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02- Política Econômica de 60 e a crise

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Política Econômica no início dos anos 60 e
a crise
Amaury Gremaud
Economia Brasileira
Sequência


Plano de Metas – breve retomada
A política econômica de Jânio e Jango
 Jânio
Quadros e a instrução 204
 O Período Parlamentarista
 Tancredo
Neves
 Brochado da Rocha/ Hermes Lima
 Jango
– Presidente
O
Plano Trienal
 A agonia da 3ª República

As diferentes visões sobre a crise dos anos 60
Plano de Metas: revisão
O Plano de Metas (1956-1960)



O Plano de Metas é uma fase importante do PSI
Mas a lógica do Plano de Metas vai além do PSI, já que a
industrialização por ele promovida não é apenas uma reação
ao estrangulamento externo.
Alguns investimentos setoriais serviam para atacar alguns
pontos de estrangulamento, outros setores eram tomados
como pontos de germinação.
Pontos de estrangulamento: áreas de demanda insatisfeita
em função das características desequilibradas do
desenvolvimento econômico.
Pontos de germinação: áreas que geram demanda derivada.
Alguns aspectos relativos
ao Plano de Metas
O plano pode ser dividido em
pontos chaves:

i.
ii.
iii.
iv.
alguns
investimentos estatais em infraestrutura (transporte e
energia elétrica).
estímulo ao aumento da produção de bens
intermediários (aço, carvão, cimento, zinco).
incentivos à introdução de setores de consumo duráveis
(automóveis) e de capital.
Crescimento da presença das empresas multinacionais
Taxas de crescimento do Produto e setores 1955-1961
Ano
PIB
Indústria
Agricultura
Serviços
1955
8,8
11,1
7,7
9,2
1956
2,9
5,5
-2,4
0
1957
7,7
5,4
9,3
10,5
1958
10,8
16,8
2
10,6
1959
9,8
12,9
5,3
10,7
1960
9,4
10,6
4,9
9,1
1961
8,6
11,1
7,6
8,1
Fonte: IBGE
taxas de crescimento da produção industrial no Plano de Metas 1955/62:





materiais de transporte: + 711%;
materiais elétricos e de comunicações: + 417%;
têxtil: + 34%;
alimentos: + 54%;
bebidas: + 15%.
Problemas: a herança de JK

Herança JK:

Desequilíbrio fiscal

Déficit sobe de 1 para 4% do PIB



Problemas de financiamento



Metas e café
Congresso – criação de despesas sem cobertura
Orçamento esgota
Elevação de impostos – problema com qualidade (eficiência)
Deterioração BP
Queda dos Termos de Troca
 Queda de exportação de café e aumento nas remessas ao
exterior (dividendos, juros e amortizações)



Inflação
Transição: crescimento elevado
A estabilização com JK

Alckmim

Busca apoio do FMI – recursos externos


Proposta de Alckmim – ajuste clássico - não aceito (externa e
internamente)




Exigência de estabilização – ajuste interno
Diminuição de gastos (custeio e investimento)
Restrições a elevações salariais
Não financiamento estocagem de café
Lucas Lopes assume o ministério

PEM
PEM – Plano de estabilização monetária

PEM – inaugura gradualismo
 Combate
gradual
 Mantém aspectos anteriores mas com menor intensidade
 Evita corte de investimentos (custeio), aumento de impostos
 Correção de desequilíbrios (reajustes de tarifas) – inflação
corretiva
 Relativo aperto creditício – tetos
 Problemas com instrumentos de política monetária

Também reações interna e externas
Rompe com FMI e queda Lucas Lopes
Sebastião de Almeida - descontrole



Mesmo gradualismo – conflito PEM x Metas
Questões políticas no fim JK

Mudanças no cenário sindical
Continuidade da penetração de movimentos que buscam
maior autonomia sindical frente as ações do governo:
 cresce politização do setor e parte do operariado escapa
ao controle

Problema na renovação das lideranças
 Novos setores/regiões (ABC-SP)
 Organizações paralelas:




PUI: Pacto de Unidade Sindical: SP – privado
PUA: Pacto de Unidade e Ação: RJ – publico
Início da movimentação no campo

Ligas camponesas no NE
Polarização volta a crescer
A sucessão de JK

PSD – lança General Lott - (28%)

Apoio PTB – Goulart (vice)




PSP – lança novamente Ademar (23%)
PTN – lança Janio Quadros (gov. SP) (48%) – Milton Campos (vice)




Apoio Carlos Lacerda e Magalhães Pinto, depois UDN (mesmo não sendo o
figurino mais exato – chance de chegar ao poder)
Contra corrupção, desordem financeira,
pela volta dos bons costumes
Voto conservador, mas tb populares


Papel importante nos bastidores, mas não é carismático
dificuldades com sindicatos
Trabalhadores SP
Voto Jan – Jan
Descasamento das
duas eleições
A POLÍTICA ECONÔMICA
NO PERÍODO JAN-JAN
Período Jan-Jan:
a substituição nos comandos
Parlamentarismo
Primeiro ministro

Janio Quadros

(31.1.61 – 25.8.61)
(31.1.61 – 25.8.61)
 Ranieri Mazzilli 


(9.9.61 – 14.9.62)
(8.9.61 – 26.6.62)
Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho
(18.9.62 – 24.1.63)
Brochado da Rocha
(10.7.62 -14.9.62)
Hermes Lima

(18.9.62 – 24.1.63)

Walter Moreira Salles
Tancredo Neves


Clemente Mariani
João Goulart

Santiago Dantas
(24.1.63 – 20.6.53)
 Celso Furtado (Min .Extr .Planejamento)
Carvalho Pinto
(21.6.63 – 19.12.63)
Ney Galvão
(19.12.63 – 2.4.64)
14
A tentativa de controle ortodoxo
com Janio Quadros

Política econômica: Domínio da visão conservadora
 Acordo com capital estrangeiro (Sucesso)

Reescalonamento da dívida externa



Redução do serviço da dívida
Pacote ortodoxo de combate à inflação – Choque


Arrocho monetário
Ponto chave combate ao déficit público – arrocho fiscal


Adia parte dos pagamentos para 66
Diminuição subsídios: trigo e petróleo - Inflação corretiva
Verdade cambial - Instrução 204 da SUMOC (mar/1961)

Unificação do mercado cambial

Câmbio de custo e categoria geral transferidos p/ mercado livre
 Desvalorização de 100% cambio custo


Categoria especial: continuam os leilões
Exportações: taxa do mercado livre mas para café há uma retenção de U$ 22/saca
A renuncia de Janio

Críticas:

Inconsistente: inflação corretiva

204 – inflacionária



Situação externa – melhora


Desvalorização e acordo
Política externa independente (3ª via)



Não isolamento de Cuba , inicio reatamento com URSS
Apoio a descolonização africana
Renúncia de Jânio (25/8): (????)


Política externa, reforma agrária, estabilização
Sinais contrários



Desvalorização cambial
Contas publicas – corretiva e desvalorização
 Fim ágios – debate
Não agrada ninguém no todo, desagrada a muitos
Isolamento – não consulta (UDN)
Congresso: domínio PSD-PTB
Conseqüência: colapso do programa de estabilização

Descontrole monetário, fiscal e creditício
entre agosto e set/1961
Debate sobre 204 e ágio

Furtado: no Trienal em outras publicações:


204 – desestabiliza as contas publicas – perda dos ágios do mercado com
taxas de cambio múltiplas
Clemente Mariani: Quando da 204

Fundo de ágios não tem recursos compatíveis com acumulo de obrigações
governamentais em divisas relativas a atrasados, swaps e importações a
cambio de custo, neste sentido ressaltavam duas alternativas para evitar
financiamento com emissão das diferenças:



Espaçar no tempo as obrigações com cambio fechado – reescalonar divida
externa
Passar a vender o cambio de custo ao seu valor real
Wells (também Abreu)



Resultado liquido deve incluir todas as contas do governo
Cambio múltiplo não foi sistematicamente positivo
Governo foi capaz de encontrar formas alternativas de gerar recursos
domésticos no mercado cambial com Letras de Importação e depósitos de
importação
As dificuldades na posse de Goulart
18

Abre disputa pelo poder
 UDN

x republica sindical
Vice viajando (China)
Presidente Congresso
assume


Veto (parte) dos militares
Batalha da legalidade
 Brizola

e Machado Lopes
Solução de compromisso: Parlamentarismo e
Plebiscito
 Tancredo
Neves assume como Primeiro Ministro
19
TANCREDO NEVES (ago/61 a mai/62)


Moreira Salles - Ministro da Fazenda: acalmar os
conservadores
Programa extremamente genérico (declaração de
princípios)
Preocupação com inflação mas também com queda dos investimentos (apesar
de PIB ainda alto)

Medidas de emergência e reformas institucionais
Mantém unificação cambial
 Reforma fiscal e controle de custeio das estatais

 Aumentar

a taxa de poupança da economia
Controles quantitativos sobre moeda e criação Banco Central
Deterioração das relações Brasil-EUA

Nova lei de remessa de lucro


Impede que reinvestimentos seja base para remessa
Problemas com empresas norte-americanas
Cancelamento das concessões de minério de ferro da Hanna
Corp.
 Apoio à desapropriação dos bens da Cia. Telefônica Nacional
(subsidiaria da ITT) por Brizola


Continuidade da política exterior independente
Acordo com URSS
 Não apoio à veto à Cuba na OEA


Mesmo reunião Kennedy-Goulart (1962) não muito
positiva
1961: Resultados econômicos ainda
satisfatórios

 PIB: 8,6%


Inflação: 30-50% (depende do indicador)



Em ascensão
FBCF:  para 13,1% do PIB


Maturação de gastos e investimentos de Plano de Metas
(15,7% em 1960)
 Reservas: US$ 307 milhões
Importações sob controle
Crescimento da Economia Brasileira ao longo do século XX (taxas anuais)
18
15
Milagre
Plano de
Metas
12
II PND
9
Real
6
3
0
Crise
dos 60
-3
I GM
Crise
de 30
-6
1901
1911
1921
Fonte: Dados básicos IBGE (1990)
1931
II GM
Crise da dívida Collor
1941
1951
1961
1971
1981
1991
Taxa de Crescimento do PIB - Brasil: 1948-1964
10,8%
10%
8%
6%
4%
2,9%
2%
0,6%
0%
1948
1949
Fonte: IBGE
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
Taxa de Inflação (IGP-DI) - Brasil: 1945-1964
100
92,1%
90
80
70
60
50
39,4%
40
30
25,9%
22,2%
20
10
2,7%
0
1945
1946
1947
1948
1949
Fonte: Fundação Getúlio Vargas
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
Dívida Externa Registrada - Brasil: 1946-1964
US$ milhões
3.500
3.462
3.155
3.000
2.568
2.500
2.000
1.500
1.000
644
638
500
0
1946
1947
1948
1949
Fonte: Banco Central
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
Dívida Externa Registrada - Brasil: 1947-1964
% PIB
22,4%
20%
17,6%
14,6%
15%
10%
6,5%
5%
2,9%
0%
1947
1948
1949
Fonte: Banco Central
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
O fim do Gabinete de Tancredo Neves

1º semestre 1962 perda de controle
 Déficit público – especialmente empresas de transporte (RFFSA,
LLOYD)
 Taxa de expansão monetária
 Indicadores

Divergências com o Presidente Goulart
 Tempo

se instabilizam
e abrangência das reformas
Dificuldade com política externa (S. Dantas)
 Renúncia do Gabinete Neves
 Rejeição do nome de Santiago Dantas pelo Congresso
 Rejeição do nome de Auro de Moura Andrade por Jango
 Aprovação do Gabinete Brochado da Rocha
BROCHADO DA ROCHA (jul/62 a set/62)

Manutenção de Moreira Salles
 Gradualismo explicito:



¨Ensaio¨ de correção monetária


Títulos da dívida pública com cláusula de defesa contra a inflação
Reformas de base

Todos necessidade de reforma




estabilização em 60 e diminuição para 30
Alguma tentativa de controle das contas públicas
problema quais ?
Reformas vagas e imprecisas
Recusa na delegação de poderes especiais pelo Congresso para as
reformas de base
Renúncia de Brochado da Rocha

Aprovação do plebiscito para 06/01/63
HERMES LIMA

Gabinete provisório pré-plebiscitário


Fazenda: Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho
Descontrole das contas publicas e monetárias
Especialmente fim do período
 Controle da inflação comprometido com a concessão do
13o. Salário

 do M1
 PIB: 6,6%
 Taxa de inflação
Deterioração do BP


não entrada de capitais e queda das exportações
Cambio real constante
O PLANO TRIENAL


Plano Trienal – apresentado antes da posse de Furtado
Diagnóstico relativamente ortodoxo da inflação


Gasto público Objetivo de não ferir suscetibilidades no FMI
Mas receituário – Gradualista



Compatibilização com retomada do crescimento (7%)
Mesmo que redução déficit e controle de concessão de crédito ao setor
privado



Trigo e derivados de petróleo, transportes urbanos
Tentativa de compatibilizar estabilização com reformas

Várias propostas de reformas em conjunto com estabilização


Limite de expansão de crédito ao setor privado: fixado em 35%
Depósito compulsório: 24% para 28%
Correção de preços defasados e fim subsídios (inflação corretiva)


estava em 60% , anualizado 100% meta reduzir para 25% e 10% em 65
Reformas agrária, tributárias – distributivistas
Repactuação da divida externa
O PLANO TRIENAL E SEU FRACASSO


Salto de preços no atacado em jan/63 (20%) e fev (11%)

Expectativa de controle de preços

Depois subida de preços menor (2% am),

Dez/62 a jun/63: crédito bancário real caiu 30%
 Recessão (crescimento menos de 1%)
Fracasso da Missão de Dantas nos EUA (mar/63)



Não obtenção de recursos externos
Desvalorização cambial (30%)
Final de abr/63: Goulart começa a reverter a política econômica:




Criticas ao plano: esquerda e industriais
Primeiros momento – aceleração da inflação
Dificuldades definição das reformas
 reintrodução do subsídio ao trigo e petróleo
  Funcionalismo de 60% (40% prometido para o FMI)
  Salário Mínimo: 56,25%
  Crédito e Gastos a partir de junho
Inflação se acelera em junho/julho (8% am)
4. A AGONIA DA TERCEIRA REPÚBLICA


jun/63: Reforma Ministerial – fim Planejamento
 Carvalho Pinto substitui Dantas (câncer) na Fazenda
Paralisia decisória



Piora no BP:  Investimentos externos


Aceleração descontrole contas publicas
Desaceleração do crescimento e aceleração inflacionária
Saída de Roberto Campos da Embaixada nos EUA
Início das articulações golpistas e dos movimentos
conservadores mais radicais
 Reações

dos movimentos de esquerda - radicalização
dez/63: Substituição de Carvalho Pinto por Ney Galvão


Mostra de fragilidade do Governo e perda de controle de quase
todos os agregados
jan/64: Regulamentação da lei de remessa de lucros até então
adiada
A CRISE DOS ANOS 60 E
SUAS EXPLICAÇÕES
A crise dos anos 60 e suas explicações
Políticas
Econômicas
35
Conjunturais
Estruturais
A.Instabilidade política
B. Crise do Populismo
C. Política Econômica
recessiva de combate a
inflação
D. Estagnacionismo – crise PSI
E. Crise cíclica endógena de uma
economia industrial
F. Inadequação institucional
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte III Capítulo 15
A Crise dos anos 60 e suas explicações (1)
36
A. Instabilidade política do início dos anos 60:
O
Presidente Jânio Quadros renuncia depois de 8 meses
de mandato e o vice João Goulart enfrenta dificuldades
para assumir.
 Jango assume em um período de grandes turbulências. O
Brasil passa para o regime parlamentarista, que dura
apenas três anos.
 As trocas de presidentes e ministérios impediam a
adoção de uma política consistente, dificultando o cálculo
econômico e diminuindo os investimentos no país.
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte III Capítulo 15
A Crise dos anos 60 e suas explicações (2)
37
B. a chamada Crise do populismo está na raiz da
instabilidade política e da crise econômica, além
de explicar também o golpe militar de março de
1964.

Os governos populistas desde a revolução de 1930
deviam incorporar as massas urbanas como base de
apoio político sem que as concessões fossem
exageradas do ponto de vista patronal e sem
estender estas concessões para o campo nem alterar
a estrutura agrária do país.
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte III Capítulo 15
A Crise dos anos 60 e suas explicações (3)
38
C. a Política econômica restritiva que foi adotada
até 1967 como forma de combate à inflação
pós Plano de Metas levam à diminuição da
atividade econômica.
 Pode-se
destacar dois planos de estabilização:
Trienal e PAEG
 Tais planos de estabilização adotam medidas como
o controle dos gastos públicos, a diminuição do
crédito e o combate aos excessos da política
monetária.
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte III Capítulo 15
A Crise dos anos 60 e suas explicações 4
39
D. Visão estagnacionista
a redução nas taxas de crescimento do produto se
devem ao esgotamento do dinamismo do PSI exigindo
cada vez mais recursos financeiros e tecnológicos com
retorno cada vez menor.
 Pelo lado da demanda, os novos setores a serem
substituídos possuem ganhos de escala cada vez
maiores, exigindo uma demanda também cada vez
maior.
 Como o PSI é concentrador, o crescimento do mercado
não se faz a taxas suficientes para viabilizar os novos
investimentos.

Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte III Capítulo 15
A Crise dos anos 60 e suas explicações (5)
40
E. Crise cíclica endógena
típica de uma economia industrial ou capitalista. A
crise dos anos 60 se deve a uma desaceleração dos
investimentos em bens de capital que repercute
sobre o restante da economia.
 A queda destes investimentos se deve ao fato que o
Plano de Metas representara um grande bloco de
investimentos que acabou por gerar excesso de
capacidade produtiva.

Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte III Capítulo 15
A Crise dos anos 60 e suas explicações (6)
41
F. Reformas institucionais
eram necessárias reformas institucionais para a
retomada dos investimentos.
 Sem as reformas não havia mecanismos de
financiamento adequados, tanto para o setor
público como para o setor privado,
 Outras problemas: estrutura fundiária, acesso à
educação, legislação incompatível com as taxas de
inflação etc.

Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
Parte III Capítulo 15
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