169: íl) Dctmninc Z e Z, b) CalculcA . Captrulo5 Figura S.16i' Problen1a :29. Figura 5.170 Análise CA do translstor TBJ 309 ProblemJs 3-t e: 35. o componamcn10 do ganho de tensão qna•alo o ,..ior de R diminui., b) ComoZ. Z e .J.,,L variam para valorcsdccn:scmlcsdc R., *36. Para o circuito da Figura 5. 171: a) 0ctCf1Ilinc A., , Z, e z... b) Esboccomodclodc duas portas da Figura 5.63 incluindo os p;srimctros dctcnninados no item la). t') Octc:rminc •.f. = J' I ~. d) Octcnninc •.f,. = Vt l',. ') \.ludc R, pouu 1 ill e de1cnninc A... Como •.f, muda com ( º' r,• IO ,Q tJ - 200 ... - i;O U2 Figura 5 .168 ovu~dcR,'! f) Problema 30. ~ ~luJcR 9\' l 1.& 1.Q )!) k.Q - I l e 1 10 µJ- , .___.___________-:-t ' o\ , 1 11F z f! - 80 l"., - 1 11F ~ µS z• Figura 5.169 R paro l ill e determine A, . Como A.,. moda com o v1ilor de R..'! ~iudc Problemas 3:.? e 33. para 1 Ulcdctcnninc.4,.,1 .Z, cZ C01noclcs mudam com a altcroç:io cm R ? b) Pana o circuito original da Figura 5. 171, calcule A.= 1) 1,. •31. P3J'8 o cin:uilo da Figuro 5 172: a ) Dctmninc A.,~. Z, e z... b) Esboce o mod...-lo de duas portas da Figura 5.63 inctuindo os parâmetros dctcnninados no item (a) e) Dctmnilx ..i_L e •.f,,. d) Calcule A". e) \fude o \·ator dc: R, para 5,6 k:Q e calcule •.f..,. Qml o compcnmnmto do ganho de tensão quando o '-.dor de R aumcuta? () ~lude o ,,.Jo.- de R para 0.5 kfl (com R1 cm 1.7 illt e comente o cfcito de redução de R, sobn: .-t_,. St) \todc os 'lllorcs de R1 para 5.6 k.Cl e de: R para 0.5 kíl e cktcaninc os novos valores de Z. e Z. Como são afetados°" parâmetros de impedância pclb modmças oos >alon:s de 33. Repita o Problc:mn 31 com • adição de um rcsistor de: cmi~ RE = 0.68 kíl. Seções 5.12-5.15 Efeito de R, e R. e sistem» de duas portas •34. Para a ronfigun1ção de polarização fiu d.J Figura 5.170: a) Determine: A,,L, Z. e: l b) Esboce o n1odelo de dU3SporutSda Figura S.63 inclui~ do os paràmc:lros dc:term?:n3dos no itc:m Ca). e} Calcule: o ganho A,, = r:, I' d) Determine o ganho de conc:ulc " " = JJ l r JS. a} lXtc:nninc: o g11nllo de: tcmlo ,1,, pólra o circuito da Figura 5.170 para RL = ·t., kn. U Ul e 0,5 kíl. Qual R1 e R,1 38. Paraacoufiguraçiocomd.ivisorde to:nsioda Figura 5. 173: a) Dctmninc ,f,._, • Z, e b) úboa:omodclodc duas portas da Figura 5.63 incluindo os paràmctroS dctcnninados no item (a), e) CU:ule o ganho "., d) Dctcrminc o ganho de corrente ...f,1 • t'I Ocu:anõncA.L. A L e z. utilizondo o modclor ccuulJIWC z•. ~ n:sultados. 39. a) IXtmninc o ganho de tensão A,t para o cin:uito d3 Figura 5.173 para R, = 4.7 kíl. 2,2 ill e 0.5 Ul. Qual o componamcnto do ganho de tcru;ão qu:nido o ''llloc de R dímimn., b) ComoZ,.Z, c.;.f,..,._ \'llrian1paravalon:sdmcsca11esdcR,? 31 O o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 1:? V 3 ill IMQ 1 flf t----1( R f + rr"'0.6W VV'·ll-- \ '\, o 1 F fl - ·~ - Jr Figura 5.171 Problema .36. ;?4 V 10µ,F • '·• 10.,.F ' 1 kQ z Rgura S.172 Probleinn 37. 16V 2.2 k.O 68tn Figura S. ! 73 Problcmn:. 38 e 39. 6.8µ1" . , Análise CA do translstor TBJ Captrulo5 40. Pnn10.:ircuitocom ei.10bilia1Çiiodo~d.tfigura5. l 74: a) Dctc:rmine A,, 1 , l , e Z ,. 311 • 4J . Paraocin:uilod.I figura5 .175: a) IXtmninc A.., , Z e Z". b) ~o moú.:104.k duas portas d.:I figura S.63 incluindo°' \alõn$ dctenni11ado::. no item (a). b) I:..-.boccomodclodcdu.bpM&-;daFib'Ur.l 5.63 incluindo<><: valores dett:nninaJo:. no item (a). e) Detennine A,1 e A _. d ) \1udc o valor de R para 1 Ul. Qual é o efeito ~obre e) Dctcnniac .f , e A, d) \1uJco,~lordcR partt 1 kSledt:tc:nnintA,, cA.,. Qual o cfci10 do aumento dos nívei!. de R• ..obre os if3n~ ·f,, 1 • Z, e Z.,? e) \ludeo\•,llordcR, par.i 1 Ulcdctermínç .f,, cA,,. Qual o efeiio elo uumento ~ ni ..c..'i' de R, ~ .f,1 e A,.? de~? e) \tuJco,alordcR p;lta 1 kflede1cnnincA O Calcule A, = I /!,. Qual o cfcíto do numen10 de R .Z c7. :.ob~ ~ ~? f) \1uJc o ,,tfor de R, pura 5,6 kfl e detcnninc ..l e .f QtJ2J o efetto do numento de R1 ot?re °" pnht>' de 1enslo'! \f..ntenba R, e1n i;cu 'alor oneina! de 0.6 Ln. I ~ g) Oi!li!l'lnlnl! ,.\, = ...!! co1n RL 1.7 kfl e R, • Q6 LQ l& V 1, 3W lµF 680 1dl I R, ~ '· '\, í a) Detenníne L ~ Z e A,,~L- b) Esboce o ~lo de duas portas d3 Figuro 5.63 anc:luindo os ,aJores derenninados no ücn1 (a). e) Detennirl.:: f. e A, • d) Determine , 1L e A uulimndo o n1ocklo r e compare com O!. ~ultado.c; do lrenl {e}. e) ~tude R, p.&ta 0.5 lf2 e RL paro !.2 L.Q e c.alcule A.L e ...t •• Qual ê o e feno da \ anaçào dos valores de R. e RL ~ O!> ganho.. de tensiio'l f) Determine Z aiso R. 1t1ude seu vator para 0.5 Ul e todos º" outro... parfunetros que apare.cem na figura 1 = 1111 - ---z Figura 5. ~ 74 .. - •"' r r0.6 k0 lµF + • 41. Para O Clf'CWIO b3Se<omwn da figura 5.176. R1.. •.7 k0 Q.82W Problema 40. 20 V 91 ill R, I + r. Q6 W '.- '\, 5.6µF ·•Z. U kO l.l W 2,7 ill Problenu~I. 6V -22V •.7 tD 2,2 lúl I 1. + 1 '\, l Figura 5. ~ 76 l;!I• 5.6µ.F z. • l figura S.175 fJ = Proble1na 42. R, 0.1 4..7pF w • i.. a.S!! 1 4,7µF ..z I Rt S,6 ldl 312 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos • 44. Pora o !>i!.lcm3 c:m ca!>Cata ILI Figuro 5.178. detcnni~: a) O ganho de 1Clbào com carga de ca0.1 <:::.lágio. b) O ganho tOUll do ~i'>tem.;a. A,1 c A, e) O ganho de eo11c11ll! com carga de cnda Cl.algio. 5. 176 tmhmn sido manlidos. Como Z é afetado pelas mud:mça" nu... \'lllores de R ? g) D..--tmnine Z, caso R1 seja reduzido p:ua .!.2 LO.. Qual é o deito de 'arinções nos valoro. de Rt wbre a IIllJ!Cd:incía de anrada? b) Para ocirtuilo original da Figura 5.176. dctcrmini: :1,= 1) 1,. Seçao 5.16 Sistemas em cascata • 43. Pino .,i51tma em ca~a1t1 da Figura 5.1n rom dob d) O ganho de ron=tc total do «11>lcma. e) C011l4.l Z, é afc:udc.1 pel-0 segundl) estágio e p<>r R~. 1) Como é afc:taJo pel1> prim~iro es1ógio e por R,. g) A rct~o i.k fase emrc •· e V,. 45. P11ra o amphficadof cm ~cata com TilJ du figura; l "9. calcule tl:íi ~de pol.srir.u;:ão CC e a com:nte de wletor z. C"-tá- !PO> identic<.n., dctcnninc: a) O ganho de ten'lào com carga de cada ~<>-io. b) O ganho tocai do sistcnu1. { e A, e) O ganho de corrente com carga de cnda ~gio. d) O~ de corrente lotai do sisn:ma. .ri., = 1/1~ e) Como Z, é afetado pelo !ie;,,'Undo ~tigio e por RL. 1) Como Z. é afetado pelo primeiro e<>t<igio e por R,. pan1 clld;i e-• . 46. a) Cnlcufur o g;mho de tensão de "'1!da cs.1ágio e: o poli<' CA glob:tl para o circoi10 nmphftcador em Cii~lil com TBJ ~Figura 5.179. b) Calcule .41 1) 1,. de tens;à(.1 ,= g_) A relação de f&c entre 1: e J~ - - -.- ' -. li li 0,6 kil - - Amplíf'K , . . EC 7. 4-llO z,- 1 Ul Z.. - 3.3Ul •.\, Nl. ·-420 z. - 3.3Ul z. .. 1 • A,~ ----~ - . - • ~ RL ~ : '.!.1 ' T Probh:mn 43. IOp.F ~ 1 kO 10µ.F '\, z Srruilr.k Cftll5§0r Amph!K3<klr E<.: z - sow Z1 - I.? LQ z~-~ª z., - .i ti l..Q ..... •I A 1" • -640 ~ z1 ~ -=Figura 5. ~ 78 1 - R ~ / •• Amphl'ic:ii:b EC -Rgura 5.177 '' 1 lf R l ,, I 11 ( ..7 l o RL 2.2 k:Q -- Probl1:1na 44. + IS V l' 24 W S.1 W S.I W 24W ( º' 0.S µF .. .. ) o ~ fJ - 6.2 kil + J.SW Figurn S. 179 Problemas 45 e 46. fJ = 130 1:.0 SOµF + J..SW .50µF Captrulo5 47. Para o circuito amplificador aucodc da Figura 5. 180. calcule a11 tensões de polarização CC r. 1 e I~ e l'cz· · 48. Para o circuito amplificador ~e da figura 5 180. calcule o g-.i.nho de lcns:W A. e a tensão ck saída i:,. 49. Calcule a tensiio CA através de Ulll3 carga de 10 k!l conccttL<b à saída do circuito da Figura 5.180. ~ão 5.17 Conexão Darlington 50. Para o circuito Darlingtoo da F11,rura 5.181: •) Determine os níveis de f'~. l'q. 1 ~:· Vc~ e: l 'a:· b) Dc:tcmiine ru. corrc:nte> 1.,. 1., e /E.. • e) Cafculc Z, e d) Determine o gn.nbo de tcmio .4,. = i:,i i; e o g:tnho de corrente A,= 1) 1,. 51. Repita o Problema 50 com uma ~-bimeia de carga de l.l kO.. 52. Determine A, = V/ T' para o circuito da Figura S l 81 ca:so a íonrc tenha u1na rcsi~t~ncia intcma de 1.2 ldl e a car.ga aplicada !>Cja de 1 OkQ z... + 2(1 \' 1.5 LQ 7.5U2 O) li=. 100 3.9Ul Figur~ 5. 'i 80 IOOp.F -- - 53. Lm n:sbtor Rc = 470 n éadicionadoaoci.n:uitoda Fiprs 5 181. com um capacitor de dcs,.Jo Cl- = 5 µF atruYés do resistor de emissor. Se: Pn = 4000, í'8 c1 = 1.6 \ e r"l = r.i = 40 W para um 31Tlplrlicodor Dorlingtoo t"lx:.p:.-ul3do: a) Dctennmc os ruvcis CC de Vw1• r ,_e J',rr b) Dctt1111inc Z, e Z... e:) Dctmninc o ganho de tensão A.= 1 1: caso a said3 ck tensão J" seja rclirnda do terminal do coletor atra"és de um Cllpllcitor de acoplamento de: 1O1tf. 1: Seção 5.18 Par realimentado 54. Para o par n:alimc:ntado da Figuro 5.182: a) Calcule as tcru.ões cc r ·~. r ·,.. 1 • 'é:· 1 ~ 1 c l'llb) Dctaminc as co~tcs CC l,1• lc 1• I~ /<'! e lc:c:) Calcule li!> impcd5ncias Z, e Z,.. d) Dctmninc o ganho Je tensão -i = 1/ 1;.. e} Dctc:rminc o ganho de corrente !(, = f' J'. 55. Repita o Problnoo 54. se um rc:;is1or de: 2.2 íl e lkliciooado cntn: J'El e: o terra. 56. Rcpi~ o Problema 54. ~e uma resistência de cmi;a ck 1.2 Ul é coocctada v.,. Seção 5.19 Modelo híbrido equivalente 57. Daíb/c lCC) = 1.2 mA.P= 120 e r. = 40 W.ohocc-: a) O modek> hi"bri<lo equivalente cmi:.l>Of-comum. b) O modck> r, cqmvalente cmilisor-comum. e) O modelo lnbrido equivalente ba:.c-wmum. cJ) O modelo r. equivalente base-comum 58. Dados h. = l.~ kO., h,, = 100, h,. = 4 • 1Q-4 C h_ = .25 J1$.. esboce: a ) O modelo híbrido cquivulcntc cmii.!>OT-c:omum. b) O modelo r, cqui,alcntc cmis!>or-comum. e) OmodcJo lubri<lo equivalente ba..<.c-c0111am d) o modelo r, cqttl\"alenlc basç-comum 59. Rcdcsmhc: º'"rrouito emissor-comum ct. Figura 5.3 para a ~ subsmWdo eutrc ~ terminais apropriado 60. R~ o ci1cui10 chi Figura 5.183 J'3T3 a rc<>pOSU CA com o modelo r inserido entre os tennina.i.s apropriados. 1 Inclua r.,. 61. Rcdc-.mhc o ci1cuito dn Fígurn 5.184 pani a ~ia CA com o modelo r;, in:;crido entre os tenninai a~ lnclu:i r ,.. Problentas 47 e 49 ...11> V +-16 V 2.4 MD ' 0.1 µF ' o---~-)t--~_..~-1 I fJa-!-0. (l~- I~ \~.\M•0.7V • ...1( fJ1 = 11\ll º' - /J:.,. z ... 1 Figura 5.181 Problemas 50 a 53 313 ~CAcomomodeloliíbridocqui,<llerucaproi;imado T 1 til Análise CA do translstor TBJ figur:a :5.182 Problemas 54 e 55. 314 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcWM °" 63. D.1.Jo, ,111~ ti-ua· de R, = :?.:? i..n eh_= :!O s ,,.:ria uma boa apro\irn:-.;llc.• igoorar ~-... c:fl:í10:. de 1 Ir na í11 ipc~ d.inc1.1 Jc carga klUJ? Qual J dif\.~n~a porcc:n1ual na carga 101al 'Obre o lllm'>i "lOr utilinnJo-'.'IC: u cquaçio a 'q,,'Uir. e 8 e + 6-l. Rep113 u Problcm:i ft:::! ut1h.rJ111Jo º' valore.. médio' d . p.irú1~'l«, da Figura 5.92 rom A, - 1KO. 65. Repna o Proble1na 63 rata Ri• 3.3 1..n. e o \alor médJo .. e; ,.., J e I1 n.t r 1gura ... ·-· , rv E Seção 5.20 C1rcu1lo hibrido equivalente aproximado 66. a) DJ.do.. /1 1:!O. r, • -t5 !l e r -10 k!1, e;;boce o CU'C'U to hlbndo equivalente aprox11nado. b) Dlldo.. h • I Ul.h., :? 10~. h,,, 90eh ,.• 20µS. e.quem.atue o modelo r,. 67. P11t1 o Clf'CUllO Jo ProblL'm;.) 11 : a) De~llrot: r.b ) c·al..-ule h.,, eh.,.. e) ("alcule Z, e Z USllndo o.. p.irãmeltfu hibrid~ d) <'al..-ulc ..f. e ..f us:uidll n.. panimeiro, hibriilih. e) De1enn1nc Z e z•. .;e h,,.. • 50 µS. 1) Detem11ne A e .t,. ~ h..,. • 50 µS. Rr - 1 T Figura S.183 Problema 60. Rc e ----t e g) C."omp;ue as 50h-,~ :&llll?nore-. con1 1---.--o ' R ... 1 Figura S.184 62. D~ •-1 a) b) e) d) e) Problema 61 . de li, 1 Ul.. h~ = '.! • 1O., e 160 paro a configuroçào de cntmd:i cb Fiprn 5.185: lÀ'tCmllnc i cm funçfio de 1r C;ilcule ' • cm função de i . Cal.:uk /._ ..e li,. 1 for ignorado. IÃ'1cnn111c a diferença pon:cruu.il em /~ urilizaodo a s..~c cqu:ição: O> \a.tore:. U)UU ii. (~dÇào: ca'-0 o Problema 11 não tenha -.ido re-;ol\'kki. t i soluções Não J1,f)l'lf1Í\e1s no A~ E.1 68. Para o cimuto m Figuni 5. 1 '6. a) Dell?rmine Z, e 7.... b ) c.·aJcu1e .>f e 4 e) DelC'nnine r, e corn(\;ll'e /Ir. con1 lt _ *69. Para 1.1 c1rcu110 n-L..C<' num d:t l 11tura 5.187. a) Dctennuic '/ e/ b) ealculc ..f, e.: , _ e) De1enn1nc c1.. /J. r, e - , - Seção 5.21 Modelo híbrido equivalente completo • 10. Rc:p11u 1.i.. uen, (a) e Cbl do Pnlblcm,1 68 com li , = 2 10 .. ..: Cllmp.arc os f'C'>ul&JKk..,;. • a É uma abord.Jgc:m \lihdJ 1l-Tfk1111T~ cfciio,.dc h,.J: para ~ \'3loTc-. ' u-.uai... empregado... nc:.1c ~cmplo? I ~ pf 1( 1 S µF 1 l ' o.o---Jn--+------- l ". ª'do Problema 9. oo----~'V\l"'v~----- + ' 1 lO + h,, \~ -o Figura S.185 .. -, o-• '.. - ~ ;_ 12L.Q 1 Problema.' 62 e 64 Figura S.l86 ProblcrD.168. 10111' o i.,- 1 li,, - ?:;~ lU lc.,. - 25 ...s Análise CA do translstor TBJ Captrulo5 o + -' ""' ~ -0,Y'I! /J,11 • 9A5 il • ..~ - lµo\\ , • + - - + .. \' ~\" 7 - Problen111 69. •11. Pam o circuito dCl Figura 5.18R. dc:ttf11linc: Z, 75. b ) .f, e) A.= l j /,. d) 76. z, *7?. Parno amplificadorb.™!COllJUIJI da rixara 5.1~. dcicnninc: •) l b ) ..f . -t,. 77. z.. Seção S.22 Modelo JC híbrido 73. 1 ) &boc.:e o mo<lclo Giucolctto (ir" híbrido) p..1.ni um tn1n~i:1tor cmi:.sor·co1num ~ r~ = 4 n = 5 pf. = 1.5 pf. li.. = 18 JtS. p = 1!O e r. = 14. b) Se a carga con1.'Ctada é de 1.2. kn e a resistência de fonte e. é; de: 250 - l+ - d) o .. 7 W -=-~v e) ( IU µF \ a) \ 10 "" I.:! W Figura 5.187 e,. 78. n. desenhe: o modelo ~ híbrido aproximado paro a f.iiita de baixa e média ficquênci.i. 79. Seção S.23 Variações dos parâmetros do transístor Param. problcmus 74 a 80 utilize a:. figurlb 5. 124 11 5. 126. 74. 1) Utiliando a Figuro S 114. determine .a .amplitude da ".rriaçào po rccnl ua1 de h ,• para wm \·ari.;çào de f, de 0,2 rllf\ a 1 mA utiliZll!ldo a cquaçjo: b) Rcpilll o item (a) paro uma variaÇ"J.o de 1, de 1 mA a SmA Repita o Problema 74 p;xra li,.. (mc:"ma" '-.uiações de 1, ) a) Se h •= 20 µS cm Ir= 1 mA na Figura 5.124. qual é o valor apro'\imado de h,., cm Ir= 0.2 mA., b) Dctc:nnillc sc:o. Vlllor resistivo cm O.l mA e compare a • uma~ ~i~tiva de 6.8 kil. E uma boa apro:timaçào ignorv os efeitos de: 1lh,.. nei;sc Ca"O? a) Se h = 20 µSem fc = 1 mA na figura 5 12-'. qual é o v:ilor apro'\imJdo de h,A cm Ir = 1O m;\? b) Dclmninc !>C'U \'alor resiMivo cm 1O mA e compare a • uma carp l'e$i'ltiva de 6.8 k.n E UIDll b03 apro"<innçio igDOl'llf <b efeitos de 1fh,. ncs:.c c:Jso., a) Se h = 2 x 10 cm lc = l mi\ na FiJ;.'Ura 5. 124. dcic:rmine o valor ilpro'\imado de: h.., cm 0.1 mA. b} Unlinndoo\<1lardc: h.,. dctcrminadonoiran(a), h..,podc ser ignorado C(llTlO uma boa aproximação !>e A, = 210'! a) Com ba~c cm uma revisão da Figu~ 5.124. qual pani:mc:tro variou mrmo~ paro a ''11rinçào ccnnplctil da com:111e do colct.m'? b) Qu31 parimctro variou mais? e) Quais são O:. vnlon:s máximo e nrinimo de 1111.? A aproitimaçào 1'hj !RL a RL é mai!> adcqu3da c:m nf\-c:is altos ou bai'<o:. de: corrente <k> coletor" d) Em qml rqião do espectro de: corl'C'l1tc a ap1o"i11c1çào h ,J ~ a Oé mais n<lc:<1uada? 20 V ..,.,_... .... IW · ~t-0.--------11 5 µf • ' t - - - -1t(- - -o\ !I pF Ir,..• l~I Ir., • O.'lt. W 11,.-IJ x 10-4 6-• :5v.S z 1 T Figura 5.188 315 Problema 71. z 1.? lQ = 10 !lf' 1 316 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos lriô - 1,1_4~ Q ,,Jt> - -0.997 h•• - 0..) f&A/\' lifl>- 1 X f0-1 0,(1 ... , ._ kQ ~~~~~~~~••(~~~-.o 'µf + ., .. , .... ' Figura S.189 - + --- -=- r 1 1.! V - Pruble111a 72. 8tl. a) Com ~cm umu rt:\' i,ão das carac:tcrNiC41:> &.la figura 5.126. qual pariimetro variou mái> com o aumcnlo d.l ICll'.lpCJ ,1tura? Seção S.27 Análise computacional 82. lJulizando o PSprce para \Vindows, determine o ganho de tensão p;ira o CU'CUito da Figura 5.15. Mostte ns fOl1D3S de b) Qual par.àmeln.> vuriou m..:oos? onda de entrada e de ~da. e) Qu3is 'i3o 05 valo~ mã~imo e mínimo de h1,? A \lf~o C: l-ignificativu? Jsw era cspcmk>? d) Como r. 'aria com o ou1nento de to141C!1atura? C'nlcule :.eu 'alor 1.m upenas lrêl. ou qualrol> ponto:.- e compare .,11.b ampl i tud~'i> e) Em qual Íili~a de t~mp..:rulura os parimctros \reriam menos'? Seção 5.24 Análise de defeitos lt81. Dado o etl'C\IÍIO da Figur.i 5. 190: a) O cin:uito e;ui u<lequfl<lám~tc potanz.aJo? b) Que problema nu ct>tn1111mr,.ilo do ctmnto ixldcri~1 f:ui:r Có111 que ia fo~ 6.22 \ 1 e ob1i\c:,.5C .a f0111ia de: onda da<b tl.1 Figuro 5.190? ~cc • 1, 1111\ ) - l.! \ ' R~ R1 83. Utilizando o PSp1re para \\'1ndows, detemli~ o ganho de 1ensão paraoCD"CWtoda Figura 5.J2. l\1ostre as fonnasde onda de entrada e de saida.. 84. Utilizando o PSp1re pan \Vmdov.·s, determine o ganho de 1ensâo p:wocimuioda Figura 5.44. Mostre as frumbde onda de entrada e de saida. 85. Uulizando o ~tultisim. determine o ganho de tensão do circwto eh Figur.a 5.28. 86. Utilizando o ~luhliim. detmrune o ganho de tensão do circuito d1 Figun 5..39. 87. Utilizando o f>Spu:e pí1r.l \\'indo\vs, determine o 'aJor de V para 1 = 1 m\' no circw10 da Figura 5.69. Para os elc1nemos Cll.p3CIO\~ admrta uma frequênc1a de 1 kHz. 88. Repilll o Problems 1:17 para o circuito da Figura 5. 71 89. Repita o Problema 87 para o circuito da figura 5.82. 90. Rep1tn o Problema 87 utiliz:indo o f\,l ullisim. \ J. 2.2 kD 50\Q 10 11F o ( + e, '• R, .. R1 Problcmü 81. -Rc - I ff- 70 o ~l)j;Q '\J - º '• o e, l:. • <-.l? \ ' Figur• 5. l90 + 1.SW 10 11 F l liransistores de efeito de campo Objetivos • Familiarizar-se com as caractcri:.-ticas cstroturais e operacionais de transistorcs de efeito de cam po de junção (JFE 1). tr.m- llih>rcs úe efeito de: campo mc:tal-õ:U~micondutor (MOSFET) e: transi!.1.orcs de efeito de campo mc:tal-~11:ondUlllr ('\lESfCT). Ser Ctlpa.7 de esboçar as cnracli!IÍst1cas de tmnsferência a partir das cur\'as caracterísri~ de dreno dos tr.m'1sttln:S JFET. ~fOSFE"I e MESFET. Comprccnd1..-r a vastn quantidade de informações fornecidas cm um.a folha de da.dos para cada tipo de FE I~ ('onhecer as difen:oça!> c:ntn: a~ an3f~ CC do:. vânos lipos de FE 1. - 6. l INTRODUÇAO O transistor de efeito de campo CFE 1. do inglês firld-effect 1ra1rsi<•tor) é um diçposirivo de tris terminais utilizado em várias aplic<IÇÕeS que em muito se assemelham àquelas do 1ransistor TBJ descritas nos capítulos 3 a 5 Embora exisirun diferenças rele,antes entre os dois tipos de dí positivo, exislem também muílaS semelhanças, que serão mostradas na:. seções a ~ A principal diferença entre o:. dois úpos de transi:.tor eo falo de que: TBJ é um dtspost1Í\ o bipolur - o prefLXO bi re\ ela que ó ru\el de condução é wna função de dob portadorei. de carga: eleuons e lacuna.:... O FE'r ê um dtspo5tU\O unipolar que depende urucruncntc da co11d11ção de elétrons (canal 11) ou de lacunai. (canal p). • O tcnnO ejeilo de ca111po merece uma cxphcaçào. E conhecida a C3ptll:idade de um imã permanente de atr'..Ür limalha.e; de ferro ~ma necessidade de contato. O cmupo magnético do imã pennanente envolve as limalh:i.c; e a.e; O TBJ é 1m1 ái'>p<>..tithY1 rontm/JJJo por rorrrn1e cr>n1n mostro a Figuro 6. /{a), enquantooJFETéumdi.çpn.sili1·0 L'OOtrolado por tensão. L'Omo mostra a 1-·;guro 6.1 tb) Em outras palavras. a co11eote lc na F1gurJ 6.1 (a) é lll1l3 função diretn do \lllor de 14 • Para o FET. a corrente ID s..ri uma função da tensão I'c..s aphcada ao circwlo c.lc lc .. cc o ncnt.c de cmuuk) 11 TBJ (Tensão de oontmlc l \ entrada. como mostro a Figum 6.1 (b). Em cada u1n dos - casos. a corrénh.: do C1rcu110 de saida e controlada por um parâmetro do circuito de entrada - em wn caso é o valor de corrente, e, no outro, a tenc;.ào aplicada. 1\ssim como hti transistores bipolares npn e pnp, lambém há transístores de efeito de campo de ronal n e de canol p . No entanto. é importnnte termos em mente que o FET (•) (Õ) fi--ura 6.1 ,\mpltficndon.~: (a) controlado;. por c:orrente e {b) controlados por censão. 318 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos atrn1 pelo canunho mais curto dctcnn1nado pcbs linhas dl! Onxo magnético. Para o FET. é cstabclt."Cido um campo elétrico pelas cargas presentes que controlarão o cannnho de condução do circuito de sai da sem a nece;sidade de contato direto entre as grande7as controladoras e controladas. Quando um dispositivo é apresentado com um conjunto de nplicações similares :is de outro jã mostrado. existe uma tendência narural de comparar algumas de suas • • • caractensttcas gerais: Uma Jus principais caracteri,ticas do f'ET é .~uu a/Jo impeJiinciu de enlratla. Com 'alores que vúriwn de 1 MO. a 'árias centena:. de ia-gaohnb. a ímpedància de entrada é mllito maior do que os 1.111~ tiplCO!> de m.ts.tência de L'nlr.ida das configumçõcs com bausiston:s TBJ, uma ca.ractcristica muito importante em projet~ de sistema." de amp1ificaçào linear C A. Por outro lado. o mmsislor TBJ tc1n sensibilidade muito maior ãs variações do sjna) aplicado. Em outras pa~ a variação da co11eute de saída é geralmente maior para os TBJs do que para os f E 1<;para n mesma variação da tensão aplicada. Por essa razão: 01 ganhu' Je re11são CA do~ costun1a -;er ~brepujadn pela necessidade de velocid.'ldes mais altas em projetos de RF e computadores Após a apresentação da estrutura e das C<Jracteósúcas do FET. as configurações de polarização serão discutidas no CapítuJo 7. A análise fe1m no Capirulo 4 utilizando TBJs será útil na derivação de ®ponantes equações e na compreensão dos ~-u.lladcb obtidos pam os circwros com rl!I. lan ~lunro Rosse G. C. Dacey (Figura 6.1) foram fund&mcntai!> no!> c:.lá~io:. iniciais do dcsen\Ol\ímento do transistor de efeito de campo. Nolc. cm particular, o:. equipamento:. que u1iliZ3ram cm i>ua pesquisa cm 1955. - 6.2 CONSTRUCÃO E CARACTERÍSTICAS DO JFET Como já foi explicado. o JFET é wn di~po -Juvo de três terminais. sendo que um deles controla a corrente entre os outros dois. Em OO:.Sa disctb.Sào sobre o TBJ. o D'3Jh15tOr 11p11 foi einpregado na roawr parte das seções de analbe e de projeto, com wna ..eçl1o dedicada ao efeiro da ut ihtaçào do tranSu;torpnp. P.l11l o tran-.1:.lor JFET. o dtsp<>sitivo de canal umpl!ficadon!.\ (BJ 'iiu geraln1en1e muito f11lliores do CJUI! uq11ele., com 1''ET. ~o enl3.D10. O FET\ 5ào mai5 esfá\t>i\, em lt'm10• dt~ 1en1peratura. e nnrmaln1enre stio 111e11ores do q11t~ O\ TBJ(, o q111! os toma part1cular111e11te úteis na con.stru<âo de chips de cin:uitos in1egraJo:. (C/s) Entretanto. as caracteristicas de constroção de algtms FETs podem tomá-los n1ais sensiveis ao manuseio do que os TBJs. Três tipos de FET serão apresentados neste capitulo: o rra1uutor de efeito tle ca111po de junçJo (JFET). o tro~istor de ef eito de ctunpo me1al-ó:riJo-,emico11d11ror (11.iOSFET) e o Jransi~tor de efeito de campo metal-semicondutor ( ri..LCSFCD. A categoria t..10SFET sera desmembrada em duru.: deple<·<io e inte1uific11,ão. que seriio dê>Cnta:. mai:. adJante. O traru.is1or MOSFl:.I tomou-se wn do:. db1J0:.1U\OS mais irnport3nll..~ usado:. em projeto e construção dé circuitos iatcgradm. pnra computadores digitais. Sua estabilidade lénnica, entre outrm. características. f.u com que ele seja 1nuito utilizado cm projelos ue clrcuilffl: para computadores. No entanto. como elemento discreto em um encapsula1nent:o "top hal... del·e o;er manuseado com cuidado (o que será di cutido maJS adiante). O \ fESFE 1 é um desenvolvimento mais recente que tira pleno proveito das caracterís1icas de alta velocidade do GaAs como o material semicondutor de oose. Embora seja a opção mais onerosa al\1almen1e, a questão do custo n"l r'' ~o"ÜJICIJIOinicialdotrnnsi..<;tordeefcito de campo (Cortc:sY de AT&T .r\R:fln·cs und History Cmtcr.} Os douLOl'l.'S l:m 1\tunro Ro,... (n frc:nte} e G. e. l>:we} de-.cn\'Ol\it:mln JUOI~ un' proc<.'ll!ÍJT1C11to e'~nmenral parJ medir as cun.1ct..-'fi,,tica.1; de um lnut,istvr ck el~ilo de cu1npc.' i:m 1955. Or. Ro"" 1 ocal de nas.cimento: ~'l\JthPort, lnglatA.-rra. Ph.D. pela Goo\ 1Ue ;md Caiu, Co lle~e. Camhndge l ni\ CJSil). Pre"oi«n1e emmt'-1 da AT&T Bell L:ib• ~lembro cb '.'\arional S<:icn~ B~)<lrU. P~ióenre Jo 1';ationidAJ, i'i<lfY Committec on Semi1.'tl1'1Juctor,... Dr. Dacr~ Local de n.-i">Cimen10; Chicago. llhnoi<: Ph.O. relo C'Jhfrnnw ln>titutc: uf Te1.:hnolugy Direwr da SohJ-SldlC Elcctronic-. Resc;trch dA Ikll 1.ab \íce-pn:-.1Jc:nre e ~u1-.ador da Sandia Coqx1orntion. l\.icmbro Jo IRE. d;1 Tnu Bc:111 Pi i: d.l Eu Kappa Nu Capitulo 6 11 ~o principal. e haverá panignifos e seções a respeito do imp.icto do u o de um JFET de canal p . A Figura 6.3 1no!.lra a cOllIDUÇâo b::bica do JFET de canal n. Otbene que a nuaor pane daõtnllUJ'a é o material do tipo n. que fonnn o canal entre as canud:ts imersas de mattrial oo upo p A parte :.upenor do Clrt31 do tipo n l!!.tã conecUlda por meio de um contatO ôhnuco ao tenrunal liwnaJO tin:no (0. do mgl~ drain). enquanto a c:.'tlr'Cmtd:kk inferior do mt.'i>mo mat\."031 csú li~ por meio de wn contato õhm1co a um tcnninal chmn.Jtlo de f onte (S. do ingL..~ w111re). Os dois matcnaii. do tipo p estão con.."Ctados entre -.j e também ao tenninnl porra (G. do 1ngles r{ate). F.m 'uma. portanto. o dreno e a fonte estio conectados aos "Iremos do canal do tipo n e a porta esti conectada às du..'ls camadas do n1atcriol do tipo p. Na ausência de um potencial aplicndo, o JFET possui duac; junções p-n não polanzndas. O re... ut~do ê umn região de depleção em cad;i junção. mo:>lroda na Figuro 6.3, ~melhante à l11C4'fR3 região de u1n diodo não polarizado Lembramos wnbém que uma região de depleç<'io não possui portadores li\n:s e. por isso. não pc111ute a condução ntro' 6. da n.~iào Analog,ias raraJnente l>.io pertCíu:. e. à:. \ezes. podein confundir. ma1> a analogia da agua da Figura 6.4 apresenta um senudo paro o controle do Jf ET no tenninal de pona e aindl toma apropnada a Lenmnologia apliC3.!la aoi. tennaOàl~ do W'>J>OSlll\ o. A fonle de pn"'>:.ão da agua pode ser compotrada à tensão aplicada do dreno para a fonte. e ~ta c--t.abclc..-cc um 11uxo de agua (elétron::·.) a p:ntu da tornc1rJ (fonte). \ ··portn", por mi:10 de um sirW aplacado (potencial). controlu o ílu"<o de água (c:irga) para o ··<freno". Os 1enninai-. de dreno e fonte e~tiio cm nucanidades opostas do ~nal "· co1no mostra a Figura 6.3. pois a terminologia é definida para o fl uxo de elétrons. Fonr.c no Figura 6 .4 ,\m~ia do fluxo de agua p:ir:a o mecani,mo de controle do JJ!E 1. Vcs = O V, V s"•iva l\it Figura 6 5. foi aplicada urna Lensão positiva ' 'matra\ t.") do carul. e o porta foi conectada diretamente à fonte para ôtabel«er a condíc;ão r'c.} - O\. O resultado é u1n tenninal de porta e um tcnninal de fonte no me:.mo potetlCtaJ e wna regtào de depleção na ext.ron.i~ uúcnor de e.ada CJ\3tc:nal p '>t."lllclhan1e à d11>lribu1ção encontra& para a situação de n.10 polaríLaçào da Figura 6.3. !\o m:.tanlc cm que a ll.-ru..io l'n ( = l/0 i ) e aplicada. os clctrons são atraiJo, para o tcrmill31 de dreno. o que e:..tabclccc a corrente COO\ cncion:il /0 com o :-cntido definido 113 Figura 6.5. O caminho do lltr<o de cargas revela claramente que nc; corren~ de dreno e fonte \ào equivalentes 1/ = 1,). Sob as condiçõe-. mostrnd.'ls na Figura 6.5. o fhRo de ca1g;s é relall\amerte irrestrito e limitado apenllS pela resi'1ência do canal , entre o dreno e n fonte. É imponante notar que n região de depleçào é mais lnrp.a na pane upcrior de a1nbos os ntateri:iis do ripo p. A. razão para c:-sa \"'l.rinção de cspcs:.t1ra é mais bem descrita com a :iju<b da figuro 6.6 Presu1nindo-se uma r~tência uniforme no canal n. sua resist~ncia pode serdistribuid3 da ,,F aM1 11 / 319 Transistores de ere1to de campo Rtfilo .k ~ão ....._r-- c:tnal + n • ,111,• ;.....,.:'--.., ._-- ~- ' Puru iG) 0---- -+--1 p n ---,. / - ,_... 1 - + ' .. Rch•i.ío li< dcplc\.úl Figura 6.3 , fransistor de cfcao ~campo de Junção (JFET). \ - - Figura 6.5 Jf Er com 1'1., OV e l 'ix > O\'' DD 320 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcWM + 2V " .~ lIV \(;s =O V .. 1 + 1 'oss ,.\umcnlll ~ re,j.1ência lk' k1o ao t~tllmtnf•) do l"IUl.Ü \ nr-' - ., V lç=OA + o.sv- - ov o Figur:a 6 6 \ 'ariação Jos potcnc1au l'C\<T.'>lb dL'. polarização aua\,:.. d:ijunção p-11 de un1 Jf-l:T de canal 1t m3.ll\:ira mo'1r.lda na Figura 6.6, cm que pod.."Ttlo "crquc :i corrcn~ I ~""tabclcccrá os 1 1h·c1s de l\."flsão ao longo do c:inal. O n?"lllt.ado e que a região <>upcrior do material do llpo p est:lr:Í polari7ada n:ve~mente cm cera de 1.5 \ ',e a região inferior e<>t;irá polari7ada re\ cr;;imente em apenas O.S \ ' Lembramos. com base na análi~ da operação do díodo. que qu:snto maior a tensão ~er.;a aplicada. miti larp é a rqiào de depleçào dai a dic;aibuição da região de depleção mo:-.troda na Figura 6 6 O fato de a jun\~ JHI ~<ar polarizada re\cr..amente ao longo do comprimento do c:ina.! faz com que a corrente de pon.a !i.C!Ja igual a zero am~re. como mostra a 1ncsn1a figura. O fato de que Ir. - O A é uma impon.ante caractenstJca do JFET. A medida que a tensão l e>~ aun1enta d~ O \ ' para alguns 'olt.s. n com:nte aumenta. como prc\ e.to pela lc:-1 de Ohm. e o grâ.Jic:o de I n 1·t·1~·11.'I i ', 15 tem a forma mo:.1.ruda na Fi!!ura 6.- . A rclatt\•a li ncitridadc da cun'3 re\ela que. para a região de baixos vulort."'> de Jf..>- a n.~1stência é ~1cam'"-ntc con.,tantc. C'onfonnc o\ alor de I ~ aumenta e ..e npro,im..s do valor de I '" na Figura 6.7. ~ regiõc.-. de dcplcçào da Figura 6 5 se alargam, prn'oc:mdo considerável n:duçào na largura do canal . F'\"3 redução é a causa do aumento na re-.i<>tt!nc1a do canal e da curva da Figura 6.7. Qu:mto m:ii.; hori1ontal a curva. maior a f'l!"'i'lência. o que sugere que ela atinge -infinitos" ohm~ na ret.ão horizontal Se J'b for ele\ ado a um \nloremquea:>dll3S regiões de depleçào parecem e '"tocar". como mostn a Figurn 6.8, surg.ili a condição de 11i11cli-o/fCest.rangulamemo}. O valor de I'os que ~tabclccc essa condiçiio é chamado de ten..,Jo d~· p. nc.h-oJ! e é denot:ido por J',.. como moi.-uu a figura 6.'erda<lc. o tcnno pi11ch-(l_[/ não é apropriado. poii. ugrn: que a corrente I n é con.aJa e C3i a OA. No entanto. como mostro 11 l· 1gura 6. 7. 1~0 ra.mmeote ocorre; / 0 ,mnt&n um \alor de saturação defirudo por l1m na Figura 6.7•• a re<.l.hdadc, tunda há um canal muito estreito. com uma com:nh..'. de ulUI densidade. O fato de 10 não .!.cr /) e: + \~, , : O\' - .\ - ~ 'ª p p Flgura 6.8 Purclr-1!1J 1f'c.s O\', 1·," • r,.). cortada no pin<il-t?ll e manter o valor de saturação mdicndo na Figura 6.7 é confirmado p.;!lo nrgumen10 de que a auc;ência de um3 conente de dreno tomaria impossi,el haver diferente-\ \1alores de potencí;JI através do material do canal /1 para e-.tabelecer o~ di\cr.-.os ,·alores de tensão de polarização reversa ao longo da junção p-n O resultado seria a perda da di,tribuic,-'ào da região de depleção que originou o pinth--0JJ. Confonnc o \-alOr Je J'.. ulrropru;sa o de 1·,. a rcgtão de confronto entre as du:u regi~ de depleção aumenta em tenno!) de comprilllàlto ao longo Jo canal. mas o ru\ el de Jn permanece bohicamcntc o mõmo. i:='.m swna. port.31lto. wna\eLquc i · I' oJfL-raprcscntaascaract~cas de umu fonte de com:ntc. C.' 01no mostro a Figura 6.9, a corrente fica fi~a no' alor I u - I,\'},\• ma... a tcnJ-ào 1•4 ~ (para valores > Vr ) é dctcnnimda pela carga aplicada. Transistores de ereito de campo Capitulo 6 1---.- ---o 321 + ~ !_. . __~_º Rgura 6 .9 , .lJIS > J',. ------- r ""p Fonte de oom:ntc cqui""'3lcntc parn Vc..J = O V. + 1\ -.- ' p ' li '~ >O\ ~ ~ ~ .~ -==- + A escolha da notação /D."S den\'a do fato de 3 cor- rente ser do dreno para a fonte. com uma conexão de curto-circuito da porta para a fonte. A in\c::.ttgaçiio das caroctensricas do <lispositivo re\ ela que: - 1, e ú c()rre11te 111álir11tr Je 1lre1tu puru u111 JFET I! é definida f1"/U C01tdi('ÕO J~L\ ;o fl 1' <' JM> 1J',.f. \ 'eja, na Figura 6. 7, que i ·IL\ =O\' para toda a cur- va. Oo; próximos parágrafo-. descreverão como a curva caracteristica dn Figura 6. 7 é afetada por variações do \alor de Vc;s- VGs < O V A tensão da porta para a fonte. denotadn por V"~' é a téfl:j,jo <.'Ontroladora do JFET. Do mesmo mo<lo que várias CW'\"35 para/, }'eJ'SUS l'cF. foram estabelecid:is para diferentes ' ·alores de 111 no lmnsistor TBJ. as cun<b de 10 1·ersus l'fl, para \-:lnos valon.-s de VGS podem !>4."r de::>C!ll\.Olv1das para o JFE 1. Para o dispositivo de canal n. a tensão controladora J ~ se loma cal.la vez n1ais negati\"a a parar de i'c;s = O V. Em outras palavras., o tcnninaJ de porta :s.cra ~tabclccido em potencinis cada vez n1enores comparados ao da fonte. fl.la Figura 6.10, uma tensão oegati\'a de - J V é apbcada entre os tcnninnis de porta e de fonte para um valor de J' '\ menor. O efeito da polarização negati,·a aplicada Vc;~· é e::>'"tabeleccr regiões de depleção l>Cmtlhantêli és obtida!> com l'c.s = O V.. 1nas com valores menores de Y0 , . Com isso. o efeito da aplicação de uma polanznção negativa J '3 ~ a1in~ir a condição de saturação rm 'alares menores de tensão I As• COITIO mostra a figura 6.11 para J ~.\ = 1 V. O nível de saturação resultante para 10 foi reduzido e, com efeito, coalinuará a diminuir confonnc l'w se coma cada vez maic; negativo. Ob erve também na Figura 6. 11 como a tensão de pi11ch-o.ff diminui. d~re\'endo uma parábola. conforme l'Gs se toma cada mais negativo. a tensão será negativa \'\!7 Por conseguinte, quando I',. 1 = - r o suJ1ciente paro estabelecer um ru\el de saruração basicamente de O mA e, parti todos os efeit05. o dispositivo estará '·desligado". Em .;uma: 6.1O Aplic;i~o de uma tensão ncpt~-. no tC'I'lllin;i,J de poeta de um JFET. fl _,... Na maioria das folhas de dados. a tensão de pinch-off é especificada como l'i;'l.i...1..,..., 1 enl vez. de r·,.. A folha de dadoi. será re\ ii.ta mab adiante neste capilulo. quando O!> elemento:. mais imponantes tiverem i.ido apresentados. A região ã diretca do lugar geométrico de pinch-<>ffoa Figura 6. 11 é aquela nonnalmente empregada em amplifie3dore:. lmeares (q~ aprt.~ntam um mlmmo de tfu.torçào no s1naJ aplicado) r CO!>lUina ser chamada de co11enJl constante. saturação ou região de 0111plificação linear. Resistor cor-tro ado por tensão A região à ~qutrdn da linha de pinch-o.D. na figura 6.11. é. ch!'lmada de ôlunica ou região de resísJencia c:onJro. lado por tensão. Ne~ região. o JFET realmente pode ~"T empregado como wn rcs.istor variável (po~..;i, cimente um si stcma de controle automáttc-0 de ganho), cuja n:s1stêncra ê control~da pela lensào porta-fonte aplicada. Obscr.-e, na figura 6. 11. que a inclinação de cada cur\'a e. porbnlo, a re<>istencla do dispositivo entre dreno e fonte p:ua 1'11\ < l ';o é função da tensão V(i.\ aplicada. Confonne i·, \ se tomo mais negatí,·o. n inclinação da curva se toma mais horizontal. correspondendo a u111 aun1ento no \"ator de resiscêocia. A equação a seguir fornece uma boa apro"<imaçào do valor de resistência em te.nnos da tensão J'Gs aplicada: r,, (6. 1) O i·alurdi: J f•s que ll!~ultu t:m ln= OnL4 é<lefinülu por I ~:: J',.. ,\efU/O r,. 11111<1 tf!Jt\·ào nf.1,'illÍ\'Q paroJi~po~itÍlt>S Je c11nul n e 1111u1 tensão po.\ffl\'O paro JFET' de ca11,1/ p. onde r , é a resi~incia com Vc;s = O Ver" é a para um valor especifico de Vc;:.· resi~in o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 322 +-''-+-t--+--t-<--+_,\ Q-: - J V _,(;s.,. _ .$ \ • Flgura 6 .' 1 Curvá:i carncceristic<i~ do JFEI de: can.tl n t0m lpss= 8 1nA e r-,. = ~ Para um JFET de canal 11. com r. igual a lO kll (l'Q - O\', l j. - 6 V), a Equação 6.1 vale -W k:..Q parn VG\ = 1,. IS 10 ' 5 "' - 3 \ '. Dispositivos de canal p O JFF.T de canal p tem e1tatamente a mesma eo;- trurura que o dic;posi1ivo de canal /1 da Figura 6.3. mas as localizações dos materiais do tipo p e n são trocndas. como (Jl()Çt.ra a Figura 6.12. Os sentidos das correntes s.io in' ertidos, assim como as polaridades das tensões J'6.~ e l'n\· Para o dbposilivo de canal p, o canal se contrairá para tensões posili\'as crescentes da pona para a fonte. e a notação dupla para Vtl.i· resultará em leusôes negativas + \'. para V11, nas curvas caracteristicas da Figura 6.13. que tcn1 un1 11"'' igual a 6 RL\ e uma tensão de pinclr-off de Ve;., - +6 V. O sinal negati' o para Vn~ pode gerar confusão. n1as indiai simplesmente que a fonte está em u1n potencial 1nais alto do que o dreno. Obser1 e que para valores elevados de f'ni a curva sobe abruptamente e alcança \.aJores que parece.in ilimi1ados. O cresccmento 'erucal mdccn que houve w11a ruptura. e a corrente atra\6 do canal (no sentido nonna~rne esperado) agora é limitada apenas pelo circuiro extttn0. l:mbora a Fi.gma 6.11 não mostre o dispositivo de rnnal 11, esse fenómeno ocorre para CS!.C tipo de dispos1uvo ~ 11ma tcn:.iio l>Ufic1ent.e é apltcllila. Essa região podcrú ~-r cvitada se o valor de I ·n>n. for inserido na folha úc dado:.. e o projcto for taJ que o valor de Vns seja menor do que esse valor para 1odt>!• os valores de fias· + ~._---.- ~ J,. =OA ~~ G ~=-4--1 + .... - - +---. t~ n n 7 \'lJl - + 't.e -=-- 6 ~Í.l ., • 1r;,T Yc,r; s h_ --Figura 6 . ~ 2 JFET de canal p. =+2V - 10 -15 Fig t. a ô 1.., Cur":1., c:uacteri.;tica:. do JFFT de caruil p con1l1m= 6 mA e = -6 \ '. i:. Transistores de ereito de campo Capitulo 6 Símbolos 323 .4 t''<Jm!nre mã.Ti1tu1 é de/inida J'IOr !,,..~ e OC(ltl'e quan- Na Figur..i 6. 14 são mostrados o simbolos gráficos para os JFETs de canal /1 e de can:d p. Note que a seta aponta para den1ro no dispositi\O de canal n da Figura 6.1-t(a). indicando o sentido em que a conente I,, flui ria se a junção p-n fosse polarizada diretamente. Para o disposiri'o de e<1nol p. Figura 6.14(b). a única diferença no símbolo é o sentido da seta. do 1Gl = n ,.e J!,_.; ::!: 11·,.1. como mfJft1·a a Figuro 6. /5(t1}. Parti ten.f~ 1C,s e111re {XJ11a efn1ue 11u•110n"' do que (niai~ nt-gatnn\ Jo que) o l 'llior de pinc-h-aff. a ' '<Jt"re1UR dt• dntllO é. 1f fio= À). COf/lO '1{XJl'l!CC' Fi1(lll'Q 6.15(bJ. Para as •:1.1/ort''i: de " " ' e11rn.> n J' ,. o •·a/or tle J>inch-<J.ff, u c·vrn?nte 1,, 1·uriC1rcí ent~ lm, e 0 .4. ~'­ pecrí,·a111e111e. t'Omo indica a Figura 6. / 5(c). Paraª' JFEn de canal I'· pode :.er dt'.lt'.tnYJ/\·üfa r1111a lista 'emelhonttt. o Resumo Nesta seção. fornm introduxidos vários parâmetros e relações importantes. A lista a seguir rel<iciooa alguns deles que surgirão com frequência nas análises feitas neste capitulo e no pr6xin10 pnrn os JFE Is de canal"· '°"º' "ª o 6.3 CURVA CARAÇTERÍSTICA DE TRANSFERENCIA Derivação D D + + tr,, ~,,, G G \.hs + ~ás Vos + variá\ e·I de controle lGS - s -s (3) Figura 6 , l Para o transb-ror TBJ. a corrente de salda Ic e a cor• • reate controladora de entrada 18 se relacionam por meio de beta. que foi considerado constante na análise feim.. Em forma de equação. lt• = /l/B) = ~18 1 constante (b) Símboloi. do JFE f ·(a) canal n; (b) canal p. D -1 + • L. ' D + G ' (6.:!) - -=-r ' \G,., -;;- \ G} s - s + l - _ _...._________, - 1 41: ' (b) ,, 1 ~ ~ O \ D tA.sl <I G 'º + \ (iç -- + V.(1\ - 1+ - \.ti/) s ~e) figura b . 15 p:ira I 'C"r ~O \ (a) v,;s = o \I. / ~= / : (b) rone (/,,=O A) l'c..) 111cnor do que o \Ú>cde plitcli-offi (e) 10 vana entre O,\e /.'h~ e nlD.ior do que o \ator de pind1..0JJ. Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 324 '\a Equação 6.2 e"<istc uma relação linear entre / 1 e I 'e o valor de I, for dobrado. 1, nu menu.rã também por um fator de doi . h1fclizmente. essa relação linear não existe C'l1ttt as \llrÍl\'ci:. de l>aiJa e entrada de um Jf[T A relacio entre lr e f ~ e tklinida pela t'quu<;ào tle ShocJ.lt'l'C'CJª J'igura 6.16): ' ariá' e 1de C'OO.lrole 10 = 10~(1 tant - \'c.s VJ' )2 (6.3) 1 O termo qu.:idr.itico dn equnção l\..._,ult.a em uma relação não linc:arenrre l,,e I',.,, e is.;o resulta em um:i CW'\':lqtte cre-.ce "ponençialmente com \'3lores decre--cernes de J'Gs. '\a análise CC a ser feiu1 no Capitulo 7. o mêtodo gráfico :será mais d!reto e fócil de utilizar do que o ma1emã1ico. ~o cnwno. o método gráfico e~giri o gráfico da Equação 6.3 p:ira representar o J1,po~1ti' o e o gnifico da eqwçii1> do cLCCwto. relacionando as mc:>ma:. \alÜ\e1s. A ~luçào e definida pelo ponto de int~lo das dua:. cuf\ as. E importnnle lembrar que. quando e aph4.."8do o 1netodo gráfico. 3!> caractcrí!.tica~ do dc.po ÍU\O não são afctadlli pelo cucwto no qual ele e empregado. A equação do circuíto pode mudar com a 1ntcr..cç.io cnttt 3!> dtl3!. CUJ"\-a.._ ma:. a CUJ"\ a de tr.iru. fi:rêncía de f uud.l pc la Equaç-dó 6.3 não e afctad:>. Portanto. de modo 1;4..'1'31: A cun .1, aracrero1ü.:u ele 1ru11,Ji.•rêitcia definida~lu lYjUIJt;iio .f, '\J,,>c.1JC}· n1io é o{t•tcu/,,, pt {o circ:ullo rw qual n d1,prull1\o ~empregado. Figura 6 . 16 Dr. \\llli.am Bradtl1rd ~hocklcy. tCortC°'ia <la AT&T Art'hi\es mJd Hi'IOr\• Cc:ntcr l \\.'illtrull Br.1dh'rd Sho-.:ktcry (191fi..191\91. coi11\.c:11tor do pri111c:1n1 tl'tln'1"1cir e tormulaJo.1r da f(.'ona U\l "c:l~llo de .:an1f!Oc:n1prc:i;.\dll no cJe;.m, \\)\'1tl'k.'11lo Jo tran"'cvr e: du Fh 1. ~h0ta.k~ IA.-al ~ na,,cltnento: l .(1nJn.". lnglarcmi. Ph D . por l lan'111d. 19~6. Dítttor lkl Tr.111'i~1or Ph) ,,ç, Oq1:1rtmen1, da Rdl l.abonuori1." Prt,idc:nle d3 <;,IJ< ... J.;k') Tr1UlSIStQI' Corp.. Foi prof~ .,.li' de Pon1""1ll n.a... cad..'"tr.l de~ na Un1\cr~1Ja<lc Jc ranford Pn."mio i'l:ol>el de fi,1.;::i c:nt l '>5h JUnta1n~1e C..'1111 os JOUUlreS \\'altef Orun:un e John B111Xie4..'tl /\ CUT\a de trnnsfetêncin pode er obtida pelo uso da equação de ShockJe) ou d:is c:ul'\<ac; cnrncteristicas da Figuro 6.11. A Figura 6 J.,. fornece doi-. gráfico corn ~las vet11ca1 em miliamperes. Lm é o gráfico de J ,,•rsw I ' , e o outro é ln ttr\ ' 1 ,,. Com as curvas carac1eri.,1i~de dreno à direita do mo.,··. pode1nos desenhar uma linha horizontal da região de s:nuraçào da cul'\<a. denotada por i e, - O\', ao CL'\O /~ O \alor da corrente resuhan1e para an1bos O!> ~ràficos ~ l nn. O ponto de 1ntcl'!>eção na cuna de 10 1·enu~ f c;s ficará como m0:.trJdo, poí!. o eixo vertical é tlclin1do por I '<-, = O V. Transistores de ereito de campo Capitulo 6 Em resun10: IQuandoVc;s - O V. lo= loss J (6.4) Quarulo l'cs= Vr=-4 V,acorreruedédtenoéOmA. bem demonstrada por meio do exao1e de alguns valores específicos de uma vuriável e pela detenninaçào do valor resultante para noutra variável, como mostrado a seguir: Substituindo = O V, temos: Equação 63: iw definindo outro ponto na curva de transferência. Isto é: IQuundo Vos= Vp. lo= O mA 1 (6.5) lD = l t>s.5 ( 1 • = loss (l - Antes de prosseguinnos. é impon.ante obsenar que b ct11'·as carnctl!risucas de ciR'DO relac1ooam um parâmetro de saída {ou dreno) a outro patâmetro de "ªida (ou dreno) - ombos os eixos são defm1dos por' ariáveis na ~ região da'> curva!\ carnctcristicas do db1x1si1ivo. A curva característica de tr.Jnsferência relaciona uma corrente de saída (ou dreno) em relação a um par'.imerro controlador de cntrJda. Há, portanto. uma lran.'>fe1ência" direta das variáveis de entra.da para a saída quando se onp~ga a clll'\•e. à esquerda da l 1gum 6.17. Se a relução tosse linear. o gr.ifico ID 1•ersu f> f'c.. re...wltaria em uma reta ent.re Iri..,, e Vp. No entaruo. o resultado é wna cur' ªparabólica., pois os intcnal~ \CttJCllb entre i'cs nas CUf\115 caracleTísticas de dreno da Figura 6. 17 diminuem considero\-elmente à n1cdida que 1·r.T assume \'afores mais ~tl\"OS. Compare o intervalo entre ru. cun--a:. de 1-'c..s"' OV e f'<, = 1 \ f com o e'\istente entte 1· - 3 \'e a tensão de pin<.11-off. A variação de 1'<V é a mo.ma. roas n variação resulumte de ID é bem diferente. Se uma linha horizontal for desenhada a partir da curva l "c;s = - 1 V en1 direção ac> eLXO Ir e estendida até o outro eiito. poden1os locafi7:ar outro ponto da curva de uansferêncía. Observe que J'c;i - -1 V no eixo inferior do gr:ifico d.1 curva de lf'aru.fermcm para wn 10 "' 4,5 mA. Veja. também, na definição de /1, em J·,..,= O\' e 1V, que os 'ai~ de saturação de 10 são empregados e a região õbm1ca e ignorada. Continuando com J'G> = -2 V e -3 V, a curva de transferência agora pode ser completada. No Capírulo 7. a curva de ll'all!>fefincJa de 111 •·enus l'c.s Lerá uso extensivo. e não as cun-as características de dreno da Figura 6 17. Nos próximos parágrafos será aprescnmdo u1n metodo ráptdo e eficiente para o gráfico de 10 \'ers it\· Vcs <bdo5apena.-;os valores de!~. 1j. ea eqwçàode Shockley. ApFc?.rão da equaçào de Shockle} - A curva de transferência da Fi2ura 6. 17 tambérn pode !\Cr obtida diretamente da equação de Shoek.lcy (6.3>. da.dos npenas os valores de I e I ,.. Esses valores definem os li mires da curva em ambol> os eLxos. resrondo, assim. apenas encontrar alguns ponto inte1111ediarios. A \alidade da Equação 6.3 co1110 fonte para o levantamento da curva de t.ransferêncu1 da Figurn 6. 17 é mais 325 ) VGs Vp ~) v,. 2 2 - lossCI - 0 ).:? {6.6} Substituindo f G.s = 1·P. obte1nos: /" = lvss( ~) 2 1- = los.s< I - 11D - 1)2 = / 0 ss(0) O A l 1'r;r ~·, 1 (6.7) Para as curvas cnracterísricas de dreno da Figura 6.17, "I! "ubsrituinnoc; I',,, = 1 V, tentos ( Vcs) 2 lo = loss 1 - Vp -1 y)2 = 8mAI ( - --4V = 8mA ( 1 - 41)::! = 8mA (0,75)~ = 8 mA (0..5625) = 4.imA como mru.tra a FigurJ 6. 17. Note o cuidado com()!) inais acgatJvos de l'as e 1 r nos cálculos anteriores.. A troca de um smal le\ari3 a um n.--suJtudo totalmente àr'3do. Oe\e ficar bem claro. co1n base nas co.lhideraçôe!. antenores. que dldos /0~ e Vp (normalmente fornecidos pelas folhas de dados). o valor de ln pode ser dererminado para quaJquer 'alor de V6 ,. Inversamente. usando álgebra básica. podemos obter da Equação 6.3 umn equação para o valor~-ultame de 1'r, paro tnn cindo valor de /,._ A dedução é bem simples e resulta em: \'cl = vr( 1 - ~) f>SS (6.8) TéStemos a Equação 6.8, l!ncontrando o \alor de 11c;s que l'C:>U1ta cm uma corrente <lc dreno dc 4.5 mA para Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 326 o di..~iti\o com as cun.as carncteri,tica.. mostradas no f!TIÍÍICO da Figura 6 17 Temos \'c;s = ---4 v( 4,5 mA) 8mA 1- = - 4\t(1 - , 10-5625) = - 4 \ ' (0,25) -1 \ ( l - 0.75) = - 1\ como ~ub,tituido no cálculo anterior e \à'ÍÚcOOo pela Figura 6.17. Método simplificado Como a cur\'a de transferência preci.-.;i ser traçada frequcnt~ue. seria betn 'ant.aJOl>O po!»uinn~ um metodo 'unphficaJo para o levantamento da cun'3 ~ n:al1za<,,-.e o trarolho c:k modo mai,, ràpu.lo e eficiente. e q~ m:mtJ\~ um nÍ\cl act.-ÍLl\CI de prcc1~0. O fonnato da E.q~o 6.J é t.a1 que '-alore-. cspcc1ficos de I', rc-,.ult.am cm JU\CIS de I tJ que po<k-m ~ memorizado~ para lom1Xcr a marcação do .. pont~ no !_.rr.ifico ncc~sáno., para o esboço da cun-a de tr:lJ'l ..fcn:nc1a. Se especificanno.. que ' 'Gs e metade do valor da ten'\io de pinclr-<?fT i ·,., o \alor resultante de /0 "4:rá o scguinie, como dctern1ina a equação de Sbockley: \lc;ç)2 •· \ lo = loss( 1 - ,. (1 - \p'2):- ! -- lns... . 1 Vp 1 )~ ( 'D.SS\. 1 - = 2 • - lo.\s <O-~>- I o -- ln'-~ 4 (6.9) Agora é impon.an1e ob~rvar que a Equac."ào 6.9 não v3le apcnb para um valor cspt.-c11ic.:o de J ,.. 'l nua-~ de urna CC)ll.içJo geral paro qualqut.'T yaJor dé f ' desde qlk! I' ~ = J ~'2. O rc:.ul1ado indica que a com.'1llc de dreno i.cr.i scm.prc um quarto do v:tlor dé saturnc;ào lr:o.t' dC'Mlc que .i tensão pom-fontc SCJ3 a metade do valor de p1nch-ojj. Obscnc o 1 \ ' tU F1gw-a 6.17. valor de I para r~ = i·,n = 4 V 1 Se c.."><:olhermos 10 = /1J\~2 e o;ub,tituinnos 113 Equaçào 6 ,S. t~ , \.~ \:'r ( 1- \ = \ lp ,....8 ( /~:~-11) = (6.10) Podcn1 ser detennjn:ulo'i ponto.., odicionai... mas a curva de lr.tnsferência pode ser esboçada com um ni'el ..,a1isfatório de preci..SO utilizando-c;c npenas os quatro pontos definidos anu:rionnen1e e re' is1os na Tabela 6.1. l\a verdade. na análise do Capi1ulo 7. um máximo de quatro ponto:. ~rio utilizado:. para o esboço das CUJ'\'aS de 1ronsferincia. Na maioria~ s1n1ações. utiltzar apenas o ponto definido por J'0 = J',12 e ru. intcrseçõe. d~ eixo:. cm l,,çt e 1 será suficien1e para n ob1cnção de uma CUJ'\3 prcc1~ cu1 grande pane dos cálculos. Tab e la 6 l ,. J"" ll"FTI« 10 utilironJo a c:quaçào de Shoc~·. - 'º f.J u l ,iss 0.31 'í- lt>J'1 o.s I',. ,.,. /OS'/'4 OmA EXE~IPLC' " l Esboce .i curva de transferência definida por 1D!\"' = - 6\1• 12nlAc\' Soluc o· Os dois ponto:. ::>ão definidos por 10 ss- l2 m...\ e''~= OV / 0 = 0DL\ el 'ra= • , e Lm J t, - J',J1 = - 6 \ 'J1 - - 3 \ .a com:nte de dreno será tlctertrun3tb por I = / ,.,f 4 12 1nAJ4 - 3 mA. lm ln ln.-..v2 = 12 mA2 = 6 DlJ\. u tcn!illo porta-fonte t: dctcnn1nada poT J' .-.~ :: 0.3J 0.3(- 6 V)= - 1.8 V. O:. qualro pontos do gm.fico cslào bem definido:. na Figura 6. 18 com a cun'a de uan-.fcrenc1a completa.. ,= = lossC0.25) e e 1 lo - \ I T>\<; Vp(I - "\.05) = \.'p(0293) Paru os~' os de cansl p. a equação de S00cL:le) (6 3) aind;.1 pode ::.er aplit.'3da 1!.."<Utamcntc como m~do. t\c!>i.c caso. t.lnlo 1 q11:1n10 i 'G.f "4!rilo poi.1LI\ O!>. e n clU\a '>crá a cun u de s:raru.fcnma refletida do d1i.po"ru' o de canal n, com º" mesmo:. \-:S.lon."S hm1tan1cs. EXf'vl"LO 6.2 E.!>bocc a cun.·a de tran:.fcrc-nc1u parcl um dii.po!>tU\ o de canal p. comlnsr= 4 m.~ e i , = 3 V. Soluc o· Em l'c,s- 1',J"2 = 3 \ ' ? = 1.5 \ '. 10 lr!>S 4 = 4 mA'4 = 1 mA Em/D= /.M :! = 4mA2 - 2 m ..\ . 1""5 =0.3 J'; .= 0,3( 3 \ ' ) = 0.9 \ " .\mbos <>'.'pontos apan:ccm na Figwa 6. 19. Juntamente com os ponto.., deli nidos por/ L\"S e J j.. Capitulo 6 u 'ci'" 'oss .. 12 mA ll 10 9 g 1 6 s -6 - 5 - 4 -3 -2 - 1 figura 6 .18 de dados e contém tensões máxin1ns entre terminais específicos.. \i1JOres on'ÚntOS de COITCDte e O valor má.llÍmo de dissipação de potência do dispositivo. Os ,aJores máximos especificados para Vo.\• V00 e 1 ~ não d~em ser ultrapassados em nenhum ponto de operação detennin.ado no projeto. Qualquer bom projeto tentará e\ itar ~ 'atores. mantendo uma boa margem de segurança. Embora !>rja coJJ1UJDCDle projetado para operar com IG= OmA. C3!>0 !>cjaforçado a aceitar ulll3 corrente de porta. o dí!>po-..lli' o pode supol1llr ate 10 mA (lc,f) sem ser danificado. Característ·cas térmicas 3 Adii..:.apação total do dispositivo em25 "C (lemperotura ambu:nlc} é a potC-nc1a rnáxima que ele pode cfus1par sob conchç~ nonnai!i de opéração, e é dcfuuda por.: l " 327 4 2 --· .... Transistores de ereito de campo o 1Po = \loslo j (6.11) Cuna de ll'rulSferêne.1.a p:ms o E.'<f1Dplo ó. l. 'ª O~~ a semeUmnça em fonnato com a equação de di~tpação máxima de potência para o TBJ. O fator de redução é discuudo em de~ no c·apitulo 3, ma:.. por enquanto. :.aiba que a bpeciticação 5 m\\ ·C re'ela que a dissipação máx•ma d iminui de 5 m\V para ·~da aumento de 1º C na tcmpcrutura acuna (mA) 4 3 2 de 15 ºC. J o Caracter'sticas elétricas 1 2 3 • \'as Figura 6 19 Curva de lr3DSfcrênc:i3. par.i o dísposith o de cm:tl p do Exemplo ó.2. 6.4 FOLHAS DE DADOS (JFETs) Tal romo acontece com qualquer outro dl!>posiuvo eletruruco. t! unportaote compreender as õpe<:lficações fomec1dili. em uma folha de dados. ~1ui~ ~ues, a notação utiluada <li fere daquela que nonnalmcotc e aplicada e, portanto. UDl.1 medida de tradução pode tcrde ser aplicada. De modo gL"flll porém, os títulos d(b ~ !>ão uníformL'$ e in- As caractc:nsllca:. elétncas incluem o valor de J ,. nas caracterhu~ dll estado "desligado" e de /D» ~ caractcfil11cas rm estado 'ilgado". Nesse caso, 1;.= i ·<.»· ,,.., vana de - 0.5 a - 6.0 V, e IDSS varia de J a 5 mA. O fulo de ambos os panllne1ms , ·ariarcm de um díspositi\1l para outro deve ser con-;iderado no dcsenvol\•in1ent0 de um projcto. /\<; caracteristiosde pequenos cri nuis se tomarão relevantes quando examinarmos os circuitos CA no Capitulo 8. Características típicas A listagem de característica<; típicas incluira uma variedade de cun11S que demonstram como importantes parãmetros \wlatn de acordo c-0n1 tensão, corrente. temperatura e frequência. clUC111 especificações máA.imn. características térmicas, etntcteri~tica.~ elétricas e conjuntos de c2r-.tcteristicas osnajs. \ Figura 620 mostra as folh:ss de dados para um Primeiro. note na Figura 6.20(a) que o gráfico inclui a região negati\1l de Va no lado nonna !mente positivo do JFE 1 de canal 11, o Fairchíld Semicooductor2'1S-l57, com dois tipos de técniCil. O encapsulament0 T0-92 é utilizado para um dispositivo de maior potência do que o encapsula~nto SOT-23 utilizado em monttgem em superficie. uma tensão de pitu:h-offde -2.6 V. un1 \'alor inte1 uiedjário na faixa de ~veis tensões desse tipo. Se esse for o único E.specifcações máximas Uma lista co1n os valores m<i~imos permitido para um dispositivo normalmente aparece no inicio dn folha eixo horizontal Obser\e também que o gráfico representa gráfico fornecido. ele serve coolo um valor médio entre O!> linütes. As caracteristicas de dreno-fonte comum são fornecidas na Figuro 6.20(b) para uma tensão de pinch·o.D de - 1. \ '_ Note como a corrente de dreno cai para O ampere quando C!>sa telhão é aplicada. Obsenie também que o \alorde lo, é apenas de cerca de 3.75 mApara •'Wl 328 ~s ~ettônicos e teoria de árCUÍlos FAlRCH~LD ... ESPFCIPlCAÇÔF..'i \tÁXl\1"5 Sllllllolo , l'llll1ioilru'o \ ~ Téf1~' ,frei ..~ \ 'oo 1 <Lli.io J1rou-paNO 1 \ ~ \,.., T <tt..SO ptftl !ruttr ~ lo C"ufl'I""'• dÚClll de p>'U 10 ... de l.cli\llCi".&IVJ'W cb j JlMll •JPC.11u;iu e mm1.n 1-- fal~Q T,. T l•klaik " IQIC' ~~lBF5457 2N54S7 \' p t...,. • ..,..,. -...a:n eW:...U. '11 tr '~ \ mA ,~._.,.... EootJ""°.w:. "'é""'-"' >âor « ·e - :':\M .....,,, ........ ni~I ci ..u..ó;""'" tnan\.Moir à,~ '~amnla tF r-'-k ~ tHJi.k> pitl arJ~. ÔP Mil:•• ....-l'C,t,:O e,UL\C:"I t:KJSTIL'A!. 1·uuuc \S ~tu.. e-- Sdlloff> ,.~ Pn D1•,lp.... llo I• ollll du di'"""""" [>.;J!111ol•,lln 11dmuk l:---.C li,.- 11....~ ........ rtnuk-a.junçio ,..._. . . . . ...., R,.,. Reicntien~u .. 1 ~Jl tcnoica..J1•-.•• fm3 • d• 1 1 T~ln l!c ""'1'" ~ i t ~ Con:cn1t ... ,.,,.,,._.de l'WU 'S1 ~56 ,. ,,,. = -·~ \'. \, ., =0 1 "' Trn•5o p<111.1 r-. \ e.,..,,,...., ci.. Jh:ftn P""D =n.So \_,.=L,\.\ 1 ,.=l• !1451 ID 'm= 11 \:. \,,,=ll.f= l.UIJil ~7 IOOJ nul.;1 nu oon.1 ""~ l~ C'nflJulisocu de b'1msíafs.,• ,.... ma. . '- C'nodul..U1'...,.. do ~ 1 \ '""• \ '. lc, = 1011 ,jl.A 15 \'. \ m ~O, f 1 'Ci" e,. Copir.:.wuu• de rt•llklfn;u ~ \'"':.., \: v, ,, =Ci.. f =1J.J MliJ ft~..a d>.: fllilhJ \'Pt: !~\'. V,,,=O, f= l~>tJl1, - 1JI ft,\ .xo n\ ~,, ~7' \ -?..,i 1 \ '"'= tj\', \.,,:11.t: 1i1\IH1 \' -0.... 1 C;apa: 1t.i11<u do: .:ntiJll!a llc• -~~ = IJl Mllt e ,,, - •ci w 1 'oo= •~'·ln= 1011" ç .. r .... 11u•c 1~••"1L1 .i. ~ porl»'llldle ,.,.,,. 1 --"" 111~\, \u.•ll veá·-1~\ , ,°".u ~ ,~,. m\\ r C 2.:5 CARACl""ERf~TICAS DI fST:\l>OOESUC\DO ,~~ . . .(j~ m~ I'~ • i.:.w...i.. •\01BF!A..C'7 ll\5-1!7 JJJ .. \ .S.1.1 mA 5(ll0 ~ 1 10 1 ~u _ • JI 1 1 '" ~ rf ~jl ri' 1,11 JD 1J) ~n~m. 8\\1 • IJ) Ht (a) Drtt10-Fo11tt éQfnwn 5 -<= .t --=3 --e" 2 1 \'G.4'•.JeMr~dr~I =-1.8 \'ltipicDJ -1 T"., 2SºC \'e;: = 0 \ llípic.'I i :. -:: Vw.= 015\ .;ir ;; e: \'(ili:-0.5 \' - t: - V~= - 1 ºo 1 V~ =- , - ~ i"' 5()l) ~ -lOO l + "' :::;~ 100 o o - Ten<fu> dreno-fon1e (\ ) Coracteri~tica • ili lf JOO .,. wo Cb) Agura 6.20 + Q .. \ = wo .:: coo ...."' patência ffnllf ldltptral:u:rn :imhiente -" \' , ~ Q. V<,,:- - 0 .7S \ - Dk~ip11çi11 de ~ k de um ..IFE 1 2'~S- de canal n (co11t111uu). 7S T(11"'J)l:'t~rt• 1 •a 1.:; 100 e Cl 125 ISO Capitulo 6 RõblÚKÍlt &, ninai ~rnu - ~ Ili 1 ll. . 329 tem ixnatuna T . - t ---"' ] - -'"" Transistores de ereito de campo <4 .B- ~ 1 - :? - -4 Vos - Tcmão --........ - 1 - 6 _ .., - 10 .,_..r..u 1\1 ltl -1!- \os= IOOmV Vrc, .. ov 75 - 25 25 125 115 TA - Tempr:r.uun :unbi<?nte ("C) 'CJ fdl Tr:mscondutãnrb ffnllJ CDfltole de dttno '() Vos= 15\ • ~ .• TA - ~e -~....-.>...-~._ svl ........ i f=lk.Hz 0.1 .___;_..;..__ _;__;_;,;__ _;._:...:.... o.o 1 0 .1 l 10 1r> - e~'"'*" de c1m1o f mA 1 = 1 1 l .t, _ \ ' ...;._..i....;c......;_;_· • ..__ _ _ _ _ 0 .1 10 111 -Coc1cnk de úR:no (mAJ '~· e() F'tgura 6.20 1 •·t Contú1uaçõo 1ensão de pinch-ojj; enquanto era cerca de 9.5 m..\ para uma pinch-o_ffde - 2,6 V na Figura 6.20(a). A dissipação de pocêocin en1 função da te1nperarura ambiente é plotnda na Figura 6.10{c) e mosr.ra clanunente a queda acentuada na capacidade de mnnipulação de potência e temperatura ~o ponto de ebulição da água ( 100 · C). é de apenas 250 m\\ em comparação com 650 m\V à Lempcratura ambiente. Os efeitos capJcÍll\OS na F1gura 6.20(d) se tomar"dO mwto importantes em altas frequência:. por causa da rc:uânc1a resultante e do efcuo ~re a 'cloc1dadc de operação. Einteressante notar que. qwnto mais negativa a tensão porta-fonte, menores os efeito:> capactllvos de uma frequencia de 1 MH7.. O gráfico de resistenci.a de canal da Figura 6.20(e) demonstra como a resistência de canal \'3Óa com a temperatura em vários ni,·eis de J'a'o(dc>llp.i..i· A principio. ns variações podem não parecer tão drásticas, ~ dt!'·rn1os atentar parn o fa10 de que o ei;1;0 vertical é umaescaJalogarítmicnqueseestendede IO!la 1 kQ.Os gráficos de transcondutância [Figura 6.20(01 e de condu- tãncia de saída [Figura 6.20(g)l ganharão de.;raque quando annlisannos os circuitos CA cotn JFET. Eles definem os doi parâmetro:. do circuilo CA equivalente. Ceruunente. cada um deles é afemdo pelo valor de corrente de dreno com menor sensibilidade para a ceosão de pinch--Off. Região de operação A folha de dados e a curva defmida pelas tensões de pinch-offpara cada valor de Vc.ç detenninam a região de operação na:. cur'\as de dreno para uma amplificação linear como mo:.tro a Figura 6.2 J. A região ôhmica define os \alOl"e!o mmi~ penni1idos de V05 para cada \alor de 11GS· e l 'l'lfoo.,. especificn o valor máximo des:.e parâmetro. A corrente de saturação los:,. que é a conente m:i..üma de dreno. e o 'ator ma.'ilioo de dissipação de pot..'.ncia ckfin.:rn a cun a dCM!Dhada dó mc:.mo modo como foi d~to pànl os lnmsistorcs TBJ. A região sombreada resultante e a região de operação normalmente utiliT.ada em um projeto de amplificador. 330 /MS Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos --+ -------4 / l'o .. ' 'os lo 1 1 • o 1 ,.1os- dcL cun~ o aumemo <;aia reduzido pnra 250 m\ ' - 0.15 \ '. e a cuf\a l'G5 - 2..25 V seria inclulda. além das cun'aS adicionnda entre as moslradas no Figura 6.22. A CUI\a 2.25 V te\elaria o quanto as Cluvas ~aproximam 1,,, un1as das outras para a mesma tensão de u1te1'\ alo. Felizinen1e. o valor de J',. poJe ser c::.timado com um erau de precl::.lo razoi\d pda simple:. aplicação da condição ei.1abclec1da na Tabela 6. 1. J::.to e, quando 10 = IJSJ2.. I G\ - 0.31 Para :is CUJ'\ü!) carnctcrist1cas da figura 622. ln lll 2 - 9 mA ~ = 4.5 mA. e. como pod~-mo-. \criticar, o \alor corrc-.pondcntc de I , e <.lc cerca de - 0.9 \'~ Utilir.ando c:..-.a mfonmçào. descobrimos que l'r= I' 7 0.3 = 3 \ ', que ~a eçcolhtd(l parJ e"~ dispositiO.9 V '0.3 vo. Aplicando ~se vai«. deteTI11inamo" que em i'c..\ = 2 \ ': - 11, Figura 6 .21 Região de operação nomul para wn projeto 2 Vcs) = loss ( 1 - v, y):? -2 = 9mA ( 1 - - - 3V de wn amplift..•ador lmear.. - l m..\ 6.5 INSTRUMENTAÇÃO Lembre-se de que, como \·in1os no C3pirulo 3. existem in.,1rumen1os portáteis disponi\'cí~ pam medir o \<ilor de P.r para o TBJ. mos não há in trumen~ !>Cmelhantes para medir o:. \'alores de / 11, 1 e 1',.. Jl.o entanto o craçador de C'W'\as introduzido para o TBJ pode traÇat as camcte-ri~ de dreno do JfET com um ajll!>te apropriado dos d1\ er.,o., control~. A escala ven1cal (tm m1liampcre.l e a ~la horizontal(~ vollS) foram aj~tad:b p:ua mostrar as CW'\ill> por inteiro~ como 'vemos na figura 622.. Para o JfEl ~ figura. cada div1~10 'en1cal (l!m Cénlimctro::.) repre~nu uma vurinção Jc 111 de 1 mA. enquanto cruin di\ 1-.ão hori.rontal COm.'.i.JXln<.le a 1 V. o tDICf\ alo entre O!. valore... de J ~ e de 500 rnY (0,5 \ tntcn-alo). mostrando que a CUT\'11 nui' acima C para J':.!. 0 \ ' C a CUJ"\'3 IOgO ab:tr~o e Jl3n1 i · ,1 = -0.5 V para o diçpa ... it1\o de canal n. Utilizando-.;e o me.mo inten alo. a curva ~in1e é - 1 V. c;eguida de 1.5 \ '. e. finalmente. 2 \ ' ÍÀ~hando-se uma reta da curva mais acima até o eixo J o \alorde /!N\pode ser e...timado como mais ou menos 9 mi\ . O \'alor de J'ipo<le ~'f e--ümado observando-se o 'alor de f da cun·a inferior e IC'\-ando-:.e em conto a redução da distância entre esi;e ib curva, à medida que V,;, se tomo ma1-. n~\3 caso. J',. cenamenre é mais negat1\a do que - 2 \ .e tal\ez ~a pró\ima de-2.5 \ '. Devemo.. Je1nbtar. no mlallto. que bCW'\asde J'GJ estãon1uito pró\1mas~d.uouua:.quan­ do se apl'O'-Ím.:tm da condição de cone. e t.aJ,e.z f = -3 \ srja uma ~,ão melhor. Obscn e t.ambón que o inten alo c..-ntrc .b {"UJ'\lb é OJW.ladO parJ CIOCO ~ l1011tando .b c:IJI"\~ a 1 ·~ - O\i.-Q.5 V, - 1 V, - 1.5 \ e ·2 v. Se flbSC para o que é confinnado pela Figura 6 .22. Fm 1·,., - - 2.5 \ ', a equação de Shockley re-rulta em 111 0.25 1n1\ . com IJ.: - 3 \ ' o que revelo claramente que as cur\'as se apro~imam rapidamente de J',. A in1ponância do panimetro g. e o modo como ele e detennuudo a partir das CUJ'\'Us características da Figura 6.22 serão descrit<b no Cap11ulo • quando forem examinadas as condições de • • pt.'qUCllO:. lilnAlS. 6.6 RELAÇÕES IMPORTANTES Nao; ühtmas seçõe<;. foram introdu1idas algumas equuçõe" e caracteristicas de operação relevantes de pan1cular imponãrcia p;ira a análise que "e segue das conliguraçõe-> CC e CA. Para i.-.olar e enfatizar 4'Ua imponância ela.. foram repetid;i, nu Tabela 6 2 a seguir. ao lado da-. equações corre:.pondentes para o TBJ. As equoçõe... do JFET são definidas para a configuração da Figuro 6 23(a). e as equações do TBJ cs1ão relacionada~ J figura 6.23Cb). Tabela 6.2 JFET TBJ 1 = lu~s( 1 - \'\',.as)2 lc - p18 1, //) = ,, <:=? /<, ~ ê< OA lc ~ lt. VHF. ;;: 0.7 \ (6. 12) Transistores de ereito de campo Capitulo 6 / , . I .. .. •l'imJ\ - - / I - --,- - - •• !...!!16 di\' { \<'.'rtkal . Jl \ por di\' . L • - .L ~ / 1' 1 r .,, , . . . ---,, -.-1-. . . . , ,' L ' ' ; 1 . J.. - Sen~1b1hrJ.JJc fK'riZMl.J) . ' 1 ' L .L 1 1\ 1 1 ·L ' ... e 1 1 V l I V-:: 11 Sen•ibilid:.de .e _) I· 1 - - .. ' ~ .---·' '~ . - ~ .L . ' l l>U a -IS mA - ,..V ~1 ·L 1 1 ·' ' • . ,. ' / .. • • • • ' • !)t>r Ji• ' ~ .'.'OJ n1\' 1 por .L ~ 1 .L - ~ - •L ,,, int~ailo ~ -~ / .e - 1 . 1 -L 1 331 L. 1 1 1 1 ,., 2n por Ji>• i ' 1' "--r' 1\• di\ figura 6 .22 Características de dm10 pan um tr.1nsis1or .lfET 2N4416 apresentadas por um traçador de curvas. Tpf ,Q ,,, l =OA • Go--~ + B ,~ ~ • 1, ,,. filo Como mencionado na inrrQdução deste cnpitulo. hti três tipos de FET: JFETs. MOSFETs e \1ESFETs. Os i\iOSFETs subdividem-se em dois úpos: de depler,:iio e de in1e11~ific"ç.ãu hse:. tenno::.definem seus modos ~icos de Opc!raçào. e o nome i\.10SFET siPnifica transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor. Vl5l0 que há difereneb Olb caraccerisiicas e operação dos doí!> cipos de MOSFET. des serdô abordados em seçõo separadas. Nesta ~o. examinaremos o .tvtOSFET upo depl~.lo. que apn.~enta caractcrÍ!>licas se1nclhantc!> ib de um Jfl::.T entre e.arte e saturação cm I DSS• e tambcm J>OS!>W o :l!.]X.o'Cto adi<.;onal de cunas caractcristica.!. que se e:.tcndcm até a região de polaridade oposta para VGs· ~ s E (b) Figura 6 .23 (a) JFET \._>F.WS (b) TBJ. :\ comprttn.são clara do que cada wna das equações antcnon.':) realmente rcprt·scnta e- ~uflc1cn1c para abordar u nrns oomplcxa <las configuraçõo CC. Lcmhrc-11c de que J• = O. 7 V era frcqucnh:mcntc o ponto de partida para a análi~ de uma configurn.çàocom TBJ. De maneirnsimilar, a condição IG=O A é nonnaJmenre a informação inicial utílinida para a análise de uma configuração com JFET. Para a configuração com TBJ.11 comima ser o primeiro parâmetro a ser detern1inado. Para o JFET. normalmente é J',, As 'ãrins semelhnnç.as entre as mãlises das configurações com TBJ e IFET serão mostradas no Capítulo 7, Estrutura básica Na Figura 6.24 é mostrada a coru.Lruçào báhlca dó ~10SFET bpo dc..-plcçào de canal n. Uma camada.~~ material do upo p e formada a partir de um:! base de siticio chamada de ruh"S.truto. Trata-se da ba-;c sobre a qual o dispos.itivo será construido. Em alb'Uns caso~, o subsbato está intemamenti! conectndo ao terminal de fonte. Entreumto. n1uitos disposiri\'OS di<:cretos oferecem um tei 111inal adicional. denominado SS. resultnndo em um dispositi'o com quatro terminais.. como o que é moS1Tado na Figura 6.2~. 332 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos Operação bâs ca e curvas características fl>ma>I D n n s IR'o-':ltl Figura 6 24 \10SFFT tipo deplcçAo de canal n Os terminais de fonte e dreno são conectados por meio de conratos metá.hcos âs regiões dopadas do tipo n. as quru.s são Jjgadas entre !>i por un1 canal n. como mosua a figura. A pona umbém e conectada a uma superfície metãhca de conwo, mas permruiece isolada do canal n por wna camada 1nuito fina de dtó.udo de silicio (SiO~). um tipo parucular de ISOiante. denommado dielétriL·o. que eslabdcce campos elélnOO> opo:.10:. tpor isso o prefixo di-) quando submetido a um campo c.ucmo aplicado. O fato de a C3Jllada de SiO~ n-prcscnur um.3 camada isolanlc revela que: .\'àõ hú CJJ'1e.tcio elerricu direta e.ntn.> õ 1,•m1inal de Na Figura 6.25. a tensão porta-fonte é aju<;tada em 7ero volt devido a coneii:ào de um Lenninal com o ourro. e a tens.iio V00 é aphcada através dos temiinais dreno-fonte. Isso resulta em uma atração dos elétrons li'\<Tes do canal 11 para o potencial posirivo do dreno. que estabelece uma corrente semelhante à que atro,essa o canal do JFE'I' '\Ja verdade. a conente resuhante com V,;~ "" O V continua a ser chamada de / 0 ,. como mostra a Figura 6.26. Na Figura 6.2i. a tensão i'c.3 é negati\a, co1no - I V O potencial negati\o na porta renderá a pressionar o~ elétrons em direção ao substrato do tipo p (cargas do mesmo tipo se repelem) e a atmir lacunas do substnUo do tipo p (ca~ op&..oo l>C atraem). como mostra a Figura 6.27. Dependendodn magru1ude da polarização negau\-a estabelecida por J ~ um ní"el de recombinação entre clétrons e lacunas roduzirâ o número de clétrons livres disponíveis para condução no C3n31 n. Quanto majs negati\a for a polarização~ rmíor será a ta"Gl de recombinação. O valor resultante da corrL"flle de dreno é, portanto, redundo conforme f 'c...s se IOma mais negativa. como mo_trn a Figura 6.16 para 1· , : 1 \ : 2 V. e assim por diante. ate o valor de pinch-off de 6 V. Os valores resuluintes de corrente de dreno e o EmÇado da curva de transferência são exatan1ente como o descrito p;ira o JFET. Pura \.alores positnos de l 'r.~· a porta com potencial positivo arrni elétrons adicionais (potudores livres) do substrato do tipo p de\ ido à corrente de fuga re\.eTSa e esuibclece OO\~ portadore::. por 1neio de colisões resultantes entre pnniculas aceleradas. A Figura 6.26 mostra que. porfú e o canal dt• 11111 \10SFET Além di o: D _._. A L1.1n1mla isolante de SiO, nu c·on!>lru~'âu Jo .\/OS- ~ FETJ a ~pon.,iJiel pt!lu de:i•t!jurel alta in1peclüm:1u de en1rad,1 do Ji~posiri\'O. 'Ja "·erdade. a impedãncia de entrada de um ~10S­ FET é muitas ,·ues maior do que a de unt JFE 1. npesar de a impedância de entrada da maioria dos JFETs ser bastante aJt;i para grnnde pane da.; aplicações. Por causa da impedância de entrada extreman1ente alta. a corrente de pona (/e. ) é essencinln1cnte igual a zero ampere para as configurações de polarização CC. O moti,·o do nome FET 1netal-óxido-semicondutor a2ora :.e 1oma õb\ io: 111etal se refere às conexões de dreno. fonte e porta: ô:rido. ã crunada isolante de difulido de silic10: e lemit·onJ111or. ã estru1ura básica oa qual as regiões do tipo p e n são difundidas. A camada i:oolante enire a porta e o can:tl kSU.ltou em outro nome para o dtspostli\ o: FETdeporta 1.solatla, ou JGFET, apesar de e:.sc lttmoscr e.ada ve-.t mcnoi. utilizado atualmente. _____ f ' G'9 - - < , ss - ,.no - - s , ~ ... Figur, '' o~ ... _ .... / e / z/ \IOSFETüpodepleçãodecanal11 com I 'r.~ = O V e uma labâo J • 7> aphc:1.da. Transistores de ereito de campo Capitulo 6 10.9 333 - -----~lodo tleplo;io 1111.:n<i fic:açiio ~------- \é, , "' O V - - - - - - l oss ------ / -l ().U .----------- va.~ = - 1 ______ ,ll.S:S Vcs =~ = -3 \ 2 _,. ---------------sv ~------------ 4 -~~:l-...L.--L--lL.\-.1..-4--...L.--~ - 6 - 5 -4 - J - ? \-• v,. Figura 6 .26 ~ o 1 v(j'S \i \' v,,, o Vc;s =V,. = - 6 \ oy,.;. Cuf"\·as cara.1..'ltrí:>tieti de dlcno e cul'\a d~ 1r-.ins ferencia rara 111t1 MOSFET tiPo dcpleçlio de canal n. UIMI" 1--~ e"<ceder a especificaç3o máxima (de corrente ou potência) para o disposim-o Como mencionado, a aplicação de uma tensão po itiva porta-fonte "'inrensificou~ o número de portadores livres no canal, en1 con1paração ao estabelecido quando I ' , - O\' Por esse moti·vo. a região de tensões po ítivas de porta nas curvas características de dreno ou na Cut'\'ll de mmsferência é gemltnente chamada de regiiio dt1 intensi/icat,Õo~ a ~giào entre ru. valo~ de corte e saturação de Ir: challl3-se região <le depleçiio. t particularm~te interessante e útil saber que a equacão de Shodley pode ser aplicada às cantelerullca!> do J\.10SI l:T llpo depleção 1.anto nas regiões de depl~ão quanto~ de mtensificação. Para ambas ai. rcgiõo.. de\ e.. mos apcrub mscrir o sinal de VGs apropriado e momtora-lo + - Go----~ r--+ ~de nmm:ilp durante a.-. operaçõ.:s matemática!.. E lê1Tt>n, repelida~ pelo potWl.'1.l.I oegatho IU paiü EXEt- 1Pl0 6 .3 E~ a curva de transferência para um ~tOSFET llpo dcpk~.ào d~ canal 11 com JDss = 1OrnA e r = - 4 \'. Solução: Em Figur 6 27 Reduç.!o dos portadore!. ln~ no canal de-. ido ao potc;ncial ncgutivo no tcrm~naJ de porta. conforme a tensão porta-tbnte aumtnt.a ~11vamea te. a correnlt! de dn.'no crcst:c rapidamente pelas razões listada.o; anterioTmente. O espaçamento \ertic:ll entre as curvas J ~ - O V e i ·,;.~ = + 1 V da Figura 6.26 é uma clara indicação do quanto a corrente aumenta quando se \ma Vo.~· em 1 voh. Devido ã elevação rápida. o usuário de\e estar atento ã especificação para a corrente mi.x.ilna de dreno. uma vez que ela pode ser ultmpassad.l com uma 1en.são J>õ!>lll\'3 de porta. lsto é. para o dbposw\oda Figura 6.26. s aplicação <lc uma tensão J' ~ = -T4 V resultaria em uma corrente de dreno de 22,1 mA. cap;u de eventualmente \'as= O V. 10 = loss = 10 m,\ Vc;s = \,'p = -4 V, 10 = O mA \'G~= Vp ., - _ loss Io- .. cem l o - lo~ ? - 4V 2 10 mA 4 2V. -15mA . J'c:: =0,3 J ~= O.J(- 4 \f)= - 1,2 \ , que ap~ na figura 6.28. 334 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos / 0 paro serem substituídos na equ<içào de Shockley. '.\les._;;e caso, tentaremos • I \ '. co1no segue: (mA) 17 16 15 lo - 13 = ( 10 mA) ( 1 - 025)~ = ( 10 mA) ( 1,.56'.bl 12 == 15.63 lnA 11 los.s 10 que é suficientemente aho pnra que o gráfico seja coinpletndo. 1 MOSFET tipo depleçao de canal p 1 1 --s 'º~ 1: 2 4 •1 3 _ _ L1 _ __ 1 1 1 1 1 -3 -4 v,. -2 V,, - A construção do ~OSFET tipo depleção de canal p é exatan1en1e o oposto do que é mostrado na Figura 6.2-l Isto é, existe agora um su~rato do tipo n e un1 canal do tipo p. como mostra a Figura 6.29(a). Os tem1inais são os 1nesn1os, n1as lod:b as polaridades das tensões e o sentidos das correnles são 10\ enidos, con10 rnostrn essa mesma figura. As curvas caracteristi.cas de dreno cêm o m~mo formato das cunas apresentadas na Figura 6.26. mas com valores negati\ os de l 'v· valores posjlJvos de ln (uma \c!Z que o sentido dc!'finido foi Ín\ertido) e polaridade:. o~tih par.1 Vc,;5 • como podemos observar na Figura 6.29(c)_ A inversão da polaridade dé VGs rc:.ulta cm uma cwya de Lransfcrencia com o mesmo formato da anterior. pon.;r. refletida cm relação ao ci-.;o lc. como mostra a Figura 6.29(b). lslo é. a co11a1te de dreno aumcntaní do corte.. em Vc;s = l'r na região positiva de J'ra até Iº·"-"'e continua.rã 1 1 6 1 1 1 1 2 1 1 1 -lo.s:s , 4 1 1 1 1 o -1 +I Lo.Jv.,. Vc:;s 2 r .28 Cun-u carnc1cristica de bansftiêucia para um J\10SFEI tipockplc\"iiodcçanal 11 com/11.s = lOmAc J.~ =-4 \ . Antes de traçarmos a curva paro n região de \'alores po:.itivos de J 'c;J· deve1nos lembrar que!,., aumenia muito rapidamente paro valores positivos crescentes de f'c..,.· Em outras pa.lav-ras. deve1nos escolher' al~ razoáveis a aumentar para valores cada v<:? mais negativos de J'G:I· /\equação de Shoddey ainda é aplicável e requer apen:is a utiliz.nção do siool correto de 1'c.\ e V,,. 9 9 ll li D n + Y1..~ = 1\ s~ 6 /OJ.) 5 s 4 .. J 3 ,, __...-------- l'<i.\ =U V - - - - - - - - - -· \~ :+IV 1 ~ l -1 s - - - - - - - -- 7 6 (i ( )' lvss 1 - \'\~ - 1 v)~ = (10 mA) ( 1 - ~V - 1 1 1 1 14 = ra1 Figura 6 .29 o 1 1 • 1 ~ J " ,,,.. 5 6 VGt «b) \10SFEl apo df'pleção de CJnal p com l nir.ç = 6 mA e ~ r = - 6 \". vus.. ~Í> • +6 v \ llS ' Capitulo 6 Transistores de ereito de campo 335 Símbolos, folhas de dados e encapsulamento tipo intensificação são bastante diferentes de tocbs as que foram obtidas até agora. A curva de transferencia n.lo é O<i símbolos gráficos de um \10SFET dos tipos depleç~o de cnnal n e p c;ào mostrados na Figura 6.30. Observe que os símbolos escolhidos 1entam refletir n construção real do dispositivo. ,\ faha de unia conexão direta (devido à isolação e.ln pona) enrre a porta e o canal é representada por un1 espaço enrre a porta e os outros remünais do simbolo. A linha \enical que representa o canal conecta o dreno à fonte e é ..sustentada.. pelo subsuato. l-l.í. dois slmbolos paro cada tipo de canal, pois. e1n alg:un:. dispositivos, o substraro tem um temunal externo, enqu3nto em outros não tem. Lm grande paru: da análise fcita oo Cnpírulo 7, o sub>trato e a fonte ~o conectado:. e M-...-ão uuhJ:ados os símbolos iofcnores. O tk.'JX)sitivo que aparece na Figura 6.3 l tem tr~ terminais. e n identificação dcl~ é mo>troda na mesma figura_ A folha de e.lados par.i um ~fOSFEf tipo dcplcçào é sem~lhrulle li de u1n JFET. Os valores de l j. e 10 ss são fornecidos ao longo da lista. com os valores máximos permitidos e as caracteristie:ns p:ira Ol' c<>tac:los ··1igooo·· e -destig:ido·•. "\lo entanto, um;i vez que 1,, pode ultrapassar o valor l 1i.._\. normalmen1e é fornecido ourro ponto que represente um valor típico de 111 para uma tensão positiva (quando o dispositivo é de canal nl. Para o exemplo da Figura 6.31, /L> é especificado como 11.._..,,, 9 mA CC. com l'us JO V e V0~ =3.5 V. dcfmida pela equação de Sbocklcy, e a co11cntc de dreno C1ll!ll p c;mol 11 D D LJ -ss Lll ss s s f) ºº s .s G tal (b) Figura 6.30 Símbolos gráficos pm11 (a} ~tOSFETs upo dq>leção de canal n e (b) MOSFETs upo ckpk"1o de canal p. 6.8 MOSFET TIPO INTENSIFICAÇÃO Apesar de haver al&TUmas semefhançus em cstruturJ e modo de operação entre f\10SFET tipo depleçào e \10SFFI tipoi11ten4'incaçào,ascnrnc1emticasdo MOSFET para es;;e dispositivo é nula até a tensão pona-fonte atingir de1ennina.do \alor. Em particular. o controle e.ln com"'ttle nesi.e d1SJ>O>llt\O de can::il n é realizado por um.a tensão poSltiva pona-fonte,o que não ocorre com oJFE 1 de canal 11 e com o ~fOSFET tipo dcpleção de canal 11, onde esse: controle é feito por tensões negativas. Estrutura básica ~a fil?UJ"3 6.32 e mostrada a estrutura básic.a de um \ifOS-F~E~r ripo in1ensificaçào de canal n. Uma camrub grossa de material do tipo p é fom1ada a partir de uma base de s1hc10.. e echamada de substrato. Como no ~IOS­ FEl. ripo det>leçào. o substrato, às vaes, eS'ti conectru.io internamente no 1enninnl de fonte e, em outras. temos um quarto terminal (denominado SS) dispon1\el para o controle do potencial do substrato. Os terminais d.: fonte e de dreno estão conectados novamente às reglões dop::idas do tipo n. por meio de contatos n1etálicos. 1nas observe. na F 1gura 6.32. que não e>J.Ste um canal entre as duas regiões dopadas do npo n. E.ssa é a diferença principal que e..~iste entre a cSMUra do \ifOSFE'J' tipo depleção e a do \IOSFET úpo 1n1ensificaçào: a ausência de um canal como um componente con:.trutivo do dispo~1t1vo. :\camada de Si01 ainda estâ presente para isolar a plamforma metáliC3 de porta da região entre o dreno e a fonte. porém. nesse caso. t sunpl~e o substrato do úpo p . l!m suma portanto. a con.slruçào de um MOSFET tipo intensificação é bem similar ã do MOSFET tiro depleção. e'tceto pela ausêncta de um cansl entre os terminais de dreno e fonte no tipo inlCJlSlficaç-.io. Operação básica e curvas características Se 1·,,, é igual a O V e uma tensão é aplicada entre o dreno e a fonte do dispositivo da Figura 6.32. a albénci.J de um canal n (com uma quanttdade generosa de portadom. livres) resultará em uma corrente efetiYa de O ~ o que é bem diferente de um ~lOSFET tipo depleçào e de um JfET. onde /" = l oss. l\ão é suficiente acumular grande nirmLTO de portadoro. (clélrons) no dreno e na fonte (de· vido às regiões dopadas tipo n) se não existe um caminho enrre os dois. Com J'n\ positiva, Vc;.ç e1n O V e o lenninal SS conectado direta.mente à fonte. há., na \.erdack. dWb junçõesp-n reversamente polari7adas entre as Tegiões tlopadas do tipo n e os sul:>srratos p que se opõen1 a qualquer fluxo s1gndicacivo entre o dreno e a fonte. I\a figura 6.33. t.anto Vo.s como J 'Gl são te~" posÍh'\<415. e estabelecem desse niodo um potencial posi ti vo para o dreno e para a porta em relação ã fonte . O po1enc1al po>ilÍ\.O nn porta pressionará ru. lacunas (1una 3 36 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 2 3797 MOSFET de Ir.riu polêoéÜl p11ru á udio ~~'Ut<Mi ,....,.. Si1ll 1l1 TeNo~ Vas ±IU Ca •u• de dn:ao lo 20 200 Fau • Ira:•• r:amru <La J~ir> fw6' 1t•11'C• ·• aUt1Loi11ml ,_... .-rnw.;11.a:1...,.-. lnlcbock :!O 2."37'7 ~n:dch1lnr- .. ~1•ofi T~ •2YC fa1m de mhaçio ;i,..;rro d.: .::~· """' l.J ~ mW m'W(C .. 11) "(7 ~· •200 ·e 'b T, T.., "··· ·' l 1 1 . ......, Canal n - Depleçilo J ~11!NIW t·~ 1 l.lnJlU v.. Vm TC'Ddtt drt"" ,__ " lf\ te J 1~ 1 Tlp. 1 ~Ili.>.. } l 'nidlldr] <.' \Jl.\CTE!lb1 ICA~ L\t ~T \ 00 l>UUG..WO Tcmio« ""I'"'"' drcno-rn,,.., U.l"N7 tVaa • -1.D V lo- 5.0pAI °"*'* "-10 v , •ins• ~ "'·~.lo ptlfl.o 11) v. Vos • 01 {\ oa ( \ (;s • -10 V. V05 •O, TA• ISO'Cl Tar&>• ~ r'"• ''"'"" tio • .::.D JAA. Vos z 10 \'1 2Nl797 e....-""°"' dr<nll porto e,. ,....,.,.,,., looo (\ 'oo • 10 V, 11 .. O> ~ ?S - - - 1 - 1.0 ~· -S.0 -7.0 - 1.0 Vu ""'' v.. rAn ll>t [Sl ADO u c \00 .. C\.L\CJ[.RfS'rrcAS Coeaa: JcJn:n1l f\Jt'2 t~.U• ni..L. n.a r-•U &Vm "JO V, Vca. 01 laa !.O 21':l7'17 e: de dmJu cm õiirdi> u~ . 111 ,,ma.. lNlM l!'CD uo 1Nl797 l '.IOO - t\ 'm • IOV, Vc.s •O. f .. 1,0 ~ftu) ~ l>.J "-m'Ã>:ia de 'Wll'Ja llm=IOV. V~•O. í • l.«lllffz} 2N1"N7 ~ ?7 60 . 1 ri'" 6JJ l\JI e_ - o..s o.a pF ,,, - l.I - dB !)11)797 «Jpr••:aJit ~t...~ra.u ri"'\~r~ i \ÍJI • IO V, Vo.s •O. 1 • l.ll MIU I -o. r. 1.0 uu. ~. J a,.1 µm'- e_ Of itW,_·g dr:_ en1r.1Ja cv.. : 10 V. Vns = 0. l :r 1,0 MHzl 0) t...e 1.. ,,,., L.1fi'U 1\0.• 10 V Vo) • 0, f • 1.11 lH.11 f't'" J. _.., ' " • = 10 v. Vm fl.0 "'A( t 9.0 21"3~7 C \Jl.\CTEJUSTIC \ '> DF PrQl 1'0 '\J\ \l • 1.,9 Iro.a, a t\'111 •to v, \las• +3-' VI ..,....,..._,,a&._ t.cu.a.l~rt:nr.."LI IDA.e •alo• dr"'"""'~ tn..lui 1..10 a ... ,,,_ dr filpdn IT.T """'*' act'llTt'nt< J< lur• ""'"·:iaú ao tajldi'" .., fttUfJlª""'"'' "' de ~'lc qu•ndo _.....,.,. ""'r.rondiçl>r' tn111, JQ•uM<,. Figura 6.31 \10SFET 2~3797 tipo depleçlio de canal n d'1 :\1t>ton>la. 'eL que cargas igtiab se repclc1n) no subslrlllo p ao longo da borda d3 camada i!.olantc de S10~ para que dcixL'1D a n:giào e Jl'!Tictrem no subi.trato ate ª" c:una«L•:. mab profunda.-.. como mostra a figura. O rc..ultado e uma região de deplcçiio próxima à ca1nada 1-.ol3nt~ SiO_ lt\TC de lacun:l3. ?\o entanto. os elt!trons no sub!>u1uo p (o portudon.'!. m100CÍ1.áru>S do matcnal) scriio a1midos prnt a porta poslll\a e !>C acumular:io próximo :i supcrficic da cumudu de S102 • Es...a c3mada isolante C\ uara que º' portuclom. ncgntÍ\OS sejam ab..orvido!. pelo tcTITiinal de Capitulo 6 D Suh..tr.IU> f-----o 5S rq;1in ik>pld3 s Figura 6 .32 61> tipo,, ~IOSFET upo 1n1erhiíicnçiio ~ carol na análise a seguir Visto que o canal não c"<iste com l'c•.~"' O\' e é-intensificado'" pela aplicação de uma tensão porta-foo1e positi1ta. esse tipo de MOSFET é eh.amado de AIOSFETtipo inten~ificuriio . Os dois úpos de ~10SFFrs têm reg1ck"'S do úpo intensificação, mas o nome foi dado a apenas um por ser seu único modo de operação. QU3Ddo 1C3 aumenta além do \ alor de limiar. a densidade de pon.adorc:. li' re:. no canaJ indUl.ido cresce, o que re.ulta i.:m um aumento na corrente de dn.'llo. Eotrct3nto, se manlivamos J 'GJ constante e auo1cntannos o valor dL: 1'05, a corrente de dreno eventualmente alcança:r.i o valor de satumÇ3o. como ocorreu par.:1 o JFET e para.o r.tOSFE 1 tipo depleçfu>. \ manutenção cie ID em um \calor fi~o ooorre devido ao processo de pi11cll--0_U: que tolllll o canal induzido mai-; eslleito pró~ímo ao dreno. como rJlO"l1'a a Figura o.34. \plicando a lei de Kirchhoff para tensões às tensões dos tmninais da Figura 6.34. descobrimos que tL li:no = Vos ~lron' a.lla(do.. para 00--_, t' + \é;s -=- - + + + ' (6. 13) Vas 1 a pana po) ili\'il fcanal n mdnz• lnl Rcfüo de dqllcçãD de pormdorc_.-. 1ipo r 1b."UU~1 (' 3 37 Transistores de ereito de campo -+ Se r·...s làr ma:n1ido 1.."m um valor li~o. como 8 \ '. e J~ for aumentado de 2 V para 5 \ r, a tensão 1~.de acordo com a Equação 6. J3, aumentará de ó \' para 3 \ ', e a poltl ~ tomara cnd:l v~ menos positiva com relação ao dreno. Tal redução da tensão porta-dreno reduzirá, por sua \'eZ. as forças de atração para os pomdores li\.Tes (eletrons) nessa região do canal induzido, provocando urna -+ -+ -+ -+ + p f'1nc-Ji-off ( iJ'ÚctO} -+ Rc~lão d~ dq>kçio D6-_, Ôlrn:.ida L~'>f~ -~irura l...xum.' repeliWb FW porta ~tha IG=OA Go--- 6 .3... Fonnnção do c:unal oo f\10SFtl cipo 1ntetbificação de canal n. porta. Confonne Vc;s awnent3 de 'aJor. a conccruração de elétrmb próximo da superfície de SiO: ~ inlensitica até um JÚ\cl cm que a reg1ão tnduzida upo n possa !>uportar um f}u_,o mensurável l"ntre o dreno e a fonte. O nível de J G: que produz: um aumento sign1ficali\ o da corrente de dreno é chamado de ten.çào de limiar. rcp~cntado pelo simbolo J',. ~folhas de dado....;. ele edenominado f'c...vlht; porem r·, é mais utili7..ado. e esse ser.í o símbolo adotado + Sub>l.rulo do lipt",, + - 'os \!as -=- i=igJra ~ }A 1\llerações no cannl e na região dt dq>leção co1n o aumemo ~ J fY parn um vnlor fixo de i r.s· 338 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos redução na bugura efe1iva desse canal. E' enrualmente, o canaJ será reduzido até o ponto de pinch-ojfe uma con- dição de saturação será estabelecida, como d~rito anterionnente para o JFET e para o ?v10SFET tipo depleçào. Em outras pala\.ros. qualquer aumento adícioll3.l de J'0 .. estando íLxa a tensão J~G'i• 11ão afetará o ni\.el de sarumçiio de 10 ate qur & condiçõ~ de rup1ura ~Jam a1C3Jlçadas. As cur"~ caracterisLica!> de dreno da Figura 6.35 re\clam que. para o dispositi' o da Figura 634. com J~ = 8 \ ', a satura<.-ào ocorre para 11M = 6 \ ·. ~a vcrdadc. o yaJor de saturação di: Tfil está relacionado ao ,-aJor da ten.'iào J·, ~ aplicada por: 1 Vos.., = \ 1cs - '-'r (6. 1-l) J Ob\ iamente. portanto, para um \.'alor fi.'l'.o de J.' quanto matOI' o \'alor de;: i··c.s· maior o valor de :.aturação para I ~· oomo rnol>lra o lugar geornétnco para o~ \aJon.~ de sat.uraÇão na figura 6.35 . Para as car.ictcristicas da Figura 6.35, o nível de l' 7 é "? \ : como revela o fnto de que a corrente de drcoo caiu para O mA. De modo geral. portanto: de valor. o que resulta em aumentos senlpre crescenteS na corrente de dreno Para valores de f 'G\ > J"7' a corrente de dreno está relacionada com a tensão porta-fonte pela seguinte relação não linear: (6.l5l Mais um:s \'CZ. o tenno quadnitico é o responsá' el pela relação não linear entre 10 e Vc..~· O tenno k e uma constante que é wna ftmção da estrutura do dispositi\'O. O valor de 1.. pode ser detenninado a partir da segujnce equação ( deri\:ada da Equação 6. 15), cm que I 11( . _ e Vasi11 ~ 1 são os \aJore:. para um ponto partículardasCUJ"\'lb do dispositi\Jo. r . (6.16) Substituindo I . - 1Om;\ quando Vc."1........, - 8 \ ' a partir das curvas caracteristica.s da Figura 6.35, temos Paro \WQn.'.) de i c•s 1ne11ores tlu que o ní• e/ de limiar. u rorrenl~ Je Jre11t) dt• ,,,,, ,\fOSFET ripo i11tt'1t'ificaç-uo i O m..f. A Figura 6.35 mostrJ claramente que. quando o valor de J'.._\ 3UJTlenta de í11 para R\~ o ,-aJor de ...aturação resuJtmle também aumenta, indo de O mA para 1OmA. \lém disso. é 1otalmente observá"el que o espaça- para'" k = IOmA IOmA - --(8 V - 2 \ '): (6 V)2 101nA 36 V2 10- 3 A/ V2 = 0.278 e a equação geral para 10 para a!> cun a1. caracterisúca:. da figura 6.35 é: mento entre as CUl'\as é ampliado conforme f'c..\ aumenta JIJ OnA ) / '"rar geometrico de VDS.. 11 10 -~----------- l L_, :: +S \ ' 9 8 7 ~~----------- \ (;s = - 7 V 6 5 . : , . . . - : - - - - - - - - - - - - - \ (i} ~ ~ \ " - - - - - - - - - - - - - - - \ ê:.s =+) , . - - - - - - - - - - - - - - - - 'Gs =_. ,. \ (d =-l\' () Figura 6 .35 5\ 6\ 10 \ 15 V '.?O V - -, 15 \ '-.."•c;r- \ ' r- - \ ' 'º·~ Cunas características de dreno~ mn i\IOSFFT upo mtcnsificação dec:inal ncun J = 1Vek = 0,278 x 10 A v=. 339 Transistores de ereito de campo Capitulo 6 Subsrituindo V0 , =4 V. concluimos que 1f)= o:i1s x 10 1(4 v 2 ,-r - 021s x 10 1(2)? = 0.278 X Primeiro. uma linha hori:r.oncal é desenhada em 10 = O nu\ de J ~ = O V até l'c..\ = 4 V, como mostra a Figura 6.3.,(a). Em o;eguida. um valor pa.ra 1·, ~ maior do que J·, (como. por e'{emplo, 5 V) é escolhido e substiruioo no Equação 6.15 paro determinar o valor Te!.-ultante de ln como segue: 10 1(4) - J,JJ IDA como podemos verificar na Figura 6 35. Em f'G.S = I'.,_ o tem10 quadrático é Oe / 0 = O ll'LJ.\.. Par.i. a análise CC do MOSFET tipo intensificação que será realizada no Capítulo 7 a característica de lo = 0.5 x 10 '<r'co.\ 4 Vr transferência será novamente a cur\'a a ser empregada na solução gnífica. Na Figura 6.36. as CUl'\'as de dreno e a cur\'a de lran!.fcrência foram colocada-. Lido a lado para de<;cre\'er o procedimento de transferência de uma para a outra. E se processo é realizado. basicamente. do mesmo modo que foi descrito aot~ para o JFET e pura o t.IOSFET tipo dcplcçào. Nc.">i e c:lSO. porém, devemos lembrar que a corrente de dreno é O mi\ para V.,s < Confonne 1'<>~ aun1entn além de 1-.. a conente de dreno I,, começaci a flwr a u1na taxa crescente. de acordo com a Equação 6.15. Observe que. na dcliniçào do:. pontos da cun·a de tr.insferência a partir da curva de dreno, somente os níveis de saturação são empregados e. por esse moli\o. a região de operação é limitada aos \alores de J maiores do que OS nÍVCll> ck S3lW-clçào. como definido pela Equação 6.1 4. ~\ curva de transferenci3 da Figura 6.36 é cenameote bem diferente daquela obtida antenonnente. Para um dhpositivo de canal n (ind1111do). a cuna está agora totalmente na região de valores po:.im·os de J'<Al> e aumenta somente a partir de V"s = ~·,. A questão agora é con10 traçar a curva de transferência. dados os \aJores de /.. e J•r como \tmOS a seguir para um MOSF[T ~pecifico: - Q.5.1< 10 3(5V = 0.5 mA p A c.<.trutura de um t.llOSFET tipo intcn.sificaç-Jo de canal p é cutamcntc inversa àquela que aparece na Figura 6.32, como mostra a Figura 6.38(a). Isto é. agora o~­ to é do tipo n. e as regiões abaixo das conexões de dreno e da fonte são do tipo p. Os tenninais continuam como identificados. mas todas as polaridades das tensões e os sentidos das correntes são in,1ertidos. As curvas caracterisricas de dreno são como mostra a Figura 6.38(c). com aumento dos 'alores de corrente resultantes de valores crescentes negati,·o de 1• ,. A curva camcteristica de traosferêacia da Figura 6.3 (b) é a imagen1 refletida (em relação ao eixo 1 curva de cransferência da Figurn 6.36. com /t> ·»da 111 (mJ\ ) .l/" (mAI 10 10 q IJ l\L !l 7 7 6 6 s~ 5 :~ .j \'c;s =+li\ ~------------- - \{;s =+" \; 3 1 t -\,' . - - . - - - - - - - - - - - - - - - 'ás:. +.i , . \(;~"' 3 T Figura 6 36 IO J(IY MOSFET tipo :ritens1ficação de canal m o -o.sx e um ponto no gráfico I! obtido, como mostra a figura 6.37(b). Por fun. ootroi. valores para t 'Gs são est."Olb1uo:.. e o:; \-:tlon.-i. concspondcnlt.~ de /0 sào obtidos. Em parti· cular. rn1 l'<.S = 6 V. 7 V e 8 V. o valor de I , é 2 mA. 4,5 mA e 8 mA. respectivamente, como mostra o gráfico da Figura 6J7(c). v,. ~~ 4V)2 .t 5 6 1 ~ \(;s o 5 10 15 +3 , . 25 \ '"·':a: ~·,=<!\' Esboço da cun.11 cmictcristica de transferência de um ~10SFE 1 ripo intcnsificaç-lo de canal 11 a partir d:b cun ª" caractc:ristico.s do dreno. o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 340 J lo<mAl 'º(OU\) 'º(Ili.A) g 1 a 7 7 7 6 6 6 s s s 4 .. 4 3 3 3 2 2 2 1 1 l o 1 2 .. l s 6 7 8 o '~ ~, ., - 1 3 s ' 6 1 8 ~ (•) o Vas 1 2 3 s 4 6 8 7 \(os ~ lb) (e) Figura 6 .37 Gráfico da curva caractcn~ic:a dê •ra~remicia de u1n MOSFCT tipc> int~lii:açào Je ca11al J. = 0.5 X 10 ; A/ \ ' 2 e ~ 1 = 4 V. canaln crescente para \alores de l/c,s negati\O!t crescentes al6t1 T. ü •. Símbolos, folhas de dados e encapsu a"'llento oss G s figura 6.39. são apresenrados os ~los gráfico1o para os MOSFETs tipo inten!>ilicação de canal 11 com cannlp D de 1 como mostra a figura 6.38(c). As equações 6.13 a 6.l 6 são 1gualmente aplicáveis aos dispos1ti\ a:. de canal p. 11 .Jº ... 'ls oss ~a D e canal p . Ob:.erve novamente que os i.imbolo!t Lenmm n:Oct.tr a o.lr\llura ré.ai do dispoYU\-O. ,\ linha trattjadA entre o dn!no e a fonte sjgni íica que nào há um C'3nàl entre oi. dotí> tcmmwi> sob condições de nào polanzaçào. a vcnladc. C$.'i:i é a única di fcrcnça cn1re os sunbotos dos f\.tOSFE Is tipo deplcção I! tipo intensificação. '\la Figura 6.-io. é 111ostrada a folha de dados paro o ~iOSf' ET tipo 1ntensi licaçilo de canal n da ~lotorola. D to , n G ss s s fa) F. gur 1 ó 39 Simbolas para ta) MOSFET ripo mtensificação de canal n e (bl ~10SFET npo m1eos1.ficação de canal p. 8 8 7 7 6 6 5 5 4 ..j 3 3 \(;, ,._5 \ , , l é.s:-4 \ ' 1 + ~ s _ .j -3 ,,-~ -1 o l w' - JV Vi.-.\ o Cbl ta) Figura 6 .38 -5 ~IOSfcl 6V \~= tipo i111eosificação de canal p com 1'1 = 2 V e J. = 0,5 x 10 1A\':. \<;S'"'r'"' ((') ., ~,, Transistores de ereito de campo úpitulo6 O encapsulamento e a identificação dos terminais são fomec1dos junto às especificações ma.~ do dlSposirivo. que agora inclui uma corrente máitima de dreno de 30 mA CC. A fol ha de dados fornece o valor de 11»-~ na condtçào de ··desligado'·. que agora é ~unpl~mente 10 n1\ CC' (em V1;s = 1O V, Vc.s =O V), bem menor do que o venficado para o J FET e o ~10SFET tipo depleçdo. A lénsào de limiar é representada por l 'GSTiu· e varia de 1 V a 5 V CC. dependendo do dispositivo empregado. A folha de dados niio fornece o valor de J. do Equação 6. 15: entretanto. C!>-pecafica um vaJor de lc.. ...._ ( 3 m..~ nesse e<1so) P:1f3 um valor de l'<•-~"••oo> (l O\' parn e"5e valor de I [)) Isto é. quando Vc11> = 1O V. /p = 3 mA. Os valore!> ap~:.entadO:> de Vcscn.i· I r>. ..,.. e 1·e;_ , . permitem uma determinação de k a panir da Equação 6. 16 e da equação geral para a curva caractertstica de trál1..,fcrênc1a. A~ cspcc1fícaçõc~ do ~10SFET são revistas na S~o 6.9 2N4351 FSPEClflCAÇÔES ~t MOSFRT m'"us ..... ~rilk~ ~ de chav~ nlcnto Vrunr Unidatr Vu Vu T <7!Úo Jrenn font" ~·m 2.~ Ttnili> Jte1,.,.portu "rx; JO T V c;s Wt Vn lo :m Ao ""' " ° e . - Jc pinu lrtnl<" <}lt"l)I) F111« de ~1k·io ...--.ma dt' ~~ 'C FJh~ de 1cm1-c:nuuru dw jnn.,--lo Po 30 300 1.7 T, 175 ~aN lk "'1'f'Ct•IU"1 001-.J,,.,. - T.., Di<>ipiç!!o> llJllll oo diip...,"" Cii T, = !.i'C --6S .i +175 l l "'"' ·e e Canul /1 (\'GS i - ~ - ~ l ntensilicação 1 j\lin. 1 \fn. l l •ida Ir J 10 10 p«: ' 10 p.\.T s Vor l .Cl V l.O - aA., 1000 - V"'hp s.o pi' 1.3 pE ~.o pi' - •t..'\.\ VO& =O" T ..-....... · Jc 1im •M d• rnn Vel5on, Vu- 2.5 •1~ T 4 • 25'C T 4 =1SO"C rm• l~Vn. s...ooio v.•~ Cnmmte de ""'"" puni i.:ru.úl• -.Ili u pgna Cnm:ntc ~Nt ck .d °"""" 1 ..... mwrc C.UL\CTERfS l'ICAS EM F..ST-WO ObUC.-\00 Ta..Jo J< turrura dfdlO-fvllk <lo= lOµA, V~=llJ =Ol .. ~ l cV!l'I = 10 V, Vm 1.0 llA<· CVDS • 10 V. l o-= IOµA l _ hpdod1"'1,.._f.._ !lo= 2.0 nlA. Vas - IOV"i T~lle-c\Qdo v""-.' ... l•'"1:.llk .... Jn.llú "" olal.:> L.i;...i. (V(;S • 10 V, VI.>)= 10 VI -~..i.....:u d<! uulbf,'1~.._-u. .a.."° l>·,.I cv,_., = 10v,1 1>= 2.0mA. r = 1.0Ub1 e... ÜJ"L'itiincia de cnmida {Vo.,. 10 V, Vçl =0.1 = lol0 ltu1 1 e_ Capwcilini:ia re•~r~ de' lnin<lcttni.-u ti os =o. l í:Js =o. r = 140 tHz1 - r._...,, CapKiüncia .,,i,.rmto-Jrenn (V o.st ai • 10 V, I = 141,\Htl ~ ... Jtt1l<Huul~ (Vc;1• 10 V, lp • 0. f• l.Ql.H~l r.,....,.. - )00 "'' - 45 CAllo\CTERisTIC AS DE CR \ \ Lút:D.,.O ,u,..,..,& lJ~lllO (Ft~ 51 Tanp• iJc 'ub1da {h_p, fn .\R1JtOda;Jh•11l1tasl\\'td:lt1 lf;\- 7J Tm!pl' do qtJCCb ~f'iJ!um 'CI Figura 6 .40 to= l.ll lftAc:t:, \-~ = 10 Vcc. ! Vc;s =- 10 \'u;) C\rjaa FÕj!la 'l'.~J.: krupod..1ttmliwdol ~IOSFET 21\'4351 tipo 341 l.t! 1, inta15ificaçào de canal ''da }\lotorola. 65 1, - 60 100 i t • -.• .. o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 342 EXEMPLO 6 4 Uhlizando os dados fornecidos na folha de dados da Figura 6.40 e uma tensão média de limiar de VG1. 1111 = 3 \ '. detennine: a) O \"ll)or resultante de k para o \ 10SFF J. b) A cwva característica de transferência. Solução: a) Equação 6.16: 10111~.lJt>) l = .., t \'c;s1~>-vo~·n h.>3 mA 3mA CIO\' - 3 V) 2 (7 V) 2 = 0.()61 >' 3 )( J0-3 49 A y'!. 10 - 3 A / V 2 b) Equação 6.15: l'1 f lei =k(J ',;.s =0,06) X 10 ~(i c;_~- 3 \ )' Para ,,GS = 5 V: lo= 0.061 x 10 1(5 V - 3 vr o 3(2)2 = 0,061 )( 1 = 0,061 x LO 1(4} = 0.1..WmA Para J'G.S = 8 V, 1O V. 12 V e 14 V. 10 ':>l:rá 1.525 mA. 3 mA(confonnc previsto). 4.94 mA e 7.38 mA. rcs· pttti\amt..'tlle. A curva de ~fcrência é esboçada na Figura 6.41 . ' 7 '• J l 1 ºI • 1 1 J Figura 6 .41 4 5 6 1 1 9 10 11 12 u •• a:S .,.. diferença de potencial atra\ és da fina catnada e que pode. eventualmente. danificá-la e pennitir a condução atra\:és dela. É oeces:.ário. eolâo. que seja tnantida a embalagem condutiva (ou anel de cun<H:treuito) conecrando os ter1ninais do díspostti\ o atê que ele seja inserido no sistema. Assin1. e" ítamo:. a po~ibilidade do surgimen10 de wn potencial entre quaisquer do~ lenninais <lo dispo:.tll\ o. Com o anel. J difocnça ck potencial entre dois termmlUS quaisqucr é mantida em O\ 1• t\o cníaímo. sempre toque um ponto au:rrudo para pcnrulrr a dt.-scarga das cargas csLiUcas acumuladas ant~ de manusear o dh,"JlOSitivo. e somente segure o transístor pelo encapsulamento. Frequentemente ocorrem transicntcs (mudanças abruptas no \'lllor de tensão ou de corrente) em um circuito quando elementos são removidos ou inseridos com a fonte ligada. Os niveis de transiente podem ultrapassar os limites que o disposíri,·o supona e. por isso. a fonte deve estar sempre deslig.ada ao modifie<Jrmos o circuito. A máxima teosào porta-fonte cosnuna ser fornecida na f0Uu1 de dados do cfisposiú\'O. Uni 1nétodo para assegurar que essa tensão não !!Cja ultrapru;.sada (lal\-eZ de\i do a wn efeito transien&e) cm ambas as polaridades consiste ein introduzir dois diodos Zener. como mostra a figura 6.42. O:. Zeners são colocado"> em posições opostas um ao outro para garantir proteção em ambas as polaridades. Se forem utilizados Lencr.. de 30 V e sutgir no circuito wn traru.ienlc positivo de 40 V. o Zencr mferior <la figura \aJ "'disparar-· cm 30 V. e o díodo ~'flor ligará com uma queda de tcnsio de zero volt (cor:tsJdcrando um dtodo semicondutor ideal cm situação -ligado..). O resultado disso e que limíllDTlOs a tensão porta-fo11te 3 30 \ ". Uma desvantagem introdtmd:t pelo Zener é que a resistência de um díodo Zener -desligado" e menor do que a impedância de entrada estabelecid:t pela camada SiO~. \ impedãncia é reduzida, mas. mes1no assim. é mui1o grande para a maioria das aplicações Os dispositivos discretos que possuen1 a proteção de Zeoer são tantos que alguns dos problemns Ustados anterionnente não incomodam mais. 'o entanro. deven1os ter cautela ao nianipular disposimos ~10SFET discreros. Solução <lo Exemplo 6.4. D 6.9 MANUSEIO DO MOSFET A fina camada de SiO! enlre a 1 G pon.a e o canal do o ~10SfET km o efello positivo de pennnír wna carocLefilu('tl de alta impedância de entrada para o dispositivo. J1lb sua largura extrcntameate redllLida introdu..t wna preocupação com o seu man~c10, o que não ocorria rom ~ mmsi..c;torcs T BJ e J FE 1. Fn.-qu~rcmcntc há um acúmulo suficiente de carga estátios que adquirimo (din;do a condições externas) que ec;t.1.belecc uma 1 • 1~ ,.--Figura 6 .42 1 1 ~tOSFET proteg1do 1 l 1 1 1 1 -.J s por Zener. Transistores de ereito de campo Capitulo 6 6.1O MOSFETs DE POTÊNCIA VMOS E UMOS Uma das desvantagens do "10SFET planar comum é seu mvel reduzid.o de potência de operação (geralmente menor do que l W) e de valores de corrente, em comparaç;io com a amplo gama de transi"tores bipolares Entre-. tanto, com um projeto verri.C<tl como o ilustrado para o \10SFE 1 ~os da Figu:m 6.-tJ(a) e o r<.10SFE'I UMOS da Figura 6.43(b), os níveis de potência e corrente fora1n aumentados juntan1ente com 'elocidades de cbave<imento mais altas e dissipação de potência reduzida Todos os elemento::. do MOSFET planar ~-ião presentes nos tipos \~tos e ü~tOS - a conexão da superficie merálíca aos remlinais do disposi1ivo. a camada de S10; erure a porta e a região do tipo p localizada entre o dreno e a fonte para o crescimento do canal n induzido (operação tipo intensificação). O termo 1·er1ícal se de\ e pnncipalmenre ao fato de o canal agora ser fonnado na direção l"Utica/. resuliando em uma corrente de direção vertical ao contrário do que ocoma com o dt!.-posiL1vo planar. no qual o CTC!iecmcnto do canal era horizontal. No mtmto. o canal da Figura 6.-tJ(a} também possui o aspccto de um corte cm "V" na base semicondutora, que, para 3Jguns. pode servir de caracleristica para a meinoriniçiio do nome do dispositivo. A es:trot:urn da Figura 6 ..t3 (n) é um tm10 s implificada. pois não considera alguns dos níveis de transição de dopagem: porém. ainda assim. pennile uma descrição das facews m.ii., importantes de operação do disposiri\o A aplicação de uu1a tensão positi\'a no dreno e uma tenSão negativa na fonte. com a pona em O\' ou etn a lgu1n valor positivo para o estudo ..ligado-. como mosmi a Figura 6..+3(a). re:.ulta etn wn canal n induzido oa região estreita do tipo p do dispositivo. O comprimenw do canal agora é definido pela altura verucal de regtào p. que pode~ tomar significatÍ\ümente menor do que a de un1 can:iJ em que se emprega a estrutura planar. E1n um plano horizontal. o comprimento do canal é limitado entre l 1nn e ::? /l1TI ( 11rm = 10 • m). •\s camadas de difu._...ão (tal como a regioo p da Figura 6.43) podem ser controladas em pequenas fiações de um micron. Uma va que o comprimento do canal é diretamente proporaonal ao valor de re:.i!.têncut. o ni,cl de di~pação de poténcia do disposHÍ\O (dlSS!pada na forma de calor) é IIlOlQr para O!> 'atores de corrente de opoação. Além disso. a área de con1uto entre o canal e a ~ão n· e bastrulle aumentada pela conscrução vertical. contnbuíndo para mab redução do \'alor de resistência e para um aumemo de área para o fluxo de corrente entre as camadas dopad:ls. E."'isten1 wubém dois caminhos de condução entre o dreoo e a fonte. como l'TlO"itra a Figura 6.43. o que toma maior a amplitude de 0011 ente para o dispositivo. Devido a todas essas c:iractcnsncas, o dispositivo supcirui correntes de dreno da ordem de amperes e níveis de potência acima de l O\V. O \10SFFT VMOS foi o primeiro da linha de "vfOSFE'I<> 'etticais a ser destinado principalmente para uso como cha'-es de potência para controlar a operação de fontes de alimentação. controladores de motor de bai"'a tensão, con' mores CC-CC, n1onítores de tela plana e uma série de aplicaçõe::. nos automóveis modernos. Ftmdamentalmente. um cha1,.eador eficaz deve funcionar em tensõe:. relativamenre baixas (inferiores a 200 V} e ter excelentes caracterisúcas de alra 'elocidade e baixos valores de n:sistência ··ligada- para assegurar perdas mínimas de po1&tcia durante a operação. Ao longo Jo tempo. uma 'anedade de outro::. proj~ 1,.erticais começou a surgir para melhorar a estrutura em ~v- da Figura 6.43(a). O trabalho dc:licado ncccssáno para otabcJl.'\:t.'1' o sulco cm V resultou cm dtfi- cuJdadl!l> na criaç-.Jo de uma tensão de limiar con.,isll..-nte. e n ponta afiada no final do canal cria\'a cam~ elétrico~ elcvndos que afetavam a ten!';ào de ruptura do ~tOSFE 1. a G - s - .5 ------------- ,-1 n- , ,. ..L o+ D - -----!O pm - - - - - 11) Figura 6 .43 (a) MOSFET \ \.10S. (bJ ~IOSFET Uf\10S. 343 1 {)+ • • ------ ~pm -------i í bJ 344 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos A tensão de rupnm é in1poruinte porque está dimrunente relacionada com a resistência ··[ig-..da·· Quando se aumenta a tensão de ruptura, a resistência -Jigada~ começa a aumentar. Uma melhoria em relação ao projeto em _,,..é o sulco ou o canal em -t.."'·. ll'IOS'ttado na Figura 6.4J(b). O funcio.namcnto ~ J\.IOSFET UMOS (também ch3mado Trench l\.iOSFl:.T) ~ m11ito semcU1ancc ao do ~fOSfET \ 'MOS. mw. com caractcristicas aprimoradas. Em pri:mdro lugnr. o ~ de fubncaçàn é pn:fcndo porqw: o ~ de trench-erdrmg dl.."l>Cnvolvido paru a'> cêluhb de memória cm DRA~1s poli.: ~utili7..ndo. O resultado é a largura A.."dtuida para algo cm tomo de 2 11m a 1O11m cm comparação com a estrotim1 \'\fOS com largura na faixa de 10 Jtm a 30 µm. A l~ do canal em si pode ser de apenas 1µm. com altura de 11an. 1\ resí-.tência -1i gada" é 111enor usando-se o método de trincheüa {~11ch) porque o cornprirnento do canal é diminuido e a largura do catninho da corrente aument3 pró.timo ao fundo da umcheira. 'Jo entanto. devido à grande área de superficie necessãria para o pesado Huxo de couetile. e.~em efcit0:. capaciri\<b que de\e1n ser le,·ado!> em consideração para Jrequências ncitna de 100 kJ lz. Os três que de\an ser analisados são Cr;....,. C"n e Cru· (respecti\-ameote refendas como C,_. C~. e C,,_ em foUtas de dados}. Para o MOSFCT LMOS. a capacilãncia pona-fonte na l!IUJ'8da é a ma.aor e. no~ coliSl~tc em milhares de pf. A linha tk U~IOS-V MOSFETi. da TO:.b.iba t~m uma co11cntc de dreno que vui de 11 A a 45 A com resistt.~cias ..hgadai.- tão baius quanto 3,1mQa11.5 mO cm 10 V. A tensão cheuo-fonte má."<ima para ru. widad!!:> é de 30 \ '. e a capacitãncin porta-fonte varia de 1400 pF a .l600 pF. São usadas pnncipalmente em monitores de tela plana. computadores desl..1op e no1ebooks e outros dispositivos eletrónicos portáteis. Ponanto. de modo geral, comparada ao .\IOSf'ETplanar. o ,i/OSFJ::TJt~ potência 1.·m ~'illures de re!>i:>tt!11cía ··t;guda" n1enures e ~pe,:iji­ co~ ele ClJ~111e e potê11cia moi<n·e\. Outra imponante caracteristica da construção vertica 1é: () i\f()SFET de potência tem um coc.ficie111e de tem· peratura positiro que n·ita n+ Se a temperatura do dispositivo se elevasse de,;do às condições externas. os \afores de resistência 3wneotarirun, ocasionando uma reduÇ<io na corrente de dreno. ao contrário do que ocorre com um dispositivo COO\ encionaL Coeficientes de 1empcrarura negaúvos resultam em wna redução dos ''3.lores de resistência co1n o aumento da tonperatura. o que fiu o fluxo de corrente !>e elevar. caw;ando uma instabilidade e uma posi.i,cl deriva térmica. Outra importante caractcrtslica da configuração vertical: O.\ r •.:Ju:id<1• Je urn1u:e11t111u!1110 de c:argu obtidos para o corum1fào planar con,·cnc1onal. Na ''crdade. os dispostrivos VMOS e UtvfOS apresentrun períodos de cha' eamento menores do que n metade do período encontrado para um TBJ con1u1n. 6.11 CMOS É possível estabelecer um circuito lógico bastante eficiente por meio da construção de um MOSFE 1 de canal p e um de canal n no mesmo substrato. como mostra a Figura 6.44. Obscn'e o canal p induzido à esquerda e o canal /1 induzido à direita para os dispositi.vos de canal p e 11. respectiYamente. A configuração é chainada de arranjo ,\t/OSFETcv111plenwn1ur(O.IOS); é intensamente empregada e1n projetos de lógica c-0mputacional. ~\impedância de entrada rei.ali\ ameou: alta. n a1ro velocidade de cha\'earnento e O!> nível.S rcdU.lido;) de potência de operação da configuração C~tOS re!.ultaram ern uma dj~ciphna completamente no\ a. chamada de projeto por lógica CJJOS. . ( ,... / Qu.míj.> ., p1o- \tOSfET 1k 1."3IUJ p Figura 6 .44 ni1•ei~ praporr:io11a111 ~·riodns dr cha,·eun1e1110 nu11\ rápidos 110 c.nn~rruçào lTrtir.al quando co111pnrat10~ tique/e., - p+, ___ e___ possibilidade de uma deriva tern1ic'(J. e;. s.- 11 li+ '· i -~ Qu.:1n'1•hgx11- , ~10Sf'ET Jt ainaJ /1 Cl\IOS com as cone'tôcs indicadas n:s Figuro 6.45. Capitulo 6 É po~i,cl empregar o arrnnjo complementar com bastante efic1ênc1a conto um in' ersor. como mostro a Ficuro 6 45 Conto ntencionado no ca:.o dos transistores de cha' eamento. o in' ersor é um elemento na lógica que ~in,erte.. o sinal aplicado. lsto ê. se os ,aJore:. de Opeta\."'llO fon.'ltl de O\' (esl3do 0> ~ 5 \ (e:.t.ado 1). uma tensão de O \ na entrada dará como :.aida um ,filor de 5 \ t e \ 'ÍC:e• \ 'i.'T\O . Ob..cr\ e. 03 rigura 6 .45. que ambas ~ purtas l.'!>tào conectada... ao sinal aplicJdo t' ambos os drcneb à saída V O terminal de fonte do :-.tOSFET de canal p <Q~ ) c.,,ta conectado diretamente à tensão aplicada l's.~· enquanto o terminal de fonte do ~10SFE 1 de canal n (Q1) c-.ti concctudo uo terra Para º' ni,·e1-; lõgicos definidos anteriormente. a aplicaçiio de 5 V na entrada deve resuhar em cerca de OV na S<Jída. Co1n 5 V em 1; <com refação ao tem). I ',.~, - V, e Q 1 estó "ligado... o que resulta em u1n \alor relativamente baixo de ~istência entre o dreno e a fonte. como moc;tra a Figurn 6.46 \'iqo que J~ e V"' são iguai · a S \, 1' ,\'2 - OV. que é menor do que o ' ' e"\jgido p.ira o d1spos1li' o, resultando em um e:.udo -de:,ligado". O ,aJor ~uhante da resi:>tencia entre o dreno e a fonte é ba.:>tante alto paro Q•. como mostra a figura 6.46. Unta 'irnplõ •PI icaçào da regra do dJ\ lSOr de tensão revela que. oess.Js condu;Õõ. l' está bêm próximo de- O\ (e:.tado 0). e.tabc:ltt"'lldo a operação de Ln\ Cisão ~Jª' el Para wna tL'Tl5ào.iphl.ada 1, de OV testado O). l 'Q" = O\. e Q, estar.! -desligado- com 1 '\~• - - 5 V. hgtindo o t.IOSFET de canal p . O n....,uhado disso é que Q. apJ"C.'Ct11.ará uma ~istênc1a bai:u; Q,. W1lll l\..".'1stênc1a ai~ e J· = J ~ = 5 V (e.lado 1). Como a corrente de dreno que Oui cm cada caso é lrmitada. pelo trans1c;tor ··desligado"'. a corrente de fuga. a potência di,sip:ida pelo dispositivo no<> do•'> esl:idos é muito haixn. Comentários adicionais sobre a aplicação d., lógica CMOS c;crào npre<;entados no Capitulo 13. 345 Transistores de ere1to de campo ~ Tv \1 "s ,, J ...-<>---'a :;::i + - ~tOSFET ik .;::rmJ p Q! ,. j o - - --4 + ._•--~o '\ \ Figura 6.45 lnveri.or c.· ~1<>S. ' :0 = \ UI Figura 6 .46 ~h~i:. relativos de resistência pani r = 5\ {e,,tado 1). 6. 12 MESFETs Como foi ~-nuo em discussões anteriores.. o uso de Ga.\:. na con..iruçào de d1sposíti\.os sanicondutores ocorre h3 algurna:. décadas Infelizmente. porém. furores con10 cUst<b de làbncoção. menor densidade resuhante em Cls e problemas de produção penn1uram que ~ uso~ dôtaque no setor apenas no:. últimos anos. A Dl..Xõ:.1d ..Je úllt:ll <k di.. pos1U\ os de alta \-docidadt.- e de! mctodo::> apmnor.td&>s <k produção t.TI1ll1lll1 1una f~ dcrn;m. da por circuito:\ int..~ cm larga c:.cala que ll!l<tm CJ3As. Embora os ~IOSFET' de Si que acabnmo.. de docn:vcr JlO'"m ser leito.. também com GaAs. o p~..o de fahncnçào -.e toma mai-. d1ficil por causa de problemas de d1fu'iào. 'Jo enuinto. a produção de FETi; urili:r.ando mna barreira Schonky (discutida em detalhes no Capítulo 16) nn porta pode ~r muito elicicnte: 84.lrniru.• S<:hottk)· 'ªº barTY!iru\ triadru pelo tlepósiru de 111111111.1.il ,-vnzo t1111.f!llt;11io .\obre 11111 c.'01ia/ do tipo fL A utiliZ<ll,ilO de umn barreira SchoUk) 113 porta é a princiral diferença ~m reloção aos \tOSFETs dos tipo dcplei;ão e intensificação. que e1npregam uma barreira 1~olante entre o conlato de ntetal e o canal do 1ipo n. A a~ia de Ul1l3 l.-amada isolante reduz a dislânc1a entre n supcrli~1e de contaw me1áhco da pona e a camada de ~icondutur. re-.uJtando em um nl\ el mfenor de opacítãncia ck dispc:1'são entn: as duas '>upcrfic1l~ (lc:mbn:~ do elello da Ji,lJinc:ia entre as pia.e~ de um capa.ator e \U3 cotp.:ic1tinc1;i t~nn1nal). O resultado do .W.cl mais bruxo de cap.icít.:incia é uma '>cnsibilidadc reduzi& a alt:ls fn..-quência.' (formando um efeito de curto-circuito).. que SU(l(lrt3 iun<b mai' :i grande mobilidade dos ponadore<> no material de Gn \s. \ pT'e"oCnça de uma junção n1etal-semicondutor é a razão pela qual uii, FETi. !!Kio cha1nados de 1rumis1on s ,Jc efeito de ca1n110 1nt•tal-ser11ic·o11dt11or (tvtESFE 1s). Soa 346 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos estrutura básica é fornecida na Figura 6.~7 'Jela obser- vanlos que o tenninaJ de porta está ligado dire~nte a um condutor metálico em posição diretamente opo:.ta ao canal n, que se eslende entre os tennina1s de fon1e e dreno. A Wlica diferença eo1 relação à estrurura do f\fOSFCT tipo depleç-Jo é a ausência do isolante na porta. Quando uma tensão negau'a e aplicada à porttt. ela repele portadores li'res negaú\o:. (el~trollS) do canal pam lon~da ~uperli­ cic de mctal rediuindo o nlimcro de ponàdo~ no canal. O ~uJtado dis.:.o é uma corrente de dn..-nu nxlu.ada.. como mostra a Figura 6 ..i8. para valores cresccnlt."' de tcll!Sào negativa no tcnninal dn p<irta. Para tensões positiva..<; na porta. elétro11-o; adicionais 5er-Jo atrai dos para o e.anal. e u correTite se elevara con10 vemos pelas caracterisricas de dreno da Figura 6.48. O fato de as curvas carncteristicas de dreno e a Cl.D'\11 de transferência do \1ESFf 1 tipo depleçiio serem tão semelhantes às do MOSFET do mesmo ripo resulta em técnicas de análise semelhantes ãs aplicadas aos f\.fOSFETs ripo depleçào. As polaridades e os sentidos reais definidos para o MESFET são fornecidos na Figura 6.49 juntamente co1u o sín1bolo para o <lisposilho. llá tam~m ~tESFETs tipo interu>ilicaçâo com un1a estrutura igual à da Figura 6.47, mas sem o canal macial. como m&.>tta a Figura 6.50 jwuamei11e t'om ~u símbolo D G - + s Símbolo e arr.injo b{isico de polarimção paro um ~IESI E 1 de canal n. Figu .;a Região fooemcme 1k1pôlda do tiro " D D G G ~lcml Fígu~ s G•.>0 (b) súubolo. ioncmente "•t)JJ , - \ GG - s ih) (a) R~ - + '.\fESFET tipo intensificação: (a) esmnura: dopada do ltpo n gráfico. A resposta e as características são essencialmente as n1esmas que parn o \tOSFE'l do mesmo tipo. Contudo. devido à barreira Scbottky na porta. a tensão de limiar positiva é limitada de O\' até cerca de 0,4 V, pois a tensão R~ k"Cllldlf~ dop3Cb li.") npo • ---~ figura 6 .47 Estrutura bá~ien de um ~1FSfCT de cun:il + -----t------------\(a n. ~o~~ \' =O\' - - - - --t-- - - - -0.5 \' . - - - - - - " - -- -- Figura 6 .48 -Ili \ ' Camct<!risticas de um '.\IESFET dt- caml 11_ necessária para ligar um díodo de ba1Teirn S<:honky gira en1 tomo de o..i \ '. \:ovamente. as técnicas de análise aplicadas aos ~1'ESFETs tipo mtensificação se assemeUu1m às utilizadas para ~10SFETs do mesn10 tipo . • E importante compteender. poré111, que o canal de' e ser unl material do tipo nem um MESFET. A rnobilidade das lacunas no Gak. e rclari\'ameute baixa em comparaçüo cou1 a do~ pona~ de carga negativa. o que acaba com a vantagem de utilizar GnAs em aplicações de aha velocidade. O resultado é: .\fF.SFEn rrpo dqll("(iio e ilu•..-,1...-ificaçiin sõo feita' coni 11111 ca11al n t!Tf/re o drmo e aJon1e e. por ro1iscguinre. apena'I .\fESf-ETS do tipo n f!SJÕ.o camercialnzente cÜ.VJ10f1ÍTcis. Para ambos os upos de ~1.bSf'ET. o compnmento do canal (1dentü..cado D.:b figuras 6.47 e 6.50) dC\e ser o mais curto pos:.j\el p31'a apltcaÇÕ.l..-s de alta vcloc1dade. O compnmcnto mais m.uaJ cstn entre O, 1µm e 11nn Transistores de ereito de campo úpitulo6 6.13 TABELA-RESUMO \,.~to que as curvas de transfcn!nciti c algumas camctcrisucm. importantes varirun de um upo <k FET para outto. a Tabela 6.J foi elaborada para mO!.trar claramcnlc as diferenças entre os dis-poiritivO!õ. Uma clara compreeno;ào Tabela 6 .3 do significado de toda'I as cuf\'as e de todosº" parâmetros da tabela serâ suficiente para acon1panhar as análises CC e CA feítns ma.is adiante. Estude e cornpreenda cada CW\ a e sua compoSlÇâo e, então, estabeleça unl3 base para a comparação dos \alores para os importante!> parâmecros R, e e,de cada disposilÍ\O. Transi~tore~ d~ eíe1k1de campo. Redsli:nda e C'll f)<ICítli Ddll dr tntnda Tlpo l .;=OA. ftJ= 1, ---· D R, > 1110 \IU . -1--;· I C1: ( 1 - 101pF _ _ _ _ _ MJ ,.... - 1,. \IOSfET l 1 " o - l(;,y '·f'~ upu lkplcção ' CWlll.1 ,, , 11113 •' '' ' s upo inll!nsifiUJçlW (~l ril N, > 1010 0 Cr(I - IO) pF 1 ,,r/ \ ló fEr 1 1 o ,~Q .I D l .;= O•.\. l o • IJ o ,,. ~~ 'QI• '°'""' Ls R, > 10 O C',. O - 1' ' pF fo =iO(;s- \'GI ~ 1- . l= - •'- - '~.1 m.r' o ~IESfCT hpo J>lpl.içlin 'G• Olt...lo• ls 1c:ul.11 r1I li G R1 s lo =lw > lOl! O C,: l i - ~ I pf ~ - ',~)1 IQ• OA.ln • l.s ,. I' .... "\ \ lESFET 11po 1n1en~f1e<1~0 l.::uial "1 R, 'r:s '""'' '""-' t ,. ---='-==--' lG,..; - 'l.lJ ....... 347 > tol! !! e,: 11 - 5} rr l1t: • ( \ QI - o \. 348 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 6.14 RESurv10 13. Os MOSFEls de\em ser sen1prc n1anipulados oom el.'trcmo cuidado de\'ido â eletricidade estática existente e1n I~ menos espt..~dos. Não se de" e remover nenhum mecarusmo de cuno-circuito que esteja entre os terminais do dispositivo até que ele est~ja instalado. 14. Um disposjti\O Condusões e conceitos importantes I. 2. 3. Um dJspositi"o control11do pGr corrente ~ aquele no qual uma corrente define a!l. condições de opcraçiio do disposi1i,o. e un1 disposim·o controlado por remio é aquele no qual wna tensão especifica define as condições de operação. complemeour) é aquele que emprega uma smgular combinação de O Jft:T pode renln1ente ser utilizado como um ~istor controlado por tensão dcY1do a uma sensibilidade especifica da impedância dreno-fonte à teru.ão pona-foote. um l\IOSFUdettnalpcom outro deca.naJ n com um único conjunto <k tenninais externos. Pol>Slli ~ V".lllia!,'Cll> de wna impcdâ:ncia de entrada bastante alta. chavcamcnto rápido é bruxos níveis de potência de opcraç-lo que o tomam muito útil cm circuito:. lógiCOl>. .\corrente máx íma para um JFE 1 e chamada de I ~ e ocorre quando V0 <> a O V. -t. ..\.corrente mi1tlma para um JfET ocorre na teibào de pinch-offdefinida por J'1.._, = i·,.. 5. A relação entre u corrente de dreno e a 1ensão porta·footc de um JFET ê a lio línear e dcfiruda pela cqua~ çào de Shockley. Á medida que o valor da corrente se aproxima de Íoss• a sensibilidade de /IJ a \"ariaçôc. de J'Q aumenta significativamente. 6. As características de cransferencia (1,, '""t.'Mlll J' .,) são aquela:. do dispositivo em si, e não são !>t"tl!>l\'êb ao circuito no qual o JFET é empregado. 7. C~IOS (~10SFET Quando i·"' - V,n.. 10 - lrd4. e en1 um pon10 em 15. Um MESFETtipo~1Jleçào inclui umajWlçàomctal·scm1condu1or. resullando cm carocterii;rica<> que coincidem com as de um l\10 FET tipo depleçio de canal n . \fESFEls tipo intensificação tém as mesmas características dos MOSFETs tipo intensificação. O resultado dessa semelhança é que podemos aplicar a ~IESFETs o mesmo tipo de técnica de análise CC e CA aplicado a l\lOSFETs. Equações JFET: 1 = 1 0 0 ( 1- !SS\ _vcs_):! \ 'p que 10 = ID..,s/1. Vc;s :: 0,J V. 8. r\s condições máxin1as de operaçfu> são derenninadas pefo produto da tensão porta-fonte e pela corrente do dreno. 9 Hã dois cipos disponíveis de MOSFET:> d e depleçio e de intensificação. 10. O \fOSFET tipo depleção po sui as mesmas caraccc!ri ticas de cra115ferência de wn JFET para correnles do dreno com .,. afores até //Jl). N1.'S!>C ponlo, ns carnc•eriscicas de um ~fOSFET tipo depleçào centinuam para 'atores acima de 11JSS. enquanto as do JFET . termrnam. 11 . .\seta no símbolo do JFET de canal n ou do ~IOSFET aponta sen1pre para o centro do símbolo. enqtl'1nto n do dispositi,·o de can;il p apontn sempre para fora dele. 12. As cmacteri.l.1icas <le trJnsfcrência do ""IOSFET tipo incensjficaçiio não são definidas pela equação de hoclJe~ . e l>im por uma cquaç~o não linear conrrolad:I pela tensão por1a-fon1e, que é a 1ensiio de limi3r, e pela constante k defiruda para o dispoi.nl\ o en1pregado. O gr.ífico resultante de Is:, ,.erru.f f'ra ~ ~ncocia ln1cnte à medlda que aumentam os 'alo res de VG.V· Pv = Vosfo tv10Sl-l:.T (mtcmtlica<,iio): 1 6.15 ANALISE COtv1PUTACIONAL PSpice para '.\"ndr •1s tícas de um JFET de canal n ~ dem ser encontradas da mesma maneím en1pregada para o trnnsistor na Seção 3.13. A série de curvas caracli!fisricas para os diversos valores de tensão requer uma varredura auxiliar sob a \'tUTCdur:i principal para a tensão dreno-fonte. 1\s CUT\'35 caracteri A configu1'3Çào necessária mostrada na Frgura 6.51 é esm1lnrada por meio dos procedimentos de5'.'ritos nos capítulos an1eriores. Observe, em pnrticular. a completa ausência de n.'Sistores. já que a impedância de entrada é considerada infinita. resultando en1 uma corrente oa porta tle O A. O JíET é ênCOnLrado cm Pare na caixa de J íãlogo Place Part P3rn auvá-lo. basta digitar JF~T no e:spaco fornecido sob o titulo Part. U1na veL ativado. wn clique ~unplcs sobre o !>imbolo !>t.1,.'Uido por Edit-PSpice ~ 1odel n."SUltnr.! na caixa ck diálogo PSpice !\•Iodei E ditor Demo. ~otc que Beta é igual a 1..304 mNV2 e Vto e igual a - 3 V. Para o trnnsistor de efeito de campo de junção, Beta é ddinido por: loss Be ta= \',.- (6. 17) O parâmetro Vto define \ '.:.i = r;.= 3 V como a tensão de pinclr-o.ff. Pela Equação 6. 17. podemo:. resolver lll...., e detcmnnar que~ de cerca W! 11 J7 mA. L ma va obtidos os 8Jifie0&. podemos verificar <;e esses dois parâmetros são definidos precisamente pelas Cut\as caractensticas. Co1n o circuito criado. selecione Ne" imulatioo para obtc.,T a respecri'<-a cni~a de diálogo Usar OrCAD 6- J como o nome seguido de Create resulta na C3Jxa de diálogo Simulation Settio~ na qual se seleciona DC "eep sob<1 titulo Analysis ~-pe. A ,,·ccp variable é defuüda como uma Voltnge sourtt com o Nnme VOO. O tart \ 'alue é O V. o End \ ·atue. 10 V, e o lncrt>ment. 0,01 V. ·\gora selecione Secondary s,vecp e aplique o l\an1e \ 'GG com um tart VaJuc de OV, um End Valueclc - 5 V eum lnertment dc - 1 V. Por fim. o Secondary S\veep deve ser habilitldo assq.rurando-se de que a seleção aparece na caixa à esquerda da listagen1, seguido por um OK para sair da caixa de diálogo. Clicando em imulation, a tela SCHE~IATIC será e"Oõida com urn o.xo bonzontal denominado \ 'DO que se ~leode de OV a 1O V. Continue com a sequência Trace-Add Trace para ob1.cr a caixa de diálogo Add Traces e selecione ID(J 1) para obter a:. cun as camcteristicas da rigura 6.52 ~ote. em particular. que /!.Ai e muito próximo de J 1.7 mA. como pre\ÍSto COlll base no \alor de Beta Obser\'e lalltbém que o cone ocorre rcalménrc c:m Vcs = V,.= - 3 V.. A curva de transferência pode ser obtida com a criação de uma ~e'v Simulation que tenha uma unicn varrL'liura. Wl1à vez que existe somente wna curva no gráfico. Ao selecionar o OC g,,·eep novamente. o campo ·a me !>erá \'GG cotn um Start \-'alue de - 3 \. um End Value O\ ' e um lncreu1ent 0,01 \ 1• \ 'isto que não há necessidade de uma varredura secundária. selecione OK para que a !>imulaç-Jo se reafue. Quantlo o gráfico aparectt, selecione Truee--Add T rac-e- ID(J 1) para obter as carncterí<>ticas de transferência da Figura 6.53. Xme coo10 o eixo está defimdo com - 3 V na cxtremidad~ t"Squerda e O V na e~tremidade direita. Novnmente. f l.L está bem próxin10 dll pn?\isào de 11,7 mA e r··r = 3 \ : 349 Transistores de ereito de campo Capitulo 6 610(.\l) t;) rr.. f6'I 05 ()rmc(- ~ tsC. l ' - ~ EIMKIO '1C><• ~ • ...r tiesl Ci dt!8(t --lln- J _ ,.. ""°'" _ • • ' 1 • J ' ·-<J;: = , I • l + t e ~ 1 - • • .. "' Fi., ra 651 Circwto empregado para obter as c:trnc:Leristica.s do JFE.T J!N38 19 de canal fL • l ";,, : l,. ' ., .. ...... • ,_.... l .. .. - ·- r · "íi,S"Z Cun-:is carnctcrístic.15 de dreno para o JFEl J2N38 l9 de C>!NI n da Figura 6.5 1. Fig "~ _• 1'" .., ~ r -· ... • 40- .x-o•1.... , _ !"" ' - •"""' """fí. .. ·- - -+ ..... __....,___ _, ,. figw·~ .ç 5,, ..... ··- •• .. ., CUl'\'3 car.tctcrístíca de crnnsferência do JFE1 J!.\13819decirnl11 da figura 6.51. • 350 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos PROBLEMAS Seção 6.2 Construção e caracteristicas do JFEf L a) Desenhe n ~muura básica de um JFET de caml p. b) ,\plique a polarização apropriruh eru.n? dreno e fonte e ~ a reguio de depleção para J = O \ '. l . L tiJP:mdo as curvas caracterísncas da Figura 6.11. deter· mme J , para os seguintes valom. de 1 s (com 1 ~ > I ',.): a) l 'Gs= O\' b) 1 .. = c)i õl= d ) 1 c.~ = e) I o.t = - 1\' l.5V 1.8 \i 4 \' f) 1 .5=- 6 \ 3. Ls:mdo os resultados do Problema '.!.. tt"nce l1S curv:is ca· C!Cteris~ de 1n 1·er.sus V<.~· 4. a) INtmnine 1'1• para Vc;s = O V e / p = 6 mA uriliz.imdo as cunõli da Figura 6.1 l . b) Utilizando os resultados do nem (a). a.lcule a resistência tlo JFET para a região l ti= O mAai:é6 mA.com J., = O V. e) Detmnme JFl'f para V,;5 = 1 \ 1 e J = 3 mA. d) Ltihz:mdo os resultados do item (e). calcule a resis.tmcia do JFE r para a reguio J11 = Om.A ;u:~ 3 mA. com l '(;s= IV. e) Detmnine J't» para l'cs = ., \ t e J , = l.5 mA. f) Ltili2ando os ~ultados do item (e), cakule a resbrênc&a do JFET para a região /1, = Omr\ me 1.:5 mi\. com i 'GJ = - 2 V. g) Definmdo o resultado do item (b} como r~ determine :t resistência para Vr.s = l \ ' unlizando a Equa.;ão 6.1 e campare com os resuliados do nem (d). b) Rep1&1 o ítecn (g) para 1"' = 2 V unlizando a mesma equação e compare com os resultados do Item (t). i) Com base nos resultados dos iLetb (!?)e (h). é pos· 3 1\ cl concluir que a Equação 6. 1 parece uma aprotinmcão Yálida'] s. Ltilizando as curvas caracterisuc~ da Figura 6.11: a) Determine a diferença na corrente de dreno (para f ~ > J~ ) encre r vi = o\ f e J-(; = 1 \ . b) Repita o iten1 (a) entre l 'c;.ç = 1 \ e ? \ . e) Repita o item (a) entre i'c;ç = 2 \ e J V. d ) Repttll o nem (a) entre Vo.•= 3 \, e 4 V. e) Hi Ull13 muJança drâsiíca na dlfesmo,,-n entre os '1\J.orcs de COllmte de dreno quando i ca se tom3 mais negatMJ? f) A ldacão entre a variação de 1't·) e a v31'13ciio resuh:arue de Jp é líne:ir ou não lint?M? Explique. 6. Quais sio as principais diferenças crure lb cun-as cnracL..-rhlicas de coleLor de un1 TBJ e as cwva,, c:aracteristacas de dreno de um JFE' f'] Co1npare as unidades de c3da eixo com a \'MÚ\el de conrrole. Como/( ~a um aumento de I l'L'NMS mudanças em / 0 a um awnmto negati\o de J ? Comp:ire o espaçruneuto entre as CW'\'35 de J, cem o das cun-a.s de I'",. Compare 1, .., com 1 " m definição da região não h.near paro nlve1s bar<os de t.eoc.ão de saida. 7. 11) DescrC\õL com suas própriru. palavras. poc que/, é efetivamente igual a zero an1pêrc para mn lr.JJlSÍSlor JFET. b) Por que a i:mpOOãncía de entrada de um JFET é tão altn'! e) Por que o termo efei10 de can1po é apmpri.:ido paro esse unponante disposúivo de três tennm:us? 8. Dndoi. / 1't!S • t::? mA e 1f-·, 6 \ ', e:,boce u1na di-.trihoição pro,lhel c1a., cun~ carocteristíca.t; do JfET (~hante â fagum 6.11 ). 9. Co1neine re,.unnd:unente a<. polaridade!'. das \àna... ten~ e sentido-. <fa., C:Orttnlô paro um JFE 1 de C411al " 11·nu.• wn JfFT dr om.tl p . Seção 6 .3 Curva caracterlstica de tra nsfe rência 1(1. IJada:. a... cur.~~~ da figura 6.54: a) Esboce Acunll cunct.ett-.uca de Lrani;feténc1a diret:1men1.e das 1.."W'b de dreno. b) Utili7Jtndoa Figura 6..54 para estabelecer os valores de I l»"> e I ' .. e:sbooe a cur. J caracter!stícn de tran:.ferên<.-u utilinndo a cqmçio de Shocklcy. e) Compare a_-, Cllf\.a<; dos irens (a) e (b). li i a1gW1U dt ferenç:t CO!l'\tder.i\ eJ ~ l i. a) Dadn:./ , J!mAe fí 4V.esboceacuJ'\.acaracterl<;llea de uan,ferénc1à para o rran~istor JFET. b) ~boce 8lo cun:b atrDCleri<;ucns de dreno para o d1;;.. f».ilU\ O do nem (a). 12. Dado!> 11>J.) • 9 mA e a ) Vc;\ b) 1 ·,,~ t) f •(,S d) v..,. fí- 4 V, determine'" quandt.'l: OV - :? \ ' 4\ - 6 \' IJ. Dodo1o/ ,..~· l6mAe J ,,. - 5 V, e1obocc a cUt\aCllfacterisuca de tralb.ferinct:l utili.iando os dados da Tabeh 6. l . Detenllíne o \WOf'de / 0 d;J cuna em ''°<,~ .3 V e compare ao \nlor detenninado uuhzando a equação de Sbockley. Rep1Ul para J't.> • - 1 \ . 1-'. Para um dado JFET, ~ I, 4 mA qWlndo V s • - 3 \ ·. determine I' ~J l:? mA. 6 ""'"\ e f' 4,5 V: a) Determine I em i ·, - :? V e 3,6 V. b) Detennine r~ em I , 3 n1A e 5.5 nlA. 16. Dada um ronto Q dr 11. 3 mA e V,,, - 3 V, detennine 11 10 ., , se J' • -ó V. l 7. Um JFET de CM3lp rem con10 pariin1e1tOS de di J'CXIU\o 11m 1.5 mA e i· 4 \ . E..'boce a.;; cun as caractensuca.... 1S. Dados / 1 _. Seção 6.4 Folhas de dados QfEfs) 18. Defina a região de c.pet:lÇào para o J FET 1N5457 eh Fígurn 6.20 uulLZJ.Ddo a fruxa de //.15.1 e r, fornecida. Lsio e. c!loboce a curva de tralbfettncia deli nada pelo 'alor mi.xilno de I ~ s e 1'1• e a curva de transfer&w:1a para o valor 1nin11no de /MS e 1'1• Depru.' ;;ombreJeaárea resultante entre asdua.;; cun-.s. 19. Para o JFE 1 2:-.545·• da Figura 6.1Cl, qual é a t!l.fk.'Ctficnção de pot~nc121 em uma temperotura operacional u..,113) de 45 ~e u.....'.ll'klo-:.e o f310r de redução de 5,0 n1\\I C! 20. l)efina a região de operação paro o JFET da Figura 6-5-! se rt"'- 30 \ e P 100 m\V. Seção 6 .5 lnstru~tação 21. Util1za11do as cllf\a.s da Figura 6.22. de1ermtne 19 em l'c,, 0.7 \e I Íb 10\. 22. l:Jn relação .i Fagurn 6.22 o lugar gearnétrico dos \alom. de pinc h-uff.? de1inido pela regmo de l't>s < i íl 3 \ '? 23. Detennine 1·,.pani ns cul'\as da Figura 6.22 uuliznndo I e/" em ntgum \-alor de f'w . ll>to e, simple-smt>nte subionllla Transistores de ereito de campo Capitulo 6 na. cqwçào de Shocklcy e ~h-a p;ara 1·,.. Compare os n:sultados com o valor pn:sumido de - 3 \ ' d:b curvas. U. Ltílizando /~= 9 mAc 1~=-3 \ ' pana>curvasda Figura 6.22. calcule I n cm l'ç~ = -1 \ ' uriliz:ando a equação de Shoc:kley e compare com o valor moslnldo na figurJ 6.22. ZS. a) Calcule a resisténcia a>'SOC'iada com o JFET da Figura 6.22 parn Vra= OV. de / 0 = OmA até.; mA b) Repitn o item (a) para I ~ = -0.5' \ ' ck JD= O até 3 mA. e) Definindo r. para o resultado do itcm(alcr,, parn o item (bl. use a Equação 6.1 pin dctamimr r,, e compare com o resultado do item (b). Seção 6 .7 MOSFET tipo depleção 26. • } Esboce a conslruçào bá~ica de um tl.IOSFET tipo dcplcção de canal p. b ) Aplique a lcnsào apropriad:i dreno-fonte e esboce o fluxo de clétrons para I'GS = O\ ', ?7. Qu:J_i,, as semelhanças entre a estrutura do ~IOSFE 1 tipo dcplcçào e u1n JFET? E qu3ii. ª' difemiça~? 28. E.~lique. com su.1s próprias palll\"D:>. por que a aplicaçiio de uma tensão positiva no tamimJ de pona de wn MOSFEi tipo dcpleçào de canal n ~b cm uma com:nlc de dn:oo tTl3ior do que Irm. ?9. DaJo um MOSFET tipo dcplcçio com lo.u = 6 mA e J'.=-3 V. dctenninc a c:om:ntcdediaio cm 1:., =-1 V. OV. 1 \' e 1 V Compare a diferença nos ,-akJR:S de corrente entre- ! V cO V comadifC1't'llça mtrc 1\' e2 V. 'l'\arcgiào de J'GS positiva, ;1 corrente de dn:no aumenta a umn taxa significativarncnlc maíor do que para \alo~ ne~tivos? A CUf\11 de ln se toma cada , .c:z m:il \crtical com \1ulores po-;1tivos cn.~ccntcs de l',,1 ? Arclaçiocutrc / 0 c J'c;, é linear ou não linear? Explique. 30. bboc:c u curva de trnnsfnencia e &> CUl'\11.:> de dn:no de um ~IOSFET tipo dcpleçào de ainal 11 com /""3 = 12 mA e l', .--8 V paro l'as=-1',. até I'~= I \ '. 31. ();idos I,, = 14 mA e r·.,J = 1 \~ dctcnninc V,. se lnss = 9.5 mA p;lm um MOSFET tipo dcplcçào. 32. Dados 10 = 4 mA cm f' 0 , = - 2 V. dctcnnrnc l ms se J?,.= -5> V. 33. e~ que 2.9 lllf\ seja un1 valor médio para o l1m do \.IOSFE 1 21'3797 da Figt1ra 6.3 1, dcccnninc o , ..1~ de l'c.;- quc rcsulbró cm unta corrcritc má,-üma dcdrmo de 20mA.sc J ~=-S V 34. ~a toualtc de dreno pnru o M OSFET 2N3 79" da Figma 6.Jl é 8 IDA. qual é o mãxímo vaJor de J',., permitido utilizando o '~or cs~cificado para má'Uillll potCncia" Seção 6 .8 MOSFET tipo intensifiei!ção 35. •>Qual é a principal diferença cntn:: a eonstruçio de mn \tOSFE 1 tipo mtcnsificaçio e um t.IOSFl:T tipo dcplc:çio:> b) ~a coostruçào de un1 MOSFET tiJlO intcmificaçio de twJ.JI p com a polarização :1prop1iada 1plicad.J ( I'as :> O"\~ l'<a > 1'r) e indique o canal. o sentido do íluxo de clétroos e n região de dcplcçâo rcsult3ntc. e) Dcscrc\:i rcwmidamcntc a operação básica de um \fOSFE'I ripo intensificação. 36. a) Esboce a curva de trnnsfcrencia e as cun'llS de ~­ no de um \IOSF E 1 tipo intensificação de canal n se 1',=3.5el:=0.4 · l0 1 NV~. b) Rcpit3 o item (1) par:i o curva de tramfen:m:ia. com J lIWltiJo cm 3.5 V, mlls com k aumentado 100'!.._ ,·alcodo agora 0.8 " 1O >Al\I· 37. • ) l>Jdo~ 1e m.1 = .i. V e /A•·~·• = 4 mA cm l'cnpa.;, = 6 V dc1mninc k e escreva UIJlll cxp~ gcnl para 10 oo formato d.1 Equação 6. 15. b) fubocc a c-un-a de 1ran~ferénc1a p>ira o dispoo<iti\:O do item (a) e) Determine I P'Jrtl o dispo!>ili'o do item (a) cm J'c;.= 2V.5VelOV. 38. Dada a curva de tr.msferéncia da Figura 6.55. dctcnnine l 'Te k e ~'3 uma equação ger.tl para/, 39. Dado:.k = 0.4 " 10 ' A/V·' c /t.t<. 1..,..,,.,1= 3 mACQUI f'cs.....,, =~V. dctauünc l'r p / 0 (mA) Vos=OV 10 1 • ,, ~ 9 8 1 1 1 1 1 1 1 1 , . . .1 1 1 l 5 "'rw,, 2 , 'I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ' ' 1 - lV • 1 ' 1 1 • • • • 1 1 1 1 • 1 • 1 1 1 1 1 1 1 1 1 l 1 1 1 ! _3 y -4V • • • I' Figura 6 .54 1 1 1 o 1 -IV 1 6 3 1 I 7 4 • s J>roblenlllS 1Oe :!O. -s v • 10 IS 351 2Q is 76 V li'.osM 352 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos .. ... ... • .. ... • ,.. -------- • + ... - ~ .... - + + .--+--· - + - _..., ___ .... - .. • t .. 1 ~ t o t 10 l(;,M Figura 6 .SS Problema 38. 40. ,\corrente de dreno má.'=1ma para o t.tOSFET ripo intenSIÍIClll,-io de canal /1 21\4351 é 30 mA. l>etemune J c;s para esse '+alor de corrente. se k = 0.06 10 J A\'; e 1'1 é o \alor mi.umo. 4L Aromntedo.\<10SfE rupo in1.ensificaçiioaumm1aauma u.u aprox1m:1damente igunJ à do ~tOSF.Ef upo dqlleção para a região de condução? Re\ •~ dctalbadamerue o formara genil d:is equações. e. se sua base nwemaóca mclu1 cálculo difemiciaL calcule JJ1, dl ,,, e COD1J>lre seu \alor. -12. Esboce :t cun'3 característica de tranSferência de um ~OSF~T upo ante1151 licação de C31llll p. ,,e I = 5 V e r t = 0.45 ll} JAV=. 43. fslv>ce a cor.a de Ili = 0.5 x 10 3 ( 1- 4 , ) e /t> = 0.5 ~ 10 1 CI , - ~)~ p:tra re;.~ de O V a1é 1O\1. O \ulor I ', = 4 \ ' influi s.ignific:ui,'llllli'nte no valor de 11, p313 essa região? Seção 6. 10 MOSFETs de potência VMOS e UMOS 44. a) Descre"a. com suas próprias palaYras. por que o\ ~IOS f E 1 pode suportar wna corrente e uma potência nw.ores do que os disposiuvos de consuução COO\ mcionaís. b) Por que o \'~tos FET apresenm valores de resistência de Clll13J reduZJdos"! e) Por que ê <lese ª'·e) um coeficiente de tempera1W'2l posrt1'o? 45. Qurus são as \ant3getlS ~lati\as da tecnologia U~!OS em relação à \ ~10S? Seção 6 .11 CMOS *46. a) Descreva. com stm próprias palavras, a operação do circuuo da F1gum 6.-15 com 1; = O V. b) Se o ~10SFET -ligado.. cl3 figura 6.45 crom 1 = O V) possu1 wna correnle de dreno de 4 mA. com J l\ = 0. J \ '. qual é o ,·;tlor aproltimado de resistência do disr positno'! Se/ = 0.5 µApara o cransis1.or -deslipdo- . qual é o '-alOI" aproxnnado de resistência do dL9JOSJri· vo'! Os \lllores de resistência resultantes sugerem que o yafor desepdo de telbâo de saída será obudo? 47. Faça wua pesqulSôll bibliográfica sobre a lógica C~tOS e descre\"a a fiu:u d~ :iphcações e as pnncipa.is v:mtagcns dessa tecmca. Polarização do FET ~,, ~e Obietivos Scrcapaz de realizar uma análise CC de circuitos com JFET. MOSFET e '11.1ESFE 1. • • Tomar-se prolicíenlt: no uso de análi~ de reta de carga para e\.aminar circuitos com FET. Desen1..oh er confi11nça em anáhse CC de circuitos com FITTs e TB.Js. Entender corno usar a cun a uni\ ersal de poJari7nção de JFFT para anslis.'lf as' :irias configurações do FET. 7 .1 INTRODUÇÃO No Capítulo 4, verificamos que é possi\el obler os nivei de polarizaçiio para uma configuração com transistor de c;ilício com o auxílio das equações carncteristicas i ·, = 0,7 V, / 1 = /Jl fl e / 1 :: /f . A relação entre as vruiáveis de entrada e de saída é representada por p. cujo valor é considerado fixo paro a análise a ser realizada. O fato de beta seru11U1 consrante estabelece wna relação linearenrre I e J ,. Dobrando-se o valor de /,_ o \õtlor de lc também dobra, e assim por diante. Pnra o transiscor de efeito de campo. a relação entre os parâmetros de entrada e saida é niiu li11ear em dccorrencia do termo quadrácaco na eqll3Ção Je Shockley. Relaçclõ lineares resultain em linhts:. re~ quando i.ão rraçadns em um gráfico de uma varta\ el 1·ersus n outra. tnqll3Jllo funções não lineares m.-ull.3m cm cun as como aquelas obudas para a caractcnsuca de b':llbfcrenoa de um JFEl.A relação não hncar cnlTC 10 c J.GS podc complicar o raciocínio matemático nece.\.<;ário ã análi..e CC de configurações com FET. Um método gr:ifico pode limitar as c;oluções a uma precisão de decimO'\. mas é o método mais rápido para a maioria dos amplificadores a FF I'. Visto que esse método costuma ser o mais utilizado, a análise deste c:aprrufo rer.i um foco n1ais grãfico do que ma1emãrico. Outro díferença que existe entre as análises do TBJ e do FE'f é que: .4 1uriú,el de <:ontrole para 11ff1 trt1fl}Jt~tur TB.I é 11m l'Olor de ' '""'11te. enq11c11110 par" " FéT e.\\'U \'tlri•í,·e/ i! um 1'0/or de tenwn. l\o enl3nlo. cm ambo:; os casos, a vaná\~I conirolada na S3ida é um 1..alor de corrente que também dclinc importantCl; \-alo~ de tensão do circuito de saída. A."' relações gerais que podem ser aplicadas à anâlr"t: CC dos :unplificadore.c; n FET são l tc ~ e OA 1 (7. 1) (7.2) 1 l o = Is ] ParaosJFEls cpard o:; MOSFETs e 1'.1ESFE I:; upo dcplcçào. a equação de Shocldcy r"Claciona as \'3Jlá,·ci. de entrada e saida: - Vol )2 Vp (7.3) Para ~tOSFETs e ~1ESFETs cipo ioteru.ificação. a seguinte equação é apI1cãvel: 1 10 = k(Vc;s - V7 >' 1 (7.4) 354 ~s ~ttõnkos e teonJ de CllCLUOS E panicularmente in1ponan1e ob..eí\ar que as equaçõo anteriores servcn1 ª""'"'·' puro u 1ra11:.utur de efé:itu d~ cumpu! EJ3s não n1udariio para cada configuração do cu"Cuito de:.de que o dispo!>Htvo opere ru regiiio ati\ a. O cucuito apenas define o~ valore-. de correnLC e de ten:.ào b'.>4)(13dos ao ponto de operoção poc meio de seu próprio conj1mto de cquaÇck!.. N3 \t..-ni'lJc. a !>Olução CC P3"' o:. ci.rcullo:. com FE:.I e TBJ e a ~luç-lo de CQU:lÇÕC:. -.imultãnca' ~l..-ci<.1.3!> pelo di''J>O''º'º e pclo circuito A solução pode "CT dctenn1nada com a uuhnção de wn melado gráfico ou matemático o que "Crá dL""ITIOnstrado no primeiros circuítos a serem anali-.ado.... F.ntret:mto. C<'mo Já foi ~licado. o método gráfico é a 11l3i' lt"3do para circuitos com FE'J' e é o método empregado neste li~TO. \ s primeiras seções dest ~ capirulo estão limitadas ªº' JFET~ e ao método grófíco de análi"4!. O r-..IOSFET tipo depleç;lo sera então examinado. com seu numero elevado de ponto:. de operação. seguido pelo ~IOSFE 1 tipo inten..iftcaçOO. Por fim. proble1n:b relacion3do a projeto serão in' estigados para que se 'enfiquem os conceitos e procedimentos introduzidos no capnulo. A configt;raçào da Figura 7 1 incluiº' \afores C' ,.\ J' e r.. mais os capac1tores de acoplamento (C, e C:) Lembrn1no!i que o:. capacitore:. de acoplamento são ··circuito:. abertos.. para a analise CC e baixas 1111pedilncias (cotb1deradas cunos-circuit~) paro a anjlisc CA. O res15lor R.., ~ui presente p3nl ~urar que J~ apareça na enlrada do amplificador fET na arwhse (A t' eJtl o c·apitulo ). Prua a análise CC. f :: e l'«a= /cfic= (OA)Rc, substituição por um curto-c1rcu1to equivalente, como o que é 1no!.trado na Figura 7.1. ei.~-c1alrne11tc redesenhado para a anáh:.e CC. O fato de o Lmninal n<glltJ\O da bateria õl3T cont.-ctudo dircll1mente ao potencial posit1\0 de J' ~elà claramente que 3 pobridadc de I ,, é oposta à de 1·... ,. A aphcaçào da Lei da:. Tcn..'4X.-s de K1rchhoff na malb.:l ind icada na Figur.i 1..2 no :.entido honírio resultará cm - r ~, - J',j(, - 1\.'GS = ~ OV A queda de zero 'oh atra\ és <lc Rc, permite sua 7.2 CONFIGU~ÇAO COM POLARIZAÇAO FIXA O mais simples dos arranjos de polarir.içào para o JFET de c;inal n é mostrado no Fiwra 7.1. C'h:nnado de configuração com polarização fixa. ele e uma das poucas configurações com FE 1 que podem ser solucionadas com a utiliz.açâo tanto de um n1étodo gr.i fico quanto de um método matemático. Ambo · os método!> ~ incluídos nestn eçio para demonsr.ror n d iferença entre eles e também paro salie11tar que a mesma solução pode ser obtida pelos doí!> mêtoda:.. o\ ... o (1.5) -Vc;a 1 Um3 \1!7 que 1·00 é uma fonte CC con<;tante. a 1enclo 1'6 , é fix~ d3i a OOQIÇào-oonfiguraç:io co1n polari7.açào fi..u-. O valor resultante da corrente de dreno 1,, é agora controlado pela equação de Sh~l...ley . Ro D ' •o 1 e, ( o\. D e.• G G s - 1oss 'us ,.r s "Gci + figura 7 . l Configurnção co1n polan7..ação fiu. Figuro 7.2 Ctrt'wto p;u:l • anà.lix cc:. PolarlzaçAo do FU Capítulo 7 \'isto que V0~ é u1n valor fL~o para essa configuração. sua magnitude e sinaJ podem simplesmente ser substituídos na equação de Sbockley J>3Ta detenninar o valor de l o- Esse ~ um dos poucos casos em que a solução macemáuca paro a configuração de um rcr pode ser direta. Paro uma análise gráfica :.cria oeces:.ário um gráfico da equação de Shoclde). como mostro. a 1,agura 7.3. Lonbromo:. que a ~colha de 1'c;, = i ·,.'2 resulta em wna corrente dé dreno de I ossl4 quando o gr'.ífico da equação é traçado. Parta a análise feita neste capítulo. o:. tn.~ pontos definidos por IDs.1> 11p c a interseção hà poucod..-s.t.TitascrJ.o suficientes p:ira o traçado da curva_ Na figura 7.4. o valor fixo de i ·Q foi superposto coroo uma reta vertical em r ~\ = JQ,. Em qualquer ponto da reta "ertic.al, o valor de é 1·., : o '"alor de lu deve i·,, ser simplesmente detenninado sobre eo;sa reta.. O ponto de interseção das duas curvas é a solução comum para a configuração - geraln1enle ch.arnado de po1110 quiescente ou na Figura 7.~. que o \'1l]or quiescente de /11 é detennioodo pelo esboço de uma linha horizontal do ponto Q atê o eixo \enical lt> É importante observar que, uma \.ezqueoci.rcuito da Figura 7. 1 estt.ia montado e operante. os \aJores CC de 111 e 1 '~· que podem ser medidos como mostra a Figura 7.5. são o:. valores quiescentes definidos pela figura 7.4. A tensão dreno-fonte da seção de satda pode ser detenrunada apltcand<>-sc a Lei d~ Tensõc:. de Kirchboff. como Ségue: -r J·lJ, - f nR.rJ 1Vos = e 1 Vs = O V 1 1 J'n ª e I V.\ J'11~-+ 1 Vo = Além disso. J~ = 1'11 - J'c= ou Figura 7.3 lo Di~'º V11~ 1 O V (7.8) V\ Vs = 11cs+ O V Voçl 'ºo ~011 1 (7.9) } (}) LJ+- ~ ( m,\) '"'...' RD VGSQ , Cirt'UtlD , Pcituo Q v,. 111: 1 '-... (<,4,lluçnt1) .......... ~'as+ ~.) Gráfico da éql13çllo de Sl\odley. •'º (7. 7) Vosl 1 VG = e ,,. 1 (]) G • I -- 1 10 ~·c.i$ Figura 7. · Solução flllm a configuração oom polamação fixa. (7.6) Utilizando uma notação com duplo $ubscrito. ltmos J'os= l'n l "s ou ( m...\) Vno - fo Rn ] terra. Para a ç0nfi.guraçào da Figura 7.2, d3 oooerue de dreno e na tensão porta-fonte quando essas quantidad~ representarem valores no ponto Q. Observe. 'º J./DI' = 0 Lanbre-se de que os subscritos de uma única letra indicam uma tensão medida em un1 ponto em relação ao ponto de operaçc'io. O subscrito Q será utilizado na notação 1 355 ' G<; + + - s \ o1ti;ixtro 356 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos • E ób'io que I ~1 = l '1,.. e 1 1(.: corr b:J.se no fato de 1. / 0 que J ~ • O\', m:is as deduções anteno~ foram inctwdas para enfatiz:ar a relaçlo entre o:. nowções com ~tos duplo e ~impl~ Uma' ez que a configuração nec~l3 de dtia,. fonte. c·c. ~emprego é 1imitado e. portanto. eb não sera inclwd:t na lbt.a de configuraçõe:. com l ET ~ urilizadas. 11 1111 =-IOm\ 9 . "-i(.1 - - - EXEMPLO 7.1 Oetennine o ~gu1ntes parâmetros para o ciraüto d:l Figura 7.6. .., "- - - - ' ~ 4 _____ -:_ ___ fl»t = 1.S mA .. -' a) J'G:i(r b) /llp" e) J'm· 1mAI ____ -.:;..__...__.__.__.__...__.,__f--~~1~ o ,, • d) 1 ~ e) i a- lê;J • J\ Figura 7.7 S«:>luc,"io gnifica paro o cirçuito do Figura 7.6. () I s· Solução: Método motemôt1co \')z _., IOmA ( J - _ - \ , = IOmA(I 0,25)' 10mA(0:'5)· - 10 mA(0.5625) 5,625 mA e) J'm= 1'00 - lcft - 16 V -(5.625 m..\)(2 Ul) = 16\' 11.25\ - 4,75 \ d) 1'0 = l'm .a.75 \ e)''"'"' I ~ - 2 \ 01 ~= 0\' · re d- gráfico A curva rc!.ultantc: da equação de: Shocklc:) e: a n:t.u vertical cm rc.~ =-1 V~ foml.'Cidas na F1gura 7.7 F \.:Crtamcntc dilicil obter mm preci~o além da -.cgunda casa decimal sem aumentar $Ígnifica- tivamcnte o tamanho d.1 figura. mas wna !.ôlução de 5.6 1nA cio gr.!fico da Figura 7.7 ê um 'alor ~te acestl\ d. - l 'cc=-2 \ . a) PoJ1j.Dto. 1' b) ' '" = 5.6 m..\ e) l';u = l'l ll I ,R • 16 \ " - (5.6 mA)(2 kn ) = 16 \ ' - 11.2 \ t ... 4.8 \ . d) J'1, = 1'115 = 4.8 , . e) l 'c 1·c.:s'"' - 2 \ ' o ,. - o,. Os resuhndo<; confinn:im claramente que os mémdos grófico e matcmã1ico geram resullados bem parecidos. 7.3 CONFIGURAÇAO _çoM AUTOPOLARIZAÇAO A contiguraçiio co1n autopoluriLaçào elimina :i necc!.s1dadc de termo' du.c. lonh.."> CC. A 1cn~ào de controle jl(>rta-fontc pa.'sa ll ~r d\."lcnntnada pela tensão a11av~ do rcsistor R colocado no terminal de fonte do JFET. como n1ostm a Figur.:i 7.8. ' \ 00 Ro D e; ,,,,= \ --~ l i;s + _ - 'i o\ C1 ~ + \Ul ( D /llSS - IOmA '.o t e, G s ,,\' figura 7.6 Ex.:mplo 7.1. Rs -Figura 7.8 Configumç-lo do! JrL f co1n nutopolariz.llçio. Capítulo 7 Paro a análise CC. novamente os cap.-.citores podetn ser substiruídos por ..circuitos abenos-. e o resistor Rc; pode ser substituído por um cwto-circuíto equivalente. Já que / 17 - O A. O resulLado ê o circuito da Figura 7.9 para a importante análise CC. A corrente atra\é:. de Rs i: a corrente de fonte Is, rrms 1.. = 10 e ''.ts - JoR.\ Para a malha fechada indicada ll3 Figura 7.9. temos e ou - l"Gs- Jf<"l = 0 JI 7"-J'._ ,,, ~ 1 Vc;s = (7. 1O) loRs 1 Observe. nesse caso, que f',·" é função da corrente de saída / n e não tem mais amplitude consQnte como ocorria para a configuração com polarização fixa A Equai;-ão 7. 1O é definida pela configuração do circuito. e a equação de ShoclJey relaciona & prufunetro:. de entrada e saída do dhposiU\O. As duas equações relacionam as mestnas duas variâ\eis. /0 e J'r;\'· pennitu1do uma solução gráfica ou matemâtíca. A solução matemittca pode :.er obuda sunplcsmcn1e por meio da substituição da Eq1.13Ção 7.10 na equação de Sbockley. como vc1nos a seguir. - Vas) fl ºSS\ - - l0Rs)2 = J A equação do segundo grau pode então ser solucionada. e o '-ator de /,.. obtido. A sequência anterior representa o metodo JD3terruitico. O método gtáfíco requer que prilneiro se estabeleça a curva de uansferência do dispositivo. como a que aparece na figura 7. 10. \ rlSto que a Equação 7.10 defme uma linha reta no mõmO gráfico, idenlifiquemos dois ponto:. que estejam na linha e ~implesmente tracemos unu reta entre eJes..ArondJção DL'li:.óbvui a ser aplicada e/0 = 0A..J3 que ela resulta em J'GS = - 1tfls = (O A)Rs = OV. Para a Equação 7.10, portanto. um ponto da reta é definido por /0 = 0Ae l'as= O\'. cornomostrna Figur.17. 10. O segundo ponto para a Equação 7. 1O requer que '\ej:i selecionado um valor de J'Gs ou de 10 e que o valor co~ndente da outra variâ vel seja detenninado pela F.quaçào 7.10. Os 'atores resultuntes de/{) e J'...., definrrão outro ponto da reme permitirão o seu troçado. Suponhan1os., por exemplo. que /1> seja igual ã metade do nivel de saturação. Isto e: ou lo = loss ( l lo = \ 'p Então. \.'p lvRs) + 357 Desenvolvendo a equação quadrática anterior e reorganizando os termos, poden1os obter uma equação com o seguinte fonnato: 2 lo = loss( l PolarlzaçAo do FU l1>Ss 2 l'c;s = · loR~ = lossRs 2 2 \ 'r O n:suhado e o segundo ponto na reta traçada da Figura 7. 11 . A hnha reta definida pela Equação .... 10 é IDSS D G () - s 1 T + l~s - Rs ',. T - v, ~ls•lo Figura 7 9 Análise CC do configuração com miopolmz:ição. ln.~ Fi ~ a 7.1r au1opobri/3çiio. / o =IJ \ . I = AI' Vas O.:t'inaçã~ Je um ponlO na reta de =-1,R 358 DlspoSllM>s elettõnlcos e teon.l de cítcWM D foss = 1\ mA G v, .., _,, \l + s \'r ,. 1 1 1 . ' t.:.~boç,1 Figuris 7.11 1 kCl GJ - da reia de auropolarização. t:raÇailil e o ponto qu1csccntc Figura 7. 12 e obtido na int~-ção úa reta com 3 cuna carac lcri~ucu do dh,l'Xhili\o. O.. \11.lore:. quiescente-. de / e I~ , podem, então. ser dctcnnmados e urilindos paro que \CJain cncontmdoi. ~ par.imetro-. . que 1ntcreo;.s.am. O' ator de J' pode ser detmninado pela aplicação da Lei de Ten~' de Kirchhoff ao circuito de saída. com o ~irte rc-;.ultado: E"cmplo 7.'!. Solução: a) 1\ ten~o pona-fon1e é detennínada por: Escolhendo 111 e: 4 rnA. obtemos: - l'-'s + l',u + J'ttn - I'oo = O 1·1JS =J'oo - Vir, - J'11,, = r",- IJls - l1iRo e 111 1 \'o~ = Vot> 15 l1J.Rs • R1,l 1 (7.ll) Além di.!>~. 1 \'~ = l oR\ 1 1 Vc; = O V : 1 \'o = e (7.12) O rt!!>ultado t! o gcitico da figura 7 .13 como definido pelo cm.wto. Se escolhe scmos 10 = mA. o 'alor rc!>ultantc de VG~ i.cna 8 \. comu foi mo ..trodo no 1ncsmo gráfico. Em umboi. (1-. ca...os. obtemos a n1c!.ma reta. o que dc1nonstra claramcnlc que qualquer valor apropriado de 11, podera 'cr c~colh1do se cmprcganno~ o valor corre~pondenh! de r·w determinado pela Equação - .1 O. Além di.;<;0, dC\ cmo.. lt."f em mente que o vulor de J·c:s (7.13) .. ' V"s ; \'s = \'{){) - \'Ro 1 (7. 14) ln tmAI \ l'i 1 4 • ~PLO 7.2 C1rcu1to • -4\ ' ' / 6 Detmnine o-. eguinic<: parâmetro., para o circuito da Figura 7. 12: a) l 'Gc1Q'" ") b) loq- 1 1 l'DS' _., _.. C) 1 1 d) · ~· e) l'c- 0 l'o- • - li Fiqt.: -1 -h 7 13 1 • 1 1 - l _.. - ' Fsboc;o da rcln de autopolari2:1çào para o circuí10dnf1gura 7. 12 . e PolarlzaçAo do FU Capítulo 7 poderia ter sido escolhido e o ~·alor de /<> poderia ter sido detennjnado graficamente. Na equação de ShockJey, :.e escolhennos J'CJS - i',J2 - 3 V. enconcraren1os / 0 - JllSri -4 - 8 mA!-1 - 2 mA, o que resultará no gráfico da figura 7.1.t. que representa ai. características do di!>p~ili"º· A solução é obtida peln !>Obreposição da curva camcteristJca do ctreuito <kfmida pela Figura 7. 13 com a cuna caracteri!>tica do di.,~1Livo da Figura 7.14 e J>éla <ktcnninação do ponto de inttTseç:Io entre ambai.. como mdica a Figura 7 . 15. O ponto de opcrJ:çào ~-ultanre produz um valor b) o ponto quiescente: IC>fl • 2,6 DIA e) Equação 7.11 : J'm - I (11" - IJ,RJ + Rn) = 20 \ - (2.6 mA)( 1 kO. + 3.3 kfi} = 20 \ ' - l J.18 V = 8.81 \ ' quiescente de tensão porta-fonte de: e) Equação 7.13: t) Equação 7.14: d) Equação 7.12: 1s= l,,Rs = (2.6 mA)( l Ul) = ou lo (IDA) 8 U01tl 1 s .t 3 1 o -6 -5 -4 -3 -2 -J " Figur • 1· 1 (;-) 2 1 2.6 \ ' VG= O\' Jj, = f 'm .._ J's= R,82V + 2,6V= 11 ,-'2 \ ' J·" = r:.i > ltfiD= 20 V (2.6 mA )(3.3 kfi) = 11 ,42 \ ' E.<E 11PLO 7.3 Determine o ponto quiescente para o circuito da Figura 7.12. <;e: a)R1 = 1000 b)R\= IOQ. 6 ! 1 lcs(V) l ~) F.~hoço da C'Ur\a cano.:ttri..tica do dispositivi) p:iraoJFI 1 da Figunl 7.12. Solução: Tanto R{ - 100 í2 quanto Rç - 10 k.í2 são mostrndos n;i Figura 7.16. a) Para R - 100 O: ,,, ,., =6.4 mA e a partrr da Equação 7.1 O. l'G.'SQ =- 0,64 \' b) Para R 1 = 10 kQ.: J ~ ::- 4.6 V e a partir d3 Equação 7. 1O, fL :::. 0.46 mA " Em~ observe que valor<.'S mais baixa- de R1 làz.cm amndecmgadocúcuitoseaproxímarclocixo/u-enqtrmto valores c1CSttJ1tcs de Rs aproximam a reta do ci:xo JGs- R s 7 6 R\"' 100 Q l 0 ,. 4 mA. l{;v ,. - 0 •..i \ 5 Ponto Q ..t 7 - r =6,,& m \ 6 00 5 ~ ·'- - 1 ~ ='f>-"' o., - · '""' ~ R~"' 10 U2 \ Q = -1 \ ". ln = O.,J IDI\ I 1 -ó -5 -t -3 :-2 -1 O 1 = - 1/J \ ' - 6 -5 1-4 -3 -2 - 1 l('-'Q'-I- 4.6 V Figura 7. t 5 F~7. 12. l ·2' 1 Vm( \ ''1 1 VGSQ 359 Detcnninação do pomo Q para o c~uito da Figura 7.16 E~mplo 7.3. 360 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 7.4 POLARIZAÇAO PO_R DIVISOR DE TENSAO VDD A polari.zaçào por divisor de tensão aplicada aos amplificadores com TBJ é aplicada também ano. amplificadores com FE I". como den1onstm a Figuro 7. 17.1\ estrutura básica é l!'{afllmente a mesma, porém a análise CC de cada um é bas1ante diferente. Para os amplificadores com FE 1. lc; = O A. ma.'> o valor de 11, para amplificadores emissor· -comum com TBJ pode afetar os valores de corrente e tensão nos circuitos de entrada e saída. Lembramos que l ll é o elo entre os circuitos de entrada e saída na configumçfio TBJ com divisor de tensão, e que r~' cumpre e:.se Dli:SIIIO papel para a configuração corn FET. O circwto da F1gura 7. 17 é redesenhado para a análise CC. como mostra a Figura 7. 18. Obsenc: que lOO<b O:. capacitores. inclusive o capacitor e~ de des\'10. foram suh.bluídos por um ..circwto abeno~ eqw\alen1e na F1~ 7. IS(b)..A.lém disso, a fonte 1 00 fo1 separada em duas fonte..-:. equivalentes para pcrmtttr a distJnçio entre a região d.: éntrada e de saída do cin:WIO. Uma \cz que I e; = oA. a UI das eorrcnll.-S de Kirchhoff ~'1111ite afinnar que 1 = lb- e o circuito c m série equivalente que npa:roce a esquerda da figura pode ser utili7..ado para detenninar o valor de J'c. A tensão J'c igual atensão atm\i:s de R_pode ser determinada pelo uso da regra do di,'isor de ten-.ão e da Figura 7 . l~(a). como mostramos a 'iegllir: R1 Ro R1 , I' G + R, R, - - - - (3) Fi91..r1718 análise CC G + + Vr;, lG () ~~ - -- • t'º D • s t R, "'s rb) Is -- Circuitottdc-;cnhadodt1Figura7. 17para Aplicando a Lc1 ~ Tcru.õcs de K.írchhoff no~ horário na nla.Jha 1ndic-Jda da F1gurd 7. 18, oblcrnos Substituindo J'•s= l~s= lrfiç, te1nos j l'cs = VG - lnRs 1 (7.16) (7. 15) O resultado é uma equ:ição que inclui as rnesmas duas variáveis da equação de Shockley: l '~ e 11> As quanudade:. ~,G e Rs são focas pela configuração do circuito. A Equação 7. 16 ainda é a equaç:io de wru reta. roas a origem não está mais con11da oela. O pocedu:nento para traçar a l:G•~ 7. l 6 não é complicado e~ dêmonstrn<lo a seguir. lJma \.e'L que ------- -0\' DO Ro R, D \ o ) f o C2 e; .são ncce!>sános doi:. ponto:. para dl!finir uma rela. ~ o fato de que ~m qualqUC"J" ponto no eixo horizontal da Figura 7.19 accrTCDtc / 0 = 0mA Entãó.aosclccionannos/D= OmA.. dcclaramo~ ~cialmcntc que Cl)l.3mos cm algum ixmto do eixo hori7.ontal 1\ po"ição ~ma pode ser determinada pela simples su&.\tituiçào de 10 = OmJ\ na Equação 7.16 e pelo cálculo do wlor resultante de i·G.,. con10 a seguir: C1 J'GS = J'c; - f;R\ -= i ·,, (0 mA)R~ s - c.s e (7.17 ) O resultado especilica ~uc, sempre que r~ura 7.17 Configuroçâo da polarização pordi\bOfdc traÇamiO:. o i:,rrafic..'O da Equação 7. 16. ~e c~colhcrmo~ ID =O mA. o valor de f'c;.s para o grafico será l'c; volts. O ponto que acab:unos de detcnn1nar aparece na Figur.i 7. 19. Capítulo 7 .... Q -rvnlõ 'ºQ / PolarlzaçAo do FU 361 Vas•OV.1 0 = Va 1Rs · 1 ' 1 '' =\ - 1 R 1 '' '' '' 1 + Figura 7. 19 E.sboço da cqllllÇio do cin:uito para :i configuração com dí' is.ar de tensão. Pnrn o outro ponto, lcvcmo:. em conl.l o fato de que, em qualqUL'T ponto do cix.o 'CrtJcal. f ·cos = O\'. c lài;amos o c:ilculo para obter o valor resuhantc de /e;. na região a t.-:;qucn.la do eixo vertical define o ponto Jc opcraçlo e os 'alon.-s correspondentes de l 11 e f ·GS· \ ri!'ilo que a interseção no eixo vt.'rtical é dctcnnmada por 111 = l'o Rsc que i·a ê fixo devido ao cin:ujto de entrada. valores crescentes de R5 redwen1 o valor de /I>na intcr.;.eção. como mostmdo na Figura 7.20. F..ssa figura deiu claro que: V<i~ .- Vc;- lr/l.5 OV = r·a - lcJl~ Julo~' cre>tc•nte' dt· R, res11/ton1 em menor-e.. l'tJ/t:>- (7. 18) re,, quiesct>11t.e. de I" f! em valores nu1i.> negati\'O..\ Je f ·G.'S' Uma ,.ez detenninndos os valores quiescentes de 11'Q e l ~ 'O' a análise resuulle do circuito poderá ser fciia da n1aneira usual. lsto é. O resultado demonstra que. sempre que traçannos o [!TiÍfico da Equoçâo 7. 16 com f'«• =(} \', o 'alor de I v será determinado pela Equnção 7.18. ~interseção tambê1n na Figura 7.19. Os doi:. ponlos definidos aru.erionnerue pennitem o tra\"ado de uma linl1a reta para rep1csenrar a Equação 7.16. a~ •.\ tnt1..."n>C!Ção da Linha reta com a cuna de 1l'ru J VD tmnsf~ência o Figur<'! 7.20 Efeito de R\ oo ponto Q fL•s1dt:mte. = V0 0 = fo(.Ro • RsJ Voo - fo Ro J 1 (7.19) (7.20) o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 362 Quando I',» =O \~ (7.21) 2 V = 1 2 1 mA l .8 lo = 151..fl ' (7.21) A reta de polarização resultante é mostrada na Figura 7.22 com o:. seguiolb \afores qu1escerues: E f:\.1Plf' 7.4 Detennine os seguintes parân1etros para o cireuíto da figura 7.21 . a) /l\> e J GStr 11'0 = 2,4 mA b> ro. V b) 1',,- r m- 1,Jlp - 16 \ 1 - (2,-1 mA)(2.-I k.O) ~ 10.24 \ e) J's· d) J '~= -1 .8 e f'm· C) J'DG· Solução. a) Para a cun-a de tr.msfcréncia. se ID= Iim 4 = 8 mA!4 = ~m.A,cntào Vc;s= V112 =- 4V2 = 2\: ACU?\'llresultante que representa a equação de Shocklcy:sparece na Figura 7.21. A equação do circui10 é definida por l o { m/\ ) s o,)._\> 7 6 5 4 3 ___ / D = 2 ,,S mA ~ Q ~-r- I n l .2l mA ( \ Gl:.O \') - 2,1 Mil + 027 ~1fl = l.82V e = Va- lrft 5 f'c,5 ~ -:?1 J l \~ 3 = 1,1!2 V f ÍJl. " 7.22 Dctmninaçào do ponto Q para o circwto da Figura 7.21 . R, R" l.l \10 2.4 to D e ) G IOµF fc. 10 .u = 8 ruA \ j. ::-4 V SµF s E.'<ernplo 7.4. 1 (lo =O 1nA) l'c;5 =+ 1.82 V Figura 7.21 o \~; -l.8V 1,82 V - lo( 1.5 kn) Quando 10 = O mJ\, o -1 = o' Capítulo 7 e) J'\= /nR\= (2,4 nlA)(l.5kíl) "" 3,6 \ ' d) J '~ - i 'p(l - 111(R0 R \) - 16 V - (2.4 nlA)(2.4 ill = 6,64 V 00 r~~ = J'm = i'v - G + 1.5 l.O) Vas 10,24 , , - 3.6 \ ' ~ Is - s + = 6.64 V Rs e) l:.mbora raran1ente seja pedida. 3 tensão VDli pode ~Y ckterminHda de maneira muito fãcil, ublizando: -- -;;;;;- V.u VDÇ= V0 - Vc. 1 10,24 V - l ,82 V = 8,4 2 V = 7.5 CONFIGURAÇÃO PORTA-COMUM A próxima configuração é aquela em que o tenninal de porta e:.cá ligado ao terra. o smal de entrada é usualmente aplicado ao tenninal de fonte e o sinal de saída é obtI<fo oo tenninaJ de dreno.como mostra afigura 7.23(a). O orcuito tamb~m 1.2 ;-i .. Odennnraç-.lú dn l!quaçiío do circuito p;1r3 ;i configurn~ da FigurJ 7.23. = r ~,"- (O)Rv 1\ cs =V~ 10 omA I s ·"'~ e pode ser d~o como mostr..l a F1gW1l 7.23(b). A cqUJJ~·ão do ctrcuilo pode serd~1cmunada a partir da Figum 7.24. A aplicação da Lei da~ Tens~ de KirchhofTno sentido indicado na Fi!,rura 7 .1.t resullarà em - Vc;..,- 1.,R ~ 1'w = e 363 PolarlzaçAo do FU r\ aplic:içào da condição 1't,.\ = O\' na Equação 7.21 resultará em O= l'ss- lifis \'ss l v= Rs Vc;s=O\º V~= O (725) Vss- l~Rs t\ reta de carga resultante uparece na Figura 7 .25 fs= lo (7.23) logo. A aplicação da condição l,,=OmA na Equação 7.23 resultará em em interseção com a curva de transferência par:i o JFE 1. como mostra a figura. A interseção resultante defíne n corrente de operação / ll\'T e a tensão de operação V, 1Q para o circuito. como também está indicado no circuito. VDD 1 ' Ro ,. I t15:S Ci ( D (j i' \ j. ( e, e, V1 o Jms s ~ • \'. • Rs V.~ (iol) Figura 7.2~ Duas \ersôes da configuração pona·comum. s ) e, (. D /Cp G R1 +T + V\.\ - -- -- lb) - IC,n 1 .. o \' o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 364 12V ID (mAl lcus l.S lcQ RD e, f D ___ ,,, G lcm-=12mA ~r=-6 V Q \' - '"= ::- • ,. o \! VG-IQ s 1 1------oo l ( e, 1 \ l.3> (/o=O m.\) 6800 R< Figura 7.25 Oe1erminoç.ão dQ ponto Q P3f'll o circuito da figura 7.:!4. Figura 7. 26 \ aplicação da Lei das Tensõe1' de Kirchhoff na malha que contém as duas fontes. o JfET e o:. reststores R,, e R, nas figuras 7.23(a) e (b) resultam em a) Para a CUl'"ll de transferencia, a Equação 7.23 se tonta rr ., =O- lnR1 e 1'(;~ - - 11.,R, Para essa equação. a origem é u1n ponto sobre a reia de carga enquanto o outro deve ser detenninado em um ponto arbitrário. Escolhendo /0 - 6 mA e determinando l '@ teremos o seguinte: Subsututndo Is~ 10 , ten1os de modo que 1 Vru = v00 + Vss - l rJ. Rv -r Rs) e j (7.26) j (7.27) 1 V.s =- V.s.s + lvR!> 1 (7.18) 1 Vo - Von - loRo com E'emplo 7.5. 11c;s = - /,Jl5 =- 4,0R \ f A curva de t:mn:>fcn..~cia do dispositivo é 1raçada usanJo.!.C E E' ' PLO 7 5 Detennine os o;eguint.es par.lmetros para a configurnção pona-comum da Figura 7.26: al ~'e'" e = I {)S) J '~ :: 4 J (] 12 mA - - 4 = 3 mA(em Vp/ 1) O.liº = 0.3(-6 V)= - 1.8 V(cmJD= fr,.s.12) A solução resultante e: i ·~, ::-21 6 b) A partir da e> d) J'c;· J (• 7.27: liJ;J ~ 3.8 mA lJl rJ - 12v (3.8mA)(l.5kQ)-12V = 6.,3 , , l"n = i rlJD f) J'!b· Solução: d) l'c; - O\' Embora J'n não esteja presente nessa configuração pon:a-comum, as equações derivadas anterionnente ainda podem ser usada:. pela simpl~ sub:.tuwção de 1',,"" O V em cada equação na qual ela aparece. - 1,58 \ ' f) VP.\ = J (.1- rs C) V fi;;~w~a b) 1r>-.r ~) =- como m<htra a Figura 7.27. lo C) (6 mA)(680 Q) JI\ - J1,R~ - (3.8 m,\)(680 !l} - 6,3 V - 2.58 V = 3,72 \ 5,7\' Capítulo 7 PolarlzaçAo do FU 365 Pootu Q I oss 11'0' ~ 9 o l 'p Fi LI" a 7.29 figura 7.2S. -6 , \és Odttmmnção dl.1 pon10 Q f13r.10 cucuato d3 \' Figura 7.27 Determinação do pomo Q ~o circuito da (7.29) l iou = l oss 1 figura 726. Aplicando a Lei das Tensões de Kirchhoff: 7.6 CASO ESPECIAL: Vcso ==O V Um circuito de valor pnióco reoorren1e por causa de sua relativa simplicidade é a configuração da Figura 7.28. ~01e que a ligação direta d~ 1ennill3b de porta e fonte para o terra ~-ulta e1n I', \ - O\:. Ele especillca que, para qualquer condição CC. a tensão porta-fonte de" e ser igual a zero "olL Isso resultará ein uma rel:l de carga vertical em f ' r.se = O V. como mo1>tra a Figura 7.29. Uma \CL que a curva de transfttàlcia cle um JFE: r cruzará o eixo vertica 1c1n I ~· a corrente: de: dreno para o Clf('UÍlO é fixada ncsM: valor. Portanto. o ,, 1 IJlJ D Va! - S -Figura 7 .28 Co11figuração do caso especial J'r.."'V =O V. J'r,o- lnR,,- Vl>S= O e 1\.'os= Voo - loRo 1 (7.30) com j ~'o = Vos J (7.31) e , ,,.) = o \1 1 (7.32} 7.7 MOSFETs TIPO DEPLEÇAO As semelhança!> critre ru. CUf\'as de lr3nSfetim::ia deb J FET~ e do> ~10SFETi. l.ip-0 <lcplcçilo permitem anál~ p::trecldas para o:. doí.!. di...,po~itivos com relação ã anãfue CC. A principal dtl'Cn:nça entre os doi."' é o fato de que o \10SFET tipo depleçào ap~nla pontos de operação com valores po~íri,·os de Vc;5 e valores de lv maiores que lrh5• \Ja verdade. paro todas as configuraçõe" disculida." até aqui, n anâlise será a mesma se un1 JfET for substituído por um 'vtOSF E I' ripo depleção. A única pane da nnâtise que não foi definida COfuiste eo1 como uaçar o gráfico da equação de Shockley para valores posim·os de J'<.~· Pnra n região de valon.~ positivos de 1'0 e \'alares de 10 maiores que lrx..,, até que ponto a cuna de uansferênçia se estende? Para a maioria das sin1aç~. ~ regido será razoavelmente bem definida pelos parâme1.ro:. do MOSFET e pela reta de polarização resultante do c11-cu1to. Alguns exemplo> re\ clarão o impacto da mudança de tlt.!>positl\ o sobre a anAli~ re>ultanle. o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos 366 APLO 7 6 Para o ~IOSFET tipo dcplcçào de canal n da Figura 1..30. detmnine: c..(t.. 11 a) /<l{J e 1 ·,~ b) ir :is· 10 9 Solução: a) Para a curva de tmnsferência. um ponto no grãfico e definido por 11, - 10 s.l4 - 6 mA'4 =- 1.5 mA e I ' . - J',..2 --3 V/2 - 1,5 \ 1. Considerandoo\.alor de J',.e o fato de n equação de ShockJey definir uma CUJ'\a que cresce mais rapidamente a medida que J' s :.e loma mais positiva. um ponlo no gráfu:o será definido em i'CJ- - 1 V. A s:ubstirutção na equação resultará em: lp = ll>S..'i ( = 6mA 1- ( l - = 601i\(1 VGs) Vp 1 -3 -2 -l 1 • V" o 1 2 +IV)~ - 3 \f + ~) Figt.r, 7.31 1 Detmnin::t('ào do ponto Q para o circuito da Figura 7.30. =6mA<J .TI8) = 10.67 mA Estalx:leci:r J'cs = O V produz:: tnmsfcrcncia resuJt.antc aparec.c na Figum 7.J J. Prt>Cf.'Clendo da maneira dcscnm para os JFETs. .\ CllJ"\-'a de \ 'G l5 V lo= - = = 21uA Rs 750 O temos: f..quaçào 7.15: \ Os ponto:> no gráfico e a reta de polariT,açào resuJ- IOM0( J8V) =l.SV IOM!l + 110 f\.10 - G - Equação 7. 16: 1'115 = 1'0 - loRs = 1.5 V - /o( 750 Q) Estabelecer 10 = O mA resulta L"lTl: Vc;~ = f '<• = 1,5 \' mnre aparecem n:i Figura 7.31 . O ponto de operação resultam.e é dJdo por 1,70 '"' 3. l mA J'11 X> - - 0,8 V b) Equação 7.19: 1r1>~· l'l>l>- IJ..R0 R5 ) - 18 \ ' - (3.l mAXl.8 k!l + 750 .0) 10, J , . = 18 V EXEMl)L""' 7.7 Nn 1'1 L.ltO 110 M O e•• D llm • bm.~ e; \~ = -3 ' 0-0- - - 1 ) 1 1 - - - - + - - - C' • IO~tíl 1 s l(J 7SOO \' o Repita o Exemplo 7.6 com R.\ - 150 n. Solução: a) Os pontos no gráfico são os mesnlos paro a cuf\11 de minsferência. como moscra a f igura 7.32. Para a reta de polarização. r 1:3' = i - I riRs= 1.5 V - l 0 ( 150 .O) E:.tabelece.- 10 = O mA resulta err1: I G:' = 1.5 V Estabelecer J as= O \ ' prodUL: ,,, = Figura 7.30 hemplo 7.6. l.5 V - = 150fl = IOmA \G Rs PolarlzaçAo do FU Capítulo 7 Ro li 62 367 "º 10 9 o• D ! 8 7 1 1 ~-- 10 =7,6 mA )t l o Q • 1,, '= mA 1;.. -8 \' J Ci (' 1 ~ ' 1 ' 1 \fQ 1 1 R~ :!.-1 1 "º 1 1 1 1 1 1 1 1 -3 v, o -1 -2 1 1 ' +0.35 ' \'<;r• ' 2 Vc;s figura 7.33 E.~lo 7.8. e para J'«OS > O V. Já que Vp = - 8 V. escolheremos Figura 7.32 Exemplo 7.7. J'c;s= +2 V A reta de polarização ê tnclu1da na figura 7 .32. Observe. nesse caso, que o ponto quiescente produz uma corrente de dreno que excede 1, .i\ com um valor posiLÍ\ o para VGs· O resuhado é: ID\! = 7,6 m~ Vr;."' - ....o...Js ' ' ( e lo = ln:,:, 1 - VGS Vp ,• )= ( 8 mA l - -1- 2 \ ' )~- - 8\' = l2.5 mA Acwva de l.l'llru.fcrência resuJtanLe apartte na l-1gura 7..34. Para a n:t.a de p<>lrui.:t..açào do circwto. cm f -c;s = O \ '. I;, =O mA. A escolha de Vi;s = ~ V resulta cm: b) Equnção 7.19: 1 ·~ = i '00 - IJ.R()- RJ.. ) = 18 V - (7,6 mA)(l.8 lúl + lSO !l) = 3,18 V 10 =- \'cs Rs =- -6V 2.4 kfi = 2.5mA E.(8 1PLO 7.8 Determine os parâmelTQs a seguir para o circuito da Figuro 7.33. a) /l\J e ~ GSQ" bl r·l>- Solução. a) A configuração com autopol3nl3Ção resulta em Vc.s = - lifls 1 como obtido para n configuração com JFET. estabelecendo o foto de que l' ~ de\C' ~menor do que 7..cro 'olt. Não há, por essa razão. necessidade de lroçar a curva de transferência para '-atores positivos de 1' c'l· en1bora isso Lenha sido feno nessa ocasião 6 s 4 3 .J.- -- 10 Q• p.Inl completar a curva caractcmuca de tran..,fcrén· eia.. Um ponto no gráfico da curva cmacteristica de traru.ferência para VG5 < O\ é IDSS ~ mA lo = 4 = -t = 2 m.'-\ e v,. VGs = - 2 = - 8 \' 2 = -4V f •7 m \ 1 -.8 -7 - 6 \,. r l9 ' 7. 34 Figura 7 33. -s -& -3 -2 -1 o1 2 vo.ta =-4.J" Dctcnnin:lção do ponto Q para o cimrito d3 368 Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos O pon10 Q ~11lcan1e é dado por J0 1J- 1,1 m.\ V C.VQ -'.3 \ b) 1'0 =r'oc,- lvRn = 20 \ 1 - ( 1,7 nlA.)(6.2 l fi) = 9.46 \ ' O e'rmplo a~ emprega wn projeto que~ • p~ira A l!T. Jf poJe ~ aplu."ado a 1ran~1,1orcs \ i'ta ele: pode parecer bn,tanlc: s1mplbta. m:b e comum qw.- cau..-.c alguma contU....ão quando Mlllh...aóo pela 1nin1cira \C7 cm dccomnci:i do ponto c.-p...""Cul de operação. 1PLO 7 9 Oc:t\.'1111~ 1"' para o circuito da 1 igura ""'.35. 5 ..cao: •.\cone-cio dírcl.3 L"11tn: os lcnn1ruus da pona e tb fonte • c'tgc que: 7.8 MOSFETs TIPO INTENSIFICAÇÃO A cun a caract®tica de transferência do MOSFET tipo in1cns1ficação difcn: b:btanLc daquela obtida para o J FET e para os ~10SFE 1s bpo dcplcçiio. o que resulta em uma solução gr.ifica bem diferente daquela apresentada alé aqui . Ante~ de quaJquer colsa. lembramos que. para o MOSFFT tipo inten,..ificaçào de canal 11. a corrente de dreno é igu3l a 1ero pan \"a)ore de tensão pana-fonte menores do que o valor de limiar i ''" 1 • con10 mostra a Figura 7 36 Para valo~ de J'<OJ maiores do que J 'Gqnl' a correnre de dreno é definida por: t Uma \CZ que I',,\ está fi xo em O\. a corrente de dreno de\ e ser 11ws (por definição). En1 outfb pala\"ras. (7.33) Visto que as folhas de dados geraln1ente fornecem a h:nsào de limiar e um ' ' dor decorrente de dreno / L111·,,,,, 1(ou 11,.. , ) e um \;dor ~ndente de J',....1 , (ou f @-1). c;ào defínído doi pontos imediatamente. como mostra n Figura 7 36. Para completar a curva. a constante t da Equnçào 7 33 de'\e ser detennin:ido a partir dos valor~ obtidos da folhas de dados :.ub:.tituidos na Equação 7.33 e rcsoh cndo para 1.. como indicado o seguir Yc;~ = O\ e / 1'Q - 10 mA 1o. Ponanto. não é necessário de enhar a cun'3 de transferência. e: l'o= l r - /rftp -20\ - :?O\' - 15 V =5 \' f n = Ã"f J'GS - J "G\(1111)~ , = A< J'GJll:pi•J - v,;jl 111,>: e (7..3-i) (10mAXl.5Ul ) Uma ve7 que t C"'teja definido. podemo'> delennin:rr outroc; \'alore<; de/" p;ira \'alore:-; <;efccionados de J'"'. 111 ( mA I 1, ... • lO V '-..., /0 • l( \'c.~ - '·"~n..>1 l.S k.O , ,, 1 D tl G s "= 10 nlA 111 \~ .. - 4 \' 1111 - I l p=OaA figura 7.3S E.'emplo 7.9. ... ,. ,...,, 1 1 'Gs~• 1.., F1 ') L. 1' .36 Clll'a caracteruricn de lransfcrencia de um MOSF 1::1 llpo irueni.ificaç=ão de canal"· Capítulo 7 "onn:Umente. m11 pon10 entre 1 ~, fl> e ' '"""'·""' e outro uo1 pouco maior do que 1'"" ..A oferecem um nún1ero suficienle de pontos para rniçar a Equação 7.33 (observe 10 e 102 na Figura 7.36). Configuração de polarização com realimentação A Figuro 7.37 mostro uma configuração de polarização bastan1e urilizadn para os ~10SFETs tipo in1e11sifkação. O resistor Ru oferece um' aJor apropriadamente aho de tensão à porta do MOSFET para -Jigã-lo'·. Uma 'eL que /G= O1nA e v,,c.- = O \ '. o CtreUtlo CC eq111vnlcnte tem a fonna mostrada na Figura 7.38. Agora CXÍ."Ste uma cont.:xão ~ entre dreno e porta, o que rc:.uJta em e 1 Vos = i 'cl 1 PolarlzaçAo do FU que. con1 a substituição ela Equação 7.27. transforma-se em: (7.36) 1 i 'c;.\ = Vvv - lo/lo 1 O resultado é uma equação que relaciona 1,, com 1', ,. permitindo o b'<IÇ3do de ambas no n1es1no coojumo de eixos. Uma \-e:z que a Equação 7.36 representa wna linh3 reta. podemos empregar o mesmo procedimento descrito anteri<lrn1en1e para detenninar os dois pontos que definem o U'élÇado no gráfico. Suhsúmindo 10 = O1nA na EquaçM 7.36. amemos: (7.37) Substituindo f'c;s O V na Equação 7.36. obremos: (7.38) (7.35) Paro o circuito de saída. 369 O:. grafi~ definidos pelas equações 7.33 e '.36 aparecem na figura 7_39 com o ponto de operação ~ul13.nte. -Voo Ro V» 'º "º l o e Rr. 'ºo - D •,. o 1 G e Agura 7 .3 7 o s Conllgurnção de pol31'inçilo com Ymmi fíguni 7.39 Figura 7.37. ' lé;\I Voo Vcs Detmnmação do ponto Q P3l'3 o orcuito da realimentação. EXf ' l1PLO 7. 10 Detennine J"V e i ·t>l:Q para o MOS FET tipo intensificaÇ<io da Figura 7.-to. Solução: Ro + V.GS - s- Dob poocos são definid~ unediatamence, como mosLta a figura 7..it. RbOI\ endo para k. temos l:.quação 7..34: GrárH:o do curvo de transferência k l D1 h_t'lldol = --------:( \ '~lipdol-Vv~fThl>2 Figura 7.38 Equivalente CC do cU"CWto d:1 f igura 7..37. 6mA (8 V - 3 V)~" = 0.U " )( 10- 3 6 ---- \ y 2 10- 3 A/'' 2 370 Dispositivos e!eltõnlcos e teoria de arcr.itos 12 V lo I',., = 10 \ ', fo= IJ .74in\ 12 Rc 11 2k0 10 9 1 IOMil v,o f) e; ) º'~ 1 µF 1 r • C; R, - , 7 -- 6 - 6mi\ '.. =- \ ~ t ,. \' 1 1 1 1 3 2 5 1 "" 1 1 \ •ra=116 \. / =?,16mA 0 t 1 o figura 7.40 1 ., ~ , .. 1 ' 6 7 !I 1 9 10 r:,mlplo 7. 1O. F JL Gnifi..--o ~ cuna de U:ubfcrencia par:i o 7.41 - t.10Sf'I:: 1 d3f11?UB 7.40. Pani ,,GS"' 6 \ 'e entre 3 e 8 V); /p- 0.2-t 10'(6V 3Vf-0.1.l 10 (9) =2.16 mA como f1lO'U'3 a Figura 7.41 Para J',il = 1O\ r (um pouco maior do que l'c;irnu>· 'º :: 0.24 x 10 Jc 1o,, - 3 ,,.1~ =< 0.24 >< 10 'c-t9> = 11.76 mA como também é mo:.trado na Figura "'.41 Os qU31ro ponto:. sJo suti..:1ence:. para traçar toda a c..m a na f:u.~a de interesse. como 1nd1cado ne:.S3 m~ figura. Paro o reto de pofon.zaçao do arcuito l'cs = I n lnRn = 12 V - /1,(1 l!l) Equação 7.37: \ 'GS = \'oo = 12 V ln=OmA I •v I _ l 't>D _ 12 V _ • Equaçno 7·-'": o - Ro 6 mA ~m--o' 2 i.n A retn de pobrUa\;lo ~unte apar~e na l 1gura 7.42. No ponto de openção. li\ l 'GJQ e I COTil ruo • 12 11 10 q 8 ,.~b 7 Rp s 4 = I 11<! 2.75 m ,\ J '\ , - • 1 ' figura 7.42 ' Dc1crm1noç:10 do ponto Q para o cimiiiD da rigurn 7.40. l,15 mA 6.4 \ I ~•\i,t - 6.4 V Capítulo 7 PolarlzaçAo do FU 371 D-c.r.."PLO 7.11 Configuração de polarização por di\ isor de tensao A Figura 7.43 mostra outra configuração de polari1:1ção muito utili7iida para o ~OSFFT npo intensificação. O fato de que t,. = O n1A resulta na eqwiçào a seguir para J'(J(,· derivada da aplicação da regra do di' isor de tensão: Determine /Dv J ~ e i:ru par.t o circuito da Figura 7.44. Solução: Circuito Fqtmção ~.39: ( 18 M!l)(40 V) nMn + 1srvrn - 18 V (7.39) A aplicação da Lei das Tensões de Kirchhoff ao longo da m:slba indicada na Figura 7 43 resuha cm +Vc;- l'cs- e J '~ = vG\"" f'u- ou O Equação "7.40. i·c., - Jf6 - lnRs - 18 \ 1 - /p(0.82 k!l) Quando/0 - o mA. l 'm- 18 \'- (O mA)(0.82 k!l) =18 V conto moSU"O a Figuro 7.45. Quando l 'r, - O\'. l'GS- t V - / 0 (0.82 kíl) Jn 1 Vc;s = \'e; - loJl5 I O= 18 V - /o(0,82 k!l) 18 V ~ 10 = 0.8:? L.n = 21.9) mA (7.-lO) Para a seção de saída, como mostra a Figura 7.-JS . ,,«/> - l '.oo =o I'/)" - ''•s - J',D 01~1>'.'5 lt"1"' • J',,.~ + VDli + rro., - e ou 1 \'vs = Vvv - loJ..Rs - Rv) 1 1·, l 11t1tp&1Qi - 3 mA con1 1·,,>t.....,1 = 10 \ ' , - 5 \ '. Equação 7 .34· (7.41) \'isto que a curva carncterisrica de tr.lns ferência representa um gráfico de 1,, \-er.sus i ·r., e a Equação 7.40 relxiona as mesmas duas vari:i\eis. as duns curvas podem ser traçadas no 01esmo gráfico e a solução pode ser detenninada na in1erseção. Uma \el que /Pf! e J'G)e são conhecidos. os dcn1ais parâmetroS do circuito. como Vrn,, J n e J s· podem ser detenninados. e /o: t(J' , - i',1l m1)2 0.12 "' 10 1(1' 6 , - 5)2 que é O'açado no 1nesn10 gráfico (Figura 7.45). Da Figura 7.45. 40V Figura ... .4 3 Configuração ck polarização P« div ísor de tensio para um ~10SFET intC'Osificaçâo de C81131 n. figura 7.44 E.~c:mplo7 . ll . 372 o.spos.tiws ~ettônicos e teoria de árCUÍlos ' \.(e; - = 21.95mA Rs .20 ._ / lill 67m>\ '"""' ____ º(! - • ' 5 Figura 7 .45 10 15 1 20 .._..,- Determinação do ponto Q pal'3 o cirruito do Exemplo 7.11 . IDQ :: 6,7 mA V GS(I = 12,.5 V Equaç<io 7.41: 1'o- = r;11 111(R,,. + RIJ) = -tO V - (6.7 mA)(0.82 ldl + 3.0 kn) - .io V - 25.6 V = 14,-4 , , 7.9 TABELA-RESUMO Na Tabela 7.1 ..ão revistos os principais resuh.ndos e demonstrad:!s as semelhançac;; existentes entre ru, abordagen" para várias configurações com FET. ,\ Jéfn disso. \'emos que. de maneira geral, a análise das configurações CC para os FETs é bastante simples. Uma vez eslabelecida a cun a característica de transferência. podemos desenhar a reta de polarização do circuito e determinar o ponto Q na interseção entre essn curva e a reta de polarização do circuito. Para o restante da análise. simplesmenre se apli- relações ub1izad& sào simplcsmc.."Tltc aquclru, que já cinpref.>amos c1n ma1s. de uma oca-.1ão. não havendo nccc ·sidade de desenvolver nenhum método novo de análise. EXEMPLO - 12 Determine a:. m\éi.s J'D e f'c para o t.;rcuito da Figura 7.46. Solução: eom 00.!>C nas e.-q>cri~ anu:riores. pcrccbcm05 agora que f 'GS e um J'l3f-.Íl11CD'O importante para dett'mltllllf OU escrever urn:i equação para a análise de cirruitos com JFET. Como não há solução óbvia para o valor de r·'""'. o foco pnssa a ser :i configuração do transistor. Na con- cam as leis básicas de análise de circuito:. G 7.1O CIRCUITOS COMBINADOS Agora que foi estabelecida o análise CC de uma variedade de configurações com TBJ e FET. temos a oportunidade de analisar circuitos com o dois tipos de disposiâ\o. Fundamencaln1cnte. para essa aoáhse é necessário apenas que seja abordado primeiro o disposiú\'o que fornece uma tensão ou um valor de corrente em um terminal. Então. a porta estará aberta para calculannos oi. outro:. parâmetros de circujto e nos concenuannos nl'b 1ni.:ógm1aS restantes. Comumente, essa situação gera problema:. mt~rcsJ>antes devido ao dL"!>aÍIO de dc:.cobnrmos o ponto de panida e dt.-pois utilizarmo:. o:. n..~ulrado:. das SC\-'ÔC'!. antcrion.-:. e do Capitulo 4 p3m ckLcrmínnr as \.1lfÍlÍ\·ei:; rcltn antes para cada dispositi\o. As equações e loss = 1! v,. m..\ =- 6 , . .......... \ 'e l MO tJ :s 180 B E R,• 24ldl Figura 7.46 1.6 kíl E..~lo •. 12.. Capítulo 7 Tabela 7. ('onfiguraçõei. de ~ parn fET. Tipo 1 Confi~ Equ~ pertinentes VG~ " = V11\ /(, 1 1 Solução gráfica 1,, 11.'tD l oo ~ JFETcom pollriL:tçio ÍIJ\ a =- l '<N \ '1111 - 11.,R; ~o(.> J ' ~ - f.# ·+"?: , I'' 1 ~ ' ( 1,, \' -- JFETcom ;unopolariznção ltG •11"" Vcs v 1,, = - luRs = Von - liJ.Ro + R~ /f = Vo ·~ • porta.çomum R1 + R2 1 v,,s = vi>,, - /tJRo - Rs> Vru = V1>s t• • = + V()() .,.1 .. - loll!t. v,~ - lclRn + R~) . ,,_ l'-•t:PS:t "· ,,, ''"' 1 \lc.\ = Vl> -- - I~, Vos = -luRs I'l>D = lo/ls "oo - lsR:. J'= -,, -' ~ ... "'"~" {/ ..... l ,11.., 1'"" ca...0~1:t l o \1 ) \tOSF1;-r l'G),;i = OV lot) - 1':-mQ R ,e R ltD '"' R; <e \lESFET~> ' MOS ... ET .G '"° •o li?> iuulb ific-.içcro com oon fi~"llroçün de pol:111zaçio com ·,; re.ilirrlo!nta~ = .J..\ 'GG = l'oo - loRs Vo~ A'J "10SFET Vc; = Vc;s vl>~ = ;>\ ' ll com pohlrizn~ por Ji\ i"lTde ten"io ~ (e ~fESFET~> 1 - .. ~ ,.,. R!\ 'oo Ri , R1 ll: ' VG - IJl's / <·~ -- ,, '~ \ (i /f~ ft, \ 'oo V e; - Ri + R1 v,;s = "ª - l,fis , \' ..... t,, 1 .. P1m1 V 1 '•a • lt \ li ' ___ p,.fl'lO o -- o n o v,,,, ,,, 1,. i.,..i. T' - "'-Q \ '~ H,, ' ' 1,, R = v 00 - J~Ro .:.. R~) \' () l 1 VG.t = l'.QI> - lr.,llo 1: •o tipo i:ntmsi.ticaçõo /JflS ~ te i'.\fESFET,) \IOSFFI 'Q o I V&~, "<; oro dcplcção rorn polorilatj® ~,.. dj, 1-.or cJc ll:n.,cro / l'V:O\ i ·r • (e ~t.ESFET,) / l m,., 'ro - tipo depl~ilo com polariruç;lo íi \ll ' '<:s ,._., 'J I t·· ..! 1., •• 1I ,,,, JFEI • • ..., ~ • 1,, ~ <Ro =O fi ) 1 '~ ' f'wlhl ~ ..:[ 1, ... Jl·FI r R1 \'no Vc.s = 1'a - l,,R5 J'~ "" F t,, ,_ ' JFET .........~ ,.,.., r • · R. •s JFEI OOtn pl"lariz;1çiio por dh isor de tens.ão '~ lfJ .Iro 1i·(;s,., - 373 PolarlzaçAo do FU Q ,,, ...... '( ,.., Dísposilivos ~uõnicos e teona de orcu.tos 374 figuração por di\. isor de ten<.ào. a técnica apro'<Ílnllda ! / 11 t mA I . pode>erapticada(.ORt. · 180" l.6U1 :?. Ul > lOR. =2-W U"l). pennitin<lo a detennínaçlo de J' por meio da regra do di\ 1sor de tensão para o çit\:uito de entrnda. 1ll Para· ~: \'s 24kfi (16 \') = 82 Líl + 24 J..!l . 3 ·62 \ ' -1 Con...idere o fato de que 1 ., O. 7 \ ' resuha em l'c"" I • - J ,.,. - 3,62 \ 1 0.7 \ ' .,9.,v ,,,. -· .. - ti _ •e; .' .--. -1 • ~·r r·gt ··a 7 .47 r1gura 7.46. com _.. _, ~ · 2 ,92 \' - 1.825mA kíl 1,6 e - - ---- - - -- - PootoQ \ lktmni~o do p1)1llO Q p.1.ro O Ctrcwto d3 Pm-~,;uindo. dcterminruno... para e-..a configuração que lu = 1.\ f. 1'0 = 16\'- /"(2.7kfll = 16 \ ' (1.825 mA)(2.7 k.n1 = 16 \ ' e E< ~.93 V = 11.07 \ ' Aquestàodecomodetem1inar i ·, nàoétàoób,ia. Tanto f'cc. quanto J '~ são variávei::. d~conhecidas. o que nos impede de eswbelecer u1na relação entre 1'0 e J'< ou <le l'c com 1·,.. t;m exame tnais dt.:tall~o da Figura 7.46 re'ela que J !>e relaciona corn 1'6 acra\é-; de 1 ~- (supondo que J ,,, - OV). U1na \ ez que a detcmün.ação <le 1'1 depcnde de JQ . poderno~ detMninar l'c a partir de l 'c = J'a - 1..,, ~ ~ 13 Dctcnrunc J para o Ctn'lJJto d.i fi1gurJ 7.48. So luç o Nc se caso, não ho'i um mêtodo óbvio para a detenninaçiio do 'alares de tensão e corrente para a configuração do traru.tstor. l:.ntretanto, observando o JFET autopolarizado. podema<, monwr unia equação pan e obter o ponto quie<;eente resultante f1Qr nieio de r·,,, técnicas gráficas. Isto é. l'cs=-lc.Rs=- 1 ~:?.4 kfl) r,-.\ l\ questão que surge agora é como determinar o \-alor de J'GSo ª partir do valor quiescente de //)o Os doi esmo resultando na reia de autopolarir.içào da Figura - ...t9. que estabelece um ponto quie-.cente c1n: i-·G.SQ= 1,4 V l0p= 1 mA relacionado... pela equação de Shockley: Para o tran.,istor-, /~ e J'GSQ pode ser detenninado matematicamente resol' cndo-~ J>313 J ~ '(J e sub tituindo-se valores numéricos. Entretanto.' ohemos para o n1étodo gráfico e trabalhemos 'implesmente na ordem in\ ef"a Clllpfet!ada nas 'CÇÕCS anteriores As cnractcnsucas de uansferência do JFET são esboçadas pri1neiro con10 m0:.1rn a Figuro 7 47. O ,·aJor de/'\?- /~"'- 1'"{> Í rv éentloestabelec ido por uma reu horizontal, co1no rno~tra a mesma figura. e ~tão determinada pelo triiçado de uma reta I~ e la = lc p at~ = 10 = 1 m.A. l mA = SO - 12-'iµA I',. = 16 \ ' - /,:4:470 Ul) "" 16 \ ' - ( 12.5 µA)(470 kíl) "" 10.1 :? V e , -e= J'o - r;. 16 \ ' - 5.88 \ ' l'sL = l0.12V - 0,7V = 9.42 \ ~ 'cnr,.., do ponto de o peração resultando em: :::.1 o t'L'l(O horizontal. 7.1 l PROJETO O \ator de 1· é dado por I', = J'• J"c;_~Q = 3,62 V (- 3,7 \ ' ) =7.32 \ ' O processo de projeurr depende da órea de aplica- çüo, do nt' el de amplificação de~eJndo. da intelbidade do ::.inul e ilib conJ1çõcs de opcruçilo. A primeira etapa Capítulo 7 e B s Figura 7 .4t. Eiternplo 7. 13. /D (na,\) ).; '1m 7 6 5 PolarlzaçAo do FU 375 da escolha de' alores-padrào raraniente causa problemas no processo de projetar. Essa é apenlb uma altema1iva para a !me de projeto envolvendo o circuito dn Figura 7.50. É pos!>ivel que apenas J' P'l e RP sejam especificados juntamente com o vaJor de J ~. O dí:.po:.itivo a ser empregado ~ ser espe<.'1ficado J1101amente co1n o valor de R 5• Parece lógico que o dc.")>O!>ill\O escolliido deva ter um l'Ds má:umo maior do que o 'alor êSpccíjicado. com uma boa margt.'"l'Il de scguranç-.t. De modo geral. uma boa prática de projeto para amplific-adores linearc~ ê escolher ponto~ de operação distante$ do nivel de saturação (I D.'>-\ ) ou da região de corte ( Vp). \1alores de J'filV próJtin1os a V,12 ou de lut, pró'timos de /1~.../2 são pontos interesS<Jntes para iniciar um projeto. • E obvio que em todo projeto deve1nos ter cuidado para não ultrapassar os \":llores mtixi1nos de r'n, e //J fornecidos pela folha de dados. Os e:<emplos a seguir têm uma orientação para projeto ou síntese nos quais \11lores especifico- são fornecidos e parãmetnh