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Informação Medicina de Viagens

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TRAVEL MEDICINE REVISION GUIDE
I.
Aconselhamento Geral do Viajante
1. Gestão do Risco
Avaliação do Risco: Identificar potenciais riscos de Saúde e indivíduos com risco aumentado. Esta
avaliação deve ser individualizada e realizada para cada risco.
Gestão do Risco: Providenciar conselhos e estratégias individualizadas para reduzir os riscos da
viagem, tais como vacinação, antimaláricos e medidas preventivas adequadas.

Comportamental

Imunoprofilaxia

Quimioprofilaxia
O risco percebido desempenha um papel crítico no processo de tomada de decisão.
O nível de perceção de risco é essencial para decisões e julgamentos.
As experiências individuais e circunstâncias ambientais formam a perceção do impacto significativo da
informação disponível.
1.1. Preditores de Risco/ Motivação
Períodos de crise  Aumento de viagens
Frequência de viagens elevada  Menor perceção do risco e maior intenção de viajar
Mais Velhos  Maior noção do risco (tendência a evitar destinos com maior risco)
Mais Jovens  Menor preocupação com o risco (mais viagens arriscadas)
Mulheres  Maior perceção do risco
Mais rendimentos  Viagens mais arriscadas (único preditor significativo da intenção de viajar após ato
terrorista)
Maior
nível
de
escolaridade
arriscadas/aventureiras)

Menor
preocupação
com
a
segurança
(viagens
mais
1.2. Problemas de Saúde Alvo
Na consulta, deverá ter-se em conta problemas de saúde:

Comuns;

Preveníveis e/ou tratáveis;

Raros, mas com complicações sérias ou fatais.
1.3. Modelo de Persuasão
De modo que o utente ouça os nossos conselhos e os tenha em consideração durante a viagem
devemos:

Ser credível

Base comum

Mostrar evidencia

Ligação emocional
1.4. Condicionalismos do Viajante

Idade

Condições fisiológicas (preconceção, gravidez, puerpério, amamentação…)

Doenças subjacentes/ imunossupressão

História medicamentosa

História vacinal

Alergias

Contraindicações para vacinas e medicação

Comportamentos de risco
1.5. Condicionalismos da Viagem

Itinerário completo (datas, duração, paragens, escalas)

Considerações sazonais

Atividades (Negócios vs turismo, aventura, safari, missões religiosas/humanitária, visita)

Acomodação (hotel vs campismo vs casa local)

Estilo de viagem (rural vs urbana, orçamento baixo vs luxo)
1.6. Risco de Acidentes
Os acidentes são a causa mais frequente de morte em viagem (10 vezes superior às infeções).
Fatores de Risco
São considerados fatores de risco para acidente:

Sexo masculino

Idade 25-44 anos: acidentes de viação

> 45 anos: esforço excessivo durante a atividade física

Uso de álcool ou drogas

Desconhecimento das regras de condução em países estrangeiros

Ausência de conhecimento para executar certas atividades
Prevenção de Acidentes no Avião
De modo a prevenir acidentes, o viajante deve cumprir as regras e instruções dadas pela equipa a
bordo e ter conhecimento dos procedimentos de evacuação em segurança.
Evicção do Crime

Evitar viajar sozinho

Evitar viajar à noite

Evitar vestuário e acessórios que pareçam caros

Evitar acomodações em piso térreo ou imediatamente ao lado de escadas

Trancar janelas e portas

Utilizar apenas transportes públicos confiáveis
Prevenção de Acidentes de Viação

Evitar transportes sobrelotados

Não conduzir sob efeito de álcool ou drogas

Usar capacete e cinto de segurança

Evitar conduzir à noite e em áreas rurais

Não conduzir veículos para os quais não se está habilitado

Conhecer as regras do código de estrada local

Atentar ao estado dos veículos e estradas
Prevenção de afogamento

Vigiar as crianças nos ambientes de uso recreativo de água

Não beber álcool antes de atividades aquáticas

Conhecer os locais que se vai frequentar (marés, correntes, profundidade, rochas…)

Usar colete salva-vidas, se pertinente
2. Medicação e Cuidados de Saúde
1.1. Farmácia do Viajante
Esta deve incluir a medicação crónica e a medicação específica para a viagem.
O viajante deve levar cópia das receitas e quantidade para 1,5x a duração da viagem e ter atenção aos
fusos horários tomando a medicação de acordo com a hora habitual do país de origem.
Para certas medicações que poderão não ser legais no país de destino, é aconselhável levar carta do
médico prescritor a justificar a sua necessidade.
Medicação Específica para a Viagem

Protetor Solar

Termómetro

Pensos rápidos

Preservativos

Pílula

Tampões/ pensos higiénicos

Par de óculos/lentes de reserva
Medicação Sintomática para a Viagem:

Metoclopramida

Lactobacilos

ATB para diarreia do viajante

Creme tópico com ATB/antifugico

Antiácido

Sais de rehidratação oral

Laxantes

Paracetamol e AINEs

Anti-histaminico

Descongestionante nasal
Consoante o destino, poderá estar indicado:

Anti-maláricos ou prófilaxia

Tratamento/profilaxia da doença de altitude

Replente de insetos
Se história prévia de reação alérgica grave, levar adrenalina auto-injetavel.
Condições de Transporte da Medicação
Os medicamentos devem ser transportados nas suas embalagens originais e idealmente na bagagem de
mão (exceto objetos cortantes). No caso de fármacos líquidos ou gel, não deverão ultrapassar os
limites impostos pelas companhias áreas e, caso impossibilidade de garantir isso, o viajante deverá
contactar a companhia com antecedência.
No transporte de fármacos injetáveis, o viajante deverá fazer-se acompanhar de nota médica do
prescritor.
Alguns fármacos estão restritos em certos destinos, nomeadamente narcóticos e psicóticos (restrição
na duração do tratamento – 30 dias), pelo que o viajante deverá contactar previamente a
embaixada/consulado do país destino e fazer-se acompanhar de prescrição multilingue.
3. Seguro Médico de Viagem
Deverá aconselhar-se o utente quanto à procura de um Seguro Médico de Viagem. Este deverá incluir:

Tratamento

Hospitalização

Evacuação/Repatriamento

Medicações prescritas:
o
Analgésicos
o
Descongestionantes
o
Medicação para resfriados
o
Pensos rápidos e material de penso
4. Check-up Pós-viagem
Está indicada uma consulta médica pós-viagem, mesmo sem intercorrências, em:

Viajantes de longo termo

Viagens de aventura

Expatriados/migrantes
II.
Doenças Transmitidas por Artrópodes
Artrópodes são um filo diverso com grande distribuição geográfica e com grande densidade em zonas
tropicais.
5. Agentes mais frequentes
1.1. Amopheles Gambiae
Um dos reservatórios mais frequentes de Malária.
Atividade sobretudo no crepúsculo e período noturno.
Atvidade maioritariamente no exterior nas florestas (exofílico) e no interior na savana (endofílico).
1.2. Aedes Aegypti
Um dos reservatórios mais frequentes de Dengue, Zika e Febre Amarela.
Atividade sobretudo diurno, e principalmente no exterior. No entanto, no interior apresenta maior
longevidade.
1.3. Ixodes Ricinus
Um dos reservatórios mais frequentes da Doença de Lyme e Encefalite da Carraça.
Atividade sobretudo em regiões com humidade superior a 80%, nomeadamente florestas.
Enquanto larva ou ninfa é encontrada principalmente em animais de pequeno porte e adultos em
animais de grande porte.
1.4. Triatoma Infestans
Um dos reservatórios mais frequentes da Doença de Chagas.
Este atrópode habita em zonas arborizadas ou instalações animais e necessita de calor para a
reprodução.
6. Subtitulo
1.1. Virais

Febre Amarela

Dengue

Chikungunya

Zika

West Nile

TBE

Kyasanur

Encefalite japonesa

O'nyong-nyong

Crimeia-Congo

Febre severa com trombocitopenia
1.2. Bacterianas

Rickettsia

Enlichia

Borrelia

Bartonella Quintana

Yersinia pestis

Tularemia
1.3. Parasitária

Babesia

Plasmodium

Trypanossoma

Darcunculus

Paragonimus

Onchocerca

Leishmania
7. Medidas Preventivas
Devem ser recomendadas medidas universais a todos os viajantes, no entanto <10% cumpre estas
medidas. Estas medidas são

Utilizar de roupas largas e cores claras

Evitar cosméticos odoríferos

Durante o fim do dia e noite:

o
Manter as janelas e portas fechadas e ar condicionado ligado
o
Utilizar de rede mosquiteira
Nos passeios em zonas arborizadas/ trekking:
o
Utilizar calças por dentro das meias
o
Utilizar calçado adequado
o
Caminhar pelo meio do trilho, evitando contacto com vegetação
o
Verificar regularmente existência de carraças
1.1. Repelentes
Os repelentes não afastam abelhas, vespas ou aranhas.
Medidas ineficazes ou eficácia não comprovada:

Pulseiras ou dispositivos eletrónicos

Óleos botânicos (exceto citriodiol, presente no eucalipto-limão)

Mezinhas: colher de alho, cebola, vegetais crus, minerais sulfúricos
Repelentes para Pele
Deve ser usado nas zonas expostas (cuidado com mucosas) e a última camada a aplicar (após protetor
solar ou outros cremes). Estes não são resistentes à água. À semelhança de protetores solares, a
concentração não corresponde à eficácia, mas sim ao tempo de ação. A formulação em Roll-on talvez
seja mais eficaz que spray.
Quadro 1 - Quadro resumo de repelentes para a pele com exemplos comercializados
Repelente para têxteis
O repelente utilizado para têxteis é a Permetrina 0,5% (comercializado como MoskOut têxteis e Ztop).
Deve ser aplicado em têxteis, nomeadamente roupa e redes mosquiteiras, do seguinte modo:

Aplicar spray 30-45 segundos, em ambos os lados da roupa e deixar secar

A duração é varável, devendo ser reaplicado após 2 semanas ou 5 lavagens
Não há restrições quanto à utilização deste repelente em grávidas. No entanto só deve ser utilizados
em crianças com idade > 6 meses.
III.
Doenças Transmitidas por Água e Alimentos
8. Doenças de transmissão fecal-oral

Hepatite A

Hepatite E

Febre Tifoide e Paratifoide

Cólera

Diarreia do Viajante
9. Grupos de maior risco
São grupos com risco acrescido de infeção sintomática mulheres grávidas, crianças, idosos e
imunocomprometidos.
10.
Recomendações Gerais
Boil it – cook it – peel it – or Forget it


Lavar as mãos com água e sabão
o
Antes de preprarar a comida
o
Antes de cada refeição
o
Depois de cada refeição
o
Depois de utilizar a casa de banho ou mudar fraldas
o
Antes e depois de tratar de alguém doente
o
Após contacto com ambientes e o seu ambiente
Considerar levar solução cutânea alcoólica (c>= 60% álcool) se possível indisponibilidade
pontual de água limpa ou sabão

Na ingestão de água e líquidos
o
Não utilizar água corrente para irrigação nasal/seios nasal, nem limpeza de lentes de
contacto
o
Não consumir água de fontes ou bebedouros
o
Caso necessário, desinfetar a água ou utilizar filtros
o
Considerar apenas uso de água engarrafada para beber, cozinhar, fazer gelo e lavar os
dentes
o
Bebidas quentes/fervidas (como café ou chá) são geralmente seguras
o

Não consumir bebidas com gelo se fonte desconhecida (potencialmente contaminada).
Amamentação exclusiva para bebés com < 6 meses
o
Se alimentação garantida por leite artificial:

Ferver a água e preparar o leite nos 30 minutos seguintes

Garantir
a
lavagem
adequada
dos
biberões
com
água
fervida
e/ou
esterilizadores elétricos
11.
Técnicas de Desinfeção da Água
Existem 3 métodos de desinfeção de água. O calor, já que a fervura da água elimina a maioria dos
agentes. Filtração, que poderá nem sempre ser eficaz e Desinfeção Química. Para esta última técnica,
é possível recorrer a 3 meios:


Halogénios (cloro e Iodo):
o
Colocam sabor e cheiro na água
o
Não é eficaz contra Cryptosporidium oocystis
o
O Iodo pode provocar efeitos adversos
Dioxido de Cloro:
o

Composto volátil e sensível (perdendo eficácia) à luz solar
Ultravioleta:
12.
o
Necessita de baterias ou fonte de energia
o
Necessita de água “visivelmente” limpa
o
Efeito contra todos os patógeneos presentes na água
Água em Contexto Recreativo/Lazer
Os indivíduos com diarreia não devem utilizar locais partilhados/públicos. O Cryptosporidium pode
sobreviver viável até 7 dias, mesmo em piscinas com manutenção adequada. Spas e termas podem ser
fonte de infeção por Pseudomonas aeuriginosa, Legionella e Mycobacterium marinum. Águas doces
aquecidas podem ser fonte de infeção de Naegleria Fowleri, pelo que se deve utilizar clipe nasal.
Deve-se evitar locais perto de esgotos e lagos ou rios em que chove com frequência e intensamente.
Deve-se evitar nadar em qualquer local quando o viajante tem uma ferida aberta e ter atenção a usar
calçado adequado. De facto nascentes, canais ou lagos em áreas endémicas podem ser fonte de infeção
de Schistosomíase.
13.
Diarreia de Viajante
Define-se como diarreia de viajante:
3 ou mais dejeções líquidas num período de 24 horas
Acompanhado de
Um sintoma adicional (dor abdominal/cólicas, tenesmo, náusea, vómitos, febre, urgência defecatória)
Que ocorre durante a viagem ou até 7 dias após o regresso
1.1. Epidemiologia
É considerada a doença mais comum nos viajantes que vão de países de alto rendimento para países de
baixo rendimento. A incidência é 10-40% em viagens de cerca de 2 semanas de duração. Além disso,
25% dos viajantes muda os planos por causa da diarreia. Associadamente, há risco, ainda que baixo, de
síndrome do Intestino Irritável.
1.2. Fatores de Risco
São considerados grupos de risco viajantes em viagem de aventura ou em visita a amigos e familiares.
Além disso, a idade (jovens devido aos riscos, crianças e idosos) é também um fator de risco, viajantes
com menor cuidado na escolha de comida e bebida e viajantes que realizam terapêutica com IBP.
1.3. Causas e Distribuição Geográfica

E. coli Enterotoxina (América Latina > 35%; África 25-35%)

E. coli Enteroagregativa (América Latina 25-35%)

Campylobacter (Sudoeste Asiático 25-35%)

Shigella (América Latina, África e Sul Asia 5-15%)

Norovirus (América Latina e África 15-25%)

Rotavirus (América Latina 15-25%)

Giardia (Sul Asia 5-15% e Sudeste Asiático)
1.4. Profilaxia
Subsalicilato de bismuto
Dosagem: 2 comprimidos mastigáveis 4x/dia
Eficácia: Tem eficácia moderada, reduzindo o risco de diarreia do viajante em 65%
Contraindicações: Evitar em doentes a fazer anticoagulantes ou a tomar comprimidos de base AAS
(contém salicilato)
Efeitos Adversos: toxicidade rara, mas pode causar encefalopatia
Utilizado mais frequentemente e de modo “banal” nos EUA
Ciprofloxacina
Dosagem: 500mg 1-2x/dia
Eficácia: Eficaz contra a maioria dos enteropatogeneos, incluindo Campylobacter jejuni
Efeitos Adversos: Lesão do tendão de aquiles ou Infeção por Clostridium difficile
Rifaximina
Dosagem: 200mg 1-2x/dia com as refeições
Eficácia: Tem eficácia moderada, com incerteza se previne formas invasivas, como Campylobacter ou
Salmonella
ATB com fraca absorção intestinal e ação quase exclusiva no trato GI
Antibioterapia Sistémica
Podem reduzir a diarreia do viajante em >90% dos casos, mas nunca deverão ter utilizados como
profilaxia por mais de 2-3 semanas.
O seu uso está reservado a condições muito particulares:

Indivíduos que devem evitar desidratação: como história prévia de AIT/AVC, diabetes insulinodependente ou DRC.

Indíviduos com risco acrescido de episódios complicados de diarreia: como Doença inflamatória
intestinal, HIV, submetidos a ileostomia ou colostomias

Pessoas que viajam um curto período de tempo e não podem ficar doentes (ex: políticos,
desportistas profissionais)
Probióticos
O benefício do uso de probióticos não está comprovado!
IV.
Medicina Aeronáutica e Emergências no ar
São fatores a considerar na avaliação de risco:

Duração do voo (superior ou igual a 5 horas)

Nº de casos positivos no voo

Se casos positivos tiveram ou não sintomas durante o voo

Status vacinal dos casos e dos contactos

Variante do vírus do caso

Adesão às medidas não farmacológicas
14.
Ventilação da Cabine
50 % do ar é recirculado em cada momento
Renovação total do ar a cada 2 a 3 minutos
Filtros HEPA (High Efficiency Particulate Air) são os filtros do ar de cabine com capacidade filtrante
altamente eficiente (>99%, 97%) inclusive para partículas 0,1μm de diâmetro.
15.
Deverá
haver
Abordagem multicamadas
uma
abordagem
multicamadas,
desde
ventilação,
desinfeção,
máscaras
e
comportamento. É necessário ter em atenção:

Seleção criteriosa individuo/destino e recomendações especificas

Não viajar doente

Vacinação

Quimioprofilacia

Medidas não farmacológicas: higiene das mãos, lenços, toalhitas, mascaras, pensos…

Transporte de comida, plantas e animais

Preservação do ambiente local

Turismo de Saúde

Turismo de Party

Visitar amigos e familiares

Migrantes
16.
Pedido Medif / INCAD Forms
Deverá ser pedido com uma antecedência ideal de 72 horas ou mais e está indicado para:

Pessoas incapacitadas que constituem um risco para si, outros ou segurança do voo

Pessoas que possam necessitar de cuidados médicos especiais em voo (Maca, O2 ou outros)

Mulheres grávidas com complicações ou mais de 36 semanas (Necessária declaração com idade
gestacional!)

Recem nascidos antes do 2º ao 8º dia de vida

Pessoas com gesso ou canadianas
17.
Emergências a bordo mais frequentes

37,4% - Sincope ou pré-sincope

12,1% - Sintomas respiratórios

9,5% - Náuseas ou vómitos

7,7% - Sintomas Cardíacos

5,8% - Convulsões

4,1% - Dor abdominal
18.
Transporte Aéreo e Tromboembolismo
O risco de tromboembolismo aumenta no transporte aéreo e sendo dependente de:

Voos múltiplos

Duração (>4 horas duplica o risco)

Presença de fatores de risco de Trombose venosa profunda (TVP)
1.1. Fatores de Risco Relacionados com o Viajante

Obesidade

Extremos de peso

Contracetivos orais (ACO)

Anomalias pro-trombóticas
1.2. Fatores de Risco de TVP

Cirurgia major recente

Trauma múltiplo/ Doença medular paralítica

Malignidade

ICC ou IR

Terapêutica hormonal /ACO

Tromboembolismo Venoso (TEV) prévio

Coagulopatias

Idade >40 anos

Obesidade

Imobilização

Sexo Masculino
1.3. Prevenção

Exercício dos tornozelos e pernas

Meias de compressão elástica indicada para pessoas com risco mais elevado

Heparina de baixo peso molecular (1 dose pré viagem) indicada para pessoas com risco mais
elevado

Aspirina não está indicada dado o risco de hemorragia ser superior à eficácia
V.
Mordeduras e Picadas de Animais Venenosos
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