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Faculdade de Engenharia Elétrica _ Campus Ilha Solteira

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

ESTUDO E SIMULAÇÃO DO SISTEMA MULTIMÁQUINAS

REPRESENTADO PELO MODELO DE SENSIBILIDADE

DE CORRENTE

Estudo Especial I

Reynaldo A. Mamani Vidal

Orientador: Prof. Dr. Percival Bueno de Araujo

Ilha Solteira, 11 de dezembro de 2017

Faculdade de Engenharia Elétrica _ Campus Ilha Solteira

Organização da apresentação

Introdução;

Estabilidade no Sistemas de energía elétrica;

Problemas de Estabilidade e Possíveis Soluções;

Transformada de Park

Modelo de Sensibilidade de Corrente – MSC;

Equação de Estado;

Simulações;

Conclusões

Trabalhos futuros.

Faculdade de Engenharia Elétrica _ Campus Ilha Solteira

Introdução

Modelos matemáticos que tornam possível o estudo de sistemas físicos

Modelo Clássico do Gerador para estudos de estabilidade

3 enrolamentos de armadura

1 enrolamento de campo (rotor)

G k

Eˈ k

I g k xˈ d k

Ic k

~ k

I kj

Z kj

~ j

Sistema de Transmissão

Representação em formato

π

;

Efeito resistivo e susceptância em derivação considerados; enrolam ento da arm adura c' q eixo quadratura a enrolam ento de cam po b

ω r rotor a' esta tor c b' eixo direto d

δ ângulo de carga eixo da fase a

Faculdade de Engenharia Elétrica _ Campus Ilha Solteira

Estabilidade no Sistemas de energía elétrica

A Estabilidade de sistema elétrico de potência, é a capacidade do sistema de energia elétrica para se manter sincronizado quando esta submetido a pequenos distúrbios normais durante a operação.

Diz-se que um sistema de energia é estável (durante a sua operação) no estado estacionário, se, em todo momento, consegue amortecer os pequenos distúrbios representados pelas mudanças contínuas nas cargas do sistema.

Estabilidade é uma propriedade do sistema de energia, e influencia sua condição de operação estacionária.

Os analises de estabilidade deste estudo e feito para distúrbios em pequena sinal, neste sentido, uma estratégia para estudar esse tipo de estabilidade é linearizar as equações de SEP em torno do ponto de operação e use algum método para analisar a estabilidade dos sistemas lineares.

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• Problemas de Estabilidade e Possíveis Soluções

O problema das interligações entre grandes sistemas

Surgimento dos modos eletromecânicos de oscilação

Modos de oscilação Local (faixa de 0,8Hz a 2,0Hz)

Modos de oscilação Interárea (faixa de 0,1Hz a 0,8Hz)

O controle das oscilações de baixa frequência

Controladores PSS (Power System Stabilizers) (DeMello e

Concordia, 1969)

Utilização de dispositivos FACTS (Flexible Alternating Current

Transmission Systems)

Controlador POD ( Power Oscillation Damping) junto ao dispositivo

FACTS

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• Transformada de Park q

Permite poder expressar as variáveis elétricas no eixo do rotor (direto e em quadratura) ao eixo fixo (real e imaginario). m d qsen δ

δ

-dcos δ r d r d m q r

= d senδ

= −d cosδ

= q cosδ q m

= q senδ qcos δ dsen δ r = d senδ + q cosδ m = −d cosδ + q senδ

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Modelo de Sensibilidade de Corrente

(MSC).

Faculdade de Engenharia Elétrica _ Campus Ilha Solteira

Modelo de Sensibilidade de Corrente - MSC

• Modelo linear para estudos de estabilidade a pequenas perturbações;

• Balanço nodal de correntes nas barras;

• Preserva o sistema de transmissão;

G k

• Fácil expansão para sistemas multimáquinas

Eˈ k xˈ d k

~ k

Z kj

~ j

~

I g k ~

Ic k

~

I kj

Considerando a ocorrência de pequenas variações em torno do ponto de operação do sistema elétrico de potência.

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Equa ções Gerais do - MSC

~ j

G k

Eˈ k

I g k xˈ d k

Ic k

~ k

~

I kj

Z kj

Transformada de Park

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Corrente do Gerador

Eˈ k xˈ d k

~ k

G k

Z kj

~ j

I g k

~

I kj

Ic k

Linearização pela série de Taylor

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Correntes nas Linhas de Transmissão

G k

Eˈ k

~

I g k xˈ d k

~

Ic k

~ k

~

I kj

Z kj

~ j

Linearização pela série de Taylor

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Correntes nas Cargas

Eˈ k xˈ d k

~ k

Z kj

~ j

G k

I g k

I kj

Ic k

Linearização pela série de Taylor

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Balanço Nodal de Correntes nas Barras

Componete Real 𝑚 𝑚

0 = 𝑅1 𝑘

∆V k

+ 𝑅2 𝑘

∆θ k

+ R

3gk

∆E ′ qk

+ R

4gk

∆δ k

− R

3kj

∆V j 𝑛

− R

4kj

∆θ j 𝑛

− R

3ck

∆P c k

− R

4ck

∆Q c k 𝑚

𝑅1 𝑘

= R

1gk

− R

1kj 𝑛

− R

1ck 𝑚

𝑅2 𝑘

= R

2gk

− R

2kj 𝑛

− R

2ck

Componente Imaginario 𝑚 𝑚

0 = 𝑅1 𝑘

∆V k

+ 𝑅2 𝑘

∆θ k

+ R

3gk

∆E ′ qk

+ R

4gk

∆δ k

− R

3kj

∆V j 𝑛

− R

4kj

∆θ j 𝑛

− R

3ck

∆P c k

− R

4ck

∆Q c k 𝑚

𝑀1 𝑘

= M

1gk

− M

1kj 𝑛

− M

1ck 𝑚

𝑀2 𝑘

= M

2gk

− M

2kj 𝑛

− M

2ck

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Equações Diferenciais

• Equação de balanço da máquina síncrona.

M k dt

2 k

P

Meck

P

Gk

D k dδ k dt

Linearização pela série de Taylor

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Equações Diferenciais

Tensão de interna do gerador síncrono

Linearização pela série de Taylor

Tensão de campo do gerador síncrono

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Representação do MSC no Domínio do Tempo

∆X =

∆ω

1

∆ω 𝑛𝑔

∆δ

1

∆δ 𝑛𝑔

∆𝐸ˈ 𝑞1

∆𝐸ˈ 𝑞𝑛𝑔

∆𝐸 𝑓𝑑1

∆𝐸 𝑓𝑑𝑛𝑔

Vetor das variáveis algébricas

∆Z =

∆X

0

=

J

1

J

3

∆𝑉

1

∆𝑉 𝑛𝑏

∆θ

1

∆θ 𝑛𝑏

J

2

J

4

∆X

∆Z

+

B

1

B

2

∆U

∆U =

∆𝑃

1

∆𝑃 𝑛𝑔

∆𝑉 ref1

∆𝑉 refng

∆𝑃 𝑐1

∆𝑃 𝑐𝑛𝑏

∆𝑄 𝑐1

∆𝑄 𝑐𝑛𝑏

Vetor das variáveis de estado

Vetor de variáveis de entrada

1

1

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Representação do MSC no Domínio do Tempo

∆𝜔

1

∆𝜔 𝑛𝑔

∆𝛿

1

∆𝛿 𝑛𝑔

∆𝐸ˈ 𝑞1

∆𝐸ˈ 𝑞𝑛𝑔

0

0

0

0

∆𝐸 𝑓𝑑1

∆𝐸 𝑓𝑑𝑛𝑔

=

𝐽1 𝜔𝜔

𝐽1 𝛿𝜔

𝐽1

𝐸𝑞𝜔

𝐽1

𝐸𝑓𝑑𝜔

𝐽3 𝑟𝜔

𝐽3 𝑚𝜔

J1

𝐽1 𝜔𝛿

𝐽1 𝛿𝛿

𝐽1

𝐸𝑞𝛿

𝐽1

𝐸𝑓𝑑𝛿

𝐽3 𝑟𝛿

𝐽3 𝑚𝛿

𝐽1 𝜔𝐸𝑞

𝐽1 𝛿𝐸𝑞

𝐽1

𝐸𝑞𝐸𝑞

𝐽1

𝐸𝑓𝑑𝐸𝑞

𝐽3 𝑟𝐸𝑞

𝐽3 𝑚𝐸𝑞

J3

𝐽1 𝜔𝐸𝑓𝑑

𝐽1 𝛿𝐸𝑓𝑑

𝐽1

𝐸𝑞𝐸𝑓𝑑

𝐽1

𝐸𝑓𝑑𝐸𝑓𝑑

𝐽3 𝑟𝐸𝑓𝑑

𝐽3 𝑚𝐸𝑓𝑑

𝐽2 𝜔𝑣

𝐽2 𝛿𝑣

𝐽2

𝐸𝑞𝑣

𝐽2

𝐸𝑓𝑑𝑣

𝐽4 𝑟𝑣

𝐽4 𝑚𝑣

∆𝜔

1

∆𝜔 𝑛𝑔

J2

𝐽2 𝜔𝜃

𝐽2 𝛿𝜃

𝐽2

𝐸𝑞𝜃

𝐽2

𝐸𝑓𝑑𝜃

𝐽4 𝑟𝜃

𝐽4 𝑚𝜃

J4

∆𝛿

1

∆𝛿 𝑛𝑔

∆𝐸ˈ 𝑞1

∆𝐸ˈ 𝑞𝑛𝑔

∆𝐸 𝑓𝑑1

∆𝐸 𝑓𝑑𝑛𝑔

∆𝑉

1

∆𝑉 𝑛𝑏

∆𝜃

1

∆𝜃 𝑛𝑏

+

𝐵1 𝜔𝑃𝑚

𝐵1 𝛿𝑃𝑚

𝐵1

𝐸𝑞𝑃𝑚

𝐵1

𝐸𝑓𝑑𝑃𝑚

𝐵2 𝑟𝑃𝑚

𝐵2 𝑚𝑃𝑚

B1

𝐵1 𝜔𝑉𝑟𝑒𝑓

𝐵1 𝛿𝑉𝑟𝑒𝑓

𝐵1

𝐸𝑞𝑉𝑟𝑒𝑓

𝐵1

𝐸𝑓𝑑𝑉𝑟𝑒𝑓

𝐵2 𝑟𝑉𝑟𝑒𝑓

𝐵2 𝑚𝑉𝑟𝑒𝑓

𝐵1 𝜔𝑃𝑐

𝐵1 𝛿𝑃𝑐

𝐵1

𝐸𝑞𝑃𝑐

𝐵1

𝐸𝑓𝑑𝑃𝑐

𝐵2 𝑟𝑃𝑐

𝐵2 𝑚𝑃𝑐

𝐵1 𝜔𝑄𝑐

𝐵1 𝛿𝑄𝑐

𝐵1

𝐸𝑞𝑄𝑐

𝐵1

𝐸𝑓𝑑𝑄𝑐

𝐵2 𝑟𝑄𝑐

𝐵2 𝑚𝑄𝑐

∆𝑃

1

∆𝑃 𝑛𝑔

∆𝑉 𝑟𝑒𝑓1

∆𝑉 𝑟𝑒𝑓

∆𝑃 𝑐1

∆𝑃 𝑐𝑛𝑏

∆𝑄 𝑐1

∆𝑄 𝑐𝑛𝑏

B2

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Representação do MSC no Domínio da Frequência

(sM k

+ D k

)∆ω k

= (∆P mk

− K

1k

∆V k

− K

2k

∆θ k

− K

3k

∆E ′ qk

+ K

2k

∆δ k

)

(s − K

6k

)∆E ′ qk

= K

4k

∆V k

+ K

5k

∆θ k

− K

5k

∆δ k

+

1

T ′ d0 k

∆E fdk

∆θ k

-

∆P m k

-

∆P e k

-

1 s M k

∆ω k

ω

0 s

∆δ k

+

-

K2 k

K5 k

+

+

∆E fd k

+

K rk

1 + sT rk

+

∆V ref k

-

∆V k

∆𝐸 𝑓𝑑 𝑘

=

𝐾 𝑟 𝑘

1 + 𝑠𝑇 𝑟 𝑘

(∆V 𝑟𝑒𝑓 𝑘

− ∆𝑉 𝑘

)

D k

K4 k + s∆δ k

= ω

0

∆ω k

+

-

+

K1 k

1

(s − K6 k

)T ′ d0 k

K3 k

∆E ′ q k

∆δ k

∆θ k

R4 gk R3 gk

1/R2 k

M4 gk

M3 gk

M2 k

R4 ck

-

-

+

+ +

+

- R1 k

∆V k

1/M1 k

-

+

+

-

-

+

+

M4 ck

R4 kj

∆θ j M4 kj

∆θ j

R3 ck −R1 ∆V j kj

M3 kj

∆V j

M3 ck

−R1 ck

∆P c 𝑘

∆Q 𝑐 𝑘 𝑚 𝑚 𝑚 𝑚

0 = 𝑅1 𝑘

∆V k

+ 𝑅2 𝑘

∆θ k

+ R

3gk

∆E ′ qk

+ R

4gk

∆δ k

− R

3kj

∆V j 𝑛

− R

4kj

∆θ j 𝑛

− R

3ck

∆P c k

− R

4ck

∆Q c k

0 = 𝑀1 𝑘

∆V k

+ 𝑀2 𝑘

∆θ k

Real Imaginario

+ M

3gk

∆E ′ qk

+ M

4gk

∆δ k

− M

3kj

∆V j 𝑛

− M

4kj

∆θ j 𝑛

− M

3ck

∆P c k

− M

4ck

∆Q c k

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• Modelamento do MSC a partir do fluxo de potência

Metodologia de Programação

Partimos o teste do sistema usando o pacote Matpower de MatLab para assim obter os pontos de operação inicial do Sistema.

A continuação procedemos a eliminar linha da barra Slack da variação de frequência na matriz, porque nessa barra não tem variação de angulo de carga.

Calculamos os Autovalores e saídas e variação de velocidade angular

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Simulações

:

 Sistema Simétrico de Duas Áreas

7

6

8

9

10 1 5

G

1

4

G

4

2

G

2

L7 L8

Área 1 Área 2

G

3

3

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Simulações

:

 Dados nas Barras do Sistema simétricos de duas Áreas

Barra Tensão Geração

# Magnitude (pu) Ângulo (graus) P (MW) Q (MVAr) P (MW)

Carga

Q (MW)

7

8

5

6

9

10

3

4

1

2

1,000

1,000

1,000

1,000

0,973

0,936

0,886

0,865

0,924

0,968

8,683

-2,088

-11,924

0 *

3,846

-6,928

-16,162

-26,575

-16,765

-5,149

Total

-

-

-

-

700

700

700

743,69

-

-

2843,69

-

-

-

-

195,97

505,25

601,55

236,08

-

-

1538,85

-

1159

1575

-

-

-

-

-

-

-

2734

-

212

288

-

-

-

-

-

-

-

500

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Simulações

:

 Dados nos ramos do Sistema simétricos de duas Áreas

Ramo Barra Injeção Barra Inicial Injeção Barra Final

P (MW)

Perdas

Q (MVAr) # Inicial Final P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr)

1 1 5 700,00 195,97 -694,72 -132,56

5,284 63,41

2 2 6 700,00 505,25 -692,55 -415,82

7,453 89,43

3 7 8 63,77 -4,84 -62,61 -8,88

1,157 11,57

4 7 8 63,77 -4,84 -62,61 -8,88

1,157 11,57

5 7 8 63,77 -4,84 -62,61 -8,88

1,157 11,57

6 6 7 687,00 214,72 -675,15 -98,74

11,847 118,47

7 6 7 687,00 214,72 -675,15 -98,74

11,847 118,47

8 4 10 743,69 236,08 -737,61 -163,02

6,088 73,06

9 3 9 700,00 601,55 -691,48 -499,32

8,519 102,00

10 9 8 706,90 261,47 -693,58 -130,68

13,320 133,20

11 9 8 706,90 261,47 -693,58 -130,68

13,320 133,20

12 5 6 347,36 66,28 -340,73 -6,81

6,631 66,31

13 5 6 347,36 66,28 -340,73 -6,81

6,631 66,31

14 10 9 368,80 81,51 -361,16 -11,81

7,641 76,41

15 10 9 368,80 81,51 -361,16 -11,81

7,641

109,694

76,41

1151,63

Total

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Autovalores Dominantes Sistema Símetrico de duas Areas

Modo iterárea

Modo Local

Modo Local

Autovalores

0,0476 ± j4,1822

-0,2356± j6,2957

-0,1572± j5,8912

ξ

-0,0114

0,0374

0,0267

4.1656

6.3140

5.28823

0,6631

1,0049

0,9362

• Autovalores com parte real positiva ⟹ Instabilidade

• Modos locais de oscilação 0,8 ≤ ω n

≤ 2,0 Hz.

• Modo interárea de oscilação 0,2 ≤ ω n

≤ 0,8 Hz.

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Variação angular dos Geradores

Tiempo (s)

Δω1

Δω2

Δω3

Δω4

Faculdade de Engenharia Elétrica _ Campus Ilha Solteira

Variação angular dos Geradores

Δω1-Δω4

Δω2-Δω4

Δω3-Δω4

Tiempo (s)

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Conclusões

 Neste trabalho foi apresentado o Modelo de Sensibilidade de Corrente como um modelo opcional para o estudo de estabilidade em pequenas perturbações, notase que este modelo tem a vantagem com respeito ao modelo de Heffron e

Phillips porque este modelo apresenta só variáveis de estado, mas o MSC apresenta além disso variáveis de sistema de transmissão (tensão e ângulo defasagem nas barras).

 Pode-se utilizar o MSC para modelar o sistema ligando outros equipamentos cujo funcionamento esta baseado na injeção de corrente por exemplo os FACTs, banco de capacitores e reatores, etc.

 O analise de estabilidade e feito sua representação no domínio do tempo e no domínio da frequência na primeira representação mostra-se dois tipos de oscilações uma no modo local estável e outra de tipo interária instável, este tipo de instabilidade está caraterizada por oscilações de amplitude crescente, devido

à falta de torque de amortecimento.

 As curvas dos geradores 1 e 2 como 3 e 4 presentam um comportamento coerente, por que presentam um comportamento muito similar quando existe uma variação na entradas do sistema.

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Trabalhos Futuros:

 Estudo do dispositivo FACT no controle do fluxo de potência.

 Modelamento das correntes do FACT no MSC.

 Estudo da influência do dispositivo FACT no amortecimento de oscilações eletromecânicas.

 Desenvolvimento de método inteligente para otimizar a parametrização do equipo FACT.

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Agradecimentos

Departamento de Engenharia Elétrica;

Prof. Dr. Percival;

A Banca e demais presentes pela atenção;

E-mail para contato: rmamaniv@uni.pe

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