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CONECTA- CAPÍTULO 5- ARTE MEDIEVAL (bizantina)

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ARTE MEDIEVAL
CAPÍTULO 5- PÁGINA 140
ARTE CRISTÃ PRIMITIVA OU ARTE
PALEOCRISTÃ E ARTE BIZANTINA

O REINO DA RELIGIÃO
IDADE MÉDIA


COMPREENDE O MILÊNIO ENTRE OS
SÉCULOS V E XV
DESDE A QUEDA DE ROMA ATÉ O
RENASCIMENTO


DESAPARECEU O INTERESSE PELA
REPRESENTAÇÃO REALÍSTICA DO MUNDO
FOCO CRISTÃO – SE DIRIGIA PARA A
SALVAÇÃO E A VIDA ETERNA


OS NUS FORAM PROIBIDOS E ATÉ AS
IMAGENS DE CORPOS VESTIDOS
REVELAVAM A IGNORÂNCIA DA ANATOMIA.
OS IDEAIS GRECO-ROMANOS DE
PROPORÇÃO HARMONIOSA e EQUILÍBRIO
DESAPARECERAM
A ARTE SE TORNOU SERVA DA
IGREJA


NA ARQUITETURA: CONSTRUÇÕES MAIS
AREJADAS E MAIS LEVES
DISCRETO NO EXTERIOR, MAS
EXCESSIVAMENTE BRILHANTE COM
MOSAICOS, AFRESCOS E VITRAIS NO
INTERIOR
ARTE MEDIEVAL SE COMPÕE DE
TRÊS ESTILOS:

BIZANTINO

ROMÂNICO

GÓTICO

ARTE CRISTÃ PRIMITIVA
OU

ARTE DAS CATACUMBAS
INÍCIO DA ARTE CRISTÃ PRIMITIVA



SURGIU A PARTIR DA MORTE DE JESUS
CRISTO
QUANDO SEUS DISCÍPULOS PASSARAM A
PROPAGAR A PALAVRA DO SENHOR
ATRAVÉS DAS PINTURAS NO INTERIOR DAS
CATACUMBAS (escavações subterrâneas onde
enterravam seus mortos)
ARTE CRISTÃ PRIMITIVA SURGIU
DE UMA SITUAÇÃO INUSITADA...

OS PRIMEIROS CRISTÃOS,

AO PROPAGAR AS IDEIAS DE CRISTO,



ENTRAVAM EM CHOQUE COM O IMPÉRIO
ROMANO
E ERAM PERSEGUIDOS,
O QUE OS OBRIGAVA A SE REUNIR NAS
CATACUMBAS
CATACUMBA DE SÃO CALIXTO
OS ARTISTAS DA ARTE DAS
CATACUMBAS:



FEITA POR HOMENS COMUNS DO POVO,
DESPROVIDOS DA HABILIDADE DE UM
ARTISTA ERUDITO
MERGULHADOS NA PROPAGAÇÃO DA NOVA
RELIGIÃO (CRISTINISMO)
PORTANTO, A ARTE ERA REALIZADA
DE MODO....

SIMPLES,

E GROSSEIRA

REALIZADA ATRAVÉS DA TÉCNICA DO
AFRESCO (influência romana)
OS AFRESCOS DAS CATACUMBAS...

PROCURAVAM EXPRESSAR
REPRESENTAÇÕES COMO O

CRISTO

VIRGEM MARIA

OU CENAS BÍBLICAS DO VELHO
TESTAMENTO
A ARTE DAS CATACUMBAS...



DEIXA CLARO QUE O VALOR DAS PINTURAS
NÃO SE ENCONTRAVAM EM SUA TÉCNICA
ESTÉTICA,
MAS NA
NECESSIDADE DE MANIFESTAR UMA RICA
SIMBOLOGIA CRISTÃ

ARTE BIZANTINA
ESTILO DE ARTE E ARQUITETURA
RELIGIOSA



IMPERADOR NÃO É MAIS CONSIDERADO
UMA DIVINDADE COMO NA ANTIGUIDADE
PRODUZIU EXCLUSIVAMENTE IGREJAS
MATERIAL EMPREGADO NAS
CONSTRUÇÕES VARIAVA DE ACORDO COM
A MATÉRIA-PRIMA DISPONÍVEL EM CADA
REGIÃO
UTILIZAÇÃO DO ARCO E CAPITEIS
DECORADOS
MAIOR EX: IGREJA DE SANTA SOFIA
(ISTAMBUL)
SIMPLES NO EXTERIOR E LUXUOSA NO
INTERIOR
TEMPLOS ENORMES


PROCURAVAM ACOLHER NUMEROSA
POPULAÇÃO DE FIÉIS
QUE ESTAVA EM BUSCA DOS CAMINHOS DA
SALVAÇÃO,
GRANDES ESPAÇOS NAS
CATEDRAIS




CUJAS PAREDES ERAM ORNAMENTADAS
LUXUOSAMENTE
COM MOSAICOS RECOBRINDO TODA A
SUPERFÍCIE INTERNA
E PINTURA DE PASSAGENS RELIGIOSAS
COM O PROPÓSITO DE ENSINAR OS
MISTÉRIOS DA FÉ
MOSAICOS
MOSAICOS:


OCUPA LUGAR DE DESTAQUE NA ARTE
BIZANTINA
DESENHO FORMADO PELO ENCAIXE DE
PEQUENOS PEDAÇOS DE PEDRA OU VIDRO
COLORIDOS SOBRE O CIMENTO
OUTROS EXEMPLOS: BASÍLIA DE SÃO
VITAL- RAVENA
SÃO VITAL
IGREJA DE SÃO APOLINÁRIO
(RAVENA)
SÃO APOLINÁRIO
ÍCONES- PINTURA
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

NÃO SE PODE FALAR EM ARTE BIZANTINA
SEM UM OLHAR PARA OS ÍCONES
ERAM PEQUENOS PAINEIS DE MADEIRA
COM IMAGENS PINTADAS, SUPOSTAMENTE
COM PODERES SOBRENATURAIS
VIRGEM E DO MENINO, DE CRISTO E DOS
APÓSTOLOS
ÍCONES

IMAGENS RÍGIDAS
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POSE FRONTAL

OLHAR FIXO
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COR DOURADA NO FUNDO COMO SE A
PINTURA FOSSE ILUMINADA POR TRÁS.
ÍCONES
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ACREDITAVA-SE QUE OS ÍCONES TINHAM
PROPRIEDADES MILAGROSAS (vertia
lágrimas, emitia aroma de incenso)
PROIBIÇÃO DOS ÍCONES:

TÃO FORTE SE TORNOU O CULTO DOS
ÍCONES, QUE ELES FORAM PROIBIDOS,
ENTRE 726 A 843, POR DESOBEDIÊNCIA AO
MANDAMENTO CONTRA A IDOLATRIA.
ESCULTURA:

POUCO RESTOU (DESAPARECEU), QUANDO
ECLODIU A QUESTÃO ICONOCLASTA.
(Proibição da utilização de imagens para
adoração nas igrejas)
ESCULTURAS:
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

OS OLHOS SÃO GRANDES E OLHAM PARA O
ALTO, PRETENDENDO TRANSMITIR
INQUIETUDES TRANSCENDENTAIS
DÁ-SE POUCA ATENÇÃO AO SEMBLANTE
APRESENTA-SE DE FRENTE, SOLENE E
FORMAL
ESCULTURAS

EVITARAM FAZER ESTÁTUAS GRANDES

AS PEQUENAS- FEITAS EM MARFIM
PRÓXIMA AULA:

ARTE ROMÂNICA
PÁGINA 142
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